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História Vondy : uma história policial - Momento hot Vondy


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Olá, leitores! Onde moro está muito quente, e para esquentar ainda mais, resolvi fazer um hot Vondy pra vocês, espero que gostem. Queria que dessem a opinião de vocês, dizendo o que acharam. Boa leitura!!!

Capítulo 11 - Momento hot Vondy


Fanfic / Fanfiction Vondy : uma história policial - Momento hot Vondy

Poncho estava na empresa, não parava de pensar na Anny e no beijo que ela praticamente roubou dele. Lembrou do telefone que ela tinha entregado pra ele, tocou seu bolso e resolveu ligar pra ela.

- Anahí Giovana, quem fala? - Anny atendeu.

- Oi Anny! Sou eu, o Poncho. Lembra de mim? - ele perguntou.

- É claro Poncho! Como esquecer? Pensei que não ia me ligar. - disse ela.

- Pensou errado! Bem... a verdade é que eu queria te convidar pra sair comigo, assim, a gente se conhece melhor! - disse ele. - Então? O que me diz?

- Eu aceito, mas vou ter que dar um jeito de sair daqui! Meu pai está de olho em mim, desde que soube que eu frequentava algumas baladas por aí.

- Você não frequenta mais?

- Não! Meu pai quase me obrigou a não sair de casa, tenho que aceitar.

- Eu vou te buscar aí mais tarde, pode ser?

- Pode sim, mas vou te esperar do lado de fora.

- Não tem problema, eu só quero te conhecer melhor.

Poncho narrando :

Estava louco pra sair do trabalho, queria sair com a Anny, conhecê-la melhor. Fui direto pra casa, tomei um banho, me arrumei e me perfumei.

- Vai sair, Ponchito? - Dul me perguntou.

- Vou sim, Dul! - confirmei. - Sabe com quem? Com a Anny.

- Tá falando sério? - ela perguntou, surpresa.

- Tô sim, Dulcita, mas não vou demorar, tudo bem?

- Não se preocupe, vou chamar o Ucker pra ficar aqui comigo, pode ser?

- Claro que sim, assim, ficarei mais tranquilo.

- Poncho, você gosta da Anny?

- Ela é legal e beija super bem. - respondi, sorrindo.

- Vocês se beijaram? - ela perguntou, surpresa.

- A Anny me surpreendeu quando me levou até a porta da casa dela. Já estava saindo, quando ela me puxou pelo braço e me beijou.

- Ela gosta de você, sabia?

- Eu também tô gostando dela, Dul.

- Eu não gostei da Anny logo de cara, mas depois que você foi embora e eu tive um tempo com ela, conversamos bastante e eu mudei meus conceitos. - Meu celular começou a tocar.

- É a Anny! Eu vou indo, tá? - dei um beijo na testa da Dul e saí, atendendo. - Boa noite, Anny! Já está pronta?

- Oi Poncho! Estou sim! Só esperando por você.

- Eu chego aí em alguns minutos, tudo bem?

- Tudo bem, não se preocupe!  - disse ela, finalizando a ligação. Fui até a casa da Anny e ela já estava lá em frente, me esperando.

- Você está linda, Anny! - elogiei. Ela vestia um lindo vestido rosa claro, tomara que caia e com rendas preenchendo ele todo. Estava com os cabelos soltos e com uma leve maquiagem.

- Obrigada Poncho, você que está! - ela agradeceu, com um leve toque de seus lábios em minha bochecha. Eu abracei sua cintura, puxando ela mais perto de mim e lhe beijei. Ela era muito linda e cheirosa, aquilo já me hipnotizava.

                                       ******

Dulce narrando :

Estava sozinha em casa, tomei um banho e comi alguma coisa. Peguei meu telefone e liguei para o Ucker, combinando de ficar aqui comigo, disse que estava sozinha e queria companhia. Alguns minutos depois, ele chegou em meu apartamento e eu o abracei. Comecei à beijá-lo e ele me abraçou pela cintura, já estava ficando louco, seu corpo começou a esquentar e sentia ele se arrepiar apenas com meus beijos. Senti que seu membro já estava ereto, totalmente duro e o levei para meu quarto. O Ucker me deitou delicadamente na cama e me deu vários beijos quentes em meu pescoço, depois beijou minha boca, aproveitando que ela estava entreaberta. Pediu passagem com a língua e eu cedi, fazendo nossas línguas se encontrarem. Ele vasculhou cada canto da minha boca e nossas línguas bailavam em uma sincronia perfeita. Estava excitada, nosso beijo foi ganhando intensidade, desejo. O beijo foi bastante selvagem, mas ele soube ser gentil para que eu não me machucasse.

- Dul, está com medo? Está segura? Está preparada? - ele me interrogou, preocupado.

- Ai, Ucker! Até parece que é a minha primeira vez! - respondi, sorrindo pra ele. - Não se preocupe comigo, estou bem. Eu quero tanto quanto você. - Eu tirei sua camisa e arranhei suas costas, com certeza deixaria marcas. Ele deu uns gemidos e voltou a me agarrar com voracidade. Tirei minha blusa e o Ucker começou a massagear meus seios ainda cobertos pelo sutiã, tirou o mesmo e os acariciou com vontade.

- Eles são lindos, Dul! - disse ele, ofegante, começando a chupá-los.

- São... são só seus, meu amor! - respondi. Ele tirou a calça e ficou apenas de cueca na minha frente, dava pra ver o volume que se fazia, o Ucker estava muito excitado. Voltou a olhar para mim e tirou minha saia e calcinha, me deixando totalmente nua.

- Agora é minha vez! - respondi. Tirei sua cueca e comecei a massagear seu pênis, fazendo-o gemer de prazer. Christopher se levantou, pegou uma camisinha dentro do bolso de  sua calça e foi até o banheiro. Vestiu seu membro e se ajeitou entre minhas pernas, depositou vários beijos em meu clitóris e desceu até minha coxa direita. Eu precisava dele dentro de mim.

- Por... fav... favor, Ucker! - implorei, gemendo. - Me... faça sua. - Ele voltou a me beijar, voltando a acariciar meus seios, guiou seu pênis até minha vagina, e me penetrou devagar, para não me machucar.

- Tá tudo bem? - ele perguntou, preocupado. Apenas gemi manhosa. Ucker acelerou, fazendo movimentos de vai e vem várias vezes. Christopher me penetrava cada vez mais fundo, eu já não sentia minhas pernas, estava completamente tomada pelo prazer. Tudo estava perfeito, até eu sentir aquele formigamento comum no útero. Antes de falar, senti meu orgasmo escorrer sobre o membro dele, o empurrando para fora, mas Christopher acelerou ainda mais, chegando ao clímax e saindo completamente de dentro de mim. Foi o melhor orgasmo que eu já tive em toda a minha vida. Christopher foi até o banheiro e tirou sua proteção, voltou e se deitou do meu lado. Nossas respirações estavam falhas, estávamos ofegantes e cansados. Não fizemos sexo, fizemos amor. 

- Eu te amo, Dul! - disse ele, sussurrando, enquanto ainda acariciava meu corpo nu.

- Eu também te amo, meu amor!  - respondi, distribuindo vários beijos em seu rosto e no canto de sua boca. Sentia ele implorar pelos meus lábios até os tomar por completo. Deitei em seu peito e adormecemos alí mesmo. Alguns minutos depois, me levantei e fui tomar um banho, liguei o chuveiro e a água caía com leveza em toda a extensão do meu corpo. Estava passando sabonete em mim quando sinto alguém me tocar por trás.

- Que susto, Ucker! - assustei.

- Quer que eu te ajude a passar o sabonete? - ele perguntou, com um sorriso malicioso, que eu amava.

- Pode ser, Ucker! - respondi, já imaginando o que ele queria. Christopher pegou o sabonete da minha mão e começou a deslizá-lo sobre meu corpo. Se ajoelhou e beijou minhas coxas, depois levou sua cabeça até meu clitóris e espalhou diversos beijos excitantes sobre o mesmo, me fazendo desejá-lo. Ele desligou o chuveiro e me levou até a cama entre beijos e carinhos, me deitou e me penetrou novamente, acelerando os movimentos a cada instante. Eu arranhava suas costas, proporcionando um prazer maravilhoso para nós dois. Suas mãos percorriam meu corpo e, às vezes, pairava sobre minhas nádegas ou sobre meus seios, me fazendo desejá-lo ainda mais. Nunca tinha feito aquilo com ninguém, o Ucker tinha seu jeito único e experiente, que me deixava cada vez mais louca por ele. Eu implorava por mais cada vez que ele sorria para mim. Alguns minutos de prazer e gozamos juntos, chegando ao ápice. Me levantei e voltei para debaixo do chuveiro, só aí tomei um banho descente. Eu não podia acreditar, consegui superar o trauma que havia sofrido, recuperei com o Chris. Sem dúvidas ele era o homem da minha vida. Voltamos a dormir, quando ouço o barulho do carro do Poncho estacionando, olhei para o Ucker e ele dormia como uma pedra ou um urso hibernando, não queria acordá-lo. Criei coragem e me levantei. Fiquei surpresa quando vi quem estava no sofá, era a Anny e o Poncho, estavam se pegando alí mesmo, no sofá. Não sabia se voltava para meu quarto ou chamava a atenção deles, mas optei pela opção mais... óbvia?

- Anny? Poncho? - os chamei. O Poncho se levantou rapidamente, ficou assustado, com vergonha. Já a Anny nem se mexeu, parecia não se preocupar.

- Me desculpe, Dul! - disse ele, constrangido. - Pensei que já estava dormindo.

- Eu estava, mas acordei com o barulho. - ele corou quando eu disse aquilo.

- Ba... barulho? - perguntou. - Que barulho? 

- Sim! - confirmei. - Acordei com o barulho do carro.

- Eu já vou indo, vou levar a Anny pra casa. - disse ele, mudando de assunto.

- Não quero ir, quero ficar aqui com você. - ela pediu, praticamente implorando.

- Poncho, vai lá para o seu quarto, vai! Não quero que façam aqui. - sorri, ironicamente. Entrei no meu quarto, fechei a porta atrás de mim e voltei a dormir.


Notas Finais


Gente, em meio à vàrios pedidos de um hot vondy, resolvi satisfazer vocês. Espero que gostem. Fiquem à vontade para me elogiar ou criticar. Um abraço!


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