História Warning! - Imagine Taehyung BTS - Sleeping? I think not - Capítulo 2

No último capítulo:

“Eu realmente me assustei quando o Tae me deu um daqueles abraços por trás. De novo.

- Cuidado, ouvi dizer que você não consegue enxergar direito no escuro.”

                                                               .....

- Qual é o seu problema hoje em Tae? – falei me afastando e pegando o celular que estava na mão dele pra iluminar o apartamento. Quando liguei o visor do celular em direção a ele vi que estava só de toalha. Apenas ignorei voltando ao disjuntor e ligando a energia – O que ta esperando pra colocar uma roupa?

Ele saiu da sala e entrou no quarto, me sentei no sofá e fiquei ali mesmo. Não queria correr o risco de entrar no quarto e ver o que não devo. Aproveitando o tempo sozinha comecei a pensar no que aconteceu e QUE LOUCO. Há duas horas atrás eu pensava no Tae como um amigo, agora eu penso nele como um homem. Meu Deus o que vai acontecer daqui pra frente? Aish! Eu prefiro não pensar em nada agora...

Acabei dormindo no sofá e só percebi isso quando eu senti os raios de sol entrarem pela janela e me acordar. Levantei meio sem noção do que fazer esfreguei os olhos e fui até a cozinha. Precisava fazer algo pra comer, já que eu não estava sozinha.

Depois de fazer tudo fui até o quarto pra acordá-lo, eu já estava acostumada a fazer isso porque de 100 dias 95 o Tae dorme aqui. Abri a porta do quarto com cuidado para não acordar ele com sustos. Sentei na cama e fiquei olhando aquela carinha. Parece até inocente.

- Yaa! Não tem casa não? – Falei o chacoalhando como de costume.

- Vive num abacaxi e mora no mar – Se não fosse o Taehyung ali eu diria que ele está chapado.

- Isso não faz o menor sentido – O chacoalhei ainda mais – Vamos Tae...

- O que não faz sentido é você me acordar uma hora dessas – Está sendo irônico. É ele acordou.

- Você sabe que horas são?

- Eu sinto que horas são. E não é hora de acordar – fechou os olhos novamente.

- Eu vou jogar água do vaso em você se não aparecer na cozinha em 30 segundos.

Levantei da cama e sai para tomar café da manhã antes que tudo esfrie. Logo depois de eu me sentar à mesa ele entra na cozinha se juntando a mim e começando a comer.

- O que você vai fazer agora? – Perguntou bebendo um gole do café.

- Como assim o que eu vou fazer agora? Eu vou comer – Que pergunta mais estúpida.

- Não!! O que vai fazer agora da sua vida, não tem mais um emprego lembra? – Eu que sou estúpida.

- Vou procurar emprego... Não posso ficar desse jeito.

- (s/n) Eu acho que sei aonde você pode trabalhar, provisoriamente é claro, mas já é uma ajuda e tanto.

- Eu quero! Quer dizer, onde é esse lugar?

- Vou tomar um banho e faça isso também, está precisando, vou te levar até lá.

- Como assim estou precisando?

- Tchau! – disse dando meia volta e saindo da cozinha. Idiota.

Fiz minha higiene matinal, escolhi o tipo de roupa que eu não uso há muito tempo (do tipo bonita), deixei meu cabelo solto e fui de encontro a Tae.

- Tudo pronto. Vamos!

- Tudo bem, mas cadê a (s/n)? – começou.

- Estou bem aqui e sem tempo para as suas ironias. Ainda continuo sem emprego – abri a porta, sai e pedi que ele trancasse.

Quando já estávamos do lado de fora do apartamento percebi que o dia estava chuvoso e que não demoraria muito pra cair uma chuva daquelas. Andamos rápido nas ruas de Seul até chegar em um pequeno restaurante não muito longe. O lugar era uma gracinha. Tae entrou na parte da cozinha e eu fiquei esperando sentada em um dos bancos perto do balcão. Depois de um minuto mais ou menos ele voltou acompanhado de um cara um pouco mais alto que ele. Ele era muito bonito e sorridente.

- Olá – Eu disse me levantando e fazendo um comprimento.

- Olá.

- (s/n) esse é o Kim Seokjin dono do restaurante.

- E seu futuro chefe – O mais alto disse despertando uma pontada de felicidade em mim.

- C-Como assim? Eu já estou contratada??  - Eu estava um pouco exaltada.

- Não, vá embora – Não preciso nem dizer quem falou isso né?

- Sim (s/n) você já está contratada – Meu chefe falou.

- Mas eu nem sei o que vou fazer ainda!

- Não se preocupe você vai ser garçonete. Nada que exija muito – Seokjin disse.

- Okay!! Ai meu Deus muito obrigada, Você não sabe como me ajudou.

- Foi um prazer te ajudar, não se esqueça que você começa amanhã.

- Tudo bem! Muito obrigada mesmo, Tchau!

Acenei uma ultima vez e fomos embora. Mal Tae fechou a porta do Apartamento e eu pulei no seu pescoço.

- O que eu faria sem você?? Ahn? – Perguntei ainda o abraçando.

- Eu também não sei.

O soltei e me sentei no sofá, o sol já estava quase se pondo, Tae sentou ao meu lado e eu liguei a TV. Assistimos filme até que Tae dormiu. O olhei e aqueles olhinhos fechados eram o meu paraíso.

- Seja lá o que tenha dado em você noite passada, Eu gostei – Falei baixinho, mas se ele estivesse acordado ele ouviria. É ele estava.

- Conte mais... – Quando ele disse isso tudo o que eu pensei foi: “O que eu fiz. Ai meu Deus Meu coração. Perai, que coração?”. Ele abriu os olhos, aqueles olhos.

- .... – Tava na cara que eu queria ele e ele me queria. Eu nunca tive muita paciência pra suspense mesmo então o que eu fiz foi colocar minha mão em seu rosto e aproximá-lo do meu. O beijei como se aquele fosse o ultimo beijo. Eu não sabia se era. Nos separamos ofegantes.

- Eu ainda preciso respirar (s/n) – Disse ainda com nossos rostos muito próximos.

- Eu não ia te matar. Ainda quero te beijar muito... – Dessa vez eu sentei em seu colo com minhas pernas uma de cada lado e passei meus braços pela sua nuca – Ou até mais que isso.

- Eu espero que esteja preparada (s/n).

Voltou a me beijar como se precisasse disso. Apertava as minhas coxas e eu puxava levemente os cabelos da sua nuca. Separamos do beijo ofegantes, mas agora era por outro motivo. Nossas intimidades faziam contato através daquela roupa toda e isso começou a me incomodar, a roupa começou a me incomodar. Tirei sua blusa e comecei a beijar seu pescoço com o intuito de descer meus beijos, mas ele me interrompeu.

- Eu sempre achei sua cama muito grande pra uma pessoa só – Eu dei um sorriso e me levantei puxando sua mão para irmos pro quarto.

Abri a porta e prensei ele contra a mesma atacando seu pescoço novamente e descendo meus beijos pelo seu peitoral, abdômen, segurei a barra de sua calça com as duas mãos e abri o botão com a boca, ouvi um suspiro de sua parte. Tirei suas calças completamente deixando exposta sua cueca preta com o seu membro já muito excitado. Quando eu ia tirar aquela peça incômoda ele me puxou pra cima.  

- Sem pressa (s/n).

Tirou a minha blusa, segurando as duas pontas passou pela minha cintura me puxando pra outro beijo. Fomos andando até a cama sem soltar do beijo e com suas mãos em minha cintura me jogou na cama e começou a tirar minha saia. Ficou por cima de mim naquela mesma posição que me fez estar aqui nessa cama com ele fazendo bad things. Nos ajeitamos na cama e agora eu estava por cima, comecei a massagear seu membro e ele soltou um gemido rouco. Aquilo era música pros meus ouvidos. Eu realmente queria satisfazê-lo.

Tirei aquela última peça de seu corpo e comecei a masturbar ele e coloquei sua glande na boca.

- A-Aah – Música pros meus ouvidos. Me puxou de novo para si – Não precisa se preocupar com isso. Hoje eu só quero sentir você.

Mudou nossas posições e começou a tirar meu sutiã, depois a minha calcinha. Não fiquei envergonhada ou surpresa, já tínhamos nos visto assim. Posicionou seu membro na minha entrada tirando um gemido meu.

- T-Taehyung não brinque comigo agora. Vamos logo com isso.

- Não se preocupe (s/n), nós vamos brincar muito essa noite... – Falou rente ao meu ouvido dando a primeira estocada.

- A-aah Ta-ae... Mais...

- O que? – ele foi mais devagar. Nos provocávamos o tempo todo, na cama não seria diferente.

- Eu quero mais.

- Mais o que? – Aish.

- Mais você dentro de mim.

Ele continuou as estocadas enquanto eu arranhava as costas dele buscando descontar aquele prazer todo em alguma coisa. Eu não estava dando conta. Ele é gostoso, lindo, grande e meu melhor amigo. Aquilo não podia ficar melhor.

- Vamos (s/n), eu quero ouvir meu nome sair da sua boca – Depois que ele disse isso gemi seu nome alto e cheguei ao meu ápice, logo depois senti que ele também chegou ao seu. Não usamos camisinha.

Ficamos deitados respirando o ar que nos faltou nesse tempo. Aproximei meu corpo do dele e encostei meu nariz em sua bochecha.

- Foi bom pra você? – Perguntei.

- Não – Eu sorri.

- Então foi ótimo? – Ele virou seu rosto pra mim e fez um sim com a cabeça. Então dei um selinho nele. Deitei de barriga pra baixo e fiquei observando seu rosto – O seu beijo é uma droga – eu disse.

- Serio?

- Aham – falei afirmando com a cabeça.

- Você quer que eu pergunte por que não é?

- Siim – Ri com o jeito que nos conhecemos.

- Então (s/n), por quê?

- Porque eu estou viciada nele.