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História Vorpal Swords: O Time Invencível... Ou Será Que Não...? - If It's A Game, Then I'm Gonna Play


Escrita por: YosenHigh e _Rika_

Notas do Autor


Yoo...
Aqui Estou Eu, Uma Pessoa Louca E Esquisita Postando O Décimo Oitavo Capítulo De Uma História Bem Maluquinha
Desde Já Eu Estou Agradecendo Pela Leitura
E Lhes Desejo Que Esta Seja Agradável Para Todos

Capítulo 18 - If It's A Game, Then I'm Gonna Play


Fanfic / Fanfiction Vorpal Swords: O Time Invencível... Ou Será Que Não...? - If It's A Game, Then I'm Gonna Play

Midorima

Estava entrando na sala de aula, quando vi Naomi passar correndo pelo corredor e tropeçar nos próprios pés bem na minha frente. 

Foi puro impulso segurá-la antes que ela chegasse ao chão.

— Tome mais cuidado! — adverti, ainda segurando a Kaito. 

— Gomen. — sorriu desconcertada e eu a ajudei a ficar de pé sozinha novamente, embora algo em mim desejasse mantê-la em meus braços. — Arigatougozaimasu. — beijou minha bochecha e correu. 

Entrei na sala mais que depressa, agradecendo mentalmente pelo professor de história estar atrasado. 

— Midorimacchi! — chamou Kise e eu revirei os olhos antes de lhe dar atenção. — Sua bochecha está manchada de batom! 

— Droga, Naomi! — vociferei pra mim mesmo, pegando um lenço em meu bolso para limpar a dita mancha. 

— Espera aí! Foi a Naomicchi que deixou essa marca aí? — o loiro riu baixinho. — Ah! Midorimacchi! — por Kami alguém mate essa gazela saltitante inconveniente! 

— Kise! — chamou Fugaku. —  Vem cá. — fez um sinal com o indicador, para que ele se aproximasse e ele o fez, então ela puxou a orelha dele, fazendo-o resmungar de dor. — Não é nada educado fazer esse tipo de insinuação sobre as pessoas. — murmurou ainda puxando a orelha do loiro. — E da próxima vez que eu ouvir algo assim da minha irmã, saindo da sua boca, eu corto a sua orelha! — soltou-o e retomou sua compostura. — Ainda está manchado! — murmurou pra mim, antes de se virar. 

Agora estou em dúvida... Agradeço à Kami por atender o meu pedido, ou à Fugaku por ter calado a boca do Kise?

Aomine

Meiko estava sentada bem na minha frente, dormindo com a cabeça apoiada em seu caderno.

Seu cabelo estava todo jogado em cima da minha mesa e estava me incomodando.

Foi aí que eu notei o parafuso meio solto da cadeira dela e tive uma brilhante ideia. 

— Midorima! Pode me emprestar uma chave de fenda? — pedi, tendo em vista que o objeto da sorte dele era uma caixa de ferramentas. 

— Pra...? — perguntou sem me olhar. 

— Tem um parafuso solto na minha cadeira e ele está me irritando!

— Nesse caso. — jogou a chave no meu colo, ainda sem olhar pra mim. 

Enrolei uma mecha do cabelo dela no parafuso e depois apertei o mesmo, deixando a mecha bem presa e sorri vitorioso. 

— Arigato, Midorima! — murmurei ao colocar a chave na mesa dele. 

 Meiko

— Meiko-nire! — a voz de Tokyō me tirou do abismo dos sonhos, me fazendo coçar os olhos, cansada. — Já é hora do intervalo! — me chacoalhou. 

— Certo. — coloquei meus óculos e me espreguicei, sentindo um puxão em meu cabelo ao fazê-lo. — O que é... — me virei pra ver o que era e não contive o grito histérico ao ver meu cabelo preso ao parafuso do encosto da cadeira. 

— Meiko-nire, o que houve? — sua boca se abriu ao ver a situação. — Acho melhor cortar.

— Cortar? — qualquer coisa menos cortar meu precioso cabelo! — Não, não, não! — exclamei. 

— Vamos ter que cortar, Meiko-nire. Não tem outro jeito! 

— Corta só um pouquinho! — pedi, vendo-a apanhar a tesoura. 

Foi só um tufo pequeno. Mas foi um tufo pequeno do MEU cabelo! Meu cabelo é a parte do meu corpo que eu mais amo! Meu cabelo é sagrado! E eu sei quem foi o traste que fez isso com meu idolatrado cabelinho.

Caminhei até o armário do Ahomine e tentei várias combinações para abrí-lo, mas nada deu certo.

— O que está fazendo, Meiko? — me assustei ao ouvir a voz de Akari atrás de mim. 

— Ahomine prendeu meu cabelo num parafuso da minha cadeira! Agora estou tentando abrir o armário dele! — disse e ela riu. 

— Deixa eu tentar. — pediu. 

Depois de alguns poucos movimentos, Akari abriu o armário. 

— Já disse que eu amo você, Akari? — murmurei, ao revirar as coisas dele. — Meu Kami! — cobri a boca com a mão ao ver a quantidade de revistas de garotas de biquíni no armário dele. 

— O que... — ela espiou por cima de meu ombro e sua voz sumiu. 

— Tem nitrato de celulose? — perguntei e ela sorriu travessa. 

— Uma brincalhona sempre tem, não é? 

Aomine

Estava indo para meu armário, pegar minha bolsa para o treino, encontrei a porta do armário encostada e fiquei curioso, não me lembrava de ter deixado aberto... 

Vi minhas coisas reviradas e minhas revistas tinham desaparecido, todas elas!

Mas havia um bilhete com a seguinte mensagem:

Isso é pra você aprender à não mexer com os cabelos de uma garota que tem acesso à nitrato de celulose, Ahomine.

Não tinha remetente, mas nem precisava. Eu sabia quem tinha revirado meu armário e deixado esse bilhete idiota!

— Midorima! — chamei quando ele abriu seu armário, que ficava perto do meu. 

— O que foi?

— O que é nitrato de celulose? 

— É uma substância que os mágicos usam com frequência, serve para queimar papel. Queima rápido, não faz fumaça e não deixa resíduos! Nande? 

— Minhas revistas sumiram e Meiko deixou esse bilhete em meu armário. — lhe estendi o dito cujo.

— Como sabe que foi ela?  Você fez alguma coisa pra ela? — indagou ele, depois de ler.

— Primeiro: Ela é a única garota que me chama de: “ Ahomine ”. É segundo: Parafusei o cabelo dela na cadeira! — admiti, recebendo um soco na cara. — Por que fez isso, baka?

— Por ter me metido nessa sua brincadeira estúpida! — deu de ombros, fechou a porta de seu armário e foi embora. 

Suspirei, peguei minha bolsa no armário e fui para o treino, pelo menos lá eu esfriaria a cabeça.

Mas essa víbora ainda vai me pagar!

Meiko

— Você é um gênio, Akari! — exclamei, depois de ver o desespero de Ahomine ao descobrir que eu queimei suas revistas. 

— Sei disso. — rimos com a afirmação. 

Saímos de nosso esconderijo e partimos para nossa quadra, rindo muito do acontecido recente. 

— Por que estão tão felizes? — perguntou Tino, ao nos abordar no caminho. 

— Acabamos de ver o Aomine ficar furioso ao descobrir que Meiko queimou as revistas à moda Mestre Kame dele! — anunciou Akari, entre risos. 

— Vocês duas são cruéis. — comentou Tino. 

— Ele parafusou meu cabelo no encosto da cadeira! — rebati. 

— Ah! Nesse caso... — ponderou Tino. — Quantas eram? 

— Umas vinte, eu acho. — respondi. 

Fugaku passou por nós e ordenou que fôssemos treinar imediatamente.

Fugaku sempre fora muito dedicada aos treinos e raramente ela era bruta. Em quadra Fugaku era apenas cérebro.

Pra ela, tudo no basket se resumia à cálculos, por isso sua defesa era tão boa. Porque ela calculava tudo, altura, força, velocidade. Nada passava despercebido, era sempre perfeito.

Não que ela não usasse a força bruta em quadra de vez em quando. Mas isso só acontecia quando ela queria descontar suas frustrações. Aí ela destruía! 

E hoje era uma dessas raras ocasiões em que Fugaku estava descontando tudo na bola. 

Haku nunca deixava as gêmeas no mesmo time nos treinos, assim ambos os times teriam chance na partida.

Dessa vez eu estava no time de Yumi e era osso pegar Fugaku. Pois o ritmo dela era oposto ao meu, e além disso, ela sabia meus pontos fracos. E sempre os usava contra mim. 

— É impossível, Haku! — confessei, parando um segundo para respirar. — Não dá pra jogar com a Fugaku hoje! — ele me lançou uma garrafa de água e uma toalha. 

— Sei que é difícil enfrentá-la nesses dias, mas é necessário! — argumentou ele. — Fugaku conhece suas fraquezas e seus pontos fortes! Você sabe muito bem que os outros times nos estudam à fundo. E Fugaku estuda profundamente cada uma de vocês individualmente e pode demonstrar o preparo que as nossas adversárias terão contra nós! Vocês precisam saber lidar com alguém que conheça tudo sobre todas vocês! 

— Mas a gente pode fazer uma pausa? — ele assentiu e eu me joguei no chão, morta de cansaço. — Arigato, Haku! Você é o melhor! 

— Eu sei! — murmurou ele, concentrado no celular. 

— O que está fazendo, sensei? — indagou Metsume, ao sentar ao lado dele. 

— Trabalho. Os croatas estão enchendo meu saco! Nunca na minha vida foi tão complicado fechar um campeonato! — passou o braço pelo pescoço da azulada. — Não quer descansar, Fugaku? — indagou ele, mesmo sabendo a resposta. 

— Não estou cansada! — murmurou ela, enfrentando seus adversários invisíveis. 

— Treinar desse jeito não é nada saudável pra você! Não pode se desgastar demais! — ele tentou argumentar. 

— Estou bem, Haku-kun. Não se preocupe! — ela nem olhou para Haku, continuou concentrada em seus adversários sem forma. 

Aomine​

Víbora. 

É isso que aquela garota é: Uma víbora. 

— Sério mesmo que vocês dois estão fazendo uma batalha de quem consegue ser mais baka? — indagou Bakagami. 

— Cala essa boca, Bakagami! — vociferei irritado. — Ela queimou as minhas revistas da Mai-chan!

— E você parafusou o cabelo dela na cadeira! Aliás, ela te fez um favor queimando aquelas revistas. Quem sabe assim você comece à fazer alguma coisa útil! — anunciou ele. 

— Você sabe que eu sou muito melhor jogador que você e fica se roendo de inveja! — rebati, desafiando. 

— As duas são lindas, agora, vocês me fariam o favor de levar o treinamento à sério? — pediu Aida, impaciente. 

O basket estava me servindo como relaxamento, jogar estava aliviando a minha tensão, mas eu ainda estava com raiva da loira rosada infernal!

Tinha que planejar uma vingança contra aquela maluca que queimou minhas preciosas revistas! Se ela queria transformar isso numa guerra, etto... Ela acabou de conseguir!

Meiko

O treino tinha acabado, mas o trabalho de Haku parecia se estender cada vez mais com os organizadores do campeonato na Croácia. 

— Você trabalha demais, cara! — comentou Mizuki. — Você precisa de uma assistente! 

— Eu não preciso de assistente nenhuma! Sou ótimo no que faço! — rebateu ele. 

— Mas... A Vorpal tem uma assistente e uma gerente também! — contra argumentou nossa pequena gigante. 

— E olha o desempenho ridículo que eles têm! — esse argumento vai ser difícil de vencer...

— Haku-kun? — retiro que eu disse. Haku não resiste aos olhos meigos da Lenka! — Por que não tenta? Um teste, uma experiência, onegai. — tudo que eu posso dizer é: Kami abençoe a paixão platônica. 

— Certo. Eu topo esse lance de teste pra assistente e gerente da Battle Queen's! — Lenka soltou um gritinho histérico com a conquista. 

— Eu tenho uma candidata perfeita pra ser sua assistente, Haku! — exclamou Mizuki. 

Nanny McPhee? — indagou ele, sarcástico.

— O nome dela é Harumy Hamada! Ela é da minha turma e entende tudo de basket! 

— Harumy? Vamos ver se essa garota é mesmo tudo isso. — tirou o boné e bagunçou aquela farta cabeleira azul.

— Vou falar com a Betina, talvez ela possa ser nossa gerente! — anunciou Lenka.

— Sabe que ela tem que estar presente nos treinos pra ser nossa gerente, não sabe? — Haku arqueou uma sobrancelha, enquanto reposicionava o boné na cabeça. — Não dá pra ela ser nossa gerente à distância! Não vamos pra Espanha há seis anos! 

— Mas, ela poderia vir pra cá! — argumentou Lenka. 

— Ligue pra ela, então. — ele suspirou, se dando por vencido, como o bom frouxo que era. 

Murasakibara

Estávamos saindo do treino quando vimos as garotas do time feminino saindo da quadra, mas Fuga-chin não estava com elas.

— Yumi-chin? — chamei e ela olhou pra mim. — Onde Fuga-chin está? 

— Ela vai ficar treinando até mais tarde hoje. Está estressada! — sorriu. — Até amanhã, Atsushi Murasakibara! — me deu as costas e se foi com as outras. 

— Cara, — Mine-chin bateu em meu ombro. — Esquece a Fugaku! Ela nem liga pra você. 

— Isso não é da sua conta! — bati em sua mão, tirando-a de meu ombro. 

Eu já estava de saída, mas resolvi dar uma olhada no treino da Fuga-chin, queria saber como ela estava.

O barulho da bola era alto, me deixou curioso.

Fuga-chin estava usando regata e bermuda, seu cabelo estava preso e desarrumado.

E ela estava linda.

— Não tem nada melhor pra fazer? — me assustei ao ouvir a voz dela. 

— Eu só queria ver você. — murmurei. 

— Já viu. Agora se me der licença... — ela me olhou de canto e continuou correndo por obstáculos que só ela via, encerrando o percurso com uma enterrada. — Isso é um código pra: Sai logo daqui, baka! — olhou pra mim furiosa. 

Virei as costas e saí, não queria que ela ficasse brava comigo. Eu só queria saber como a minha Fuga-chin estava.

Fuga-chin ainda vai entender que ela tem que ser minha namorada! Minha e de mais ninguém!

Kuroko

Kagami e Tino estavam implicando um com o outro, o que era bastante comum. Mas a questão era que ela parecia extremamente cansada.

— Você está bem, Tino-san? — indaguei, preocupado. 

— Estou ótima, Tetsuya! — afirmou ela. 

— Parece cansada. — comentei. 

— Ah! É que hoje é o dia de treinar até morrer! Fugaku estava cuspindo fogo no treino! 

— Como assim? — questionei. 

— Fugaku é uma pessoa bastante controlada. Mas em algumas ocasiões ela tem que liberar toda a raiva, a frustração, a tristeza, a ansiedade e vários outros sentimentos negativos. E ela faz isso nos treinos, na quadra! E hoje foi um desses dias em que a Fugaku deixou tudo de ruim fluir para fora dela! — explicou. 

— Mas, Fugaku não é muito controlada! Aliás ela não é nem um pouco controlada! 

— Fugaku-san é controlada, sim! — interviu Metsu. — Se vocês vissem o que ela faz na quadra quando quer descontar suas emoções negativas, saberiam que Fugaku-san é extremamente controlada! — as duas as sentiram. 

— O que ela faz? — indagou Kagami. 

— É impossível marcá-la, acompanhá-la, ultrapassá-la e o mais importante: É impossível fazê-la parar! — revelou Tino. — Haku ainda tenta. Mas é realmente impossível fazer isso!

— Sinceramente, o que Murasakibara viu nessa garota? — indagou o ruivo. 

— Fugaku-san é muito forte, inteligente e imponente, sem contar que ela é realmente muito bonita! — comentou minha irmã. 

— Vocês parecem gostar muito dela. — comentou Kagami. 

— Ela é minha amiga desde que tínhamos dez ou onze anos. Além disso, Fugaku agora é a mentora da Metsu! — explicou a loira. 

— Sua mentora? — indaguei, curioso. — Eu não sabia que Fugaku era a mentora da minha irmã! Por que não me contou?

— Esqueci de te dizer, onii-san! — ela encolheu os ombros, acanhada. 

— Não tem problema, imouto. Eu só queria saber. Não estou chateado! 

— Você é o melhor Tetsu-nii! — ela passou os braços por minha cintura, num abraço carinhoso. 

— Chegamos! — anunciou Tino. — Sayonara, Metsu! Sayonara, Tetsu! — sorriu e depositou um beijo em minha bochecha e na bochecha de minha irmã. 

— Até logo, Tino-san, Kagami-kun! — dissemos em uníssono e depois seguimos nosso caminho. 

— Você gosta da companhia da Tino-san, não é? — perguntou minha irmã, sorrindo. 

— Gosto. Ficar perto dela me deixa feliz! — também sorri. 

— Tudo que envolve ela parece te deixar feliz, onii-san! — comentou. 

— Gosto dela. Deve ser por isso! — trocamos um olhar de cumplicidade. 

— Tetsu-nii-san está apaixonado! Isso é tão lindo.

— E você, Metsu-nee? Está gostando de alguém?

— E-eu? Não, Tetsu! E além disso, que garoto prestaria atenção numa garota como eu?

— Por que não? Você é um doce! Uma menina tão linda. Tão inocente. Você merece alguém que saiba como te tratar como uma verdadeira deusa! — ela ficou corada. — Aliás, isso não responde a minha pergunta.

— Nenhum dos meninos da escola me chama a atenção. — deu de ombros. 

— Isso é porque nenhum deles te merece! — ela riu, acanhada. 

Aomine

Faltavam alguns minutos para a aula começar. 

Só estava esperando Meiko sair de perto de seu armário um pouquinho para poder executar meu plano.

Ela se afastou, deixou a porta bater sozinha, mas eu não deixei que esta batesse, segurando-a antes que ela fechasse.

Peguei um tubo de cola e joguei por todo o interior do armário, depois escrevi um bilhetinho e joguei lá dentro. 

Eu estava pra fechar a porta quando notei uma bolsinha lá dentro e decidi ver o que era.

Dei uma breve olhada para trás, verificando se ninguém tinha notado o que eu estava fazendo e voltei minha atenção para o objeto. Era uma bolsa de maquiagem. Etto... Tive uma ideia...

Fugaku

— Ora, vamos Fugaku! — reclamou Meiko. — Admita que gosta dele!

— Eu não gosto! — rebati, deixando o refeitório, sendo acompanhada pela personificação da inconveniência. — Ele é só um baka infantil e brutal!

— Você fala como se você não fosse brutal! Na minha opinião você é até mais bruta que ele!

— Eu não estou negando isso, Meiko. Estou apenas ressaltando que existe uma diferença entre eu e ele! 

— Existe? Onde? — indagou confusa.

— Ele é brutal! Eu sou algo além disso! Eu sou cérebro! Já ele... Ele é só um monte de músculos.

— Então isso quer dizer que você fica reparando nos músculos dele? — insinuou ela, me surpreendendo. 

— Nani!? — exclamei, sem conseguir conter o rubor que tomou conta das minhas bochechas. — É-é claro que não, Meiko! — desviei os olhos, encontrando aquele belo par de orbes ametista me observando curiosamente. 

Não aguentei a pressão do ambiente e me retirei de lá em passos largos e apressados. 

Meiko

Não pude deixar de rir com a cena que acabara de acontecer diante das minhas lentes de grau. 

Aproveitei a pausa que eu tive, pra pegar minha bolsa de maquiagem e retocar meu batom. 

Abri meu armário e fiquei horrorizada com o que vi. 

Minhas coisas estavam cobertas de cola e toda minha maquiagem tinha sido quebrada e espalhada sobre a camada espessa de cola que ali havia; era uma mistura horrenda de cola, pó, base, batom, rímel, fragmentos dos meus lápis de olho, sombras de olho e delineador. 

E também havia um bilhetinho colocado sobre toda aquela bagunça, nele estava escrito:. 

Isso é apenas uma coisinha pra você nunca esquecer de mim! ;)

— Cretino! — murmurei amassando o papel e jogando a bolinha lá dentro. 

— Meiko? Tudo bem? — indagou Tino. 

— Aquele canalha do Daiki jogou cola nas minhas coisas e quebrou toda minha maquiagem em cima!

— Isso é... Repete que eu acho que não entendi!

— Aquele energúmeno fez isso aqui com o meu armário! — escancarei a porta e o queixo da loira caiu. — Viu a Akari?

— Está na biblioteca. — murmurou, ainda em estado de choque. 

— Arigatougozaimasu! — bati em seu ombro e corri pra biblioteca. 

— Meiko? Você está bem? — indagou Akari, quando bati as mãos em sua mesa, assustando-a. 

— Preciso da sua ajuda!

Fugaku

Eu precisava colocar minhas idéias no lugar, precisava respirar.

Por isso eu decidi correr daquela situação e só parei quando estava numa área bem afastada, sentando-me num canto mais isolado. 

— Fuga-chin? — aquela voz infantil e firme invadiu meus ouvidos, me fazendo estremecer. — Podemos conversar?

Continua No Próximo Capítulo. 


Notas Finais


Isso É Tudo P-p-pessoal
Fechem As Cortinas!
Sayonara


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