Eu me lembro. Por mais que eu negue, cada momento ainda perturba minha mente — os beijos, os toques, as juras. Tento esquecer, mas elas continuam aqui, tirando minha sanidade. Conto os dias até minha morte, espero ela de boa vontade, mas é demasiada a demora dela.
As pessoas me olham com pena, como se eu fosse um animal ferido — quem dera eu fosse, assim eu poderia me curar —, e me dizem “tudo vai ficar bem“, mas eu sei que não vai, porque você não está aqui.
Então, obséquio, Jung Hoseok, não me deixe assim, volte para mim.
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