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História Vulneráveis (hiatus) - Garotos nunca dizem não


Escrita por: Okaasan

Notas do Autor


Oi, leitores. *-*

No capítulo anterior, Miroku tem uma estranha epifania, onde vislumbra a morte de Sango e a sua própria, através da Kazaana, e é despertado do transe pela energia de Shippou. Kagome pede um canino de Sesshoumaru como pagamento pelas aulas de Rin, gerando desconforto entre Inuyasha e ela. E Rin, armando-se de coragem, confronta Sesshoumaru e lhe rouba um beijo.

A imagem de Shurato (amarelo), Lakshu (rosa) e demais guardiões divinos pertencem a Matsuri Okuda.

Boa leitura! :-)

Capítulo 11 - Garotos nunca dizem não


Fanfic / Fanfiction Vulneráveis (hiatus) - Garotos nunca dizem não

ѼѼѼ


 

Em silêncio, Kagome e Inuyasha retornavam para o vilarejo, ela nas costas dele. A alegria da ida para a fazenda se fora. O hanyou se sentia ainda traído e desprezado. A sacerdotisa, por sua vez, estava magoada pela falta de confiança da parte dele.

É, parece que ainda temos muitas coisas a acertar, ponderou Kagome, suspirando.

Inuyasha saltava agilmente, cuidando para não deixar a noiva se desequilibrar. Mesmo aborrecido com ela, não conseguia sequer pensar em vê-la ferida, ou desconfortável.

Kagome, você é e sempre vai ser o meu mais valioso tesouro. Eu seria capaz de te dar todos os meus dentes, se isso fosse fazê-la feliz. Duvido que o canino daquele idiota do Sesshoumaru tenha mais youki que o meu... E você não precisa de arco para se defender. Eu estarei sempre ao seu lado, até a morte, mesmo em dias de lua nova...

O sol da tarde ardia na pele dela, então o hanyou procurou ir mais rápido. Queria chegar ao vilarejo antes do pôr-do-sol. Deixaria Kagome na casa da velha Kaede e se refugiaria no alto de uma árvore qualquer, se isolando de tudo e de todos.

Subitamente, Kagome exclamou:

— Inu, precisamos ver como está Miroku...

— É mesmo! — respondeu ele. — Tomara que aquele vagabundo tenha se recuperado. Se segure bem firme, Kagome, vou saltar esse carvalho!

— Pode saltar, estou segura aqui. Confio em você, amor.

Inuyasha não segurou um pequeno sorriso satisfeito.


 

ѼѼѼ


 

Lakshu abriu devagar os olhos; um burburinho se fez no quarto onde ela estava. Além de Shurato e os outros seis guardiões divinos, todos os monges do palácio estavam ao redor de sua cama. Ela deu um sorriso, seguido de um esgar de dor. Seu corpo todo doía e ela se sentia fraca. Os presentes correram para acudi-la.

— Lakshu-sama! Lakshu-sama! O que aconteceu?

— Err... Oi, pessoal... — murmurou ela, sem graça e constrangida. — Eu estou bem, só cansada.

Todos começaram a falar ao mesmo tempo, exigindo-lhe explicações. Kuuya, contudo, se mantinha inquieto e calado desde que encontrara sua esfera de cristal caída no chão; se sentia responsável pelo transtorno.

— Lakshu-sama, o palácio esteve em desespero durante esses quarenta minutos em que esteve desaparecida e duas horas desmaiada¹ — reclamou um dos monges.

— Veja como Shurato ficou abatido! — disse Ryouma, mostrando o estado do pobre rapaz, que esteve quase louco de medo de perder a esposa.

— Foram as três horas mais longas da minha vida, Lakshu, você não deveria ter feito isso comigo... — ecoou Shurato, bem pálido, sentado no chão ao lado da cama do casal. Ele, desde a partida de Gai, não sabia mais lidar com perda nenhuma.

— Lakshu, por Brahma, não vê que estamos preocupados? Conte o que aconteceu! — exclamou Hyuuga, enquanto Renge concordava com bastante convicção, e Dan já falava em dar uma surra em quem tinha “raptado” a jovem deusa.

— Gente! Deixem Lakshu se explicar! Não há como ela dizer nada no meio desse barulho — gritou Reiga, sendo obedecido de alguma forma. Este olhou para Lakshu e piscou. — Agora é sua vez de nos contar uma história, queridinha.

Aaaaaah, esse Reiga e sua mania de encurralar a gente com um sorriso!, pensou ela, azeda. Não podia mentir, seria facilmente descoberta pelos monges. E, sentando-se devagar, começou a se explicar:

— Pessoal... Me perdoem. Eu estava meditando com a bola de cristal especial do Kuuya, quando vi um monstro atacando uma criança, na Terra. Aí, sem pensar duas vezes, transmigrei para lá, matei o monstro, mas me esforcei bastante... Usei muito do meu sohma, para me manter em uma era desconhecida. Por isso desmaiei.

— Lakshu, por que não nos enviou? Você correu sérios riscos, afinal, você ainda não controlou totalmente o sohma herdado de nossa deusa Vishnu. Por favor, não se precipite mais — aparteou Renge, mantendo, contudo, um tom de voz amigável.

— Não tinha ninguém aqui, ué — replicou a jovem.

— Kuuya, por que ela estava com a sua bola de cristal? — indagou Reiga, intrigado. O outro respondeu cauteloso:

— Sou capaz de ver através dos tempos e das eras e minha bola carrega o meu sohma, Reiga. Lakshu queria apenas experimentar as visões... Nunca foi minha intenção prejudicá-la...

— Certo, certo, pessoal — exclamou Ryouma, apaziguador. — Creio que os monges agora já podem voltar a meditar, Lakshu precisa descansar agora. Transmigrar, para ela, ainda é muito exaustivo. E, vocês, meus companheiros — disse sorridente aos demais guardiões — quero que venham até minha casa, vou fazer uma pequena festa. Vou ser pai, como o Kuuya aqui previu em sua meditação...

Exceto Shurato, apático ainda, todos celebraram aquela boa notícia. Saíram todos, Reiga por último, dizendo ao casal:

— Boa sorte na conversa, pombinhos. Vou fechar a porta e pedir aos servos que não os incomodem.

Fechada a porta, Lakshu finalmente olhou para Shurato, que parecia muito magoado. Ele olhou para o chão e murmurou:

— Eles já se foram, pode contar a verdade.

— Mas eu disse a verdade! — replicou ela, cenho franzido. O jovem deu um sorriso sarcástico.

— Lakshu... Dá um tempo. Eu te conheço muito bem. Você não mentiu, mas não disse tudo o que houve. Vai querer me enganar?

Ela tentou mover as pernas para fora da cama, mas a dor no corpo era forte. Ele a pegou com cuidado nos braços e sentou-se no chão, conservando-a em seu colo.

— Shurato... Eu adoraria poder te contar tudo, mas como explicar algo que nem eu mesma entendi?!

Ele acariciou os cabelos azuis sedosos da moça e se aconchegou mais ao corpo dela, suspirando.

— Você tem todo o tempo do mundo para me dizer, não vou te apressar... Só me promete que não vai mais desaparecer desse jeito. Eu vou enlouquecer se te perder, Lakshu.

— Mas você não vai me perder, meu amor.

— Promete...

— Prometo.

A expressão do Rei Shura suavizou-se bastante e ele começou a beijá-la intensamente. Meio sem fôlego, Lakshu interrompeu o beijo:

— Ei, Shurato... A festa do Ryouma... Você vai faltar?

— Ah, minha linda, ele vai entender muito bem o motivo da minha falta. Hoje, Shurato Hidaka vai fazer uma festa particular com a sua doce Lakshu de Houraisan!

— E eu vou adorar festejar com o meu guardião... — volveu a jovem, voltando a beijá-lo cheia de desejo e ternura.


 

ѼѼѼ


 

— Jaken-sama, Jaken-sama! — chamou Yuu à porta da casa grande. Imediatamente, o verdinho abriu a porta, fazendo mil caretas e gestos para o seu subordinado não fazer barulho. Tinha galos pela cabeça e um olho escurecido e inchado, indicando que levara uns sopapos.

— Que gritaria, Yuu! Não faça barulho! — chiou Jaken. — Hoje não tem bom tempo! O céu está cheio de nuvens escuras!

O tempo era a expressão que os empregados do youkai branco utilizavam entre si para falarem do humor, bom ou mau, do seu mestre. Mas Yuu, geralmente sereno, parecia ansioso.

— O potro, Jaken-sama! O potro que Rin-sama tanto queria! — afirmou ele em tom sigiloso.

— Ahhh, até que enfim nasceu — fez o youkai verde, respondendo no mesmo tom. — Saudável?

— Sim, saudável. Ele e Luna estão muito bem. Eu vim avisar ao mestre que...

Nãããão! — sibilou Jaken, desesperado. — Yuu, pode voltar para a estrebaria! Vou ver se o tempo melhora primeiro!

Lançando-lhe um olhar cúmplice, o youkai foi se retirando, dizendo baixinho:

— É... Que ela traga logo o sol.

Não era segredo para ninguém ali que Rin trazia sol para o humor de Sesshoumaru; raramente ele se enraivecia com a mocinha por perto. Jaken ficou observando o youkai se afastar devagar. Então, se voltou para dentro da casa... Ou pretendeu voltar, já que duas enormes pernas se materializaram à frente dele. Soltando um grito assustado, Jaken gaguejou dezenas de pedidos de desculpas a Sesshoumaru, cujo semblante lembrava realmente um céu cheio de nuvens escuras.

— M-mil perdões, Sesshoumaru-sama, mil perdões, eu não vi...

Um rosnado foi a resposta. Em seguida, Sesshoumaru olhou em direção à estrebaria e voltou a olhar para Jaken, que desatou a falar:

— Oh, Yuu trouxe uma boa notícia! O filhote de Luna nasceu, Rin vai gostar muito de saber disso, Sesshoumaru-sama. Ambos estão muito bem! Se me permite, eu vou cham-

O youkai fez que não com a cabeça, levando o pequeno servo a estranhar aquela ausência total de palavras. Afinal, ele não soube do acordo entre seu senhor e Kagome, que lhe levara o canino.

— C-certo, Sesshoumaru-sama, eu não vou chamar a Rin, vou deixá-la dormir... Mas, por que o senhor não fala comigo? Está rouco também? Posso preparar uma tisana especial para a sua rouquid-

Pof.

Sesshoumaru saiu andando e logo deixava a casa, enquanto Jaken esfregava a mão no galo causado pelo sexto cascudo da tarde.

— O que foi que eu disse de errado desta vez? — choramingou ele, magoado.

Já a alguns metros de distância da casa grande, Sesshoumaru começou a voar, inspecionando as terras como forma de matar o tempo. O gramado em volta da moradia era verdíssimo; acima, a estrebaria. Um extenso e sossegado leito de rio dividia a propriedade, que tinha mais de quatro mil hectares de terra. Do outro lado, ficavam as casinhas dos trabalhadores de Sesshoumaru — seis famílias de youkais de sua confiança, distribuídos nas tarefas de cuidar da casa grande, cozinhar, plantar arroz e trigo, cuidar do jardim. Havia também um galinheiro cheio (ele adorava comer frango), quatro bois, duas vacas e um casal de porcos. O dragão Ah-Un ficava na casa grande.

O único motivo de Sesshoumaru criar animais era, obviamente, Rin, que dera nomes a quase todos os bichos e dificilmente passava um dia sem cruzar o rio para vê-los. Sesshoumaru lembrou-se disso e, ainda nos ares, deixou escapar um milimétrico sorriso. Ele não admitia que adorava vê-la chegar daquela área da fazenda com o quimono sujo, olhos brilhantes e muitas novidades dos seus “amigos”. Evidentemente, a jovem não contava a ele que, às vezes, tomava o balde de lavagem do “tio” Tokumaru para ela mesma ir alimentar os porcos e que bebia leite de vaca escondido da “tia” Reina. Todavia, nada ficava escondido de Sesshoumaru, que, certa vez, não resistiu e se escondeu para rir sozinho, ao ver ela chegando totalmente enlameada e furiosa, após escorregar no chiqueiro.

Diversas vezes, as peraltices da menina obrigavam os trabalhadores a chamarem Jaken, que ia buscá-la ameaçando-a em nome do youkai branco. Ameaças nunca cumpridas, pois o máximo que Sesshoumaru fazia era ralhar com ela e deixá-la trancada em seu quarto, tendo o cuidado de levar-lhe comida de três em três horas. Rin era peralta, mas não desobediente. E já faz tempo que ela não faz nenhuma daquelas tolices... Ela cresceu, pensou Sesshoumaru com seus botões e dando um voo rasante no galinheiro e agarrando uma franguinha apavorada.

Esperar seis horas pelo nascimento do novo canino estava minando a pouca paciência do youkai. Naquele instante, havia apenas poucos milímetros de dente aparecendo, e ele se sentia totalmente ridículo com aquela falha na arcada dentária. Pousando dentro do quintal da casa grande, sem dizer uma palavra sequer, atirou a franguinha já morta sobre Jaken e foi tomar mais um banho.

No quarto, Rin acordava meio confusa. Após a partida de Kagome e Inuyasha, e aquele beijo que roubara de seu mestre, ela não o vira mais. Depois, Jaken lhe dera mais uma tisana para a gripe, o que a fez dormir por boa parte da tarde. O sol agora estava se pondo. Ela já se sentia melhor, sem coriza e dor de cabeça. Lavou o rosto com a água da bacia, que estava ainda morna (“a tia Reina esteve aqui”), penteou os cabelos e comeu uma maçã, deixando o quarto logo em seguida...

E trombando com o seu mestre, que estacionara à porta assim que notara a bulha dentro do quarto. Antes que se desequilibrasse, foi sustentada pelos braços de Sesshoumaru, que tinha os cabelos úmidos e, como constatou ela, com um cheiro agradável que a fez suspirar.

— Ai! Sesshoumaru-sama, m-me desculpe — gaguejou Rin, atrapalhada e rubra. — Eu não sabia que o senhor estava aí...

Silêncio.

— E o seu canino, senhor...?

Ele franziu o cenho.

— O senhor continua banguela? — perguntou ela, tentando inutilmente não rir. Acabou gargalhando. O youkai rosnou, irritado.

— Ah! Me perdoa, senhor... É que eu acho tão divertido. Lembra do dia em que nos conhecemos? Eu também estava sem o meu dentinho de leite. Eeei, Sesshoumaru-sama, o senhor já teve janelinha quando era pequeno? Eu adoraria ver o senhor de janelinha! Youkais têm dentes de leite também?

Chega, Rin! Você pergunta dem- — retrucou Sesshoumaru, momentaneamente esquecido de que queria esconder seus dentes e soltando um bufido de raiva e... vergonha? — Maldição...!

A garota arregalou os olhos, enquanto que ele os fechava, zangado e constrangido.

— Ora... Nem é uma janelinha engraçada — resmungou ela, fazendo um muxoxo. — Pode conversar normalmente, senhor, a falta do seu canino não tem graça...

— Nunca teve! Eu não sou motivo de riso — vociferou Sesshoumaru. — E prefiro não perder tempo falando besteiras como essas!

— É, eu sei disso — afirmou ela, meio desanimada, se esquivando devagar dos braços do youkai. Sesshoumaru estranhou a reação de Rin. Vendo que ela já estava a alguns passos de distância, ele a chamou de volta.

— Rin, ainda estamos conversando.

— O senhor disse que não quer conversar.

— Eu disse que não quero perder meu tempo com besteiras — replicou ele.

— Mas eu só falo besteiras mesmo, o senhor vive dizendo isso.

— Então, eu ouço suas besteiras! Mas volte aqui!

— Sesshoumaru-sama, largue de ser confuso. O que o senhor quer comigo? — inquiriu ela, encarando-o resoluta. O youkai sentiu as borboletas invadirem seu estômago mais uma vez.

— Se aproxime deste Sesshoumaru, Rin — murmurou ele. Ela, notando a mudança no tom de voz do outro, voltou-se e postou-se à frente dele, encarando-o. Sesshoumaru tocou de leve o rosto da moça, enquanto pegava-lhe a mão com carinho e ouvia o coração dela disparar.

— Rin...

Abaixou-se um pouco para que os rostos ficassem mais próximos.

— Eu... Nunca fui de alguém. Eu quero ser seu.

E, olhando para os lados, conduziu-a de volta para dentro do quarto, fechando a porta. Rin observava seus movimentos, curiosa e apreensiva. Então o youkai se voltou para ela, aproximando-se do rosto jovem e sussurrando:

— Rin, beije-me novamente.

— M-mas eu não sei beijar direito...

— Serei seu professor!

Rin, depois de ouvir aquela afirmação incrível, pegou nas orelhas do youkai mais uma vez e distribuiu selinhos pelos lábios dele. Meio afobada, abriu os próprios lábios na intenção de aprofundar o beijo, mas tudo o que conseguiu foi chocar, com força, os dentes nos de Sesshoumaru, deixando escapar um “aiê”.

Afastou o rosto do dele, vermelha como um tomate e meio decepcionada consigo mesma, fazendo uma carranca. E Sesshoumaru, vendo aquilo, fez algo que não fazia espontaneamente há mais de 150 anos...

Gargalhou!

Rin olhou surpresa e aborrecida para ele.

— Puxa vida, Sesshoumaru-sama, eu disse que não sabia beijar direito. Aliás — afirmou ela, erguendo o dedo indicador — eu nunca namorei ninguém!

— Sério? Grande novidade — disparou Sesshoumaru, irônico, ainda rindo muito. — Não se incomode. Este Sesshoumaru tem um segredo a lhe contar.

— Oh, um segredo? Conta!

Inclinando de novo o rosto para beijar Rin, ele disse baixinho:

— Também nunca namorei ninguém.

E se pôs a deslizar, com maestria e segurança, os lábios pelos dela, sem pressa, apreciando o palpitar do coração da jovem em seu estado de frenesi. Beijou-lhe as bochechas, as orelhas, os olhos, a testa, deliciado com a textura daquela pele, com aquele cheiro feminino humano. Cochichou novamente no ouvido dela:

— Hora de me mostrar que aprendeu a lição...

Rin avançou nos lábios finos, beijando-os com paixão e ternura. O youkai deixou-a acariciar sua boca por uns instantes antes de corresponder-lhe os beijos, porém um grito ecoou do lado de fora do quarto:

— Sesshoumaru-sama! Sesshoumaru-sama! O cozido de frango está pronto! Cadê o senhor? — berrava Jaken. Sua voz se aproximava e se afastava, indicando que ele perambulava pelo corredor. — Eu sinto o seu cheiro por aqui, onde está o senhor? Sesshoumaru-samaaaa!

A jovem olhou aflita para a porta, mas Sesshoumaru puxou-lhe devagar pelo queixo, meneando a cabeça e voltando a beijá-la, abraçando-a, totalmente rendido a ela.

Jaken e o frango que esperassem. Ele, Sesshoumaru, já teve de tudo na vida, menos um amor verdadeiro e um momento de namoro. Iria aproveitá-los, sem medo de ser feliz...

Eu te amo, Rin.

 

ѼѼѼ

 


¹- No Tenkuukai, o tempo passa de forma diferente. As duas horas do desmaio de Lakshu equivalem a 12 horas do de Miroku.


Notas Finais


Sesshoumaru, OOC? Nem tanto, eu acho. Todo mundo tem um dia de soltar a franga, ué.

Aproveito aqui para divulgar as fanfics que estou acompanhando no momento e que têm prendido minha atenção pela qualidade da escrita e do bom enredo.

Os Agentes #KarinaLittiere - https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-inuyasha-os-agentes-4930097

Meu chefe é um monstro #MoniOliv - https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-inuyasha-meu-chefe-e-um-monstro-4974987

E, pra completar, a fanfic mais gostosa de ler do fandom: Naraku apaixonado? #Cat_chan_ii -
https://fanfiction.com.br/historia/32253/NarakuApaixonado

Por ora, é isso, pessoal! Obrigada a todos vocês que acompanham esta história.

~TheOkaasan


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