História Wait - Sure Thing

Mesmo quando o céu estiver caindo, mesmo quando o sol não brilhar, eu tenho fé em você e eu. Então coloque a sua linda mãozinha na minha. Mesmo quando estivermos nos últimos instantes, mesmo quando for para fazer ou morrer. Nós podemos fazer isso gata, simples e claro. Por que esse amor é uma coisa tão certa.

NARRADOR

A noite estava tranquila e o tempo ameno, dentro da casa a barriga de Amber era a atração principal, mesmo que um longo e solto vestido cobrisse a região. Já haviam se passado três meses de gestação, beirando o quarto mês, Jungkook e Amber finalmente decidiram contar aos pais sobre o novo membro da família Jeon Wright.

Era um nervosismo que ninguém saberia como lidar. Amber aos vinte e um anos já esperava o primeiro bebê e apesar disso ser algo balela para duas famílias ricas, era inegável o tempo perdido pela jovem. Os fatos negados e escondidos pelo casal lhes deixava muito mais responsáveis, mas também com um peso enorme - o peso da confiança. Seus pais sempre muito abertos e liberais não falariam muito, na verdade ficariam felizes, mas isso é apenas uma suposição. Não existe pais no mundo que não se preocupam com a vida dos filhos, independente da idade ou o quanto carrega na conta bancária.

Sim, é verdade. Amber e Jungkook não se preocuparam com a gravidez por serem consciente do dinheiro que obtinham todos os dias, um pouco impulsivo, qualquer um pensaria assim. Para eles o que importava na verdade, era a companhia um do outro, o amor compartilhado, um amor tão lindo e verdadeiro. Um amor em forma de um bebê, o bebê deles. Eles discutiam todas as noites. O nome vai ser esse! - Não, Jungkook, não vai! 

E no final acabava do jeito que tudo iniciou, um eu te amo suave e fiel saía da boca de cada um e a prova de que aquilo era o que ele esperavam.

[...]

- Fica quieto, garoto! - Amber sussurrou em um quase ataque ao irmão mais novo. 

Thomas que não precisou de muito para descobrir sobre a gravidez foi quem colocou Amber e Jungkook na parede. Sua empolgação para ser o titio mais novo do mundo era de querer assistir numa tela de cinema. E o pequeno não sabia exatamente o que fazer sendo um tio, ele sabia que deveria ser como um pai e dar presentes, mas ele era novo demais e não tinha um centavo no bolso para presentear o sobrinho. 

Em um dia onde Jungkook sentiu a atmosfera paterna atingir seu corpo, ele saiu de casa e foi diretamente para a escola buscar Thomas, foi um dia atípico. Chegando em casa, a cena mais grotesca e nojenta, descrita pelo menos oitenta e sete vezes pelo garotinho, fez o mesmo sair correndo, mas correr de felicidade e desespero. Amber apenas de sutiã e calcinha andava pela casa, um pote de sorvete em mãos e a barriga já grandinha, assustaram Thomas que num impulso fez a irmã correr escada acima a procura de roupas adequadas, ele também correu, correu e se jogou no sofá pedindo para "desver" aquela cena. 

Flashback On

- Am, você tem um aliem na barriga? Pelo amor de Deus, diga que é um aliem. - Jungkook e Amber se assustaram com o modo como Thomas reagiu a sua gravidez. Todos sabiam que Thomas era um tanto esperto demais para sua idade, afinal, sempre andou grudado à irmã mais velha. Entretanto, foi bem estranho encarar um Thomas tão preocupado com a irmã possivelmente grávida. 

- Olha, Thomas. Eu vou ser sincera e direta, você vai saber uma hora ou outra. Mas tem que prometer não contar ao papai nem à mamãe, nós faremos isso num dia marcado e...

- A Amber está grávida. - Ao mesmo tempo, ambos Amber e Thomas direcionaram olhares incrédulos a Jungkook que não poupou a cautela da namorada e lançou a verdade rapidamente. Amber o fuzilava com os olhos, mas ele não ligou. - O que foi? Você ficou enrolando, eu apena resumi.

- Eu não acredito que você... - Thomas levantou-se num pulo e se pôs próximo a Jungkook. - Engravidou a MINHA irmã. Eu estou tão...FELIZ. FINALMENTE NÃO SEREI MAIS A CRIANÇA DA FAMÍLIA. - O garoto pulou animado e abraçou o casal, tirando sorrisos e meias risadas deles. Mas sua feição mudou da água para o vinho, deixando um clima mais sério na sala. - Vocês têm que contar logo para nossos pais.

- Nós vamos, Thomas. - Amber sorriu com o jeito peculiar e maduro do irmão. 

- Vamos torcer para puxar o Jungkook, porque se puxar você vai ser um bebê com cara de bunda. - Thomas tira sarro de Amber, arrancando um riso totalmente escondido por Jungkook.

- São em momentos assim que me questiono o que eu fiz em outras vidas para aguentar certas coisas. - Amber bufa e sai de perto dos garotos.

Flashback Off

O jantar foi maravilhoso. Como esperado por Amber e surpreendente para os convidados, ninguém sabia da mão boa para cozinhar que a garota tinha. A comida foi o que menos importou naquele momento, era a primeira vez que os pais de Amber e Jungkook compareceriam juntos a casa para uma reunião. Jiwon, o pai de Jungkook, ficou com um pé atrás desde o convite, entretanto escolheu o silêncio para não ocorrer confusão. 

Jungkook limpou a garganta atraindo todos os olhares para ele, sentindo-se totalmente seco, o moreno bebeu um grande e satisfatório gole de água, deixando consequentemente os presentes mais apreensivos.

- Nós não chamamos vocês aqui só para o jantar... - Jungkook iniciou.

- Avá. - Steve falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, recebendo em troca um tapa de Judith. - Ai, credo.

- Então, eu...Nós dois temos que contar uma coisa que aconteceu, e na verdade está acontecendo ainda. E... - Jungkook numa pilha de nervos para de falar. - Fala, Amber.

- Estou grávida. - Todos a olharam como se uma assombração tivesse pousado na mesa naquele exato momento. - 4 meses. - Os olhares duros de reprovação chegaram a Amber quando a bomba explodiu, deixando a garota sem graça. Mas isso era normal, entretanto, não havia maneira de escapar deles. O jeito era levantar a cabeça e agir de modo maduro, assim como fez para engravidar. - Amo vocês?

- Me segura que eu vou arrebentar essa garota. - Judith falava baixo mirando furiosamente o prato em sua frente. - Sério, Amber! Eu te eduquei, não foi o suficiente? Você é uma menina ainda, acabou de começar a vida. Eu juro que não acredito que vocês meteram sem camisinha.

- Judith! - Steve repreendeu a ex-esposa. - Acidentes acontecem, não fale como se fosse a pior coisa do mundo. Pelo menos o filho é do Jungkook.

- Será que é mesmo? Porque até onde eu sei a Amber estava de graça com o Ethan alguns meses atrás. 

- Mãe! Judith! - Amber e Steve gritaram ao mesmo tempo. 

- Chega! - Jungkook raivoso soca a mesa e se levanta vermelho em fúria. - Eu entendo que a senhora esteja brava pelo erro que cometemos, eu te respeito muito, mas você não vai chegar na minha casa e falar meia duzia de besteiras para a mãe do meu filho, que também é a sua filha mais velha. Nós erramos em não nos prevenir,  mas já aconteceu, agora vamos esperar os próximos cinco meses e cuidar dessa criança melhor do que a nós mesmos. - Agora chorando, Judith abaixa a cabeça, mas não amolece o coração de Jungkook. - A senhora pode tentar arrebentar a Amber, mas vai ter que me arrebentar primeiro.

- Bom! Se é só isso, podemos ir embora, afinal o clima pesou extraordinariamente aqui. - Jiwon levantou ditando a tranquilidade no tom de voz e no corpo. Todos o olharam confusos, menos Steve, o único dos Wright a não estar estressado. 

- Não vai me xingar, pai? - Jungkook pergunta.

- Jungkook, a partir do momento que você saiu da minha casa e comprou seu teto, eu não tenho nada a ver com a sua vida. Assim como Steve disse, pelo menos é a Amber. Podia ser qualquer uma dessas loucas que ficam atrás de você, mas é ela, então eu estarei ali do outro lado da rua vivendo minha vida de avô. - Jiwon bufa - Eu estou ficando velho, meu caçula vai ser pai...Preciso de uma plástica urgentemente. Vamos, querida! - Jiwon sai da cozinha em direção da porta principal.

- Parabéns, meu filho. Você será um ótimo pai. - A mãe de Jungkook, sussurrou dentro de um abraço desajeitado do filho.

 - Mas mãe...

- Filho, eu tive seu irmão com dezoito anos, seu pai tinha vinte. Não se preocupe, tudo dará certo. Deu para a gente, dará para vocês também. 

Com um beijo depositado em sua bochecha, Jungkook voltou sua atenção ao silêncio o mal-estar presente na mesa. Judith sabia do peso de suas palavras e viu a filha chorar em desespero, entretanto escolheu o vazio encarando o marido e o filho mais novo. Jungkook se aproximou e usou os costumes de seu país, ele sabia que era exagero, todos sabiam, Steve tentou impedi-lo, mas foi em vão. Jungkook ajoelhou-se no chão, curvou-se até sua testa tocar as mãos coladas ao chão e ditou calmamente:

- Me desculpe por engravidar sua filha. Foi um ato impensado e não tinha essa intenção. Mas se a senhora me permitir, cuidarei melhor deles do que de mim e se um dia eu magoá-los voltarei aqui para repetir meu perdão. 

- Levanta, Jungkook! - Amber puxou Jungkook pela cintura, seus olhos ainda pequeninos pelo choro anterior ainda eram de cortar o coração de qualquer um, mas não a impediu de defender o moreno. - Mãe, agora eu sou uma pessoa independente. Sei que não sou uma mulher e estou longe disso, mas há um mês atrás eu pagava minhas contas, fazia minha comida, eu cuidava da minha vida sozinha. Assim como fiz desde que entrei na faculdade.

- Amber, você estava se atracando com Ethan faziam meses, como do nada aparece grávida do Jungkook? 

- Não, mãe. Eu nunca tive nada com ele, você que tentava imaginar de qualquer maneira eu parando de sofrer. Sempre foi a sua imaginação. - Amber visivelmente impaciente já prestes a explodir, caminhava de um lado a outro na sala de jantar.

- Você vivia com ele...

- O ETHAN ME ESTUPROU. - Amber gritou calando a mãe e qualquer outro mínimo ruído que por ali passava. Judith que antes estava em pé, caiu em lágrimas na cadeira, enquanto Amber chorava em pé a frente da mãe, mas sua expressão não era de dor ou sofrimento, ela chorava de modo frio, como se a lembrança da pior noite da sua vida não significasse mais nada. - Ele me estuprou quando estava passando mal, provavelmente enjoada pela gravidez. Foi um mês antes de descobrirmos que estava grávida...e o Jungkook me tirou do meu apartamento, ele cuidou de mim, ele me deu banho e me arrumou. - Amber respirou fundo e olhou pesado para os pais, principalmente manteve a postura dura em sua mãe. - Você não sabe o quão difícil é ficar sozinha com a pessoa que eu amo, não sabe como me sinto nojenta perto dele e incapaz de dar qualquer coisa que ele queira. Nós vamos ter um filho juntos, mas eu tenho tanto medo dessa criança ter algum problema por conta do estupro. Você não tem o direito de me ofender, eu não sou uma vagabunda, eu não sou isso. E você não vai me tratar assim. Não enquanto eu estiver com meu filho na barriga. 

- Filha... - Judith sussurrou.

- Sai... - Amber falou autoritária. - Sai daqui! - ditou entre dentes, fazendo Steve e Judith saírem da casa com um Thomas totalmente perplexo e assustado. 

[...]

JUNGKOOK

O dia estava totalmente um tédio, apesar de passar grande parte dele criando um jogo educativo infantil, eu não tinha muitas ideias e o fim do mês é sempre um verdadeiro deserto de atividades, pois normalmente resolvo tudo no início e meio do mês.

A confusão da noite passada me deixou bem estressado e Amber mais deprimida que o normal. Ninguém esperava que Judith reagiria daquele jeito, na verdade, ela parecia guardar um sentimento ruim por mim e eu não esperava. Ela havia me recebido extremamente feliz quando nos esbarramos logo que voltei para os Estados Unidos.

Me senti pior que o normal, ver Amber naquela situação, naquele estado. Foi como se mais uma vez eu me sentisse culpado pelo estupro.

- Garoto! Estou aqui faz duas horas! - Me assustei deparando com Beth, minha secretária. - Eu tenho cinquenta e sete anos, duas horas a mais ou menos são significantes, sabia?

Beth era a secretária do meu pai, trabalhou com ele desde a abertura da empresa aqui em Daytona. Ela me conhece desde a barriga da minha mãe, então eu fui e roubei ela do meu pai, ofereci um melhor salário e benefícios.

- Desculpa, Beth. - sorri com a bronca que levei - Aconteceu alguma coisa?

- O elevador para o novo andar já foi instalado, os técnicos acabaram de ir embora.

- Ok! Daqui a pouco vou lá ver.

- Jeon Jungkook! Não há jeito de esconder suas preocupações da velhota aqui. O que tanto pensa que tem te deixado assim tão para baixo? - Beth sentou-se na cadeira a minha frente, sorrindo pequeno. Eu sabia que ela era ótima em dar conselhos, minha mãe sempre conversava com Beth. Entretanto, eu nunca me senti íntimo suficiente para me abrir com ela nem com ninguém. Talvez seja a hora certa.

- Eu vou ser pai. - eu tinha plena consciência da minha aparência desanimada e preocupada.

- Que maravilha! É daquela bonitinha que mora com você...Abby.

- Amber. Mas ontem nós contamos aos nossos pais sobre a gravidez e a mãe da teve um ataque, foi uma confusão.

- Jiwon com certeza apoiou, certo? -  Acenei brevemente e ela sorriu. - Se tem uma coisa que aprendi nesses anos foi que a minha vida só pertence a mim e que a opinião dos outros só começa a me afetar quando eu permitir. Essa é apenas a reação normal de uma mãe de menina, essa fase passa. Quando esse bebê nascer, sua sogra não sairá de perto dele.

- Atrapalho? - Nossa conversa é cortada quando Amber aparece na porta. Beth levanta animada e a abraça logo depois dai da sala.

- Precisa de alguma coisa? - Pergunto enquanto Amber fecha a porta.

- Não. Eu só não queria ficar sozinha. Posso ficar com você hoje?

Amber parecia triste então apenas peguei uma cadeira e coloquei ao meu lado. Entreguei o notebook, mas ela não quis. Ficamos em silêncio quando Amber decidiu sentar no meu colo e me observar escrever meu projeto infantil.

- O que é isso? - ela perguntou lendo as primeiras linhas do texto.

- Estou tentando criar um jogo de línguas para crianças, mas diferente dos normais. - respirei fundo - É só para o nosso filho, não vou lançar em nenhuma plataforma.

- Você é incrível, sabia? - Amber beijou minha cabeça me deixando um tanto envergonhado. - Eu falo sério! Eu queria ter esse monte de ideia que você sempre tem, controle das suas coisas. Entendo que não tenho nem metade do que você tem, mas gostaria de ter e fico feliz por você ter conquistado tudo isso.

Eu vi em seu olhar a frustração, até a pessoa mais desligada perceberia. E sei que mesmo amando a gravidez, Amber não queria isso agora. Mais de uma vez ouvi ela conversando com alguém dizendo que se sente menos que eu, mas eu não vejo assim. Na minha cabeça, mesmo precisando da empresa para ter comida na mesa, eu preciso muito mais dela, muito mais da minha família. A gravidez é muito mais difícil para a mulher, disso eu tenho plena consciência, mas ver Amber desejando ter a minha vida como se fosse a melhor de todas, me deixa triste. É como se ela já tivesse desistido dos próprios planos.

- Tudo isso aqui é seu também. Tudo que é meu é seu. - disse afagando o cabelo dela.

- Mas não é a mesma coisa. Você conseguiu isso tudo, eu não consegui nada além do meu diploma.

- Levanta! Vou te mostrar um lugar. - Ela levantou do meu colo e a levei até o elevador.

Subimos no andar acima do meu, o novo, que havia construído para colocar mais computadores. Era o sexto andar, com as paredes brancas e móveis simples. Duas salas grandes e um espaço aberto gigante compunham o novo andar.

Deixei Amber olhar tudo sozinha, pois passei um grande tempo supervisionando a construção do lugar. Eu poderia me arrepender mais tarde, mas parecia ser tão certo e tão bom fazer aquilo. Tudo que eu queria era ver a Amber feliz.

- Gostou? - perguntei enquanto ela observava a área maior.

- É muito legal. O que pretende por aqui? Não me lembro se você falou.

- Uma agência de fotografia. - ela se virou com a mão na barriga, aquela carinha confusa estampada.

- Oi? Por quê?

- É seu. - Amber me olhou assustada. - Isso aqui, esse andar...É seu. Sua agência.

- Não brinca comigo, Jungkook. - ela cruzou os braços e fez o bico mais convidativo a uma mordida do mundo.

- Aqui. - Tirei as chaves das salas com porta e fui caminhando até Amber. Quando ela foi pegar as chaves da minha mão escondi atrás do corpo. - Mas...Você vai me prometer ser apenas a dona enquanto o bebê não nascer, depois você volta a trabalhar normalmente.

- Eu prometo o que quiser. - mais uma vez ela tenta pegar a chave e eu afasto.

- E...Me dar um beijo todo dia quando chegar e for embora.

- Eu dou o que você quiser, meu amor.

- Qualquer coisa? - ela assente. - Hummmm...Quando chegarmos em casa eu vou cobrar.

- Mas eu sei que não era para ser meu. Não precisa me dar porque eu disse tudo aquilo. - ela me olhou triste e estendeu a mão entregando as chaves.

- Eu... - fecho a mão dela - ...só quero te ver feliz de novo.

- Eu sou feliz, sério.

- Então seja mais agora, coisinha. - a abraço forte e ela sorri envergonhada. - O que foi?

- Eu gosto quando me chama assim...de coisinha. Faz eu lembrar de quando eu era apenas uma garotinha que gostava de você.

- Você ainda é uma garotinha que gosta de mim, mas agora com um bebê na barriga. Sempre sendo minha coisinha.

- Amo você, Oppa. - Amber apertou minhas bochechas e passou a caminhar até o elevador.

- Não, não, não. - a puxei pela cintura - Eu quero Senhor Jeon agora. - ela riu e me selou rapidamente.

- Eu. Amo. Você. Senhor Jeon. - sussurrou em meu ouvido.

- Agora eu to afim, mas não vou te levar grávida para o banheiro. - mordo o lábio vendo ela sorrir maliciosa.

- Então eu te levo pro banheiro, já que você não está grávido.

Amber me arrastou até o banheiro e todos sabemos o que aconteceu a seguir. E foi uma das melhores de todos os tempos.