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História Vondy : uma história policial - Novas informações


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 38 - Novas informações


- Para onde estão me levando? - perguntou.

- Logo, você vai saber! Qual é o seu nome? - Dulce perguntou, curiosa.

- Diego Boneta! - afirmou. - Agora me responde : onde vão me levar?

- Em um lugar que vai gostar, Dieguito! - ela brincou, seguindo adiante.

- Dul, ele não poderá ver o caminho! - Ucker falou, preocupado.

- Desmaia ele aí! - ela ordenou e ele obedeceu. Instantes mais tarde, chegaram no apartamento de Dulce. Ucker tirou o Diego com cuidado de seu carro e entraram, devagar e com cautela. Ela abriu a porta e Ucker colocou Diego em uma cadeira e o algemou com umas algemas que a Dulce guardava em seu apartamento. Minutos depois, Diego acorda, ainda atordoado, devido as pancadas que levou.

- Onde estou? O que querem? - Diego perguntou, assim que acordou.

- Como foi seu sono? Parece que foi bom, dormiu todo o percurso! - Dulce debochou. 

- Para mim, estavam mortos, não  é, Dulce Maria e Christopher Uckermann? - ele perguntou, irônico.

- Como sabe? - Ucker perguntou, desconfiado.

- Ucker, passamos em todos os jornais, meios de comunicação e noticiários de todo o México! - Dulce afirmou. - Estamos conhecidos até internacionalmente, em países como a França, Portugal, Espanha, Itália, inclusive, no Brasil. - contava nos dedos.

- Se o Michael souber que estão vivos, pode matar vocês, sabiam? - ele brincou.

- Não me diga, Diego! Eu não sabia! - Dulce disse, irônica. - Pena que seu patrão não vai saber, você não vai contar, pois à essa altura, estará preso.

- Fazendo companhia para seus amiguinhos, o Ramón e o Eddy! - disse Ucker.

- Comece a falar o que sabe! - Dulce pediu.

- Eu... eu não quero ser preso! - disse ele.

- Eu também não quero ser morta! - Dulce brincou. - Estou procurando a morte, vivendo em meio à diferentes e perigosos ambientes. Posso ser atingida a qualquer momento.

- Não... não sei de... de nada! Não me lembro de nada! - afirmou.

- Sério? Mas se quiser, estamos dispostos a esperar qualquer informação que lembrar! - disse ela. - Pode começar, explicando o que tem naquele galpão.

- Achei que enxergassem bem! - ele falou, irônico. - Tem armas, drogas, bombas, tudo o que imaginar.

- Sabe, não estamos brincando! - Ucker falou. - Não é à toa que eu e a Dulce sobrevivemos! Muitos dos melhores policiais do México morreram, mas nada disso aconteceu conosco.

- Se eu fosse você, não contava tanto com a vitória! Vocês podem ser os próximos.

- E se você continuar brincando, não vai poder viver o futuro! - Dulce afirmou, sem paciência.

- O que eu sei é que o caminhão é do Chris, o dono do bar! - afirmou.

- Onde as drogas são levadas? - Ucker perguntou.

- Elas são descarregadas aqui e cada uma segue seu destino final, que é algum endereço! - respondeu.

- O que tem nos salgados do Chris? - Dulce perguntou, curiosa.

- Uma substância altamente viciante, que está presente em drogas como a cocaína! - disse ele. - Mas são selecionados, não são todos eles, são uma pequena parte.

- Que parte?

- Bom, a parte que levam para a empresa alimentícia.

- Sabia que existia algo de errado nisso! - Dulce exclamou. - Mas por que só essa parte recebe essa substância? - ela perguntou.

- Porque é o que interessa o Chris! Ele vende todos os salgados que leva, mas leva drogas para "os viciados". - fez aspas com as mãos. - Quem ainda não é viciado em drogas ou não quer usar abertamente, fica com os salgados.

- E a Marta, Maria...

- Maite! - ele corrigiu.

- Essa Maite sabe de alguma coisa? - perguntou.

- É claro que sabe! - confirmou. Dulce e Christopher o interrogou por mais de uma hora, até decidir levá-lo de volta ao ferro velho. Chegaram lá minutos depois, mas Diego foi o percurso todo com uma venda nos olhos, para que ele não memorizasse o caminho.

- Está entregue! - Christopher afirmou, descendo ele do carro. - Espero que faça tudo conforme combinamos e não se atreva a nos trair.

- Eu sei o que estou fazendo! Não vou trair vocês! - disse ele. - O meu maior sonho é tudo isso acabar um dia.

- Agora, vai e não olhe para trás! - Dulce falou, em um tom ameaçador. Ele apenas obedeceu, até chegar no depósito. - Acha que ele vai nos dedurar? - ela perguntou, preocupada.

- Depois de tudo o que falamos? Só se ele for louco! - Ucker tranquilizou. - Ele pode ser um deles, mas não é bobo, até porque, se o Diego contar o que houve, estará com um pé na cova. 

- Até que a dica que ele nos deu vai servir para alguma coisa! - Dulce afirmou. - O Felipe que nos aguarde.

- Agora não, mas no fim da operação, temos que prendê-lo. - afirmou. - Agora vamos? Temos um jantar, lembra?

- É verdade! - Dulce confirmou. Ele deu um selinho demorado nela, entraram no carro e foram embora. Dulce e Christopher foram até a clínica do doutor Lisardo, tratar os ferimentos.

- O doutor Lisardo está?- Dulce perguntou para a recepcionista. - Queremos tratar alguns machucados.

- Está sim! - confirmou. - Podem entrar.

- Doutor Lisardo? Podemos entrar? - Dulce abriu a porta devagar.

- Que surpresa, Dulce! - disse ele. - Podem entrar sim! Qual é o motivo da visita? - perguntou, curioso.

- O Ucker sofreu um golpe de faca!  - Dulce respondeu. Ucker tirou a camisa e mostrou o corte nas costas.

- Foi um corte muito profundo, Ucker! Eu vou ver o que posso fazer. - ele examinou Christopher, limpou onde foi ferido e examinou o local. - Foi um corte dolorido, você correu  o risco de ser atingido em outros pontos sensíveis e ficar paraplégico.

- E o que você poderá fazer, Lisardo? - Dulce perguntou. Ele não respondeu, apenas ficou observando os ferimentos, enquanto tratava.

- Você poderá voltar para casa, mas tome muito cuidado! - Lisardo afirmou e examinou o braço da Dul, higienizou, deu alguns pontos e liberou.  Christopher levou Dulce para o apartamento da mesma e foi embora.


Notas Finais


Até o próximo capítulo!


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