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História We are infinite - Os resultados


Escrita por: lHina e scarletamanda

Notas do Autor


Desde já peço perdão pela demora eu realmente não queria demorar tanto para atualizar a história e deixar vocês que ainda estão ai esperando.
Eu simplesmente me desanimei um pouco com minha própria escrita e quase desisti de terminar eu nem sei porquê, mas espero que o capítulo esteja bom e explicativo.
Sinto muito pelo tempo que tudo isso levou e se em algum momento a história ficou maçante e quiseram parar, peço perdão, tive uma crise terrível de criatividade e inspiração. Tomara que ainda estejam gostando das coisas da forma que estão e espero que não tenham odiado os capítulos anteriores, sorry.
Qualquer erro é porque não revisei e enjoy!!!

Capítulo 62 - Os resultados


POV Karma

   Uma coisa que era completamente visível era a forma com que eu agia ao redor de Amy, ela sempre conseguia me dobrar em qualquer escolha se usasse aquela carinha de anjo se aproveitando de cada misero traço seu que me atraia para fazer com que seguisse suas escolhas sem pestanejar, o jeito que sorria me encantava, a forma que semicerrava os olhos me hipnotizava de imediato me afundando em um transe em que não conseguia jamais sair, até mesmo a cicatriz que eu só sabia que estava ali por ter visto acontecer me alucinava, ah e sua boca aqueles lábios carnudos e róseos que só de olha-los tinha vontade de beija-la. O tempo simplesmente parava quando estávamos juntas e bem, não estávamos nos melhores termos agora e ainda assim eu ficava completamente imersa ao seu feitiço.

   Iriamos para casa em breve no voo mais próximo que surgisse para tentar aliviar essa atmosfera toxica que se punha entre nós, era tão terrível dormir brigada com ela ou mal conversarmos por medo de uma discussão horrenda que acabaria conosco, aquela era a primeira vez em meses que agiu normal comigo e tentou realmente dialogar como poderia negar seu pedido? Suspirei vencida no momento em que parou na minha frente e me encarou como uma filha que pedia para ir a uma festa para mãe, jamais queria que pensasse que meu objetivo era controlar sua vida e suas ações, pelo contrario tudo que vinha fazendo era arranjar uma maneira infalível de cura-la para rever seus gigantescos sorrisos e retomar seus dias como se isso tivesse sido só uma fase ruim.

   Por outro lado seria uma completa perda de tempo voltarmos para casa com a possibilidade do exame sair em uma semana, seria como uma visita rápida e às pressas que só a faria se estressar mais, sabia que sentia falta de nossos amigos e da irmã mais nova que sempre mandava noticias, mas ter que regressar só para retomar de onde paramos seria desperdício e no estado atual dela qualquer segundo mal aproveitado fazia a diferença, podia ser uma consulta a mais, um exercício novo e até uma solução para seu problema. Eu queria tanto ter Shane aqui comigo para apontar uma solução simples e lógica que me fizesse ver o quão imbecil esses pensamentos vinham sendo, mas ele estava atolado demais na revista cheio de viagens e acertos com novas parceiras e mal tinha tempo de me dizer “oi” no celular sem ter que atender outra chamada em espera.

   Foi então que tive uma ideia não muito brilhante que acabaria com a loira me odiando ainda mais, mas valia o esforço, dinheiro era algo que graças a deus não me faltava, portanto veria se conseguia adiantar os resultados dos exames dela para o mais perto possível nem que isso custasse metade da minha conta bancária, com isso poderíamos ir embora sem preocupações e desilusões. Aproveitei o fato dela estar imersa em alguma serie de tevê que passava e corri até o quarto em busca do meu celular e logo disquei o número do doutor responsável por tudo.

- Boa tarde senhorita Ashcroft. – Atendeu educadamente e podia jurar que sorria.

- Boa tarde doutor, como vai a situação dos exames da Amy? – Fui direto ao ponto.

- A sim, os exames continuam na mesma situação, sinto muito.

- Imagino que deva ser difícil ter que atender tantos pacientes e ainda aguenta-los pedindo resultados. – Sorri um pouco sem humor tentando atrair sua atenção.

- A com certeza é algo difícil. – Retribuiu com um riso fraco.

- Mas em compensação deve ter um excelente salario no fim do mês. – A linha ficou em silêncio por algum tempo. – Sinto muito se o comentário foi ofensivo.

- Não, claro que não foi, só fiquei um pouco surpreso com o caminho que sua ligação está tomando. – Parecia perdido em seus próprios pensamentos.

- Você ficaria surpreso com minha habilidade de negociar algo. – Falei de forma firme.

- Prossiga.

- Bom Amy está um pouco cansada de ficar viajando e passar tanto tempo longe de casa e queríamos poder voltar para lá com excelentes noticias sobre seu estado o mais rápido possível. – Desenvolvi da melhor forma que pude.

- Entendo, se compreendi você quer que eu adiante os exames dela por um certo acerto financeiro? – Por um segundo tive medo que se ofendesse e me desse uma lição daquelas, mas logo que sorriu eu relaxei.

- Bela observação devo dizer. Seria possível?

- Creio que sim, mas ainda precisarei de uma semana e meia. – Sorri vitoriosa.

- Tudo bem, que tal acertarmos a quantia? – Propus ansiosa para que isso acabasse.

- Com toda certeza.

   Conversarmos por mais algum tempo revendo valores relativos que não seriam absurdos, com certa relutância tive que aceitar negociar por uma quantia um pouco salgada, mas nada que fosse alarmante, o que importava é que teríamos uma resposta logo e poderíamos ver se os tratamentos daqui tinham surtido algum efeito e poderíamos fazer sua cirurgia antes de voltarmos para casa, claro que isso significava que acabaríamos ficando por aqui mais que o desejado e provavelmente Amy desaprovaria minha decisão, mas seria por uma ótima causa. A parte difícil seria contar a ela que teria de esperar mais tempo antes de rever seus amigos, chegava a soar frio só de pensar em como reagiria.

   Preferi deixa-la terminar de ver o que estava assistindo antes de aborda-la com os assuntos sérios que acabariam deixando-a possessa, respirei fundo antes de me dirigir a sala e tentar manter a feição o mais impassível que conseguisse. Pelo menos ela parecia de bom humor e com certeza ficaria muito feliz ao saber que todos esses tratamentos e tecnologias usadas para ajuda-la surtiram algum efeito positivo, se os resultados fossem satisfatórios poderíamos recorrer a uma cirurgia para fazê-la voltar a andar e isso seria ótimo, claro que ainda podíamos ter a possibilidade negativa disso tudo, mas nesse momento não podia parar para pensar nisso, só podia rezar que tudo desse certo e ocorresse da maneira que estava imaginando.

   Caminhei pensativa até ela e logo me sentei ao seu lado tomando sua mão na minha, tive que respirar fundo para aguentar sua expressão de surpresa sobre mim, quase congelei sobre seu olhar confuso e engasguei com minhas próprias palavras. Quando finalmente tomei coragem ela parecia querer berrar “o que foi?” para mim.

- Aimes preciso falar algo com você. – Revelei evitando contato visual.

- Sabe que odeio essa sua expressão enigmática né?  - Arqueou a sobrancelha e me encarou.

- Sei de tudo isso e ainda assim não consigo evitar. – Tentei soar bem humorada, mas minha risada morreu na garganta. – É sobre a viagem para casa... – Deixei a frase no ar e sua boca entortou para o lado.

- O que você decidiu sobre isso? – Trincou o maxilar evitando gritar comigo, não pude deixar de notar a ironia na sua voz.

- Amy não me odeie por querer o melhor para você e mover mundos e fundos para isso acontecer. – Supliquei mantendo seus dedos nos meus.

- Sabe que não vou te odiar por nada Karma, é só que eu me sinto uma boneca na sua mão, como se tudo que eu dissesse não valesse nada. – Parecia extremamente frustrada.

- Sinto muito que se sinta assim... – Tomei folego e continuei. – Não é minha intenção controlar sua vida meu amor, jamais faria isso com você, sabe que adoro esse seu lado rebelde que me desafia, me faz gostar mais ainda de você. – Falo com sinceridade e sua feição fica mais branda.

- Eu nunca duvidei do que sente por mim, mas isso às vezes te torna possessiva demais, como se buscasse até a última e exaustiva gota de esperança em um poço vazio. – Sua boca permaneceu em uma linha reta inescrutável.

- Eu sei que pareço muito intrometida às vezes e soa mais autoritária do que gostaria, mas isso sempre foi uma parte infeliz da minha personalidade.

- Eu sei que você é assim Karms, quando te conheci tinha medo desse seu lado. – Fiquei contente quando um sorriso surgiu em seus lábios.

- Jamais faria algo para amedrontar você. – Sorri junto e o clima entre nós ficou mais leve. – Olha eu consegui adiantar os resultados dos seus exames. – Contei antes que a coragem me faltasse.

- Como? E para quando? – Arregalou os olhos surpresa.

- Eu conversei com o médico responsável. – Tentei esconder o fato de ter subornado ele. – E vai sair em uma semana e meia.

- Claro com uma simples conversa você conseguiu isso tudo? – Sorria como se eu a tivesse superestimado.

- Odeio o fato de não conseguir mentir para você. – Torci o nariz. – Eu paguei a mais.

- A que droga Karma, você já tá gastando o mundo comigo e eu nunca vou poder retribuir e ainda faz isso? – Soou contrariada.

- Olha antes de me julgar saiba que meu dinheiro nunca foi tão bem gasto e é melhor acabarmos com o suspense logo Amy, para ver o que vai ser daqui para frente.

- Nada que eu disser vai fazer você mudar de ideia né? – Bufou se dando por vencida.

- Você realmente me conhece bem. – Sorri.

 

*

 

   A semana pareceu passar arrastada aos meus olhos, felizmente Amy tinha desistido de resistir a mim e decidido embarcar de cabeça nas minhas ideias malucas, portanto estávamos brigando menos e tudo parecia mais certo e no lugar. O resultado sairia amanhã pela manhã e eu não me aguentava de ansiedade contando nos dedos cada segundo daquele dia para passar logo e termos o parecer final dessa história que durou uns bons meses. Ela tentava parecer alheia a tudo e em seu próprio mundo, mas no fundo sabia que estava quase comendo as unhas de tanta ansiedade, mas era boa em disfarçar essas emoções quando queria e isso me matava.

   Tentei de tudo para desviar o foco dos meus pensamentos, mas nada surtiu o efeito desejado e eu acabava ainda mais tentada há dormir o tempo todo até amanhecer. Respirei fundo e tentei me concentrar no meu livro lendo palavra por palavra com cuidado e tentando em vão ignorar o mundo exterior, mas eu acabava me perdendo nos parágrafos e tinha que fazer tudo de novo como uma droga de ciclo vicioso. Acabei desistindo de tudo e indo tomar um bom e demorado banho na busca de tranquilidade e relaxamento para meu corpo que era só tensão da semana passada para cá.

   Mais uma vez fitei a loira com suas esmeraldas fixas na janela em busca de uma distração também e soube que devia falar com ela, saber como estava e se mesmo que tudo desandasse sabia que eu permaneceria aqui e não iria a lugar nenhum. Me aproximei com cuidado para não alarma-la e puxei uma cadeira me posicionando ao seu lado, seus olhos encontraram os meus em uma feição confuso e por um misero segundo pude ver medo atravessar sua íris e com calma formulei as palavras na minha cabeça para não parecer negativa e sem esperança.

- Sabe que independente de tudo estarei aqui certo? – Perguntei ganhando sua atenção.

- Karma sabe que não precisa não é? – Tive que morder o lábio para não me estressar com sua fala.

- Não preciso mesmo, eu quero é diferente. – Contornei a situação.

- Sinto muito te fazer passar por isso e saiba que vou entender sua decisão se todas as esperanças tiverem sido esgotadas. – Abaixou a cabeça enquanto falava e a fiz reergue-la segurando seu rosto nas minhas mãos trêmulas.

- Não fale assim comigo Aimes, independente de qualquer coisa vamos permanecer juntas, nada pode nos separar e preciso que prometa que não deixara isso ficar no meio de nós. – Acariciei a maçã de seu rosto.

- É tão ruim ter esperança sem saber se vai valer a pena. – Seus olhos ficaram marejados. – Eu queria ter desistido de verdade e eu tentei desistir, tentei parar de acreditar, mas agora eu só consigo pensar em como tudo vai ser se aquele resultado não for o que esperamos. – Lhe dei um selinho.

- Vai ser algo bom Amy, tem que ser, não seria justo se não fosse. Você merece o mundo, é uma pena que ele não te mereça. – Me aproximei abraçando-a com força e pousando a cabeça em meio aos seus cabelos dourados.

- Eu estou com medo Karms... – A frase saiu baixa e só pude ouvir por estarmos tão coladas e foi nessa hora que ela começou a chorar.

   Passamos a noite agarradinhas na cama, sua cabeça em meu peito e suas mãos ao redor da minha cintura e prendendo junto a ela como se estivesse realmente apavorada. Me mantive acordada ao seu lado acariciando seus cabelos macios até que caísse no sono definitivamente, eu sentia uma vontade imensa de protege-la e mantê-la firma, mas eu mesma estava quase desabando. Segurei com força as lágrimas e pude sentir o cheiro agradável de sua cabelereira irradiar minhas narinas quando beijei o topo de sua cabeça.

- Vai ficar tudo bem, eu juro. – Murmurei antes de cair no sono.

 

*

 

   Acordei com meu celular apitando no criado mudo e logo notei uma Amy adormecida atracada a mim como se sua vida dependesse disso, aprecia tão alheia ao mundo ao seu redor enquanto dormia, sorri com sua expressão calma e logo apanhei o celular com o coração na boca, no visor marcava oito horas da manhã e enquanto desbloqueava o aparelho tampei a respiração com medo do que pudesse ser, se fosse o doutor informando que o resultado estava pronto, sairia correndo daqui e buscaria logo isso para acabar com o suspense, mas ela merecia saber junto comigo.

   Quando enfim tomei coragem era exatamente aquilo que estava me tirando o sonho, o doutor estava avisando que o resultado estava pronto para ser entregue e que podíamos ir busca-lo, não dava detalhes sobre nada apenas informou. Teclei um obrigada e acordei a bela adormecida do meu lado.

- Aimes. – Chamei balançando-a de leve.

- Hmmm... – Murmurou relutante em abrir os olhos.

- Meu amor nós temos que nos arrumar. – Tentei de novo e dessa vez logo pude ver sues olhinhos semicerrados me encarando.

- O exame tá pronto? – Pareceu acordar na hora e eu apenas assenti. – Ai merda. – O medo cruzou seu olhar de novo.

- Ei. – A encarei. – Vai ficar tudo bem ok? – Repeti para receber uma resposta. – Ok?

- Ok. – Afirmou contrariada.

   Nos arrumamos às pressas e tomamos o café mais rápido de nossas vidas e antes de podem raciocinar já estávamos em um táxi a caminho da clinica, durante todo o percurso Amy entrelaçou seus dedos nos meus e me olhou em busca de apoio, o que estava difícil era tentar alivia-la sendo que eu mesma estava uma pilha de nervos. Contamos os segundos até chegarmos ao local e tenho certeza que ambas ficamos murmurando todas as rezas que conhecemos, quando finalmente paramos e a loira voltou para sua cadeira adentramos o lugar ainda de mãos dadas e nos encaminhamos para a recepção onde fomos informadas que o doutor nos aguardava em sua sala.

   O corredor que seguimos foi o mais longo que já vi na vida, estávamos tão ansiosas que aquilo simplesmente parecia não ter fim e a cada passa parecíamos mais distantes do nosso destino, foi tudo tão estranho ao nosso redor e na nossa cabeça, era como se o mundo tivesse parado e nos encontrássemos em busca de algo para fazê-lo voltar a funcionar, restava saber se essa tão desesperada busca nos traria os resultados desejados. Assim que avistei a sala bati duas vezes na porta branca e a voz do homem nos pediu para entrar, girei a maçaneta com certo pesar e precisei olha-la para continuar a ação e quando entramos percebi que ali era realmente a reta final, dali para frente não teria mais volta.

- Bom dia senhoritas. – Parecia bem humorado, também com a bolada que lhe paguei não tinha como ficar diferente.

- Bom dia. – Nossa voz saiu baixa e falhada.

- Imagino que estejam um tanto quanto ansiosas. – Tentava dialogar, mas minha cabeça estava a mil para formular uma resposta. – Passaram em tantos lugares em busca disso para a senhorita Raudenfeld poder realizar a cirurgia que consigo ver a tensão de vocês. – Seu falatório não estava ajudando, na verdade estava me tirando do sério e me controlei para não berrar um “para de me enrolar porra e desembucha”.

- Sim então deve saber que esse exame significa muito. – Foi tudo que consegui dizer e a loira permaneceu imóvel ao meu lado com o olhar perdido em uma parede branca qualquer.

- Sem mais delongas. – Graças a deus ele resolveu para de falar bosta e entregar o que queríamos. – Aqui está o exame. – Peguei de sua mão de uma forma rude, mais rude do que gostaria.

- Desculpe. – Sussurrei e ele sorriu, sempre simpático.

   Depositei o envelope na mão da loira que me olhou confusa e completamente amedrontada.

- Você devia ver isso primeiro. – Revelei. – Doutor como saberemos se deu tudo certo?

- Terá uma mensagem na parte da frente informando se a cirurgia será possível. – Respondeu e pude ver a tensão de Amy irradiar a sala.

   Não quis apressa-la, pois aquilo apenas dizia respeito ao seu corpo e suas necessidades, por mais que o desespero estivesse me corroendo de dentro para fora não custava esperar mais alguns minutos após tantos meses nessa luta. Com relutância ela abriu o envelope e leu o que estava no topo da folha, eu não tive forças para olhar já que aquilo definiria seu futuro e tudo que eu precisei para saber que toda essa sina tinha valido a pena foi um sorriso seu seguido de algumas lágrimas que escorriam de seus olhos e foi nesse momento que eu me deixei chorar junto e berrei um “uhul” muito alto, o doutor sorria a nossa frente de forma vitoriosa. Me agachei em frente a loira abraçando sua cintura e falando em seu ouvido.

- Eu disse que tudo daria certo Aimes. – Ela sorria e chorava ao mesmo tempo e acho que nunca tinha sentido essa plenitude tão grande dentro de mim.

- Nós conseguimos Karms. – Ela sussurrou com a voz trêmula e sorriu para mim.

- Nós sempre vamos conseguir tudo meu amor. – Retribui o sorriso.

- Odeio atrapalhar a comemoração maravilhosa de vocês. – O doutor nos cortou. – Mas gostaria de saber para quando marcamos essa cirurgia. – O sorriso de todos no cômodo era largo.

- Marcaremos para o dia mais próximo que tiver. – Reveli sorridente entrelaçando meus dedos nos dela e voltando a me sentar ao seu lado.

- Ótimo explicarei então no que consisti esse processo. – E então ficamos completamente atentas as suas palavras.

   Eu podia jurar que o céu era o limite nesse momento, felicidade não começava nem a descrever o que crescia em meu peito, era maior que qualquer coisa que já senti e já presenciei, era mais que um milagre, era a maior realização da minha vida. 


Notas Finais


Obrigada para quem não desistiu das asneiras que escrevo, às vezes eu só não consigo pôr nada que tá na minha cabeça no papel e também fico cismada sobre minha escrita, se algo está ruim ou mal explicado.
Espero que me perdoem qualquer equivoco cometido sobre a situação de Amy, juro que tentei fazer as coisas da forma mais real possível, qualquer erro ou má explicação certamente não foi intencional e eu odeio sentir que o que escrevo está desconexo ou chato, ou pior bem mal escrito.
Não sou perita na paraplegia nem em nada do tipo, só usei essa deficiência para poder por um obstáculo na história para ela não ficar maçante e sem acontecimentos tristes e tals, e também para mostrar que elas realmente se amam sem ter que matar mais alguém além dos familiares da Karma, e que mesmo nos piores momentos elas ficaram juntas, então ignorem qualquer coisa mal explicada sobre o assunto foquem nisso que falei se for possível, muito obrigada a todas e nos vemos nos comentários <3


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