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História Vondy : uma história policial - Conclusões


Escrita por: Hanna__Santos

Capítulo 62 - Conclusões


Terminaram o lanche, Pablo se despediu de Dulce e foi embora. 

- May, eu também tenho que ir! - Dulce afirmou, pegando sua bolsa em cima da mesa. Seu  celular vibrou com uma mensagem. 

Amor, você não vai acreditar. O Felipe me confessou o significado dos códigos. Por sorte, consegui gravar nossa conversa. Muitas coisas serão esclarecidas a partir de agora... Eu te amo muito e não vejo a hora de te ver pessoalmente... Abraços, Ucker! 

- Que ótimo! - Dulce pensou. - Não vejo a hora do Ucker me contar tudo e prendermos esses imprestáveis. 

- Dulce, não quer tomar um suco? - May perguntou.

- Obrigada, May! Eu preciso ir.

- Dul, depois de tudo o que aconteceu, eu nem consegui te agradecer. Muito obrigada por tudo, muito obrigada por sempre fazer o bem, mesmo que isso signifique arriscar sua própria pele, você sempre fez questão de ajudar as pessoas. Se não fosse pelo seu plano maravilhoso, nem sei o que seria de mim e do Chris.

- Vocês são meus amigos! Jamais deixaria que o Michael encostasse em um fio de cabelo seus. - se despediram e Dulce foi direto para seu apartamento. Chegou no mesmo instantes depois, tomou um banho frio, fez algo pra comer e ligou a TV. Assistia um programa de culinária, quando a campainha começou a tocar. - E agora? Quem será? - Dulce perguntou para si mesma. Sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Abriria ou não a porta? - Essa porta deveria ter olho mágico, isso sim. - O barulho ensurdecedor da campainha continuava soando em seus ouvidos. Dulce se levantou devagar e abriu a porta. - Ai, que alívio! Ainda bem que é você, amor. - Dulce respondeu, abraçando Christopher. - Entra, por favor. - ela o puxou para dentro e trancou a porta novamente. 

- Demorou abrir, Dulce! Estava com medo? - Christopher perguntou. Ela assentiu. 

- Acho melhor não nos encontrarmos frequentemente. O Michael está me vigiando. 

- Não precisa ter medo, Dul! Eu não vou permitir que nenhum deles te faça mal.

- Você não pode fazer nada, Christopher! - disse ela. - Quando o Michael quiser, eu vou ser a vítima. 

- Não se esqueça que eu também estou na mira deles. - Ucker lembrou. 

- É diferente, Chris! Você está com eles, está colaborando. Já eu, estou contra e não faço questão de esconder.

- Dul, como você descobriu que sou eu quem está aqui? - Ucker perguntou. Estava disfarçado de advogado. Vestia uma calça longa social e uma camisa, também social. Nos pés, calçava um belo par de sapatos pretos. Nas mãos, tinha uma pasta de documentos. Em seu rosto, tinha uma barba média e um óculos de grau. - Achei que ninguém me reconheceria. Nem minha mãe iria me reconhecer. 

- Você poderia se disfarçar de alienígena, mesmo assim, iria te reconhecer, meu amor. - Dulce respondeu. 

- Obrigado, minha pequena! - Ucker agradeceu, com um selinho demorado. - Você precisa ouvir este áudio. Só assim, você irá entender os códigos. - Ucker disse, abrindo o arquivo para ela no gravador. Dulce ouvia atentamente cada palavra que Felipe dizia, cada revelação importante. 

- Desgraçado! - foi a única palavra que Dulce conseguiu dizer. 

- Não fica assim, meu anjo! Ele é um covarde, mas vai pagar por tudo o que fez de errado até agora. 

- Não posso acreditar que o Felipe nos enganou esse tempo todo. Eu não vejo a hora de prender aquele miserável, falso delegado. Que ódio que estou sentindo. 

- E agora? O que pretende fazer? - Ucker perguntou, curioso. 

- Eu tenho que editar essa gravação e cortar algumas partes. - Dulce respondeu. - Ainda preciso de mais algumas informações e sei quem pode nos ajudar. 

- Quais informações você precisa? - Ucker perguntou. 

- O principal esconderijo do Michael e algumas provas concretas. - disse ela. 

- Tudo bem, você tem razão! E quem pode nos ajudar? 

 - O Rafael! - disse ela. 

- Não, ele não! - Ucker negou, enciumado. - Eu não aceito a ajuda dele. Sei muito bem o que o Rafael quer com você e não gosto do jeito que ele te olha.

- Para de ser ciumento, Christopher Uckermann! Se o Rafael nos ajudar, eu prometo dizer a verdade pra ele. 

- Piorou! Não quero que tenham essa intimidade toda. - Ucker afirmou. 

- Nós dois, sozinhos, não vamos conseguir prender centenas de membros. Vamos precisar de mais alguns policiais e o único que está disponível é o Rafael. - Dulce afirmou, pensativa. 

- Eu fui transferido! Onde eu trabalhava tem muitos policiais de confiança. 

- Tudo bem, Chris! Você é quem sabe.

- Agora eu tenho que ir, não quero que ninguém me veja aqui.

- Com esse seu disfarce, acho que nem a Alê e o Victor. - eles riram.

- Dul, quando vamos agir? - perguntou. 

- O mais rápido possível! Só preciso que arrume os policiais e as informações que pedi. - Dulce afirmou. Ucker se despediu dela com um beijo e foi embora. 

 

 



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