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História Watch Boy e Lucky Girl - Guardiões de Monstros, parte I


Escrita por: csg-III

Notas do Autor


Foto da capa: Julie Yamamoto

Capítulo 5 - Guardiões de Monstros, parte I


Fanfic / Fanfiction Watch Boy e Lucky Girl - Guardiões de Monstros, parte I

 

Guardiões de Monstros, parte I

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Gwen

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“Isso é muito ruim…O Ben tá gostando da Lucky Girl?! Mas eu sou a Lucky Girl!” Gwen pensou.

Ela tinha que dar um jeito de convencê-lo a desistir dessa ideia rápido.

“Err… Ben, eu acho que essa não é uma boa ideia. Quero dizer, você e essa garota vão ser parceiros, não é bom misturar vida pessoal e profissional. Pode dar problema.” Gwen disse.

“É, eu sei disso.” Ben suspirou, aparentando estar meio abatido, “Mas eu não vou conseguir ser só parceiro dela. Não dá pra ignorar o que eu sinto por ela.”

“Você mal conhece ela. O que essa garota tem de tão especial, além dos poderes mágicos legais?” Gwen perguntou, cruzando os braços.

“Não tem nada a ver com os poderes. Ela é …” Ben se calou, querendo deixar o assunto de lado, “Você vai me ajudar ou não, Chatonilda?”

“Eu tô tentando te ajudar, Panaca. Fazendo você ver que esses sentimentos aí que você acha que tem são só uma paixonite, nada além disso. Vocês dois podem ser ótimos parceiros, não estrague tudo!”

“Você acha que eu não sou maduro o suficiente para ter sentimentos de verdade por alguém? Você acha que eu vou estragar tudo?” Ben falou, num tom ressentido. “Me desculpa por ter te pedido ajuda Gwen. Pode ir, eu me viro sozinho.”

Gwen ficou com a consciência pesada e resolveu mudar sua estratégia. Ao invés de Gwen tentar convencê-lo a desistir da Lucky Girl, Gwen daria apoio a ele e a própria Lucky Girl recusaria a proposta do Ben.

“Me desculpa, Ben… Eu só tava tentando proteger você.” Gwen se sentou ao lado de seu primo na cama, “Como eu posso te ajudar?”

“Sabe, Gwen, a impressão que eu tive da Lucky Girl…” O rosto do Ben ficou vermelho “... Tem alguma coisa nela que me lembra muito você. Sabe por um segundo, eu cheguei a pensar que ela pudesse ser você usando alguma forma de disfarce hahahaha”

Gwen gelou de nervosismo. Mas ela tentou disfarçar. “Ben, que ideia boba hehehe”

“Sim, claro que não poderia ser você. Quer dizer, a Lucky Girl é uma Feiticeira, e pra isso precisa de ter pai e/ou mãe Feiticeiro também. O Tio Frank é tão humano quanto o meu pai, óbvio. E sua mãe, bem, não me leve a mal, eu amo a Tia Lilie, mas ela é meio preconceituosa com aliens, então ela definitivamente não é uma Feiticeira.”

A mãe da Gwen volta e meia fazia comentários negativos em relação a alienígenas. Gwen sempre pensou que aquilo era um mecanismo de defesa, justamente para ninguém desconfiar que Natalie Tennyson era na verdade uma feiticeira alienígena.

“E, além disso...” Ben disse colocando a mão no ombro dela, “Você é minha prima e melhor amiga. Se você fosse uma alienígena, já teria me contado há muito tempo atrás.”

“Hehe é claro.” Gwen tentou disfarçar a vergonha com um sorriso, e sentiu uma pontada de culpa.

Ben nunca escondeu nada dela - mesmo sobre o relógio e sobre a S.E.C.T., bastava ela perguntar e ele responderia qualquer coisa, mesmo que a S.E.C.T. o tivesse pedido para guardar segredo. Mas a Gwen nunca quebrava regras. Quando sua mãe falou que ela não deveria contar a ninguém sobre sua herança, ela obedeceu. E quando sua avó falou que ela não deveria contar a ninguém que ela era a Lucky Girl, ela também obedeceu. Ela queria contar ao Ben, tornaria tudo muito mais fácil, e certamente faria ele desistir daquela paixonite pela Lucky Girl, mas… ela não podia contar.

“Então, Gwen, considerando que você e a Lucky Girl são tão parecidas… Me dá umas dicas, o que um cara como eu tem que fazer pra conquistar o coração de uma garota como você- quer dizer, como a Lucky Girl?”

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Salão dos Guardiões da Caridade, 14:00

Como a Lucky Girl havia sugerido ao Ben no dia anterior, a dupla iria começar a investigar os misteriosos desaparecimentos de sem-tetos em Bellwood. A primeira ação deles seria ir até o lugar onde essas pessoas foram vistas pela última vez e falar com a garota que comunicou os desaparecimentos, Julie Yamamoto.

Lucky Girl - vestindo calça jeans preta e blusa púrpura, avistou Ben - Watch Boy - vestindo seu uniforme preto padrão da S.E.C.T., parado em frente a um grande salão.

“Olá, Ben. Esse é o lugar, certo?” Ela perguntou, fitando a placa que dizia “Guardiões da Caridade - Instituição fundada por Eric Edwards”.

Lucky Girl queria se manter profissional, para não encorajá-lo com seus “sentimentos”, mas Ben tinha outras ideias.

“Ei, Lucky Girl!” Ben deu um largo sorriso ‘sedutor’ para ela, “Espero que a S.E.C.T. não descubra sobre a investigação que estamos fazendo por fora. Quer dizer, eu não estou oficialmente autorizado a fazer parte dessa investigação. Mas é claro que eu jamais poderia dizer não para você.” Ele estava fazendo pose, com o peito estufado, e as mãos no quadril.

Eles entraram no salão, e por alguns momentos, Lucky Girl apenas observou os voluntários servindo pratos de sopa para pessoas carentes. “Isso é muito legal” ela pensou.

“Boa tarde.” Ben falou com um dos voluntários. “Onde nós podemos encontrar a Julie Yamamoto?”

“Oh uh, ela não está aqui.” O homem parecia estar desconfortável perto de um garoto de cabelos brancos e olhos vermelhos. Gwen sabia que o Panaca devia ter escolhido um visual mais normal para o seu disfarce. “Julie está num escritório no prédio da empresa do Sr. Edwards atrás desse salão.”

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Prédio da Conduíte Edwards, 14:05

Gwen sabia que o fundador daquela instituição de caridade, Eric Edwards, era um empresário também. Ele era o dono da “Conduíte Edwards”, uma empresa de engenharia.

Ben e Lucky Girl se identificaram na recepção e foram encaminhados até um pequeno escritório, onde encontraram uma garota asiática de cabelos curtos sentada numa mesa com um computador e um telefone. Ela parecia ter mais ou menos a mesma idade da Gwen.

“Olá, senhorita Yamamoto. Essa é minha parceira Lucky Girl, e eu sou Watch Boy. Nós somos agentes da S.E.C.T.” Ben mostrou seu distintivo da S.E.C.T. para a moça. “Nós estamos querendo conversar sobre os desaparecimentos que você reportou.”

“Oh, sim, claro. Qualquer coisa para ajudar a encontrar aquelas pessoas.” Julie disse.

“A primeira coisa que eu tenho que perguntar, é: como você percebeu os desaparecimentos se você está em um local totalmente diferente do salão dos Guardiões da Caridade?” Ben perguntou.

Era uma boa pergunta. Gwen estava pensando sobre isso também.

“Bom, na verdade, eu costumava ficar lá. O Sr. Edwards achou que eu fiquei muito emocionalmente abalada com os desaparecimentos e pediu que eu ficasse afastada, cuidando de conversar com as pessoas que entram em contato com os Guardiões da Caridade para pedirem informações ou fazerem doações.”

“Hm… Será que o Sr. Edwards está realmente preocupado com a Julie ou simplesmente quer evitar que ela observe mais coisas estranhas acontecendo na instituição dele?” Lucky Girl pensou.

“O que levou você a reportar os desaparecimentos para a polícia?” Lucky Girl perguntou.

“Os outros voluntários disseram que uma pessoa parar de aparecer não é realmente incomum. Mas havia uma mulher, Adriana, eu estava ensinando ela a ler e escrever. Ela estava tão animada . . . E ela simplesmente não apareceu mais e ninguém tinha notícias dela. Foi quando eu pensei que deveria falar com a polícia. Nenhuma das pessoas que desapareceu tinha uma família para se preocupar com elas, eu tinha que fazer alguma coisa.”

“Você fez a coisa certa.” Ben disse.

Eles fizeram mais algumas perguntas antes de decidir que era hora de ir embora.

“Bom, se acontecer mais alguma coisa, ou você lembrar de algum detalhe que não nos contou, pode me ligar nesse número.” Lucky Girl disse, escrevendo em um pedaço de papel o número de um celular irrastreável que Verdona tinha dado para ela.

“Obrigada.” Eles estavam prestes a ir embora quando ela chamou sua atenção. “Err… Eu sou nova na cidade, minha família se mudou para Bellwood no começo desse verão, eu não conheço muita gente por aqui, então…  Vocês dois parecem ter a minha idade. Eu adoraria sair com vocês qualquer dia, se vocês estiverem afim.” Julie disse sorrindo, mas com um pouco de vergonha.

Para o próprio bem da Julie, não seria bom ela sair por aí com Watch Boy e Lucky Girl, dois heróis/agentes da S.E.C.T. Mas ela poderia fazer amizade com Ben e Gwen Tennyson, dois adolescentes normais.

“Onde você estuda, srta. Yamamoto?” Lucky Girl perguntou, num tom simpático.

“Eu vou começar a estudar no Centro Educacional Madison.” Julie disse.

“Eu tenho certeza absoluta que uma garota simpática como você vai fazer muitos amigos lá. Eu e meu parceiro somos meio . . . esquisitos. Você não gostaria de andar com a gente.” Lucky Girl se despediu com um sorriso, Julie os agradeceu e eles saíram do pequeno escritório.

Depois que saíram do escritório, Lucky Girl perguntou para Ben, “Onde você estuda?”

Gwen já sabia disso, é claro, mas Lucky Girl não sabia.

“Eu? Bom, na minha identidade secreta, eu estudo no Centro Educacional Madison.” Ben respondeu.

Ela deu um sorrisinho malicioso para o Ben, “Hm… A mesma escola que a Julie. Acho que vocês dois podem ser bons amigos… Talvez até mais do que isso.”

Ben arregalou os olhos, certamente percebendo onde Lucky Girl queria chegar. “Não, não, de jeito nenhum. Eu … já gosto de outra pessoa.” Ele disse num sussurro.

Gwen já sabia disso também. E ela tinha que fazer ele desistir dessa ‘outra pessoa’.

“Bom, a Julie tem um bom coração, e ela é bonita também… Eu acho que você não deveria ignorar ela.” Lucky Girl tentou convencê-lo.

“A Julie é uma ótima garota, eu sei, mas…” Ben olhou nos olhos da Lucky Girl, “A garota que eu gosto também tem um bom coração, ela é uma heroína. E ela é muito muito linda. Não dá pra prestar atenção em nenhuma outra garota com ela por perto.”

Lucky Girl mordeu os lábios. Ela tinha que se sentir desapontada por não ter conseguido fazer o Ben desistir dela como pretendia, mas ela também estava se sentindo . . . lisonjeada . . .

“Que garota não gosta de ser elogiada?” Gwen pensou para si mesma, tentando justificar o porquê um sorrisinho teimava em se abrir no canto de sua boca.

Ben, percebendo o sorriso dela, encurtou a distância entre eles. Ele estava se inclinando na direção dela... Lucky Girl rapidamente deu um passo para trás antes que seu primo pudesse chegar perto demais.

“Watch Boy, n-nosso relacionamento deve ser estritamente profissional.” Ela disse, num tom de voz muito menos convincente do que pretendia.

“Claro, claro.” Ben disse. Mas a Gwen o conhecia muito bem. Com a boca, ele estava concordando com ela, mas seus olhos estavam dizendo, “Da próxima vez eu vou conseguir roubar um beijo seu.”

“Nós devemos falar com esse tal Edwards. Eu acho suspeito que ele tenha tirado a Julie de perto das pessoas . . . Talvez ele realmente estivesse preocupado com a saúde emocional dela, mas eu acho mais provável que ele esteja querendo evitar atrair atenção para qualquer futuro desaparecimento . . .”

“Você acha que... Eric Edwards possa ter criado os Guardiões da Caridade apenas como um pretexto para encontrar vítimas com as quais ninguém vai se importar?” Ben perguntou, com a voz baixa num tom sombrio.

“Acho que nós devemos falar com ele.” Lucky Girl respondeu.

Inacreditavelmente, Eric Edwards os recebeu naquele mesmo dia. Ben e Lucky Girl se sentaram em um sofá bem confortável para aguardar o empresário. Poucos segundos depois, um homem de cabelos castanho escuro aparentando ter uns 40 anos e trajando terno e gravata gesticulou para que eles entrassem em seu escritório.

“Bom dia. Os agentes da S.E.C.T. estão cada diz mais novos, não?” Edwards sorriu. “Em que posso ajudá-los? Eu quero fazer todo o possível para ajudar a encontrar aquelas pessoas desaparecidas.”

“Sr. Edwards, só por curiosidade, quando o senhor teve a ideia de fundar a ‘Guardiões da Caridade’?” Lucky Girl perguntou.

Edwards os encarou com uma expressão de profunda tristeza no rosto. “Quando eu era jovem, eu e meus amigos fomos fazer uma trilha em uma montanha. Mas havia alienígenas escondidos ali. Vilgaxianos . . . Eles nos atacaram, e eu corri. Eu fui o único que sobreviveu, mas a culpa de ter fugido e deixado meus amigos para trás ainda me corrói por dentro.”

Uma lágrima caiu do olho do homem. Lucky Girl pensou em dizer a ele que ele não podia ter feito nada e que aquilo não tinha sido sua culpa, mas . . . Ainda tinha alguma nele que dizia para ela não confiar nele.

“Eu estou tentando compensar isso. Por isso, eu decidi fundar os Guardiões da Caridade.” Ele disse enxugando os olhos molhados com um lenço, antes de sorrir novamente para os jovens heróis.

“O que você acha sobre os desaparecimentos que aconteceram de pessoas que eram ajudadas pela sua instituição?” Ben perguntou.

“Bom, eu não estou sempre pessoalmente por lá, mas eu sei que, infelizmente, algumas pessoas acabam envolvidas em drogas e outras coisas ruins, e acabam sumindo. Mas eu não sei, com uma bruxa na cidade, eu realmente temo que isso possa ser uma ação criminosa… Se essa bruxa está atrás de vítimas para seus rituais de magia de sangue ou o quer que seja que ela faz, infelizmente eu não consigo pensar em presas mais fáceis do que as pobres pessoas sem família que minha instituição ajuda.”

Agora, Gwen gostava dele menos ainda. Mal sabia ele que estava conversando com a tal bruxa.

“A Lucky Girl até agora só fez feitos heróicos. Acho muito difícil que ela esteja por trás de algo terrível como o sequestro de pessoas inocentes.” Lucky Girl disse rispidamente.

“Ah, sim. Mas nunca se sabe, talvez ela esteja simplesmente bancando a heroína para as pessoas não desconfiaram dela. Há muitos lobos em pele de cordeiro por aí.” Edwards disse.

“É, realmente, há muitos lobos em pele de cordeiro  por aí. . .” Lucky Girl disse, num tom um pouco mais agressivo do que pretendia.

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Casa da Gwen, 0:00.

Deitada em sua cama revirando-se de um lado para o outro, Gwen não conseguia dormir. Ela ainda estava desconfiada de que havia algo podre sobre Eric Edwards, mas não havia nada que pudesse fazer para provar.

Até que chegou uma mensagem em seu celular irrastreável. “Lucky Girl, aqui é a Julie. Por favor, me encontre agora mesmo no seguinte endereço: (...) Só você e seu parceiro, não vou falar com ninguém mais.”

Gwen tentou ligar para Julie, mas ninguém atendeu. De qualquer forma, era uma mensagem esquisita mas não poderia ser ignorada. Ela ligou para o Ben, e pediu que ele fosse até o local também o mais rápido possível e esperasse por ela.

“Transfigura Apparentia!” Gwen recitou o feitiço, dessa vez não apenas mudando sua aparência, mas agora também trocando o seu pijama pelo uniforme da Lucky Girl.

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Próximo a um galpão abandonado, 00:15.

“Oi, Lucky Girl! Vou admitir, eu não estava esperando que você fosse querer avançar com as coisas assim tão rápido, e eu poderia imaginar lugares melhores do que um galpão abandonado, mas eu gostei da sua ideia . . .” Ben falou com um sorriso malicioso.

“Do que você está falando?” Lucky Girl perguntou confusa.

“Eu, você, sozinhos num lugar deserto, de madrugada . . . Esse não é o momento em que nós damos o próximo passo no nosso relacionamento?” Ben perguntou.

“Primeira coisa, nós NÃO temos um relacionamento, nós somos PARCEIROS!” Lucky Girl esbravejou, “Segundo, eu recebi uma mensagem da Julie pedindo pra nos encontrar aqui.”

Estranhamente, ele não parecia estar se sentindo nem um pouco desapontado, como se aquilo fosse um jogo para ele. “Ok, Eu entendo. Um encontro aqui é estranho, mas eu suponho que essa é a única pista que nós temos. Sendo assim, vamos entrar logo.”

O galpão estava vazio, mas em seu centro, havia uma abertura no chão. Uma escada de pedra que os levou para um local frio e escuro.

“Lux!” Lucky Girl disse, criando uma pequena bola azul de luz em sua mão. O local era totalmente fechado e cercado por paredes de pedra, e pouco a frente deles, havia um tipo de piscina de água de cerca uns 10 metros de comprimento, 3 metros de largura e bem profunda.

De repente, ouviu-se um barulho de metal batendo no chão. Uma barreira de metal havia acabado de fechar a passagem por onde Ben e Lucky Girl haviam chegado, deixando-os presos ali.

Antes que os jovens heróis pudesse esboçar alguma reação, luzes se acenderam, e eles puderam ver, de pé no outro lado da piscina, Eric Edwards, e dois homens mal encarados segurando uma adolescente asiática - Julie Yamamoto - que se debatia inutilmente tentando se libertar deles.

“Sejam bem vindos, heróis. Ainda bem que receberam minha mensagem.” Eric Edwards disse com um sorriso sombrio no rosto, exibindo um celular na mão.

“Foi você que mandou a mensagem para que viéssemos aqui.” Lucky Girl disse.

“Exatamente. E agora vocês vão desaparecer.”

A água da piscina começou a borbulhar.

Havia alguma coisa ali.

“Isso é muito muito ruim…”

CONTINUA



 


Notas Finais


Eu não sou muito fã do Força / Supremacia Alienígena, mas esse arco é baseado em um episódio deles. Vocês sabem qual é?

Muito obrigado a todos que estão comentando e favoritando. Vocês são minha motivação para continuar escrevendo, e eu sempre fico muito feliz lendo seus comentários, então se puderem gastar um minutinho escrevendo alguma coisa, qualquer coisa (pode ser elogio, critica, sugestão) eu agradeço :)


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