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História Vondy : uma história policial - Revelando segredos


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Boa tarde, leitores! Desculpa não ter postado mais nessa fanfic, é que ultimamente eu só estava focada na outra e não tinha mais capítulos prontos rsrsrs. E desculpa pelo título. Enfim, espero que gostem! Boa leitura!!!

Capítulo 41 - Revelando segredos


- Aposto que ainda não foram na casa dos fundos! - Diego afirmou.

- O que tem lá? - Dulce perguntou, curiosa.

- Só vão saber se entrarem! - afirmou.

- Então vamos! - Dulce chamou e eles saíram. Entraram no galpão e deram mais uma olhada. Sem perceber, Dulce deixou seu revólver cair e foram até os fundos. Aparentemente, não tinha nada de errado, logo, viram diversos computadores, que serviam para comunicação entre os membros e armazenar informações do tráfico, bem como informações das vendas de mercadorias. Em um canto escuro, via-se muitas e diversas joias, de diferentes valores. Além de alguns tipos de drogas. - O que significa isso? - Dulce perguntou.

- Drogas, joias e informações. - Diego respondeu.

- Eu consigo ver perfeitamente! - ela respondeu.

- Dulce! - Ucker a repreendeu.

- Desculpa, Diego! É que é muito estranho! Quais informações temos aqui?

- Tudo bem, Dulce! Não precisa se preocupar! - disse ele. - Quanto à informação, aqui tem um sistema de rastreamento, é fácil encontrar qualquer membro ou pessoas da lei, como policiais.

- Como eu e o Ucker! - ela respondeu.

- Cuidado, Dulce! Vocês devem ter a atenção redobrada.

- Já que tocou nesse assunto, por que eles não pegam o delegado Felipe? E para que servem essas joias? - Dulce perguntou, cheia de dúvidas.

- É comum vocês terem dúvidas, mas a verdade é que...  é que... bom... o delegado Felipe ainda é um deles. - Diego afirmou. - Eu não posso afirmar com certeza, mas acho que ele ainda não está morto porque ainda os ajudam, além de saber de muitas coisas. A verdade é que ele ainda não está morto por ajudá-los com algumas informações importantes. Por mais que o Felipe tenha sede de vingança pela morte de seus pais, ele ainda deve muito ao Michael. Não é qualquer informação que podem dar para aquele homem, eu não confiaria totalmente e tenho certeza que o delegado de vocês não é de confiança.

- Eu sabia que o Felipe não era homem de confiança, mas não pensei que fosse assim, não pensei que ele ainda estivesse ao lado deles. - Dulce afirmou.

- Não é questão de lado, tenho certeza que ele ainda está com a justiça, mas não devem confiar muito! - disse ele.

- E as joias? Para que servem essas joias todas? - ela perguntou.

- Pagamento de mercadorias! Às vezes, os milionários não pagam as dívidas em dinheiro vivo, preferem garantir o pagamento com joias, que custam muito caro!

- De quem são elas? Quem é o dono delas agora? - Ucker perguntou.

- O Michael e seus subordinados! - respondeu. - Agora, temos que sair daqui o mais depressa possível. O Tony não pode ver vocês aqui!

- O que o Tony é do Michael? - ela perguntou.

- Nada, só é chefe daqui do galpão! Agora, vamos? Não podemos mais ficar aqui! Vocês correm sérios riscos. - Dulce e Christopher assentiram com a cabeça e seguiram o Diego. Já estavam próximos ao galpão, quando ouvem vozes. - É o Tony e o Patrício! Eu vou distraí-los. Diego foi na frente, mas Christopher e Dulce ainda estavam escondidos e não deixaram de ouvir o que aqueles homens diziam.

- Vamos ter que deixar esse lugar um brilho! O patrão vai vir aqui à meia noite! - Tony afirmou. - Ninguém pode saber, nem o idiota do Diego! Ele não me engana, mas acho que tem cheiro de traição no ar.

- Acha mesmo que o Diego iria desobedecer o Michael? Claro que não, Tony! Eu mesmo, já tentei fugir disso milhões de vezes e quase perco minha vida. Sou um grande exemplo. - Patrício afirmou.

- É verdade Tiço! A última vez que você fugiu, fui eu quem capturou você! - eles riram.

- O que vamos ter que fazer? - Patrício perguntou, curioso.

- A primeira coisa é esconder esse monte de drogas! Se o Michael chegar aqui e ver que não vendemos nem a metade delas, podemos dar adeus às nossas vidinhas mais ou menos! - ele olhou para o chão e viu algo estranho. - O que é isso aqui?

- É um revólver! - Patrício respondeu.

- É um revólver da polícia! Alguém esteve aqui ou ainda  está! - Tony afirmou.

- Deve ser uma dessas armas que caíram! - disse Patrício.

- Claro que não, seu otário! Vamos ter que revirar tudo por aqui, inclusive, lá nos fundos.

- Você olha aqui e eu olho lá nos fundos, pode ser? - Patrício questionou e saiu logo em seguida, sem esperar o amigo revidar.

- Dul, Ucker, vocês vão ter que se preparar! - Diego avisou, apavorado. - Eu estava chegando no galpão e o Tony encontrou um revólver. Ele sabe que é da polícia. O Patrício está vindo até aqui!

- Nós ouvimos, Diego! Eu já tenho um plano, mas você vai ter que colaborar! - Dulce afirmou.

- Então, tem que agir o mais rápido possível, o Patrício está bem na nossa frente! - ele sussurrou.

- Caramba! Fui eu quem perdeu a arma! - ela afirmou, pegando nos bolsos. - Ucker, você ainda tem a sua aí?

- Tenho! - ele pegou sua arma e entregou nas mãos dela.

- Presta atenção, Diego! - disse ela, encarando-o. - Quando eu atirar, você corre até o depósito. Eu vou atrair seus amiguinhos até aqui. - Dulce não esperou resposta e atirou próximo até onde o Patrício estava. Diego não pensou duas vezes e correu. Patrício se assustou e foi atrás do rapaz, mas foi surpreendido por um golpe dado por Ucker, o que fez ele desmaiar imediatamente.

- Mais um peixe que pescamos, mas vamos ter que esperar o... - ela nem terminou de falar e Tony foi até lá. Dulce e Christopher se esconderam e esperaram ele se aproximar do amigo. Quando ele se abaixou para ver como o Patrício estava, Ucker deu um golpe próximo ao bulbo dele, o que foi suficiente para fazê-lo desmaiar.

- Agora, são dois peixes, meu amor! - Ucker brincou.

- E aí? Conseguiram? - Diego perguntou.

- Sim, mas vamos precisar da sua ajuda, cara! - Dulce afirmou. - Antes, olhem os bolsos deles pra ver se não tem nenhuma faca.

- Aqui está seu revólver, mas vê se não perde ele de novo, Dul! - Diego falou, entregando o objeto nas mãos dela.

- Obrigada! - agradeceu. - Agora, vamos sair daqui! - Ucker e Diego levaram os homens até o carro ainda desacordados, algemaram os pulsos deles e os prenderam no carro. - Temos que ir! Obrigada, mais uma vez, Diego. - Se despediram dele e saíram. - Amor, vamos ter que voltar aqui à meia noite. O Michael vai estar aqui.

- É muito perigoso voltar a vê-lo, depois de tudo o que aconteceu. - Ucker falou, preocupado.

 Não temos outra escolha! - disse ela.


Notas Finais


Desculpem o título, não estava inspirada.
Até o próximo capítulo!


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