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História Vondy : uma história policial - Invasão do esconderijo


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Bom dia, queridos leitores! Eu disse que este capítulo teria duas surpresas. Acho que uma nem é surpresa, visto que todos já esperavam por isso. Boa leitura!!!

Capítulo 64 - Invasão do esconderijo


- Aqui não seria uma fábrica de cimento? - Christopher perguntou, estranhando aquele galpão vazio. 

- Cala a boca e me ouça! - Michael disse, rígido. - Fiquei sabendo que a Dulce se encontrou com uns cana aí. Os homens estão querendo nos pegar. - Christopher tremia. Quem poderia ter dito tudo ao Michael? Um policial traidor? Alguém que estava de olho na Dulce? 

- Como ficou sabendo disso? - Ucker perguntou. - Quero dizer, quem te disse essa informação importante? 

- Você está sabendo de alguma coisa do tipo? - Michael se apoiou na cadeira onde Christopher estava e segurou seus cabelos com força, fazendo a cabeça dele se curvar para trás. - Se estiver junto com a Dulce, te juro que...

- Não, Michael! Eu estou aqui, não estou? Eu nunca mais vi aquela mulher. - Christopher afirmou. Ele não poderia revelar a verdade, não era louco de cometer esse erro. - Se ela está planejando alguma coisa, não tem como eu saber, ela me odeia agora. 

- Se bem conheço aquela gostosa, tenho certeza que ela não desistiu. Ela quer me pegar. - disse Michael, convicto. Ucker se segurou para não dar um soco na cara daquele homem e colocar tudo a perder. 

- Acho muito difícil isso acontecer, Michael Gurfinkell! - Ucker respondeu. - Quando terminei tudo com ela, a Dulce me disse que tem nojo de tudo o que aconteceu. Tem nojo do tráfico e de assassinatos. Disse ainda que vai embora do México de uma vez por todas. 

- Bom saber disso, mas não vamos vacilar. Agora, vamos cumprir o pacto. - Michael afirmou. - Com ele, você entrará definitivamente para a família e nunca mais poderá sair. 

- Que pacto? O Felipe não me disse nada disso. - Ucker perguntou, preocupado. - O que vai fazer, Michael? 

- Não sei se sabe, mas cada um de nós fazemos parte do pacto. Cada um deu uma prova de que jamais me trairia, jurando até a vida, se preciso for. 

- Ucker, já escolhemos seu nome. Será Vonucker, que são seus sobrenomes abreviados. - Felipe afirmou. - Vou tirar um pouco de seu sangue, que simboliza a sua luta pela família. Significa que dará seu sangue por nós. Quero que corte seus pulsos. 

- Os dois? - Ucker perguntou, com medo. Já suava frio. 

- Eu não tolero falhas, medo, traição. - disse Michael, fitando-o. - Felipe, pode trazer a próxima vítima. - ordenou. 

- Só um instante, chefe! - Felipe respondeu, saindo rapidamente. 

Exército dos policiais - preparando para a ação

- Gente, já temos o endereço do galpão! Vocês vão se organizar exatamente como treinamos ontem. - Dulce afirmou. - Estamos indo de avião, pois assim, chegaremos mais cedo, além de ganharmos tempo. Recebi informações importantes através do rastreador. Cada um de vocês irá receber um rádio de comunicação, o qual só iremos usar em casos extremos de necessidades. Lembrem-se que qualquer erro pode resultar no fim do nosso plano, bem como na morte de dezenas de vocês, além de servir como fulga do Michael e do Felipe. Estão prontos? 

- Sim, senhora comandante! - responderam. Dulce sorriu. 

- Muito bom! Temos três aviões preparados para nos levar. Estão localizados a exatos dois quilômetros daqui, cerca de cinco minutos de percurso. Lá, temos armamento suficiente para a nossa defesa. Estão entendidos? - todos assentiram, seguindo até dois ônibus que os levariam para onde os aviões estavam. Foram para a pista de avião e cada um entrou no que pertencia ao seu grupo, conforme Dulce explicou. Saíram em seguida, rumo ao endereço que Christopher conseguiu enviá-la por mensagem. Dentro de vinte e cinco minutos, chegaram em uma área plana na Fazenda. Cada avião conseguiu pousar com segurança. - Agora é com vocês. - Dulce afirmou. - Vamos nos organizar exatamente como fizemos ontem no exército. 

- Podemos avançar, Dul? - Rafael perguntou. 

- Não temos toda essa intimidade que está pensando, ao ponto de chegar a me chamar de Dul, Rafael! - ela respondeu. - Cada um pegue seu rádio e sua arma, nada além disso. - Todos fizeram exatamente o que ela ordenou e seguiram até o galpão. - Vamos fazer uma espécie de estrela, cercando este lugar. - disse ela. Os mais experientes ficaram de frente para o galpão, os medianos ficaram no meio e os novatos ficaram no final. 

- E agora, Dulce? - Rafael, que estava ao lado dela, perguntou, sussurrando em seu ouvido.

- Eu já disse que não temos toda essa intimidade que está pensando. - ela respondeu, um pouco irritada. - O que foi, Rafael? Será que eu tenho mesmo que resolver tudo? Já disse que vocês terão que invadir essa porcaria, quando eu receber um sinal. - Dulce fitou-o. - Estou com medo de ter acontecido algo com o Chris. 

- Com quem? - ele perguntou, sem entender. 

- Ai, como você é chato, garoto! - ela bufou. - Eu só preciso de um sinal. - Assim que disse isso, Dulce recebeu uma mensagem incompleta de Christopher. Ele não deveria, mas enviou uma mensagem de pedido de socorro sem que nenhum dos membros percebessem. 

"Dul, por favor, eu preciso de você! Onde está? Eles quer..." - O que ele queria dizer? Como ele estava? - ela se perguntava. 

- Dulce, recebeu o tal sinal que precisava? - Rafael perguntou, deixando ela ainda mais tensa. 

- Eu adoraria que não tivesse aqui! Você é insuportável! - disse ela. - Vamos ter que invadir, mas tenho que esperar o Chris agir primeiro. - dizendo isso, Dulce deu um tiro para o alto. - Agora, só peço que não caiam na lábia do Michael. Ele tem um tremendo poder de persuasão. Não acreditem se ele oferecer uma grana, quando na verdade, quer oferecer um caixão. 

Do lado de dentro

- Quem está aí? - Michael perguntou, eufórico. - Quem está aí? 

- Será que é a Polícia? - Felipe perguntou. 

- Para de ser idiota, Felipe! Independente de quem seja, vou fugir. 

- Parado, Michael Gurfinkell! Fim da linha pra você. - Christopher ordenou, pegando as duas armas que possuía, cada uma em uma mão, apontando-as para a frente. Ao seu lado direito, um homem estava sentado em uma cadeira desconfortável, com os braços amarrados e virados para trás. 

- O que pensa que está fazendo, Christopher? - Michael perguntou. - Sabe quem está aí? É a Polícia? 

- Não sei, quer ver? - Ucker ironizou. 

- Se tivesse um pouquinho de juízo, não brincava tanto. - disse ele, se afastando. 

- Nem mais um passo, senão, vou atirar. - Ucker ordenou. 

- Como pôde fazer isso, Christopher? Perdeu a noção do perigo? - Felipe perguntou. - O Michael vai te matar, seu infeliz. O que prentende? 

- Não se mexa, Felipe! Eu vou atirar. - disse, autoritário. Michael aproveitou a brecha e fugiu, sem que Christopher notasse. Os homens que ali estavam não faziam nada. Apenas assistiam tudo, com as mãos para o alto. - Deitem-se com as mãos na cabeça. - disse Christopher e assim fizeram. - Cadê o miserável do Michael?

- Tomara que ele esteja bem longe e fuja daqui, volte com os membros e nos liberte. - Felipe afirmou.  

- Será que não entendeu, Felipe? Não conseguiu entender que vocês perderam? 

Do lado de fora - Michael fugindo

Dulce narrando : 

Estou muito realizada agora. Finalmente, a justiça será feita. Estávamos nos preparando para arrombar aquele lugar horrível, quando vejo alguém pulando a janela : Michael. Isso mesmo! Ele tentava fugir, porém, não contava nem imaginava que uma centena de homens estaria cercando aquela área. Ele é muito bobo. Quer ser esperto, mas é bobo e tolo, pensando que fugiria. 

- Onde pensa que vai, Michael? - perguntei. 

- Dulce? O que faz aqui? Como me encontrou? - ele praticamente me interrogou. Ele arregalou os olhos, quando viu a quantidade de policiais cercando o local. 

- Você chegou ao limite, Gurfinkell! - respondi. - Se entrega, Michael! Será tudo muito mais fácil. - Ele não hesitou em fugir e levantou os braços em forma de rendição. 

- Você é muito esperta, Dulce! Você terá um futuro longo como policial.

- Digo o mesmo, pena que seu longo futuro será na cadeia. Fique tranquilo, não será menos que cinquenta anos. - Não consegui segurar meu riso, peguei uma algema e prendi os pulsos dele. -  Você fugiu, lutou, e agora está aqui.

- Desgraçada, miserável! - Michael esbravejou. - O Felipe me paga.

- Chega, Michael! Não adianta mais se lamentar. Será que não tem remorso de nada que fez? - ela perguntou, fitando-o.

- Não, não tenho! - Michael respondeu, friamente. - E nem vou me importar de cometer mais um assassinato. 

- Rafa, leva este miserável para um dos aviões! - Dulce ordenou. - O primeiro membro já pegamos. 

- Não temos essa intimidade toda que está pensando, Dulce! - Rafael provocou, seguido de mais cinco policiais. 

- Me tira daqui! Prometo recompensá-los com uma boa grana. - Michael pediu. 

- Como você é engraçadinho!  Bem que a Dulce nos alertou. - Rafael debochou. - Meninos, eu tenho que ir ajudar a Dulce. Vocês podem ficar aqui com esse idiota? - eles assentiram e Rafael saiu imediatamente. 

Um som ensurdecedor de algo caindo no chão se ouviu. Todas as portas do lugar foram quebradas e, aos poucos, os policiais invadiam o local, algemando cada homem que tinha ali. 

- Que alegria que sinto agora! - Dulce disse. - É um prazer rever você, Felipe Nájera. Te pegamos em flagrante. - disse ela, se referindo ao homem preso na cadeira. 

- Miseráveis, desgraçados, infelizes! - Felipe gritava. - Eu vou conseguir sair. O Michael fugiu e vai resgatar cada membro. 

- Como você é pessimista! Temos cem policiais aqui. Seu amiguinho não conseguiu fugir, como das outras vezes. - disse ela, sorrindo vitoriosa. 

- Você não perde por esperar, Dulce Maria! E quanto a você, Christopher Uckermann? Ah, mais seu destino sou eu quem vou escrever. Você sofrerá nas minhas mãos. Vou fazer você preferir a morte. - Felipe disse, com um tom de voz ameaçador.

- Sério, delegado? Hmm, que ótimo! Acho que vou conseguir esperar cinquenta ou cem anos, até te ver livre da cadeia! Quando sair, não se esqueça de cumprir com o prometido. Olha que vou cobrar, hein? - Dulce debochou, sorridente. - Agora entendeu que você está preso? Conseguiu entender que você será levado para uma prisão de segurança máxima? 

- Você vai sentir o meu poder de vingança! - disse ele. - Eu odeio vocês, seus idiotas. 

- Rafael, tira esse cara daqui! - Ucker ordenou. 

- Espera, Uckerzito! - Dulce pediu. - Eu ainda não acabei. 

- O que você quer, Dulce Maria? Já não basta acabar com minha vida, ainda quer continuar com suas provações? - Felipe perguntou.

- Eu quero que me olhe nos olhos e diz o que você queria! Quero que me diga exatamente o que pretendia. Sabe, eu ainda não consigo crer que o delegado Felipe Nájera teve coragem de se juntar com o Michael por dinheiro. Você é corrupto, assassino, covarde, traficante, miserável, infeliz! Você é sujo, Felipe! Como teve coragem de fazer tantas maldades? Como teve coragem de cometer tantos crimes? - Dulce interrogou, fitando-o, sem desviar o olhar. - Eu já não suporto mais o seu cinismo, sua falsidade. Por favor, tirem este homem daqui. Aliás, eu estou ofendendo um homem, quando os comparo a você. Acho que você é um ser único, não tem família, não tem um amigo. É um verdadeiro monstro, em corpo de um humano. 

- Cuidado com o que... - Felipe foi interrompido por alguns policiais, que o tiraram dali.

- E agora, Dul? - Ucker perguntou. 

- Vamos embora daqui! Vou levá-los para a delegacia do Ferreira, que irá saber como agir. É claro que vou interrogar o Michael e o Felipe, o Ferreira me permitiu. 

- Que bom, meu amor! Nem consigo acreditar que este pesadelo acabou. - Ucker abraçou Dulce e seguiram até os aviões, voando em seguida. 

                           ****

Chegaram na delegacia do Ferreira minutos mais tarde, onde a imprensa esperava pelo Michael. 

- Estamos ao vivo em frente a delegacia, onde o Michael Gurfinkell está, registrando este momento mais que esperado por todo o México. O maior traficante de toda a América Latina foi cercado por cem policiais em seu principal cativeiro. Dulce Maria Espinosa Saviñón e Christopher Alexander Luís Casillas Von Uckermann são os policiais que comandaram a operação Gurfinkell, que visava prender o traficante e seus principais membros, incluindo o delegado Felipe Ángel Najera Arreola. - disse uma repórter de televisão. - Felipe, Michael, esperem.

- Vão para os infernos! - Felipe esbravejou, entrando na delegacia, acompanhado de dez policiais.

- Michael, espere! - disse a repórter, puxando-o pelo braço, que parou imediatamente. - Qual foi o motivo pelo qual você sempre cometeu crimes como o contrabando de armas e drogas? 

- Eu sofri com a morte de minha esposa e filhos! - Michael respondeu educadamente, com os olhos marejados. - Eu sempre fui um homem honesto, mas jurei vingança, quando invadiram minha casa e arrancaram a minha família de mim, tiraram o direito que eu tinha de ser pai.

- Por que eles invadiram sua casa? Alguma dívida no tráfico? - ela perguntou. 

- Entrem com ele, por favor! - Dulce ordenou. 

- Dulce Maria? - Dulce assentiu. - Todos nós mexicanos estamos muito orgulhosos de você e do Christopher! Quero agradecer a você por não desistir de lutar pela liberdade de todos nós. 

- Estamos muito felizes por esta conquista, que não é apenas minha e da Dulce e sim, de toda uma nação, de toda uma família, que está ainda mais reunida pela justiça e a vitória. - Ucker afirmou, emocionado. 

- Christopher, é verdade que vocês eram namorados? 

- Não daremos nenhuma entrevista da nossa vida pessoal. - disse Dulce. 

- A verdade é que eu amo a Dulce e não me vejo mais sem ela. - Ucker revelou. - Nós decidimos nos relacionar, quando descobrimos juntos o amor! Foi em nome desse amor que conseguimos chegar até aqui. Foi em nome desse amor que conseguimos libertar o México de um traficante. O amor é um sentimento muito lindo e forte. Com ele, superamos a dor, a distância e as tormentas da vida. - Ucker se virou para Dulce e pegou em suas mãos. - Dul, por você seria capaz de dar minha própria vida, seria capaz de enfrentar um dragão. Te amo imensamente. Este amor é infinito e já não pode mais ser medido ou comparado. -  ele tocou o bolso de sua calça e pegou uma caixinha, que havia comprado assim que chegou em um aeroporto na cidade. - Quer se casar comigo? 

- Já me fez esta pergunta! - ela sussurrou no ouvido dele.

- É só você fingir que eu nunca te fiz esse pedido. - Ucker sussurrou de volta. - Então, Dul! Aceita se casar comigo? - perguntou em voz alta.

 - É claro que aceito, meu bebê. - Dulce respondeu. 

- Bebê? - a repórter perguntou. - Que fofo! Obrigada pela atenção de vocês! Formam um belo casal. - disse ela. - E esta entrevista fica por aqui. Voltamos mais tarde, com novas notícias. 

- Até que enfim! - Dulce falou para seu noivo, adentrando a delegacia. - Amor, quem chamou a imprensa? - perguntou, curiosa. 

- Adivinha? O Ferreira! - Ucker respondeu. - Ele adora a mídia, principalmente quando se trata de assuntos polêmicos. 

- Dulce! Ucker! Estou muito feliz com tudo o que aconteceu. - disse o delegado Ferreira. - Vocês são muito competentes.

- Obrigada, delegado! Eu preciso falar com o Michael agora. - disse Dulce. 

- Rafael, acompanhe a Dulce até a cela do Michael, por favor! - Ferreira ordenou. 

- Eu vou com eles! - Ucker afirmou.

- Acho melhor não, Ucker! - Dulce respondeu. - Me espera aqui, tudo bem? Eu juro que não vou demorar. - Dulce o abraçou. - Para de ser ciumento, meu amor. - ela sussurrou no ouvido dele e entrou, acompanhada de Rafael. 

- É esta aqui, Dulce! - Rafael falou, assim que chegaram em frente a cela do Michael. Ele abriu as grades, entrou na sala, algemou o Michael, sussurrou algo e o levou para uma sala.  - Eu vou indo. Qualquer coisa, me chame, Dulce. - Rafael afirmou, se afastando como um flash. 

- Olá, Michael! Não vai me dizer nada? - Dulce perguntou, se sentando em uma cadeira em frente a dele. 

- Eu... eu não sei o que dizer. - ele respondeu, sem encará-la. - Eu sei que vai dizer que sou um assassino, miserável, bandido, traficante...

- Eu não preciso dizer o que todos já sabem! - Dulce respondeu. - A verdade é que todos sabem que você é tudo isso e muito mais. O que me deixa pensativa e indignada é sua forma de agir diante de uma situação que não te beneficia. Uma dívida, por exemplo, pode te trazer vários prejuízos, claro. Mas você não é homem suficiente para enfrentar seus problemas. Precisa matar, mandar seus inimigos para um caixão ou os mandam vestir um paletó de madeira, fazer companhia para o diabo, como os membros dizem. Michael, eu entendo seu sofrimento, sei que não foi fácil pra você lidar com a perda de sua família, mas você deveria ter saído do mundo das drogas, deveria ter procurado um bom futuro pra você. Quem sabe, já não teria formado uma nova família? 

- Dulce, eu sei que errei e não me arrependo! Eu só quis vingar a morte da minha esposa e dos meus filhos. - Michael respondeu, fitando-a. - Eu sei que não mereço uma nova família. Não mereço um novo recomeço. 

- Seu novo recomeço será aqui, na cadeia! Isso me deixa mais aliviada, saber que o Michael Gurfinkell não será solto por tão cedo. Se algum dia você sair daqui, o que não acredito que possa acontecer, espero que mude sua opinião sobre o mundo e as pessoas. 

- Quem sabe? Acho muito difícil, mas pode ser que a vida me dê uma segunda chance. - Michael respondeu. 

- A vida já te deu sua segunda chance, Michael! - Dulce afirmou.  - Pena que você não soube aproveitar. - disse ela, se levantando. - Até breve. Nos vemos daqui alguns meses, no dia do seu julgamento. 

 

 

 


Notas Finais


Então é isso! O Michael foi preso rsrs. A segunda surpresa é o pedido de casamento do Ucker e da Dul. Espero que tenham gostado.


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