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História Vondy : uma história policial - Epílogo!!!


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Agora sim é o fim kkkk. Espero que gostem deste epílogo! Tentei caprichar para não ficar sem sentido rsrs... Boa leitura!!!

Capítulo 71 - Epílogo!!!


Fanfic / Fanfiction Vondy : uma história policial - Epílogo!!!

De fato, a gravidez de Dulce Maria foi uma notícia que deixou todos maravilhados. Ucker enchia Dulce de mimos variados, chocolates, flores, jantares românticos. Ela adorava tudo. 

Meses depois : 03h da manhã

- Amor, eu preciso de um café forte! Minha cabeça está pra explodir de dor. - Dulce se sentou na cama. 

- O que houve Dul? Está se sentindo bem? - Ucker perguntou, preocupado. 

- Estou! Só preciso de um café bem forte! - ela respondeu. 

- Espera aqui, amor! Eu vou fazer um café pra você. - disse Christopher, se levantando e indo até a cozinha. Ele passou o café para ela e retornou para o quarto, onde encontrou sua esposa dormindo. Ele sorriu com a cena que viu. Dulce dormia feito um anjo, serena e calma. - Amor, eu trouxe seu café. Acorda, minha princesa. - Ucker falou, acariciando os longos cabelos dela. 

- Obrigada, Ucker! - Dulce agradeceu, pegando a xícara das mãos dele. 

- E como você está? - ele perguntou. 

- Estou melhor, não se preocupe! - ela sorriu. - Estou com um pouco de sono e cansaço. - Dulce bebeu todo o líquido da xícara e voltou a dormir. 

Era sempre assim. Christopher amava cuidar de Dulce que, às vezes, reclamava. Dizia que não estava doente ou que ele estava exagerando. Mas ela amava cada carinho, cada palavra romântica, cada mimo que Christopher a enchia. Ela estava adorando tudo, toda a fase da gravidez. Alguns meses depois, Dulce finalmente deu a luz ao primeiro filho deles. Todos receberam o pequeno Arthur com muito carinho e amor. Dois príncipes faziam parte da família Uckermann e alegrava toda a casa.

Anos mais tarde 

Dulce, Anny e Poncho passeavam com Miguel e Arthur, que se divertiam alegremente. Eram muito unidos, quase como irmãos. 

- Vem, Arthur! - Miguel chamou. - Vamos brincar um pouco.

- Eu posso, mamãe? - ele perguntou. 

- Claro, filho! - Dulce respondeu. - Tome cuidado. 

- Mamãe, quero sorvete! - Miguel pediu. - O Arthur também quer. Eu posso comprar com o dinheiro que o papai me deu? 

- Vamos, meninos! - Poncho chamou. - Vou levar vocês na cama elástica e na piscina. - ele afirmou, fazendo eles sorrirem. 

- Anda logo, tio Alfonso! Eu quero pular. - Arthur afirmou, apreensivo. Eles saíram com Poncho até os brinquedos do parque. 

- Pena que o Christopher não está aqui! - disse Dulce, cabisbaixa, sentada em uma cadeira. - Sinto tanta falta dele, Anny. O Arthur sempre pergunta por ele. 

- Eu sei que é chato, Dul! Já faz quase um ano, não é? - disse Anny, abraçando-a. - Fico feliz que o papai e a mamãe viajaram para espairecer um pouco. Neste momento, devem estar curtindo o pôr do sol de Buenos Aires. 

- Não exagera, Anahí! - Dulce riu.

- Exagerada? Eu? Imagina, Dulce! - elas riram. 

- Será que o Christopher está bem? O Rio de Janeiro é muito perigoso, Anny. Tenho medo que aconteça algo com ele. 

- Ele deve estar quase terminando o trabalho na prisão de traficantes e assassinos. Tenho certeza que meu irmão vai ficar bem. - disse Anny, confiante.

- Bom dia! Foi aqui que chamaram um policial? - Ucker perguntou, atrás de Anahí e Dulce Maria. 

- Meu Deus! Amor? - Dulce pulou nos braços dele, sorridente, enchendo-o de beijos. - Não acredito Ucker! Nós estávamos falando de você agora, bebê. 

- E cadê o meu menino? - ele perguntou. - O Poncho disse que... - Anny o interrompeu. 

- Ele está com as crianças! - ela respondeu. 

- Anny, você e o Poncho sabiam que o Christopher estava vindo? - Dulce perguntou. 

- Claro que sabíamos! Nós encontramos com o Christopher antes de vir até aqui. 

- Então o passeio no shopping era mentira? 

- Não! Mesmo porque eu fiz algumas comprinhas, mas fazia parte do plano. - ela respondeu, fitando Dulce, que ficou incrédula. 

- Eu quero ver meu filhote! - Ucker insistiu.

- Papai? Papai, estava com saudades! - disse Arthur, pulando no colo dele. 

- Meu filho! O papai também sentiu muitas saudades de você e da sua mamãe. - ele sorriu, dando um selinho em Dulce. 

- Eu vou atrás do Poncho e do Miguel! - Anny se despediu deles e saiu.

- Te amo, papai! - Arthur abraçou Christopher. 

- Ucker, você não conheceu nenhuma brasileira não, não é? - Dulce perguntou, enciumada.

- Até conheci algumas mulheres de traficantes! Eram bonitas, mas nenhuma se comparava a sua beleza. Te amo, Dulce. 

- Eu também te amo, meu bebê! - Dulce e Christopher se beijaram intensamente, de frente para uma pequena lagoa de águas claras. O sol da manhã refletia aquela bela cena de amor na água límpida. Se beijavam com amor,  até sentirem alguém cutucá-los. 

- Papai, eu quero brincar! 

- Filho, você brincou o tempo todo! - Ucker falou, pegando seu filho nos braços. 

- Por favor, papai! -disse ele, com carinha de triste. 

- Tudo bem! Vamos. - Christopher respondeu. Saíram em busca dos cavalinhos, que Arthur tanto queria montar. Sem dúvidas, tinham formado uma linda família. Uma grandiosa família, fruto de "Uma história Policial." 

FIM

  



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