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História Volúpia - Capítulo Único


Escrita por: sharkboi

Notas do Autor


desculpa gente
foi mas forte q eu tive que postar uma incesto pwp pq NEM SÓ DE BAD VIVE VHOPE AMÉM
DESCULPA AI QUALQUER ERRO F

Capítulo 1 - Capítulo Único


Acredito que todos irmãos que tenham um bom relacionamento cultivam costumes de fazerem algo juntos, isto é; praticar esportes, jogar videogames, sair, ter os mesmos amigos, e essas coisas - eu tinha um bom relacionamento com meu irmão mais novo, mas não tinha um costume que eu diria ser habitual em outras famílias.

Assistimos pornô juntos, todas as sextas, quando chegava a madrugada e nossos pais dormiam. Taehyung me disse que era normal, eu sempre custei a acreditar, porque além de assistir aos filmes inapropriados, também nos tocávamos; sim, masturbação. No entanto, não era como se eu o masturbasse a vice-versa, só nos tocávamos como se estivéssemos sozinhos.

Aquilo começou a três meses quando em um sábado, eu havia sido acordado por um pesadelo que me levou até a porta do quarto de Taehyung. Eu não costumava dormir com ele, e nem estava com tanto medo, é só que ele era quentinho, e se deitássemos na mesma cama e começássemos a conversar logo o sono voltaria e eu poderia dormir. Então com esse pensamento eu fui até ele, por medo de acordá-lo eu abri a porta com bastante cuidado e delicadeza, ele não gostava de ser acordado por barulhos irritantes. A única forma que não irritava de acordar era chamando seu nome baixinho em seu ouvido, ele dizia que era bom acordar com a minha voz sendo calma e cuidadosa, e eu, para não ganhar um Taehyung mal humorado sempre fazia como ele gostava.

Mas eu me arrependi de ter entrado em seu quarto e até mesmo tido a ideia de recorrer a ele para me ajudar, assim que entrei. As luzes se encontravam acesas, o quarto era irrompido por gemidos grossos e violentos provindos do seu notebook. Ele tinha os olhos fixados na tela e prendia os lábios entre os dentes branquinhos, reparei uma de suas mãos contra seu pijama, mais propriamente em sua intimidade, e uma ereção era evidentemente viva ali, delicadamente ele acariciava o local, concentrado na tela. Eu me senti sem jeito, e envergonhado por invadir seu espaço, não queria que ele se irritasse comigo. Taehyung andava numa fase que ou ele era um irmão legal ou ele simplesmente surtava e agia como um adolescente bobo, cheio de problemas e que descontava isso em todo mundo. Inclusive em mim.

“Oh Fuck! Fuck my ass… Oh”

Eu engoli em seco e consertei meus óculos quando meus ouvidos captaram aquele tom extremamente grosso de voz. Era um homem, e se meus estudos diários sobre a língua mãe não me falhavam, aquele vídeo poderia ser de todo gênero, menos heterossexual.

Eu não sabia porque Taehyung estava vendo aquele conteúdo adulto e homossexual, mas também não me atrevi a perguntar. Me senti sem jeito e outra vez invadindo sua privacidade.

Ele estava tão concentrado no que via que demorou mais alguns segundos para me notar ali, quando seus olhos caíram sobre mim eu engoli em seco. Me senti sendo flagrado fazendo algo que não devia, mesmo seu olhar não parecendo ter se abatido.

“O que faz aqui?”

“Eu… Eu perdi o sono, e queria ficar um pouco aqui, não queria atrapalhar. Pode deixar que eu vou deixar você terminar”

Eu já voltava alguns passos ao que me desculpava nervosamente, mas ao invés de silêncio sendo seu famoso consentimento eu ouvi um riso sereno e sua voz calma.

“Não fique com vergonha, hyung. O que há com você afinal? É só pornô. Venha até aqui, não disse que estava sem sono? Fique aqui até o sono chegar”

O encarei em silêncio por um momento. Eu ouvi um gemido arrastado, rouco, como um urro, e por alguma razão meu baixo ventre se revirou. Aqueles sons eram realmente constrangedores para mim. Imagina vê-los.

“Venha” Repetiu

Hesitei bastante até conseguir me locomover até sua cama. Onde me sentei ao seu lado, me escorando na cabeceira. Então eu pude ter a certeza de que eram apenas homens, homens se tocando, homens se beijando, homens fazendo sexo.

“Taehyung… Não acho que seja do meu interesse ver isso.”

“E por que não?”

“São homens”

“Ah, isso não vai ser problema, vamos assistir como um teste, se quiser depois eu posso trocar”

Por mais que eu tivesse certeza de que aquele conteúdo não me agradaria eu aceitei o seu teste, e tentei não ficar tão sem jeito enquanto assistia.

Haviam dois homens em uma sala de estar, um deles se encontrava em uma posição constrangedora, as duas mãos e os joelhos apoiados no sofá, a coluna arqueada, enquanto o segundo sujeito se posicionava atrás dele.

Corpos suados, respirações desreguladas, som de corpos se chocando. Confesso que nunca antes tinha me questionado sobre a possibilidade de me atrair por essas coisas, mas algo em meu corpo se esquentou com aquelas imagens. Era infame, era devasso, mas eu não me sentia incomodado, pelo contrário, no decorrer do tempo senti vontade de continuar assistindo. E aquilo era um pouco constrangedor, porque de alguma forma, me cativava a atenção e meu corpo esquentava.

Eu apenas me desliguei das cenas, quando ouvi um gemido rouco provindo da boca de Taehyung. Eu girei o pescoço levemente e pela segunda vez naquela noite me senti invadindo sua privacidade. Eu vi seu membro, eu vi sua mão rodeando seu membro, eu vi seus dedos se apertarem em volta da extensão enquanto fazia movimentos de “vai e vem”. Seus olhos estavam grudados na tela, e eu não consegui tirar os olhos dele.

“Taehyung, o que está fazendo?” Eu tentei não gaguejar, apesar do nervosismo. E então ele me encarou, tinha um pequeno sorriso no canto dos lábios, lábios esses que se encontravam avermelhados por estarem entre seus dentes.

“Qual é hyung, eu só estou me aliviando. Vamos, faça o mesmo, eu sei que isso te animou” Ele indiretamente olhou em direção a minha intimidade e eu engoli em seco, então notando que eu usava apenas uma boxer e uma ereção crescia ali.

Praguejei-me por ter aquele costume de dormir sem calças.

“Não, eu não vou fazer isso na sua frente”

Eu me levantei, não tinha intenção alguma de continuar com aquilo. Era estranho, mesmo que fossemos íntimos afinal. Eu voltei em passos rápidos para meu quarto.

Naquela noite eu neguei, mas aquela situação voltou a ocorrer. E das outras vezes, eu não me neguei a fazê-lo. Taehyung disse que era normal, que não fazíamos nada de errado. E eu acreditei.

[...]

Apesar de tudo aquilo que fazíamos a situacão não nos afastou, pelo contrário, parecia que estávamos mais próximos. Taehyung era bom comigo a maior parte do tempo, me dava mais atenção e quase nunca tinha aqueles ataques de arrogância e impaciência como antes. Ele estava se tornando alguém com quem eu gostava muito de passar o tempo, tanto que eu passei a contar os dias para que a sexta-feira chegasse e pudéssemos ter aquele momento só nosso.

Aquela era mais uma sexta-feira a noite que nos reunimos em seu quarto para assistir aos filmes que ele escolhia. Eu estava deitado debaixo das suas cobertas porque fazia frio e ele ainda andava pelo quarto vestindo-se após o banho. Antes eu me envergonharia por vê-lo daquela forma, mas eu realmente estava habituado a sua nudez.

“Hoseok, eu comprei umas coisas pra gente usar” Sorriu para mim, de uma forma diferente. Já estava vestido, no entanto remexia em algo em sua gaveta.

“A gente precisa usar alguma coisa?” Perguntei, sem conter o tom curioso. Quando ele se virou com um tubo de lubrificante e um console mediano em mãos eu soltei o ar que nem sabia que prendia, meu rosto esquentou de tal forma que sabia se tornava drasticamente vermelho. Me encolhi na cama, tapando metade do meu rosto com o cobertor. Estava com tanta vergonha, o que ele queria que a gente fizesse com aquilo, afinal?

“Não fique com vergonha agora, você nunca pensou que isso pode te dar prazer? Ou você acha que o passivo não se beneficia também?” Ele se aproximou, falando de forma tão natural que me assustava. Eu sei que somos irmãos, mas tem certas coisas que são vergonhosas demais para serem discutidas tão abertamente.

“Você quer que eu use isso?” Tive coragem de perguntar quando ele se deitou ao meu lado da cama. Com o notebook, o console e tubo de lubrificante.

“É uma forma de masturbação, Hoseok, talvez você goste de estimular mais do que apenas seu pau…” Respondeu, ainda calmo e descontraído demais para o assunto. Respirei fundo, em seguida tentando deitar de forma que o desse mais espaço.

Ouvir Taehyung falar sobre estimular outras partes do corpo, como meu íntimo fazia com que eu me sentisse redondamente envergonhado, porque era como se ele soubesse que eu quando assistia ao pornô sempre me perguntasse como seria ser o passivo. Mesmo que me envergonhe eu devo admitir que já passou muitas vezes pela minha cabeça estar no lugar daqueles homens que eram tocados, e como Taehyung gostava de dizer “fodidos”. Isso vinha me causando certo questionamento interno, sobre a minha sexualidade, sobre os meus desejos. Principalmente porque no mês anterior, enquanto eu alcançava um orgasmo, imaginei que estaria sendo tocado lá, sendo tocado lá pelo meu irmão. Recordar-me daquela situação estando bem ao seu lado fez meu corpo inteiro tensionar em um desconforto irritante, quase choraminguei de vergonha.

“Você só usa se quiser, não estou te obrigando, você sabe.” Ele murmurou, talvez notando meu desconforto. Eu assenti, mas não disse nada, apenas me mantive em silêncio sem discordar ou concordar com nada. Ele não demorou a encontrar o filme que quisesse, Taehyung gastava uma grana com aquele site americano, mas eu sempre achei que valia a pena quando todos os filmes que escolhia eram tão bons. Dessa vez ele escolheu um simples, com atores realmente bonitos, conversando, como se fossem namorados, e até ocorreu de ter umas cenas fofas entre os dois, antes de iniciar o sexo.

O jeito como o passivo foi preso contra o sofá me deixou quente, o jeito como ele empinou o traseiro e o outro ainda vestido esfregou o quadril contra ele fez-me querer ser aquele baixinho loirinho. Sentia-me tão pervertido por querer estar preso contra um sofá, empinando meu bumbum para alguém. Taehyung ao meu lado estava como sempre bastante concentrado, sem tardar para ficar excitado e massagear o membro sobre, a calça moletom que usava para dormir. Um pouco sem jeito eu desviei o olhar da sua ereção e me acomodei um pouco mais perto de si. Também estava me sentindo quente, excitado. Em um momento do filme o passivo foi posto naquela posição vergonhosa, de quatro no sofá, e então meu baixo ventre se agitou completamente quando o ativo separou suas nádegas e começou a lamber seu íntimo, a câmera fazia questão de pegar a língua contornando o músculo, e tentando infiltrar-se ali. Sem perceber eu soltei um suspiro, porque eu me imaginei ali, eu queria estar de quatro recebendo atenção naquele lugar tão impróprio.

“Taehyung…” O chamei, bem baixinho, ele agora estava com a mão dentro da calça moletom.

“O que foi, Hoseok?” Respondeu-me, agora dando pausa no filme para me dar atenção. Tinha que ter coragem, afinal era como masturbação, e ele não via problema em fazermos. Estava tudo bem.

Respirei fundo.

“Eu quero, quero usar o que você trouxe”

“Eu sabia que iria querer” Seu tom era tranquilo e não havia surpresa, cheguei a pensar que eu não era tão discreto quanto pensava. Ele sabia como eu me sentia e talvez por isso tenha me comprado o console. “Você quer ajuda pra usar? Sabe… É que é grande e você é virgem, tem que usar os dedos primeiro, senão você vai sentir dor”

“Eu… Eu… Eu faço sozinho”

Eu não entendi porque ele dispensou o notebook, mas também não o questionei, já estava excitado o suficiente para não precisar de um filme. Ele colocou o aparelho em sua escrivaninha ao lado da cama e puxou o cobertor que me cobria e escondia minha vergonhosa ereção embaixo da boxer branca. Eu pensei em perguntar porque ele estava afastando minhas pernas e se sentando no meio delas mas continuei calado, afinal ele sabia mais do que eu, ele me ensinaria a usar.

“Vou tirar sua cueca, tá bom?” Quando ele disse isso eu fiquei sem reação, mas sabia que as maçãs do meu rosto deviam estar em um tom vermelho escarlate.

“Está tudo bem, Hoseok, não seja medroso, não vou fazer nada.” Seus dedos quentes dançaram pela pele da minha cintura, até ele achar que meu silêncio consentia e aqueles mesmo dedos desceram até minha boxer, às puxando para baixo. Me livrando daquele pano.

“Toma, use isso nos seus dedos e já sabe onde deve pôr” Entregou-me o tubo de lubrificante, e eu fiz como ele disse, despejando o líquido viscoso contra meus dedos. Mas quando eu deveria levar até meu orifício simplesmente travei, pensando o quanto aquilo era constrangedor, quer dizer, Taehyung estava sentado a minha frente no meio das minhas pernas olhando para lá com uma ereção que gritava chamando minha atenção. Aquilo era tão estranho, parecia errado.

“O que foi?” Ele fez um carinho na parte interna da minha coxa direita, correndo os dedos pela minha pele com delicadeza. O ar me faltou, eu queria muito que aqueles dedos estivessem em outra parte de mim.

“Você… Você precisa ficar mesmo olhando? É meio vergonhoso.”

“Eu quero ver, só pra me certificar de que está fazendo direito.”

Deixei-me acreditar no que ele dizia. Afinal ele não tinha porque mentir para mim. Eu não consegui encará-lo então fechei fortemente os olhos quando meus dedos encontraram aquele músculo sensível. Eu forcei um dedo para dentro, movendo-o lentamente como já havia visto em um filme, era gostoso, eu sabia que poderia me dar prazer pois os filmes me davam aquela ideia, mas no entanto certificar-me de que realmente era bom era incrível. Meu corpo ficava leve com a volúpia, minha mente tornava-se nublada.

“Ponha mais um dedo” Sua voz se fez presente em um tom diferente, era rouco, eu não me atrevi a abrir os olhos, porque estava com vergonha, mas fiz como ele pediu, e introduzi mais um dedo.

Doeu. Ardeu um pouquinho e eu acabei gemendo em contragosto, tentando me habituar aos movimentos que eu mesmo fazia. Mordi o lábio inferior e tentei encontrar um ponto em que me fizesse achar aquilo gostoso de novo, timidamente enfiando os dois dedos mais fundo e um pouquinho mais rápido.

Um gemido baixinho ecoou pelo quarto silencioso demais.

O gemido não era meu.

Minha respiração pesou, eu me vi tentado a abrir os olhos para ter certeza de que ele realmente estava gemendo e não fora o notebook que voltou a passar o filme sozinho. Mas eu não consegui abrir os olhos. Então queria saber o que o fizera gemer. Com os segundos passando o silêncio voltou, e o prazer de dois dedos entrando e saindo de mim fez-me esquecer completamente daquele som suspeito. Parecia que a cada dedo eu me sentia com mais vontade, mais vontade de ter algo maior e mais completo, me instigava a continuar. O terceiro e o quarto dedo eu mesmo inseri sem uma ordem sua. Estava tão gostoso que ao menos precisei dar atenção ao meu membro que se tornava cada vez mais melado. Me controlava para não gemer, mordia os lábios, suspirava manhoso, mas me continha para não soltar gemidos lânguidos que teimavam em querer sair. Em um momento achei que gozaria sem nem mesmo usar o tal console que Taehyung deixou ao nosso lado da cama, e acabei unindo as pernas com os espasmos que estavam começando a se espalhar por cada partezinha do meu corpo. No entanto algo me surpreendeu, algo que me deixou incapaz de manter os olhos fechados. Taehyung me forçou a abrir as pernas outra vez, e dobrou meus joelhos de forma com que eu ficasse totalmente exposto. Engoli em seco, sem perceber que havia retirado meus dedos de mim com o susto.

“Não goze agora, maninho, falta o nosso brinquedinho” Ele tinha um sorriso estranho no rosto. Eu não consegui falar outra vez, porque eu foquei os olhos em seu corpo, em sua calça moletom que se encontrava um pouco abaixada e seu membro de glande inchada estava livre. Mordi o lábio inferior, fiquei curioso.

“Você também estava se...?” Sussurrei, aquele sorriso continuou presente enquanto ele pegava no próprio membro, acariciando-o, estimulando lentamente.

“Achei que estava acostumado com isso”

“É só que… Você estava me olhando, olhando lá enquanto eu fazia.” Sussurrei e ele continuava com o sorriso enviesado, o que fez com que eu pusesse minhas mãos no rosto.

“Vamos lá, não fique pensando muito, termine o que estava fazendo”

Eu peguei o console que estava ao meu lado, despejei muito lubrificante nele pois aprendi que facilitava os movimentos, e tentei não pensar que Taehyung continuava se estimulando olhando para o meu corpo tão exposto. Eu poderia dizer que aquilo não deixava meu baixo ventre agitado e que eu queria que ele parasse, mas seria uma grande mentira. Pois algo em mim se agitava de forma sem igual com aquela situação, mesmo que eu sentisse muita vergonha.

Posicionei o objeto melecado em minha entrada e aos poucos fui empurrando, com delicadeza porque não queria me machucar como ele disse que machucaria. Meu abdômen se contraiu e eu gemi manhoso, mas bem baixinho, quando introduzi toda aquela coisa em mim. Doía, mesmo que eu tivesse usado meus dedos doía muito, ardia como um inferno, e eu retirei minha mão que pressionava o objeto para mais adentro de mim, porque não consegui mais forçar. Mas deixei-o lá, no mesmo lugar porque eu queria me acostumar, eu queria sentir como era deleitoso.

“Dói…” Deixei que um choramingo manhoso me escapasse.

“É agora que você deve fazer as duas coisas, Hoseok, não esqueça de que ainda tem um pau…” Taehyung tinha mudado o tom de voz dele desde que tudo isso começou, ele não falava como antes, ele falava diferente, o tom se tornava mais rouco, era um tom que me deixava meio nervoso, receoso e tímido, como se não estivesse falando com meu irmão e sim com um desconhecido que me tirava o fôlego.

Seus dedos quentes e esguios acariciaram com carinho as minhas pernas, eu os vi percorrer minha pele sem destino, me arrancando todo ar dos pulmões. Foi quando ele se aproximou mais, a ponto de se encaixar entre as minhas pernas e parar com o palmo em minhas coxas, ele as apertou, eu não disse nada porque foi deleitoso e talvez fizesse parte daquela coisa de estimular outras partes do corpo que ele dizia.

“Eu vou te ajudar…” Sussurrou

Eu assenti, sem conseguir manter minha respiração normalizada. Uma de suas mãos foram até meu membro, o polegar pressionando a fenda da glande, espalhando a meu pré-gozo, contrai outra vez a barriga, abrindo a boca em um gemido mudo. Seus olhos pareciam mais escurecidos do que o habitual, suas feições eram distintas e ele me lembrava os ativos que víamos nos filmes. Talvez ele quisesse ser como um deles para mim. A sua mão que estava livre começou a empurrar bem devagar o console para minhas partes internas, ele empurrava e puxava, introduzindo e retirando, bem devagar, a medida que também me masturbava, só que sua masturbação era um pouquinho mais intensa e rápida. Eu nunca havia sentido tanto prazer antes, doía tanto mas eu queria que ele me enfiasse aquilo cada vez mais fundo e mais forte. O mais difícil com o tempo foi conter os gemidos, meus lábios eram castigados pois minha única saída era mordê-los.  

De repente eu estava vazio, e já não tinha nada dentro de mim e nem mesmo sua mão estimulando meu membro. Eu sei que não devia, que éramos irmãos e que irmãos não desejavam tanto o toque do outro daquele jeito, mas quando ele deixou de me tocar eu quase choraminguei por seu contato outra vez.

“Estava tão gostoso assim que está me olhando com essa cara de desespero?” Ele perguntou, ainda usando aquele tom que me deixava trêmulo. Fiquei um pouco nervoso quando seu corpo se pesou sobre mim, ele estava tão perto que a pele exposta do seu quadril roçava contra a minha bunda. Eu senti o calor do seu membro e vergonhosamente a minha entrada se contraiu quando o pensamento dele estar dentro de mim me passou pela cabeça.

“Quero te mostrar outro jeito de sentir prazer, maninho”

“Tem mais?”

“Tem muito mais… Mas agora eu quero que fique de quatro como aquele ator do filme. Lembra do porquê de ele ter ficado naquela posição?”

Eu balancei a cabeça afirmando. Porquê eu me lembrava bem, eu me lembrava que queria estar no lugar daquele ator, me lembrava que queria sentir como era estar naquela situação, lembrei-me também que queria que Taehyung me fizesse aquilo.

Ele saiu de cima de mim, me dando espaço para que eu trocasse a posição em que estava, apoiei meu peso sobre os joelhos e os antebraços, meu corpo inteiro estava em brasa, incluindo meu rosto que ardia intensamente. Aquilo era exposição demais, no entanto, eu não podia negar que me excitava. As suas mãos apertaram ambas minhas nádegas, usando certa força, mordi o lábio inferior guardando um gemido mais uma vez, passei a gostar muito do seu toque, da forma como pegava em mim, eu poderia me desmanchar e escorrer entre seus dedos a qualquer instante.

Se dedos eram tão prazerosos naquele lugar, o contato de um músculo tão macio como a língua era de enlouquecer. Choraminguei, arqueando as costas, Taehyung apertava, apalpava, fazia o que bem queria com as minhas nádegas enquanto sua língua tentava me invadir, seus lábios se movendo, sugando, hora ou outra cuspindo para depois retornar a tentar me invadir. Apertei com força o lençol entre os dedos, tentando não gozar tão facilmente pois eu queria sentir mais, eu queria que durasse mais tempo. Sem forças para conseguir me apoiar nos braços acabei caindo com o rosto contra o colchão, com isso permiti-me gemer sabendo que o som seria abafado. Tudo que ele me apresentava era tão atrativo, tão bom que eu não sabia se a relação heterossexual um dia pudesse me deixar tão extasiado. Pois eu ainda era virgem, nunca havia feito nada além de ter beijado uma garota no ano anterior, e sentindo aquela explosão de prazer eu não queria pensar em outra forma de relacionamento sexual, eu queria daquela forma, eu gostava, gostava do peso da mão de Taehyung, da sua língua, do console dentro de mim, eu queria somente isso.

Assustei-me quando senti um tapa estalado, havia sido tão inesperado, mas ainda assim bom demais, porque eu passei a gostar do jeito meio forte como ele me pegava, era gostoso sim.

“Vire-se maninho.” Pediu, usando aquele tom que fazia minhas pernas tremerem, e assim eu o fiz, voltando a posição anterior, deitado, de costas para o colchão e de frente para ele. Seu membro chamava muito minha atenção, estava brilhando, parecia pulsar necessitado de atenção, e eu queria que ele soubesse que eu também podia ajudar, eu também podia lhe dar prazer de alguma forma. Mas eu estava com medo de dizer, com vergonha de anunciar que eu poderia tentar chupa-lo como os atores do filme faziam.

“Está olhando demais, Hoseok, por acaso quer experimentar?” Sorriu, um sorriso malicioso enquanto pegava o próprio membro pela base. Taehyung me dava medo, ele parecia ler meus pensamentos, ou eu nunca fui discreto. “Você sabia que pode sentir prazer dando prazer a outra pessoa?”

“É?”

“Sim, experimenta me chupando, talvez você sinta”

Eu sabia que éramos irmãos, e que estava passando dos limites, eu também sabia que era muito errado e que se fossemos pegos seria uma encrenca só, mas eu não conseguia pensar em muita coisa, eu só queria terminar aquilo, descobrir coisas com Taehyung, chupar Taehyung e saber como sentir prazer ao dar prazer a outra pessoa. Porque eu estava gostando de descobrir coisas.

Ele finalmente se livrou daquela calça moletom e a boxer que usava, também se despindo da camiseta branca. Ele me chamou com o indicador, enquanto passava a língua sobre os lábios, que naquele momento me pareceram muito convidativos. Eu engatinhei até ele, que estava no lado oposto da cama, quando o alcancei ele segurou meu queixo, perigosamente próximo, tão próximo que seu nariz tocava o meu e nossas respirações se mesclavam, engoli em seco, eu queria tanto ser beijado, mas não sabia se aquilo passava todos os limites.

“Tua boca parece muito gostosa, eu queria provar dela antes de tudo, Hoseokie” Seu polegar passeava pelo meu queixo, até tocar meu lábio inferior. Eu suspirei, sentindo-me atingido.

“Então prova, Taetae” Sussurrei.

Eu tive os lábios domados com fervor, era um ósculo intenso, sem aquele monte de saliva que fora no meu primeiro, era bom demais, ainda melhor quando os dedos dele se perderam nos meus cabelos. Sua língua se enroscava na minha, pareciamos famintos, um beijo de arrancar o fôlego e acender as chamas de todo o corpo apesar de toda aquela situação já me deixar em brasas. Ele sugou, mordeu, chupou meus lábios e eu só conseguia suspirar tentando acompanhar seu ritmo, era errado, era sujo mas eu não via mal em fazer algo que me deixava tão bem. Sem ao menos me dar conta eu estava em seu colo, apertando sua cintura entre as minhas coxas, sentindo outra vez seu membro negligenciado contra a minha bunda, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, já as minhas estavam enfiadas em seu cabelo. Taehyung me apalpava com gosto, com vigor, tão intenso.

“Eu quero Taehyung, eu quero que você me mostre toda a forma de prazer” Choraminguei contra os seus lábios, movendo meu quadril, sentindo seu membro em uma parte da minha bunda, mas nunca onde eu queria que estivesse. Suas unhas arranharam as minhas costas; eu gostei disso, gostei tanto que um gemido foi inevitável.

Antes que ele me respondesse algo mais eu saí de seu colo, tomando uma coragem desconhecida para ganhar seu membro em minha mão e me abaixar até o mesmo. Eu não sabia bem o que fazer a início, pois o filmes não me vieram à mente naquele momento, então eu deixei alguns beijos na glande, recebendo um afago como recompensa, seguido da risadinha baixa e gostosa do meu irmão, eu gostei de saber que o agradava, então de beijos eu passei a lamber, toda extensão, eu o ouvi suspirar, achei que estava fazendo certo, gostei ainda mais, o seu suspiro me causou sensações gostosas. Então eu achei que deveria tentar colocá-lo em minha boca, e quando eu fiz ele gemeu, se eu pudesse sorrir eu sorriria. Eu não conseguia pôr tudo na boca mas ao menos a metade eu podia, minha língua não parava, e eu movia minha cabeça indo e voltando, e recebia gemidos, suspiros e afagos como resposta. O pênis dele tinha uma textura diferente, um gosto agridoce, e eu gostei de tê-lo em minha boca. Era isso que ele estava dizendo, sentir prazer em proporcionar prazer a outrem. Foi bom também quando ele segurou-me pelos cabelos e me fez erguer a cabeça para olhar seu rosto, e então ele pegou o seu pênis e o esfregou em meus lábios, minhas bochechas, aquilo era tão imoral mas me deixou quente, meu íntimo se contraia.

“E ai? Gostou?”

“Gostei muito” Confessei, passando a língua pelos lábios.

“Agora, eu quero te dar prazer em outras partes do corpo, tudo bem?”

Ele fez com que eu me sentasse, pediu para que eu tirasse a camiseta e sem questionar eu tirei, também pediu para que eu me deitasse e eu me deitei. De pouco a pouco seu corpo voltou a pesar sobre o meu. Eu abri minhas pernas e o acolhi entre elas, fazendo com que ele se colasse mais, se encaixasse a mim. Sua boca macia começava a explorar partes que nenhuma outra boca havia tocado antes, os dentes afilados rasparam meu queixo, em seguida sua língua percorreu parte da minha mandíbula, bem devagar, fazendo-me fechar os olhos em puro gozo. Segurei seus ombros quando ele envolveu o lóbulo da minha orelha com sua língua, a respiração pesada contribuindo para me deixar insano.

“Você é uma delícia, Hoseok…” Rosnou. “Me segurei durante esse tempo para não te foder gostoso nessa cama vendo você gozar sem me ter dentro.”

Fiquei sim envergonhado por saber que ele me desejava daquela forma a tanto tempo, mas eu não conseguia pensar, ao menos sabia o que fazer além de suspirar e mover minha pélvis contra sua. Ele estava me deixando tão excitado que eu queria mais, queria ser tocado. Aquele era um prazer torturante.

Seus lábios pecaminosos e promíscuos focaram em meu pescoço, chupando, mordendo, fazendo com tamanha força que mais tarde eu estaria pintado em um arroxeado incomum. O prendi novamente entre as minhas coxas, de forma necessitada, gemendo manhoso e baixinho diante das suas provocações.

Beijou-me a clavícula, para em seguida deixar mais um chupão ardido e gostoso. Afundei meus dedos naquele emaranhado castanho e mordi o lábio com tanta força que o gosto metálico invadiu-me o paladar.

Quando seus lábios abrigaram um dos meus mamilos o prazer foi sem igual, aquela área nunca me foi tão sensível e agora sendo aliciada daquela forma era de enlouquecer. Era tão estranho como ele sabia exatamente onde me tocar, como fazer, nem eu sabia que partes do meu corpo eram sensíveis e me proporcionavam tais sensações. Taehyung também me chupou, e foi tão gostoso que eu cheguei a pensar que não fiz da forma como ele merecia, e eu descobri que receber um boquete realmente era um dos maiores presentes. A boca dele era incrível. Sua língua sempre tão macia, sabendo como fazer, como contornar. Eu me senti bobo por ter feito como fiz o dele, eu queria ser tão bom quanto ele, para recompensá-lo.

“Você quer sentir o prazer de ter um pau de verdade fodendo você maninho?” Friccionou seu pênis contra o meu, vagarosamente, sem pudor.

“Quero, Taetae” Respondi, necessitado.

“Porra! Você vai me enlouquecer.” Rosnou.

Em poucos segundos eu estava de quatro na cama novamente, agora sem vergonha alguma por me expor, eu apenas queria tê-lo enterrado tão fundo como o console, aprendi rapidamente a apreciar penetração. Sua mão estava gelada, cheia de lubrificante, ele voltou a passar lá, acariciando com dois dedos, e até mesmo me fez suspirar os inserindo um pouco.

“Veja só como você pisca para mim Hoseok, está com tanta vontade de ser fodido assim?” Uma risada sacana acompanhava aquele tom sempre rouco, ele estava me provocando, batendo com seu membro de forma pornográfica em meu bumbum, pressionando a glande mas no fim não penetrando, e quando penetrava era só um pouquinho e logo depois retirava. Ele queria que eu choramingasse, implorasse por ele, para tê-lo por completo. E aquele me parecia mais um jeito de me mostrar prazer, porque era tão despurado, sujo, impiedoso, vergonhoso que eu gostava.

Descobri que eu era um menino mal, um menino mal que gostava de coisas sujas.

“Por favor, Taetae…” Remexi meu quadril para ele, inclinando em sua direção, choramingando para ter ele todinho em mim.

“E eu achando que você era inocente”

Aquela foi a ultima coisa que consegui assimilar quando seu membro adentrou em mim como se me rasgasse inteiro. Afundei meu rosto no travesseiro e gemi contra o mesmo, com a dor me queimando todo. Ele me invadiu com tanta força que quase que minhas pernas não aguentaram e meu corpo inteiro amoleceu. Uma de suas mãos estava em minha cintura, enquanto a outra ele segurou-me os fios de cabelo. Suas investidas no início eram lentas, assim como ele fazia com o console. Mas não demorou nada para que ele achasse que deveria acelerar as investidas e usar mais força. Doía, doía demais, no entanto a cada vez que ele se impulsionava mais fundo, mais forte seu membro se encontrava com a minha próstata e eu me segurava para não gritar de prazer.

Aquilo era errado, era inapropriado, porque temos o mesmo laço sanguíneo, somos da mesma família. Mas eu acho que sou um menino malvado, porque quando alcancei meu limite, gozando contra seus lençóis e logo depois fui preenchido pela sua semente, eu não vi a hora para que a sexta seguinte chegasse.

Pois a sexta-feira da masturbação passou a ser a sexta-feira do sexo.

E eu adorei aquela mudança.


Notas Finais


E aaaaaai? oq acharam?
Quem é hoseokao bottom squad? vhope ta nessecitando de mais hoseokao bottom em


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