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História Watermelons - Camisas podem ser um problema


Escrita por: Soyi

Notas do Autor


OE GENTE
Podemos fingir que essa hitória era pra ser uma simples Soonhoon e agora eu tô tacando todos os shipps de 17 nela?
Eu já vou me perdoando pela 434779998 vez pelo atraso, mas sei que vocês me entendem <3 Me entendem, né? shaushauas
Eu estou muito feliz pelos meus filhos com o Diamond Edge e morrendo com aquelas TATUAGENS MDS SEUNGCHEOL VC QUER ME MATAR e por aquelas cores de cabelo. GENTE, PARA TUDO! VOCÊS VIRAM LEE JIHOON USANDO LENTE? É O AMOR DA MINHA VIDA MESMO EU TO MORRENDO ELE TAVA MUITO LINDO.
Tá, eu tô bem. quero bater uma papo reto sobre esse capítulo: se você não conseguir ler a primeira parte, tudo bem. eu vou entender porque nem eu mesma gostei dela. Eu tenho alguns problemas em escrever conflitos e desde já eu me desculpo aqui com vocês. Espero não ter decepcionado vocês e vamo parar com essa melancolia que já tá ficando chato.
Boa leitura <3

Capítulo 10 - Camisas podem ser um problema


Fanfic / Fanfiction Watermelons - Camisas podem ser um problema

Como é?! — Soonyoung precisou de algo para se apoiar depois que ouviu aquilo. Algo semelhante a um toco. Jihoon como sempre, estava próximo. Por um momento, Kwon se sentiu mal por ter pensado tantas coisas ruins de Jisoo.

— Não fui eu, ué. Você tem algum problema auditivo? — Jisoo tentava disfarçar sua culpa fingindo inocência e confusão, mas todos ali já sabiam que ele era culpado.

 Seungcheol queria desmascará-lo de uma vez e mostrar para todos que ele era sim culpado, mas algo o impedia de fazer isso de imediato. Não sabia bem o que, porém, entendia que parte da imbecilidade de Jisoo teria a ver com o relacionamento dos dois. Sentiu-se culpado por não ter dado toda a atenção que Jisoo necessitava quando ele se encontrava em um momento tão difícil com sua mãe, e principalmente, por ter deixado isso tudo acontecer porque estava apaixonado por outra pessoa. Isso o impedia de falar o que deveria, pois estava com medo de causar mais confusão.

Jisoo continuou a falar e tentar se defender, mas dessa vez, foi Jihoon que o interrompeu com um tom de voz impaciente sem aguentar mais mentiras.


— E quanto ao seu colar? — Jihoon foi andando até ele e tocando na peça que estava sem o pingente — Muito bonito ele, não? 

 Jisoo estava confuso com a afirmação e tirou as mãos do pequeno de seu colar.

— Do que você está falando?

— Acontece que você deixou cair algo bem em cima do meu computador no dia que em estragou tudo. Seungcheol reconheceu o pingente.


Jisoo tocou em seu colar e sobre o local do pingente. Notou que estava vazio e logo sentiu a vergonha tomar conta de seu corpo. Quis sair correndo para evitar tal confronto e os olhos cerrados de Jihoon. Como esclarecer tal situação e o motivo pelo qual havia sabotado a música? Como explicar que tudo não passava de uma crise de ciúmes a respeito de seu namorado? Jisoo viu-se como a pior pessoa que existia no mundo, e pela primeira vez, sentou-se culpado por tudo que fez. Era estranho como antes tudo parecia lógico e seus atos completamente compreensíveis para si, mas ao encontrar com todos, notou o quanto foi um verdadeiro idiota. Não só pelo fato de ter arruinado a música que trabalharam por tanto tempo, mas por pensar que teria Seungcheol de volta fazendo o que fez. Se Choi ainda o quisesse, teria procurado ele durante todo o tempo em que ficaram sem se falar, o que não ocorreu e confirmou que na realidade, teria perdido seu amado. 

Tudo que fez foi afastá-lo ainda mais. As coisas ocorreram de forma totalmente oposta ao que esperava. Se Seungcheol o odiasse a partir daquele dia, iria compreender, porém, não podia controlar a tristeza que sentia ao pensar que jamais o teria novamente. As lágrimas desceram incontrolavelmente de seu tosto. A vergonha por estar na frente de todos e a tristeza por saber que perderia seu amado, consumiam todo seu interior. Chorava segurando firmemente o colar que Seungcheol lhe deu.

Jihoon ainda mantinha os olhos fixados no ser a sua frente sem ser afetado pelo choro de Jisoo. Seungkwan cochichava algo inadequado com Seokmin e o resto do grupo observava a cena de maneira atenta e silenciosa. Todos que estavam na sala não sabiam ao certo como proceder e a maioria estava com medo do que Jihoon ia fazer. Mingyu chegou a assegurar que nada pontiagudo estava ao alcance do pequeno, pois a cada segundo, o olhar de Lee parecida mais chateado e focado em fazer Jisoo confessar o que fez. Depois de breves, porém, extremamente desconfortáveis segundos de silêncio, alguém finalmente se pronunciou na sala, e infelizmente, foi Jihoon.

— Certo, o que isso significa?

— Honnie... — Soonyoung tentava acalmar a criatura minúscula e tão perigosa em sua frente com um discreto toque em seu braço.

— Me deixa, Soon! Eu quero saber o que esse show significa! Foi você Jisoo! Só fale agora para todos ouvirem!

Jisoo enxugou rapidamente o rosto e se pronunciou:

— Sim, fui eu.

— Ótimo, estamos começando bem. Agora explique-se.

Jisoo não sabia por onde começar, mas mesmo assim começou a falar:

— Não era pra tudo desandar desse jeito. No início eu não pensava em fazer tanta merda assim, mas as coisas foram tomando proporções muito grandes devido ao que eu estava sentindo — Jisoo olhou rapidamente para Seungcheol como se o que estivesse prestes a falar fosse diretamente para ele e voltou a olhar para o chão, tentando esconder os vestígios das lágrimas que saiam incontrolavelmente do seu rosto — Eu, definitivamente, não consegui controlar minha raiva quando a situação envolveu alguém que eu amo, e principalmente, quando eu sabia que perderia esse alguém. Eu peço desculpas por envolver meus sentimentos nas questões do grupo e sei que prejudiquei muito vocês. Provavelmente não tenho como me redimir. Não quero que me aceitem de volta, só que me perdoem.

Um choque de coragem tomou conta de seu corpo e finalmente olhou para o motivo de seus atos que na sua opinião era imbecil, confuso e lindo. Era idiotice ainda estar apaixonado por Seungcheol mesmo sabendo que o rapaz não o queria, mas também não era algo controlável. Se pudesse comparar o que sentia por aquela criatura, citaria o seu gosto pela música: ele o preenchia de maneira maravilhosa e não tê-lo por perto o causaria dor, sua vida seria mais vazia. Talvez por isso não conseguisse falar tudo que se passava em sua mente pelo simples fato de aceitar a situação em questão: Seungcheol era e sempre foi apaixonado por Jeonghan, e nem arruinar o que os tornou tão próximos — no caso o próprio grupo e a apresentação — iria mudar isso.

Mesmo sabendo de tudo isso, conseguiu pronunciar as únicas palavras que vinham em sua mente, olhando diretamente para Seungcheol depois do pico de coragem que surgiu:

— Me desculpe, Cholie.

E saiu da sala em direção a porta o mais rápido que pôde.

O silêncio voltou a pairar sobre o local, mas como sempre Seungkwan foi o primeiro a falar:

— Bom, isso explica bastante coisa.

— Boo! — Seokmin falou em um tom chateado — Não seja tão insensível.

— Insensível? Ah qual é! Ele foi um imbecil com todo mundo.

Seokmin revirou os olhos rapidamente, desprezando a atitude de seu namorado. Olhou discretamente para a entrada da casa para ver se ainda avistaria Jisoo, mas não obteve sucesso. Observou o céu tomar uma coloração cinza e a temperatura ficar diferente. Com certeza iria chover naquela tarde e "Jisoo saiu às pressas sem nenhum guarda-chuva" era a frase que ecoava na mente prestativa do pobre Dokyeon, mas foi impedido por uma voz de comando que ecoou do centro da sala. Era Soonyoung pedindo que todos voltassem para as posições afinal o encerramento era amanhã e, segundo o coreógrafo, muitos alí precisavam ensaiar mais.



-


Depois de terem ensaiado com uma pessoa a menos, todos se dispersaram a fim de se livrarem dos odores desagradáveis que assolavam aquela maldita sala. A maioria foi em direção ao banheiro mais próximo. Seungkwan fez de tudo para despistar a presença de Seokmin com o objetivo de se encontrar com Hansol. Suas mãos suavam ao lembrar do diálogo rápido que teve com seu namorado, no qual explicava o motivo de ter que ir ao banheiro mais distante da casa e ainda por ter de inventar mais uma tonelada de mentiras para convencê-lo de não o acompanhar. Sentiu-se pior por ter conseguido enganar a pobre criança que é Seokmin com a justificativa de que “precisava de privacidade para fazer suas necessidades fisiológicas". Céus, o que mais faria por Hansol? Boo, caminhava em direção ao maldito lugar que combinaram de se encontrar via mensagem de texto antes do ensaio, isso tudo como se não pudessem trocar rápidos sussurros durante o ensaio e combinar todo o esquema pessoalmente. 

O problema é que Seungkwan entrava em pânico só de pensar que Vernon e Seokmin estavam no mesmo lugar. Sentia medo, também, das reações do mais novo porque sabia que aquela criatura não era boa em disfarçar nada e Boo não estava disposto a correr todo esse risco. O mais incrível é que Seungkwan continuava ansioso para encontrar Hansol, mas ao mesmo tempo sentia seu interior embrulhar ao pensar no mal que estava fazendo com Seokmin. A situação chegou a um extremo em que o pobre garoto de Jeju não sabia ao certo se o que estava sentindo era desespero ou paixão.

Hansol estava em frente a porta do banheiro que combinaram de se encontrar. Em frente, em frente. Foi o que Boo precisava para externar todo o seu pânico quando viu o famigerado. O mais velho foi empurrando Vernon para dentro do banheiro com agressividade, esse que lançava olhares confusos para Seungkwan como se nada estivesse errado.

— Você é louco?! — Boo falou furioso querendo gritar, mas ainda sussurrava com medo de alguém flagrar a situação.

— Mas o que aconteceu? O que foi que eu fiz agora?

— Na frente do banheiro?! Na frente?!

— Mas qual o problema? — Hansol, estava tão confuso. Como alguém poderia ser tão complicado?

— Eu tenho um namorado. Esse é o problema! Meu Deus do céu, você não pensa nenhum pouco, não é? E se alguém te visse aqui?

— Eu inventaria um desculpa muito óbvia de que estava indo ao banheiro.

— Ah, claro. E parou aqui na frente da porta pra fazer o quê?

— Ué, "o Wi-Fi não pega lá dentro" — usou aspas flutuantes para falar a frase — Daí eu tô aqui fora porque precisei ver umas coisas na internet.

— O bom é que essa desculpa não é nem um pouco suspeita. — Boo sentou-se no primeiro banquinho que avistou no banheiro e pôs as mãos na cabeça afastando os fios de cabelo da testa como se isso aliviasse todo estresse que estava sentindo. — Eu realmente não sei o que estou fazendo aqui.

Vernon, quase que instantaneamente, ajoelhou-se em frente a Seungkwan, apoiando suas mãos nas coxas do garoto e procurando o rosto alheio. Boo sentiu todo seu corpo formigar com a atitude tão fofa.

— O que eu faço pra você parar de se preocupar tanto, my Boo? — Falou o pronome possessivo em inglês com um tom carinhoso.

Aishi, pare com isso. — falou em um tom bem mais calmo dessa vez.

— Boo, não gosto te ver assim tão estressado. — Dessa vez foi se aproximando mais do garoto a sua frente que já estava com o rosto mais que avermelhado. Tocou suas bochechas de leve com as costas de suas mãos sem saber o quanto aquilo afetou o pobre Boo.

Seungkwan quis conter seu corpo para não deixar tão evidente o quanto gostava daqueles atos bobos vindos de Vernon, mas depois daquele toque, só pode aproveitar o momento fechando os olhos quase que no mesmo instante que recebeu o carinho. Hansol adorava ver o quanto conseguia mexer com Seungkwan e mentiria se dissesse que aquilo também não o deixava em chamas por dentro só pelo fato da sua pele entrar em contato com a pele alheia. Seu cérebro mandou um comando direto para seu corpo, alertando-o da necessidade de um beijo depois de ver os olhos semicerrados de um garoto apaixonado que apenas aproveitava a carícia tão simples, e assim o fez. Boo assustou-se quando percebeu a face de Hansol tão perto a sua, e os olhos recentemente abertos, fecharam-se para o tão esperado beijo. Os lábios encontraram-se depois de tanto tempo. 

O desespero era evidente nos movimentos de Seungkwan que apertava os bíceps de Vernon a cada movimento que o mais novo fazia para dar continuidade ao beijo. Hansol distribuía toques com toda a calma que conseguia externar, entretanto, calma era uma coisa definitivamente inexistente naquele momento para ambos. Hansol precisava sentir o corpo alheio ao seu, e por isso, levantou-se, fazendo Boo seguir seus movimentos sem parar o beijo. Colocou as mãos em volta da cintura do mais velho, trazendo-o para mais perto. Um arrepio percorreu todo seu corpo ao sentir Seungkwan tão perto de si.

A calma que existia nos movimentos de Hansol foi se perdendo, o beijo e os toques ganharam um ritmo mais intenso a cada segundo. Boo já não discernia saber o que estava sentindo. O gosto quente da boca alheia que tanto sentiu falta, o fazia delirar por completo, mas não impedia de se sentir culpado por tudo que estava fazendo. Devido a isso, seus atos eram um pouco confusos: por vezes Boo empurrava Hansol para longe e o trazia para perto no mesmo instante, entretanto, o mais novo conseguia envolvê-lo novamente no momento apenas aproximando-se.

— Quando você vai parar de me empurrar e me apertar? — Hansol falou em meio a um sorriso.

— Cala a boca. — E voltou a beijá-lo novamente, dessa vez mais intensamente.

Ambos estavam mais que envolvidos no até então beijo. Hansol arriscou — com muito medo da reação de Boo — algumas mordidas no pescoço alheio e foi retribuído com os melhores sons que seus ouvidos captaram naquela semana. Seungkwan, que já estava sendo completamente encurralado na parede do banheiro, apalpou o abdômen a sua frente com força, fazendo um caminho descendente com suas unhas suas até o começo da bermuda alheia, enquanto ainda recebia as carícias no pescoço. Vernon já não estava em si e tirou sua camisa — que já estava com meio caminho dado devido as carícias de Boo — com a maior velocidade que pôde. Seungkwan olhava o pecado que era o ser em sua frente com o rosto em um tom de vermelho vivo, o que causou um grande sorriso em Hansol. Voltaram a se beijar desesperadamente, sem o controle de seus corpos e sem noção de onde estavam no banheiro. Depois da bagunça que estava aquele "beijo" finalmente pararam por encostados na porta, dessa vez com Seungkwan espremendo o corpo alheio que já estava a mercê de qualquer coisa que o mais velho fizesse. 

Boo iniciou uma sequência de beijos na clavícula alheia quando a porta do cômodo os empurrou para longe. Ambos entraram em pânico com Boo correndo em direção ao chuveiro para se esconder e escorregando na camisa de Vernon jogada no chão do banheiro, esse que só se deu conta do que estava acontecendo segundos depois da pessoa que estava atrás da porta aparecer. Era Jun com uma toalha azul sobre os ombros e uma saboneteira amarela que caiu quando viu a cena. Jun gargalhou por alguns segundos e pegou sua saboneteira.

— Eu já sabia que vocês se pegavam, mas não esperava que fosse aqui. — Jun riu e foi logo fechando a porta, sem dar muita bola para o que viu, preocupando-se em encontrar outro banheiro para usar sua saboneteira.

Seungkwan saiu furioso e confuso detrás de onde se escondeu a fim de causar ferimentos graves em Hansol.

— Sua anta disfarçada de gente! Por que não trancou a porta?! — disse jogando a camisa na cara de Hansol.

— Como eu ia saber que tudo isso ia acontecer?!

— Tudo isso o quê? Que você ia me beijar ou que obviamente alguém poderia entrar em um banheiro?! Me poupe! — falou já saindo a passos largos do banheiro.

 — Seungkwanie! Volta aqui!  —  Vernon tentava convencê-lo, mas sabia bem quem era Boo Seungkwan e que não adiantava forçá-lo a fazer algo. Por isso, o deixou ir, entretanto, não parou de sentir todo o gosto da boca alheia e o cheiro do perfume de Boo que empregnou todo o seu copo. Com um sorriso bobo no rosto, sentado no banquinho onde as carícias começaram, lembrava de cada toque, e de claro, daquele escorregão. 

 — 

Vernon voltou a seu quarto à espera de Jun. Ainda estava confuso com tudo que aconteceu e principalmente na reação do namorado. Estava assim tão óbvio para Junhui que ele era apaixonado por Seungkwan? Se a resposta fosse sim, as coisas ficariam bem mais fáceis do que pareciam. A verdade é que Hansol também sabia de alguns desejos reprimidos de seu namorado. A amizade com Minghao era um pouco exagerada a ponto de notar certas carícias e tratamentos diferentes, mas sempre achou que tudo fosse pelo fato de serem amigos a muito tempo e também muito próximos. Porém, nunca teve a coragem e nem vontade de falar nada e isso o fez pensar que Jun poderia estar na mesma situação. Talvez o relacionamento dos dois já teria acabado a muito tempo e ninguém notara afinal. 

Jun chegou no quarto depois de seu banho e viu a expressão pensativa de Hansol. 

  — Vernon? Acho que precisamos conversar sobre tudo que anda ocorrendo aqui.  —  disse Jun sem expressar nenhum desconforto na voz. 

 — Eu também acho. 

 — Acho que o que acabou de acontecer mostra o quanto só empurramos as coisas com a barriga. Quero dizer, eu já sabia disso e acredito que vc também sabe sobre-

 — Minghao Hyung? É eu sei bem. 

 — Viu só? Eu meio que não vejo você como namorado faz tempo, mas você sempre foi um amigo tão bom que não queria ter essa conversa com medo de te magoar. Só que as coisas entre você e Seungkwan foram se intensificando e o mesmo aconteceu comigo e Minghao.

 —  Eu concordo, hyung. Então o que fazemos agora? Terminamos? 

 — Eu acho que sim, né? Já tá meio que na hora...  — Jun disse em meio a risadas que foram acompanhadas por reações parecidas de Verson. 

 — Então, estamos bem? Quer dizer, eu não quero parar de falar com você... 

 — Estamos muito bem, só não somos mais namorados, ok? 

 — Tudo bem então.  — disse Hansol sem ainda acreditar como tudo se resolveu tão fácil assim. 

 — Ok, eu acho que vou ver Minghao agora.  — Disse Junhui tão naturamente quando dizer que vai tomar água, ainda sorrindo  — Acho que vou descontar já que você estava vendo o Seungkwan a alguns minutos atrás. 

Vernon só conseguia pensar em como que a critura conseguia fazer graça da situação.

 — Tudo... bem?  — Vernon nem sabia o que dizer a essa altura.

 — Espero que você consiga ajeitar as coisas com o Boo. Não sei se o papo com Seokmin vai ser tão tranquilo. 

Jun saiu as pressas pra ver Minghao dessa vez sem peso em sua consciência enquanto Vernon não parava de pensar o quão sortudo ele foi em ter uma pessoa são sem noção quanto Junhui ao seu lado.  


Notas Finais


VOCÊS NÃO SABEM O QUANTO FOI DIFÍCIL ESCREVER ISSO SEM RIR DENTRO DE UM ÔNIBUS KKKKKKK
NA VERDADE EU RI FEITO UM BEZERRO E O AS PESSOAS ACHARAM QUE EU ERA LOUCA KKKKKKKKKK


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