História War of harmones - Um encontro entre Parks

JiMin e eu nos assustamos, nos separamos do nosso abraço quentinho na hora exata. 

-Ja-jay não estava lá...em outro lugar...fazendo num sei o que?- disfarço- O que f-fa-faz aqui?- Merda merda, S/n você é idiota? Porque foi abraçar o JiMin aguado?

-É é é eu estava sim, mas parei tudo o que eu estava fazendo para ver se estava tudo bem com você cacete!- ele diz totalmente enfezado, cruza os braços e olha fixamente para JiMin- E pelo visto você está otimamente bem né?

-E-eu já vou entrar tá? Boa tarde! - entro em meu prédio rápida me afastando um pouco deles, me escondo atrás da porta principal ja que nenhum deles havia saído do lugar, eles se encaravam profundamente. 

Decidi ficar por ali porque se houvesse outra briga eu estaria ali...Jay acabaria com JiMin.

-O que você está fazendo aqui?- os dois perguntam um ao outro ao mesmo tempo, eles arregalam os olhos surpresos mas logo voltam com o olhar ameaçador novamente. 

-Fala primeiro!- Jay 

-Claro com o maior prazer- JiMin responde debochado- Eu estava a S/n trazendo de volta para casa meu caro!

-Aé? E surrou o estômago dela também?- ele arqueia uma sobrancelha e JiMin o olha incrédulo. 

-Mas é claro que não!

-Ela vomitou sangue em você depois que você esmurrou ela por um acaso?- Park aponta para o moletom azul escuro de JiMin que estava com respingos de sangue do rosto de SeokJin de hoje mais cedo. 

JiMim encara a blusa e tenta limpa-la com as duas mãos as esfregando um pouco na blusa e batendo nos tecido, mas sem sucesso algum. O sangue já havia secado com o frio. 

-Isso não é dela Jay Park!- JiMin resmunga. 

-É de quem?- ele vai direto ao ponto e JiMin engole seco. 

-Na-Nao te interessa...

-Se eu estou perguntando tampinha, é porque me interessa!

-Não sou obrigado a te responder-JiMin da de ombros. 

-Me responde logo por que hoje eu estou de bom humor- Jay completa  com um sorrisinho. 

-Que argumento convincente o seu- Ri

-Aí cansei- Jay bate o pé e JiMin se afasta assustado como um cachorrinho arisco se encolhendo- Aí que dó, desculpa te assusto tanto assim?- Jay ri quase perdendo o fôlego

-Na-nao...- JiMin se impõe a sua postura de macho novamente embora seu medo explícito fosse bem visível. 

-Vai embora logo pivete- JiMin apenas da as costas para Jay- Ah mais uma coisa- JiMin para mas sem se virar apenas para escuta-lo

Jay percebe que o mais novo não vai se aproximar então ele mesmo toma a iniciativa de se aproximar e da alguns passos até o ruivinho. 

-Vê se não volta mais tá?- JiMin o olha de relance virando a cabeça levemente - Se você voltar aqui e eu ver ou ficar sabendo, se prepara...porque eu vou te amassar igual latinha seu nanico!- Jay bate de leve nas costas de JiMin que se mantinha intacto. 

-Você não vai ver e muito menos ficar sabendo Jay Park- JiMin- Você não sabe com quem está se metendo...não mesmo. 

-Uii, que medo- Jay empurra JiMin- Estou me metendo no grupo mais barra pesada né?- JiMin concorda com a cabeça se virando de frente para Jay que ria e não tirava o sorriso sacana da cara. Ele estava debochando totalmente de JiMin. 

-O grupo dos oxigenados, vão fazer o que? pintar meu cabelo de rosa?- Cai na gargalhada, a raiva no rosto de JiMin era insana, estava vermelho, ele respirava fundo, seu capuz não escondia sua veia saltada em sua testa que pulsava constantemente, Jay estava o irritando muito. Por mais que Jay Park estivesse com um pique, bom humor, e um fogo do caramba JiMim com certeza não estava em seus melhores dias, mal falou comigo! Imagine paciência para aguentar o bebê Jay Park?

-Vamos pintar sua cara de vermelho seu troxa, e lhe garanto que não vai ser de tinta!

-Eeitaa!- Jay levanta as mãos como se estivesse se rendendo - Meu cu trancou JiMin! TO COM MUITO MEDO! NÃO CHEGA PERTO DE MIM! NÃO MORDE A MINHA CANELA...eu imploro...por favor tenha piedade- Ele se ajoelha no chão e fica fazendo reverências exageradas aos pés de JiMin, mas logo sorri novamente e ri como se não houvesse amanhã. 

JiMin abre a boca para falar algo mas a fecha logo em seguida, se vira e vai embora. 

-Até mais ruivinho- Jay balança o seu braço de um lado para o outro enquanto ri. JiMin apenas estende meio braço levantando o seu belo dedo do meio, o que faz Jay rir ainda mais.

Jay se levanta da calçada em frente ao prédio do dormitório feminino limpando suas "lágrimas" de tanto rir, respira fundo, arruma seu cabelo, e se vira de frente para o meu prédio quase me vendo atrás da porta. 

[...]

Subi correndo para o meu quarto tropeçando em quase todos os degraus da maldita escada, esbarrando em todas as meninas que passavam pelos corredores. 

No momento exato em que eu fechei a porcaria da porta alguém bate nela pequenas três vezes de leve. 

-Quem é?- eu pergunto docemente, tentando disfarçar a minha respiração acelerada e descompassada. 

-Eu sua coelha!- Jay Park - Abre aí, tem um monte de gente me olhando!

-Mas é lógico que tem! Você não pode voltar mais tarde?- eu pergunto 

-Não! Agora abre!

-Eu vou ser expulsa, Jay tem muita gente! Elas vão te ver!

-Vai nada, abre!- ele se enfeza 

-Já vou pera aí!- caminho até a porta e a abro. 

-Nossa que cara de tédio- ele diz adentrando o pequeno quarto- Está tudo bem?

-Uhun- Não 

-Ta...Posso te falar uma coisa?

-Uhun- não 

-Você mente muito mal- merda, ele ri e aperta minhas bochechas balançando a minha cabeça de leve. 

-Ele te fez alguma coisa?- ele arqueia uma sobrancelha. 

-Quem?

-O Park JiMin 

-Ah...não porque?

-Ele estava com a roupa suja de sangue, parecia um assassino louco- ele tomba a cabeça. 

-Credo como você é exagerado Jay meu Deus- arregalo os meus olhos levando uma da minhas mãos a boca- A roupa não estava suja dessa maneira como você descreveu, estava com alguns respingos apenas. 

-Mesmo assim continua sendo sangue!- ele se joga na cama - Mas me conta de quem que era o sangue?

-Do SeokJin...

-Jura?- balanço a cabeça comprimindo os lábios- Nossa...e ele, te fez alguma coisa?- me sento ao lado de Jay e percebo seu olhar super protetor sobre mim, ele estava realmente preocupado- ein?

-Ah, sim...

-O QUE QUE ELE TE FEZ?- ele se levanta -Mano que raiva desses moleques vei!- passa as mãos em exaspero nos cabelos. 

-Ele e o TaeHyung, me perseguiram e me bateram.- Abaixo minha cabeça e fico brincando com meus dedos. 

-Mas você se sente bem? Não está machucada?- ele se levanta da cama e se agacha em minha frente. 

-Não está doendo, não se preocupe!- sorrio sem mostrar os lábios. 

-Que bom! - ele sorri descaradamente e suspira aliviado- Quero saber o que o Park JiMin tem a ver com isso...

-Nada de mais, ele apenas me protegeu dos outros dois- Encaro o teto me lembrando de JiMin- Ele acabou com o SeokJin.

-Não gosto dele...- rosna

Ele me empurra na cama e fica por cima de mim. Arregalo os meus olhos e assusto um pouco com o ato repentino. 

-Mas eu gosto de você!- diz sereno se deitando por cima de mim soltando todo seu peso me abraça confortavelmente, apenas acaricio seus cabelos negros- E você?

-Eu o que?

-Aí sua lerda!- ele ri e se esconde no meio do meu moletom- Você gosta de mim?- ele solta no ar, dizendo meio abafado entre meu moletom. 

-Go-Gosto sim, muito Jay- engulo seco. 

-Então se eu te roubar um beijo agora você não se incomodaria né?- levanta sua cara meio amassada e levemente vermelha, e se apoia em ombros. 

-Na-nao- nego leve com a cabeça. 

Ele se rasteja em direção a minha boca, selando calmamente nossos lábios, iniciando leves movimentos. Fecho meus olhos e o acompanho em seus movimentos lentos. 

Ele se senta em cima da minha barriga e posiciona suas pernas lado a lado em minha cintura e as pressiona ritmado com seu selar. Sua língua já inquieta me pede passagem, e eu já não aguentando mais a tortura lentamente gostosa acabo por ceder a passagem sem perceber nossas línguas já brincavam entrelaçadas uma na outra. 

-Eu gosto muito de você S/N - ele diz meio ao beijo. 

Mas logo após suas doces palavras ele aprofunda mais ainda nosso beijo, ele mexe levemente o quadril causando atrito entre minha pélvis e sua virilha, uma sensação deliciosa. 

-S/n...- ele me chama meio ofegante. 

-S-sim?- respondo tão Afeganistão quando ele. 

-Eu vou te proteger de cada um deles, não tema, eu sempre estarei aqui, certo?- se afasta arqueando um pouco a sobrancelha.

Eu apenas concordo com a cabeça,   Jay abaixa sua cabeça lentamente até bem ficar bem próximo ao meus lábios logo ele os toma para si novamente, e assim começa mais um de nossos beijos calmos e deliciosos, com as línguas quentes e macias se entrelaçando uma na outra, causando arrepio em nossos corpos extremamente necessitados desses toques quentes. 

A cada selar, beijo, toque de Jay era uma surpresa, uma explosão com novas sensações e novos sentimentos se despertavam, não só em mim como em Jay Park também eu tenho certeza!

Ele inverteu nossas posições, em um piscar de olhos eu estava em cima de seu membro coberto rebolando lentamente em seu colo. 

-Vem aqui- ele me chama e eu me inclino. 

Ele puxa a barra do meu moletom para cima e me encara pedindo permissão. Eu apenas me inclino e estico os braços e ele termina de tirar meu moletom,minhas luvas, minhas botinhas, minha touca, e meu cachecol nem sei mais aonde estava!

-Está frio Jay!- inflo as bochecha e me auto abraço. 

-Está?- balanço a cabeça- Mas você não vai mais por as roupas de novo!- Diz autoritário. 

-Po-porque? Como assim?

-Eu vou te esquentar agora! Você deixa?

-Jay...e-eu na-não sei- e se eu...E se alguém descobrir?

-Porque? Ué ninguém vai saber de nada...só se você falar pra alguém né? Dããã

-Eu...eu estou com medo eu acho...

-Medo?- se aproxima e pega em minhas mãos geladas.- De mim?

-Não- nego 

-Do que então? Você é...?

-Estou com medo de algum deles descobrir...- ignoro sua última pergunta se eu sou virgem ou não, não é algo que ele precise saber com certeza. 

-Ah não S/n!- ele me abraça com força - Eu não vou deixar que nenhum deles interfira em nossa relação, jamais! Eu não topei em te ajudar?

-Aham- respondo sem fazer contato visual. 

-Então! Confia em mim poxa...eu acabei de dizer que sempre vou estar aqui! Olha!- sinto a cama afrouxar, ele havia levantado e estava parado em minha frente, levanto meu olhar até ele. 

Ele retira seu cachecol, e eu o encaro confusa, ele retira seu celular do bolço da calça jeans e o coloca em cima da minha bancada, se aproxima da porta de entrada e saída do quarto e a chaveia. 

-Jay?- ele me olha e leva o dedo indicador até os lábios levemente inchados e babados, fazendo menção com que eu fique quieta. 

Ele volta a ficar em minha frente, retira seu moletom, seus tênis, suas meias, e sua calça jeans. 

Seu corpo bem esculpido, suas tatuagens, apesar de serem bem exageradas, nele dava um ar totalmente sexy, não ridículo como nas outras pessoas, os cabelos totalmente escuros, totalmente negros se misturavam com sua beleza extraordinária e com sua pele branca, dando um ar delicado no fundo. Ele era um pecado, o garoto mais bonito da escola está praticante nu na minha frente, ele me abraça, me beija, me apoia, zela por mim, me protege, não sabia que iríamos ficar tão próximos dessa forma em menos de dois meses! Mas ainda sim, dá um frio na barriga! É algo totalmente surreal. 

-S/n...eu estou com muito frio...o que você vai fazer?

-E-eu...- me levanto da cama dou dois passos pesados e Jay acompanhava tudo com o olhar. 

Me ponho de leve nas pontinhas dos pés, passo meus braços por sua cintura e o puxo para perto de mim, colando nosso corpos geladinhos, arrepiamos ao mesmo tempo.

-Eu...eu vou te aquecer...?- pergunto meio afirmando, afinal estava totalmente corada. 

-Obrigado!- ele retribui o abraço. 

Ele passa escorrega suas mãos até o meu bumbum o puxando para cima, me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura e passar meus braços para seu pescoço tatuado. 

-Eu estou amando o seu abraço S/n, mas eu ainda estou com frio...- ele sussurra no pé de um de meus ouvidos. 

Me deita na cama com calma e aperta um de meus seios por cima do sutiã enquanto sua outra mãos vai de encontro com os meus botões da calça e meu zíper, abrindo com facilidade ambos. 

Minhas pernas rapidamente dão de encontro com a atmosfera geladinha do quarto, ele havia retirado minha calça rápido, muito rápido mesmo. Sela meus lábios mais uma vez tendo a passagem cedida rapidamente. 

-Posso tirar?- ele puxa a alcinha do meu sutiã. 

-Po-Pode...- que vergonha!!

-Obrigado!- ele tateia as minhas costas logo encontrando o fecho e o abrindo ambos com extrema facilidade. 

Sinto a peça deslizar pelos meus braços e rapidamente a escuto ser jogada para longe indo de encontro com o chão do outro lado do quarto. 

-Perfeitos- ele diz sorrindo sereno olhando em meus olhos e eu coro ainda mais- Com licença!- ele agarra um dos meus seios com os dentes, a sua boca fazia um trabalho maravilhoso os sugando. 

A sua outra mão vai de encontro com a minha intimidade, me fazendo remexer inquieta, seus toques eram certeiros, parecia que ele já conhecia meu corpo há muito tempo. Embora mal tivéssemos começado ele já sabia exatamente todos os pontos que me causam prazer, pontos que até eu mal conhecia. 

Ele massageia meu clitoris por cima do tecido levemente grosso, maltrata meus mamilos, se esfrega com força contra meu corpo causando uma sensação maravilhosa. 

-Rápido de mais baebae?- ele pergunta vendo que meu corpo já se entrava bem suado e inquieto, pequenos espasmos insistiam em ocorrer a cada toque. 

-E-Eu na-não sei...- nada entrava na minha cabeça, raciocinar era algo meio impossível. 

-É que eu te quero faz tempo! Está tão difícil pra mim, eu realmente estou fora de controle. - ele afirma- Você me deixa louquinho! Não tem nem um pouco de noção!- aperta meus dois seios. 

-aí...

-Opa! Desculpa! Vou dar um beijinho pra sarar- me olha safado abaixando sua cabeça até meu seio dando um selinho estralado em cada um deles.- Pronto!

-Você é m-ma-lu-luco!- me remexo debaixo dele, que ri. 

-Podemos continuar? Tudo bem por você?- apenas o encaro...não sei o que responder, sou tão facinha assim? O que está acontecendo comigo?

-Po-podemos...- Merda!

-Okay!- Ele sorri me levantando com apenas um braço retirando a minha calcinha.

Tampo meus olhos, porque com ele estou agindo diferente? Estou tão envergonhada! Tem algo estranho, eu não sei! Estou tão iludida mas continuo ao mesmo tempo! Ele me deu várias chances de dizer que não quero mais, que podemos parar quando eu quiser, mas o que eu fiz foi encarar e dizer que podemos continuar sem problemas, pra ele não passa de mais uma foda comum! Sou só mais uma pra enormeeee listinha dele, e eu estou achando que não! Estou achando que no meio dessa safadeza ele realmente está sentindo algo estou achando que realmente existe algum sentimento!
Mas não, não tem, nunca teve, nunca vai ter, eu sou uma troxa, mas eu não vou parar por aqui...porque no fundo, eu quero, eu quero ele dentro de mim, quero ter essa relação fingindo que algum sentimento realmente existe aqui no meio. Só fingir mesmo.

Ele se levanta e eu me aproximo da beirada da cama aonde ele estava em pé, o volume em sua boxer era evidente. 

-Quer passar a mão aqui bebê?- ele simula uma masturbação por cima da boxer. 

Concordo com a cabeça com os olhos vidrados no volume. 

-Pode tocar eu deixo!- ele dá um passo à frente deixando sua cintura bem na minha cara, seu membro estava um pouco a cima de meu nariz. 

Aproximo minha mão do volume e o cutuco com um dedo apenas o olhando em seguida. Ele ri apenas. 

-É pra pegar de verdade S/n- ele gargalha, eu aperto seu membro por cima da cueca- AHH caralho!- ele joga a cabeça pra trás- Vo-Voce na-não me provoque ein? Vou fazer pior!

-Vou provocar sim! Num to nem aí- respondo dando ombros. 

-Depois não reclame certo?

-Você tá falando muito!

Lambo seu membro por cima da boxer pressionando a língua em suas veias, ele coloca suas mãos em meus ombros estreitos os apertando, descontando todo o tensão. Levo a palma da minha mão ao seu escroto os massageando levemente. 

-Ahhnm- ele morde os lábios.- Tira! Tira agora!

-O que?

-A boxer! Por favor! Tira tira!

-Okei!- levo minhas mãos até a barra da sua boxer apertada, e faço várias menções, ameaçando abaixa-la. 

-Por favor vai logo!- ele aperta os olhinhos jogando a cabeça de lado. 

-Aí, você é muito apressado!- reclamo, uma das coisas mais divertidas do mundo é ver um homem submisso a você, implorando por seus toques!

-Eu??? Você que é lerda de mais! Tá legal brincar comigo S/n?- concordo com a cabeça e ele bufa abaixando tirando as minha maos da própria boxer e a tira de uma só vez. 

Por eu estar muito próxima de sua virilha, seu pênis bate em minha cara de leve no momento em que ele salta pra fora da boxer, me fazendo assustar um pouco, não só com o movimento expontâneo de Jay, ou com seu pau bater de leve em minha bochecha, mas sim com o tamanho dele.

Eu não tinha palavras. 

-Baba ele todinho!- ele diz sussurrando agarrando meu cabelo de leve fazendo um rabo de cavalo meio frouxo- Você me provocou...agora as consequências mocinha bonitinha!

Não me movo, apenas aprecio mais o bonito Jay Park e seu tamanho peniano. 

-Eu...- engulo seco abrindo minha boca de leve. 

Mas nego mentalmente em seguida, decidindo o torturar um pouco mais. 

Olho o membro do mais velho mais uma vez, já totalmente ativo, e o pego com as duas mãos as fechando em volta do membro. Assim início os movimentos de vai e vem bem lentos pressionando as minhas mãos de leve. Ele joga a cabeça pra trás com os lábios semi abertos, aumento a velocidade e pressão dos meus movimentos, ele apenas morde os lábios. 

Ainda insatisfeita ponho a pontinha da minha língua para fora, iniciando movimentos circulares, levanto meu olhar ao rosto de Jay que ainda não gemia. 

Abocanho o que consigo do membro de Jay ainda com a minha língua em movimento, finalmente escutando um gemido rouco e arrastado vindo dele, sorrio e comemoro mentalmente, meu trabalho aqui em baixo está sendo válido para alguma coisa, tem efeito, tem química. 

Yess

Procurava ser o mais gulosa possível, era vergonhoso escutar as estaladas babadas que eu dava hora ou outra sem querer, mas os gemidos de Jay conseguiam ser um pouco mais altos. 

-Uhg...isso bebe, você tá chupando direitinho!- puxou de leve meus cabelos empurrando minha cabeça de leve- Um pouco mais fundo pro oppa Okay?- engasgo, seu membro estava batendo em minha garganta. 

Vários movimentos contínuos de vai e vem, a certa altura eu percebo que eu não tinha todo o controle como antes, ele comandava tudo com a minha cabeça a base de suas mãos largas entrelaçadas em minhas mechas de cabelo. 

-Hmm...S/n!- ele tomba a cabeça de frente para mim e me encara maliciosamente. 

Eu tentava o meu melhor para não engasgar, mas quase sempre não tinha jeito, já sentia meus olhos marejados mas mesmo assim, não
Iria parar com o meu trabalho. Ele disse que eu poderia babar o quanto eu quisesse, pois então é isso que eu estou fazendo, e muito, que vergonha. 

-Eu-eu estou re-realmente amando i-isso!- ele passa a outra mão em minha bochecha fazendo um carinho terno ali. 

Seguro em suas pernas fartas e malhadas, e finco minhas unhas por ali o fazendo gemer mais ainda. 

-Pode parar já!- ele diz ofegante, e eu o encaro confusa- Ainda não quero gozar...

-Ah...- respondo simples, não sabia o que responder, estou com tanta vergonha. 

-Quero que se sente na cama e encoste as suas costas ali- aponta para a parede.

Balanço a cabeça em concordância e assim faço meio confusa com a ordem, já que estava ajoelhada na cama apenas me acomodo para trás encostando as minhas costas nuas na parede fria. 

Acomodo minhas pernas de forma confortável para mim, mas ele nega com a cabeça. 

-O que?- eu pergunto 

-Não vai ficar com as pernas assim!- ele faz "não" com o dedo indicador- quero você assim- flexiona minhas pernas as afastando uma da outra deixando minha intimidade totalmente exposta e totalmente aberta. 

Tampo minha cara mais vermelha que um tomate com as minhas mãos trêmulas.

-Meu deus- ele sussurra consigo mesmo. 
 
Gemo e me contorço na cama ao sentir sua língua explorando minha intimidade. Ela era hábil, lambia e babava os meus lábios vaginais vez ou outra esbarrando em meu clitoris me levando ao ponto da loucura. 

Inseriu dois dedos de uma só vez os mexendo rapidamente me fazendo gemer mais ainda. Ele beijava a parte interna da minha coxa enquanto o dedão de sua outra mão estimulava meu clitoris com vontade. 

-Agora, S/n, eu quero que você goze pra mim certo bebe?- não respondo e ele acelera mais os movimentos me fazendo gritar de leve- Se você consegue gemer tão descontroladamente dessa maneira você consegue me responder também! Agora responda que vai gozar pra mim!

-E-e-eu vo-vou go-go-zar pra vo-ce-e!- respondo mais gaga que todos os gagos desse mundo juntos. Era impossível falar, meus gemidos não deixavam. 

Estava muito próxima de meu alívio em questão de menos de 30 segundos! Ele era realmente experiente com garotas! 
Era tão estranho a maneira como eu estava totalmente submissa aos toques de Jay Park, um cara que mal conheço, iria chamar isso de  apenas um simples sexo casual, mas a forma como estamos envolvidos é diferente. Não é só sexo casual que ele está querendo eu tenho certeza de que me enganei sobre ele, eu estava enganada o tempo todo. 

-Boa garota!- me dá um selar demorado- Aguenta o próximo passo?

-Cla-claro!- vou morrer

-Ótimo, de quatro então gracinha!- gesticula com os dedos. 

E assim me apoio em meus braços e joelhos totalmente trêmula, de quatro como ele havia mandado. 

-Que visão mais excitante, poderia te admirar assim pelo resto do dia o que acha S/N?

-Nã-nao!

-Huh? Porque não?- ele ri baixinho. 

-Po-porque eu não quero que fique me olhando eu quero que você me/

Sou cortada por um gemido longo e assustado, sou penetrada por seu membro de surpresa.

-Ja-jay!- agarro com todas as minhas forças a fronha do meu travesseiro, me esforçando o máximo para ficar de quatro. 

-Está tudo bem?- ele pergunta divertido 

-Uhun- fecho os meus olhos comprimindo os lábios tentando me acostumar com seu tamanho dentro de mim. 

-Vou me mexer tá?- ele pergunta e eu aceno com a cabeça. 

Ele começa com as estocadas lentas e extremamente prazeirosas,  indo e voltando, segurando firme em minha cintura desnuda. 

Segura em meu braço e me deita de frente para ele, agora nos olhávamos nos olhos. Ele continha um sorriso e brilho nos olhos. Apenas retribui o sorriso de uma forma ofegante e meio desajeitada eu imagino. 

Ele apoia suas mãos na cabeceira de minha cama e aumenta freneticamente as estocadas, ao ponto da cama bater na parede, meus gemidos mal saiam, a maioria deles eram mudos. 

As investidas de Jay logo acertam meu ponto "g" e eu logo arregalo os olhos e solto um gemido arrastado. Ele logo percebe e acerta mais duas vezes de leve. 

-É a-aqui bebe?- ele me questiona soltando a cabeceira e apoiando as mãos em meus ombros- se é aqui...se prepare- ele finaliza com a voz totalmente grossa. 

Continua batendo e bandeando em meu ponto fatal me fazendo revirar os olhos, e pela segunda vez eu tremo e me arrepio com a descarga que meu corpo dá chegando ao meu ápice pela segunda vez. 

-Aah caralho!- Jay sai de dentro de mim e me pressiona forte contra seu corpo másculo e totalmente suado. 

Sinto algo quente e molhado em minha barriga, ele havia gozado. 

A única coisa que podia ser ouvida em meu pequeno quarto era nossos peitos subindo e descendo freneticamente, nossas respirações  hora pela boca, hora pelo nariz, totalmente sem coordenação alguma. Nós continuávamos abraçados com os braços trêmulos. 

-Ainda está com frio S/n?- ele pergunta rindo e eu bufo desfazendo o abraço molhado. 

-Você realmente é muito bobinho!- aperto seu narizinho de leve e ele ri. 

Por mais que o tal "sexo" na minha cabeça ainda fosse um tabu, era bom, com certas pessoas as sensações são totalmente diferentes com certeza, tinha que aprender isso de certa forma. Nem todos vão me machucar ou me agredir da maneira como já fizeram, nem todos querem meu mal. E você Jay? O que quer de mim de verdade?

-Eu-eu meio que te sujei aí né?- ele aponta para minha barriga coçando a nuca desconfortavelmente- Normalmente eu não me importaria nem um pouco...mas em relação a você é diferente, venha vou te limpar- me puxa pelo pulso nos levantando da cama bagunçada caminhando para o banheiro. 

-Ja-jay não se preocupe e-eu já estou tão acostumada...que não faz a mínima diferença- abaixo meu  tom de voz- Se você quiser se limpar e ir embora fique à vontade...

-Como?-ele para no meio da caminho e me encara fazendo pose  sem se preocupar com a sua nudez. 

-E-eu...

-Não s/n fica quieta! Você não é uma prostituta para ficar bem confortável se está suja de goza, sabe o quão decadente é escutar isso?- ele me olha com pena- Pelo amor de santo sei lá quem, o que CARALHOS esses garotos fizeram com você...- ele fala mais pra si mesmo, eu desconfortável com as suas palavras bem verdadeiras caio em lágrimas. 

-Ei! não por favor...não chore!- me abraça- Eu-Eu não quis te ofender, muito pelo contrário! Não é nada disso, eu sei como você é, sei que não quer isso pra você e para o resto da sua vida!

Ele estala a língua.

-Eu sei muito bem da fama que eu tenho e carrego comigo...o calouro mais bonito da escola, o bom nos esportes, o cara que todas querem, o cara que tem todas...você claramente pensa isso sobre mim também certo?

Não respondo nada, pois era exatamente isso, enxugo minhas lágrimas e levo meu olhar até sua face tentado entender aonde ele quer chegar com isso. 

-Dês de que te observo nos treinos de futsal eu sempre quis conversar com você e essas coisas, mas eu sabia também o tempo todo que você logo sacaria o que eu queria de primeira, e se afastaria de mim pela má fama que tenho e que carrego comigo. 
Pode não acreditar de imediato ou pensar que estou mentindo, mas eu tento agir de acordo com a fama que me dão! Eu não sou assim como dizem! E eu não desejo uma fama dessas para ninguém, quero te livrar disso...por favor não siga o mesmo caminho que eu, não aceite, bata o pé e negue! Não deixe que as pessoas te nomeiem a algo que você não é!
Tenho me esforçado tanto para mostrar o meu verdadeiro eu pra você, tenho me esforçado tanto para provar que eu não sou como dizem, e a cima de tudo tenho me esforçado para você...por você!

Ele se aproxima de meu ouvido. 

-Eu acho que te amo S/n...
  
-Ja-jay...- eu não sei o que responder. 

-Por favor...eu nunca disso isso a uma garota antes, não responda agora...apenas me demonstre e procure entender mais o meu lado, me leve mais a sério. Pois o que eu estou fazendo aqui não é nem um tipo de brincadeira besta...