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História Vondy : uma história policial - Colocando o plano em prática


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Bom dia! Para os curiosos, está aí o plano da Dulce rsrs. Agora, só lendo pra saber se deu certo ou não. Boa leitura!!!

Capítulo 34 - Colocando o plano em prática


- O que pretende fazer? - ele perguntou, olhando meu sorriso de empolgação no rosto.

- Eu já tive uma ideia, mas você vai ter que colaborar. - afirmei.

- Tá, o que você quer que eu faça? - Ucker perguntou, curioso.

- Se eu chegar perto deles ou se me verem, vão lembrar de mim, já que me viram um dia. - disse ela.

- Onde quer chegar? - ele perguntou.

- Você vai ter que agir praticamente sozinho! - ela respondeu. - Fique com a arma, amor, você vai precisar dela, já que não trouxe nada para se defender. - entregou nas mãos dele.

- E você? Como vai se defender? - ele perguntou.

- Logo, vai saber! Agora, vou te explicar exatamente o que tem que fazer. - disse ela. Dulce explicou todo o plano pra ele, que ficou cheio de dúvidas.

- E se eles não acreditarem, amor? Esse plano é muito arriscado. - Christopher afirmou. - Tem certeza que sabe dirigir um caminhão?

- Sei, Christopher! - Dulce confirmou. - Não precisa se preocupar. Tenta entender, senhor Uckermann! Se eu for lá, não vamos conseguir, até porque eles têm um motorista do sexo masculino, mas se você for, não vão desconfiar.

- Então, deixa eu ver se eu entendi! - ele pediu. - Vou até aquele caminhão, desmaio o motorista, visto suas roupas e me passo por ele. Quando eu descer até aqueles caras pra checar o trabalho deles, você entra no caminhão e sai com ele. Os caras vão ficar desesperados e saem atrás, só aí, poderei ver as tais mercadorias, não é? - disse ele.

- Quase isso! - Dulce falou. - Mas pelo menos, você entendeu a parte principal. Agora, me ajude a esconder esse veículo. - eles saíram com o carro e o esconderam em um  mato bem distante dalí e retornaram até onde estavam. - Agora, o que nos resta é agir. - Dulce afirmou. Eles esperaram até os homens saírem com as caixas para se aproximarem de onde o caminhão estava. Se abaixaram e Dulce explicou o plano novamente. - Está preparado? - Christopher assentiu. - Então, a hora é agora. - Christopher deu um beijo em Dulce e chegou até o caminhão, onde encontrou o motorista dormindo.

- Melhor ainda! Vejo que esse cara não vai me dar muito trabalho! - sorriu. Ele puxou a cabeça do homem levemente para a frente, com todo o cuidado para não acordá-lo e deu um golpe forte na parte de trás da cabeça, próximo ao bulbo, fazendo com que ele desmaiasse no mesmo instante. Dulce se aproximou e entrou do lado do motorista, enquanto Christopher tirava as roupas do homem rapidamente.

- Christopher, anda logo com isso! Eles estão chegando! - Dulce pediu. Como um flash, Ucker trocou de roupas e esperou o momento exato em que Patrício e Tony retornaram.

- Dul, já pode ligar o veículo! - ele ordenou e assim, ela fez. - Vamos colocar esse plano em prática.

- O que está acontecendo alí? Esse idiota está querendo ir embora? - Tony gritou.

- Pula, Ucker! - Dulce acelerou e começou a sair. Christopher pulou do caminhão, simulando um empurrão e caiu próximo àqueles caras.

- O que te deu, seu incompetente? - Tony esbravejou, furioso.

- Eu estava dormindo, quando um homem me deu vários golpes e roubou o automóvel. - Ucker explicou.

- Vamos ter que ir atrás dele! O Michael não pode saber disso, certo? - Patrício afirmou e os dois entraram em um carro pequeno e foram atrás do veículo deles. Dulce abandonou o caminhão em um mato e deixou o motorista no mesmo. Esperou os homens se aproximar e pegou o carro, entrou e deu partida, sem que eles percebessem e foi buscar Christopher. Ela desceu do carro e o chamou.

- Amor! - Christopher chamou. - Eu sei onde eles distribuem drogas. Vamos ter que voltar aqui depois, mas peguei umas amostras de drogas pra mandar ao laboratório pra fazer análise. - disse ele, entregando os pacotes de drogas pra ela.

- Nossa, tem vários tipos de drogas aqui! - admirou.

- Agora, vamos ter que sair daqui o mais rápido possível, eles já devem estar voltando. - Ucker afirmou.

- Não se preocupe, Ucker! - disse ela. - Eu fiz questão de dar um certo trabalho pra eles. Acho que dá tempo de entrar lá dentro. - Dulce sorriu.

- Depois, Dul! Agora vamos sair desse lugar. - ela assentiu e saíram depressa.

- O Felipe vai adorar saber o que descobrimos. - ela falou, sorridente.

- É melhor ficarmos calados por enquanto! Só o que vamos falar é sobre as drogas, já que vão analisá-las. - disse ele.

- Tudo bem, Ucker! Mas agora, vou te levar em um neurologista que eu conheço, pode ser? - Dulce perguntou e foram para uma clínica especializada em neurologia. - Bom dia, Alice! - Dulce cumprimentou a recepcionista.

- Dulce? Quanto tempo! - disse ela, abraçando-a. - E o Rodrigo? Se casaram? Tem muito tempo que não os vejo!

- Ah, você não soube? Eu descobri muitas coisas sobre ele e nos separamos alguns meses! Estou namorando o Christopher. - mostrou.

- Prazer, sou Christopher Uckermann! - ele se apresentou, cumprimentando-a.

- Muito prazer, Christopher! - disse ela. - Pra ser sincera, gostei mais de você, o Rodrigo era muito estranho. - riu.

- Pena que eu descobri isso tarde demais! - Dulce respondeu. - E o doutor Juan Ferrara? Está aí? - perguntou.

- Podem entrar! Ele está desocupado agora! - Alice respondeu.

- Obrigada, Alice! - agradeceram e entraram na sala dele.

- Dulce! Que honra te receber! - Juan se levantou da sua cadeira e os cumprimentou. - Esse rapaz eu não conhecia. Quem é ele? - Juan perguntou, curioso.

- Ele é o Christopher Uckermann, meu namorado! - Dulce respondeu.

- Namorado? - perguntou, confuso.

- É, é que eu terminei com o Rodrigo! - ela respondeu.

- Que ótimo, Dul! Ele parecia ser muito possessivo. - disse ele.

- É verdade! - concordou. - Bem, eu quero que você examine o Ucker, é que ele sofreu um coma e está tendo vários problemas de esquecimento ultimamente.

- Quanto tempo durou o coma? - Juan perguntou, observando a cabeça do Ucker.

- Exatamente um mês! - Ucker respondeu.

- Bem, é mais do que normal os pacientes terem complicações depois de um coma demorado! - disse ele, se sentando.

- É normal esses esquecimentos? - Dulce perguntou, confusa.

- Sim! - ele confirmou. - É comum os pacientes terem uma amnésia, mas devem exercitar o cérebro! Você precisa se cuidar um pouco mais, Chris. Precisa estimular seu cérebro, bem como todo o seu sistema nervoso.

- Ele pode voltar ao normal? - ela perguntou.

- Claro, Dul! Vou passar alguns exercícios para seu cérebro e uma dieta pra seguir! Vocês podem brincar um pouco com as informações que ele tem armazemadas na memória. - ele sorriu. Juan escreveu algo em um papel e entregou à eles. - Quero que voltem daqui dez dias. Hoje não vou fazer nenhum exame, Chris. Mesmo porque não acho necessário, mas quando voltarem, vou te examinar e ver se teve alguma melhora, tudo bem? - ele assentiu.

- Obrigada, doutor! - Dulce agradeceu.

- Não precisa agradecer, Dulce! Além de ser seu doutor, sou seu amigo. - eles se despediram e foram embora.

- Eu vou ser sua doutora! Vou cuidar muito bem de você. - Dulce brincou. - O doutor Juan receitou alguns exercícios para seu cérebro, amor! - Dulce afirmou, enquanto lia a receita médica. - Aqui tem quebra-cabeças, jogo da velha e eu vou ter que te fazer algumas perguntas.

- Eu vou adorar ser tratado por você, minha doutora! - disse ele.

- Nem vem! Não vai pensando bobagens, é só um tratamento - ela respondeu. Christopher deixou Dulce no apartamento da mesma e foi embora.


Notas Finais


Até o próximo capítulo!
Abraços!!!


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