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História We Are The Dead - Feliz aniversário


Escrita por: GravityBoy

Notas do Autor


Espero que gostem, curte e comenta aí as suas ideias e que a matança começe...😃

Capítulo 2 - Feliz aniversário


Fanfic / Fanfiction We Are The Dead - Feliz aniversário

-Vidal!? Você acordou...
-Naty? Você está vi... Vidal é interrompido por Natália, que o da um abraço e diz:
-É um milagre...
-Milagre, porque?
-Você, não lembra?
-Eu... Vidal e interrompido mais uma vez.
-Qual a última coisa de que se lembra?
-Eu me lembro que depois da Gi cortar meu braço, tudo ficou preto.
-Você esteve em coma Vids.
-Coma? Por quanto tempo eu dormi?
-Dormiu por seis meses.
-Seis meses!?
-Sim. Muita coisa mudou por aqui... Encontramos pessoas aqui, como o Gustavo, o Bernardo, o Luiz, a Gi Simões, e um par de gêmeos, mas eles não sobreviveram. Também achamos outras pessoas, pela cidade.
-Quem fez esse braço pra mim?
-Provavelmente alguém bem pago.
-Como assim?
-Kevin colocou o braço em sintonia com os nervos, mas não foi ele que fez, ele sabia que tinha no hospital que seu pai trabalhava, ele foi la pegou o braço e alguns livros ensinando como fazer a junção aos nervos cauterizados, então deu nisso. Pelo menos funciona.
-Quem cauterizou meu braço?
-Eu. Eu sou a médica do grupo. Lia os livros dos meus pais quando menor. Acho que me saí bem.
-Obrigado. Diz Vidal a abraçando.
-Nao foi nada...
- Puta merda ... Seis meses...Então estamos em abril. Que dia é hoje?
-Hoje é dia... Natália é interrompida por Rebecca que chega desesperada com Paula nos braços:
-Naty! Ela tomou dois tiros na perna direita! Por favor a salve. Diz Rebecca a apoiando na maca enquanto Natália pega equipamentos de medicina.
Rebecca que está toda ensanguentada, senta na cadeira de espera e apoia sua mão na cabeça, como se estivesse com dor de cabeça.
-Becca?...Diz Vidal.
Rebecca arregala os olhos e lentamente levanta a cabeça, avista Vidal e vai de encontro a ele o abraçando.
-Você está bem... Diz Rebecca, com uma lágrima escorrendo em seu rosto.
-Sim, eu estou. Mas, o que são esses tiros? Problemas com os monstros? Pergunta Vidal.
-Não...
-Então o que é?
-Pessoas...
-Pessoas, nos atacando? Por que?
-Querem o que temos, querem a escola para mais uma base. São os Nômades, a três meses eles dominam o Rio de Janeiro todo. São muitos.
-Preciso ajudar. Diz Vidal pegando as armas de Rebecca.
-Descanse um pouco.
-Ok.
-Vidal! Você não pode ir! Acabou de acordar de um coma, mal se aguentará em pé! Diz Natália cuidando de Paula.
-Não vou dizer que vou ficar bem. Provavelmente não vou. Mas ninguém vai me impedir de ajudar.
Vidal sai correndo carregando o fuzil.
-Vidal, espera! Você precisa saber uma coisa... Gritou Rebecca.
Vidal não a escutou.
Vidal desce as escadas do quinto para o quarto andar. Ele avista sombras de três pessoas, na dobra da escada, ele corre e aponta o fuzil, mas eram seus amigos Fox, Kevin e Guiga (Guilhermina).
-Vids!? Diz Kevin.
Vidal abaixa a arma e abraça seus amigos.
-Seguinte Vidal, Você dormiu por muito tempo. Então vou te dizer o básico, os monstros só morrem quando acerta na cabeça, facada, tiro, vassourada, qualquer coisa, mas dá na cabeça. Disse Kevin.
-Essas pessoas querem o que é nosso, não exite em matar ninguém deles, não pense duas vezes, mate e pronto. Afirma Guiga.
-Certo. Responde Vidal.
-Faça o que fizer, não morra. Fox fala pondo a mão no ombro de Vidal.
-Estamos indo para o terceiro andar, estão fazendo reféns, pegaram a Ana e o Bernardo. Gustavo está do outro lado do andar, atravesse e junte-se a ele, precisa nos ajudar. Tome, estamos nos comunicando pela linha de walkie talkie. Vou avisar ao Gustavo. Diz Kevin entregando um walkie talkie para Vidal.
-Ok. Mais uma coisa. Obrigado pelo braço.
-Não podia deixar um grande amigo virar maneta. Você não merece.
Vidal esboça um sorriso sincero  e corre para o outro lado do corredor.
-Gustavo. Vidal acordou, e está indo te ajudar. Diz Kevin no walkie talkie.
-Entendido, Kevin. Responde Gustavo.
Vidal chega na escada e pergunta o plano para Gustavo.
-Os três vão destrair o grupo deles, nós atiramos em seguida. Simples, rápido, e na cabeça.
Cinco monstros são soltos por uma membra dos nômades e eles atacam Gustavo e Vidal.
-Merda!
Os dois começam a atirar, Vidal mata três e Gustavo dois.
-Ta pegando o jeito... Diz Gustavo, carregando a pistola.
-Armas no chão. Uma garota, de sobretudo marrom claro com um N escrito no peito, os ameaça.
-Achei mais dois.
Vidal e Gustavo são colocados de joelhos no chão um do lado do outro. Na frente deles, haviam mais dois encurralando Ana e Bernardo.
-Mais dois!? Gritou um cara no fim do corredor, acompanhado por uma garota. Os dois apontando armas para Kevin, Fox e Guiga.
-Peguei mais três. Completa ele.
-Puta merda... Vai ser uma matança. Sete de uma vez só.
-Em três... Diz a mulher, que aponta duas pistolas para as cabeças de Vidal e Gustavo.
-Dois... Diz o cara, que aponta uma escopeta para Kevin e Guiga, com a mulher ao lado com um pé de cabra, pronta pra esmagar a cabeça de Felipe.
-Um...(Tiros de todos os lados)
-O reforço chegou. Gritou Luiz descendo as escadas do lado direito com uma sub metralhadora.
-Não pegue todo crédito pra você, anão de jardim. Gritou Simões (Giovanna Simões) descendo as escadas do lado esquerdo.
-Puta merda, que susto. Sussurrou Vidal.
Eles haviam metralhado todos os nômades ali e salvo o grupo.
-Não me chama de anão de jardim, mongol. Responde Luiz.
Bernardo e Ana se abraçam.
-Achei que fôssemos morrer. Disse Ana assustada.
-Tudo vai ficar bem. Sussurra Bernardo.
-Sabia que curtia dormir Vidal, mas não acha que seis meses é muito? Pergunta Luiz.
-É bom te ver também, filho da puta. Diz Vidal se levantando e abraçando o amigo.
-Esperaria um trocadilho idiota desses do Davi. Não de você. Fala Vidal sorrindo.
Luiz desfaz a expressão alegre de seu rosto.
-O que hou... Vidal é interrompido por Simões.
-Vidal! Graças a Deus. Ela abraça Vidal
-Ajuda! Alguém diz na linha do walkie talkie.
-É o Diogo... Falou Kevin.
-Ele está no segundo andar, com a Daniela. Afirmou Simões.
-Ok. Todos vocês, exceto Vidal, Fox e Guiga saiam daqui e subam para a enfermaria, vão descansar. Diz Kevin.
-Vidal. Fox, Guiga e eu vamos ajudar Diogo no segundo andar. Você precisa ir  para o primeiro andar e ajudar as pessoas lá. Kevin dá as ordens
-Ok. Eu vou agora.
-Vidal! No seu braço, tem um botão embaixo do pulso se apertar, ele aciona uma lâmina embutida nele, isso eu adicionei, achei que fosse gostar.
-Você leu a minha mente...
*No primeiro andar*
-Bia! Onde você tá!? Bia! Não está certo o que você está fazendo! Grita Miguel, correndo no corredor principal do primeiro andar.
-Merda, garoto... Para de me seguir, estamos em caminhos diferentes agora. Diz Bia saindo de trás de uma poltrona. O andar está deserto, cheio de mortos caídos.
-Eu sei... Eu estou no caminho certo e você no caminho errado.
-Você não entende.
-Se não vai voltar por bem, vai por mal. Miguel pega seu bastão de baseball.
Miguel corre para perto de Bia e na hora que vai apagá-la, ela segura o bastão e toca seus lábios nos de Miguel. Era o primeiro beijo dos dois, no meio de uma guerra. Bia fecha os olhos e Miguel tem uma expressão assustada. O beijo acaba.
-Desculpe... Sussurra bia.
-O o que?... Pergunta Miguel quando alguém o soca por trás, jogando-o no chão.
-Bela distração Bia. Diz o garoto qie socou Miguel.
-Gabe? Diz Miguel ainda meio noiado do beijo e do soco.
-Pra você é Gabriel... Falou Gabe se abaixando e precionando a barriga de Miguel contra o chão, com o joelho.
-Você morre aqui. Gabe pega uma faca.
-Larga a faca! Diz Giovanna no fim do corredor, com uma pistola em sua mão.
-Merda...  Gabe, se levanta e vai para o lado de Bia.
-Errado. Você morre aqui. Afirma Giovanna.
-Hahahahahahahaha! Gabe ri insanamente.
-O que!?
-Olha pra trás puta! Gritou Gabe.
Giovanna olha.
Cinco dos nômades, estavam lá apontando armas pra ela.
-Merda.
-Arma no chão, desgraçada... Diz uma garota do grupo.
Giovanna põe a arma no chão.
-Tchauzinho.
Giovanna fecha os olhos. Ela escuta tiros e gritos, mas não sente nenhuma dor. Ela abre os olhos.
-Filhos da puta... Diz Vidal todo ensanguentado carregando o fuzil.
Ele havia matado todos eles.
-Você estava .... Morto.... Diz um nômade baleado no chão.
-Eu fazia teatro antes dessa merda, sei como fingir morte, seu merda, morre logo. Diz Vidal, que logo em seguida atira na cabeça do nômade.
-Vids!? Grita Giovanna, que corre e o abraça.
-Obrigada... Ela sussura.
-Não há de que... Respostas Vidal rindo.
-Miguel? Vidal sai correndo de encontro a seu irmão.
-Oi mano... Você acordou atrasado... Diz Miguel tossindo.
-Bia? Por que está usando essa roupa?
-Você não sabe? Pergunta Bia.
-Do que? Vidal responde com outra pergunta.
-Meu irmão... Sussurrou Bia.
-Bia, vamos. Gabe pega Bia pela mão e logo em seguida sai correndo.
-Maldito! Grita Giovanna disparando a arma.
Gabe é acertado na orelha, que sai e ele acaba caindo no chão sangrando.
-Nãoooo!! Grita Bia, jogando uma bomba de fumaça no chão e desaparecendo.
-Bia! Espera! O que tem o Davi?
-Vidal... Ele... Giovanna é interrompida por Davi, que aparece na escada principal do primeiro andar, bem no meio, que liga o segundo andar com o primeiro, pelo meio(coisa que não existe nos outros andares)
-Eu vou te contar o que houve. Diz Davi, vestindo um sobretudo diferente, dessa vez era preto e o N no peito era maior e vermelho.
-Gi, leva o Miguel pra enfermaria. Tenho coisas pra conversar aqui com o Davi.
-Ok. Diz Giovanna, que pede para Miguel se apoiar nela e subir.
Davi em cima, na escada e Vidal em baixo, no piso iniciam uma conversa:
-Que porra é essa Davi?
-Você é patético, nada aconteceu, só realizei meu sonho, eu domino tudo, sou um ditador, e agora só estou me vingando de que me rejeitou.
-Você, é o lider dessa gente?
-Sim, eu sou um ditador, finalmente.
-Você está maluco. Olha o que está fazendo conosco! Está abusando do poder.
-Cala a boca. Abusando é o caralho, se eu tenho poder, eu uso e pronto. Eu devo ser o ditador mais jovem do mundo. Tenho só dezesseis, e eu governo crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, eu sou foda. Ele ri insanamente.
-Você não é o Davi... Diz Vidal
-Ah, por favor né, vamos comemorar, eu sou melhor que você agora... Falando em comemorar... Feliz aniversário.
-O que? Pergunta Vidal confuso.
-Seu aniversário é hoje otário, nunca esqueço... Dia 18 de abril.
-Vamos começar a festinha... Diz Davi pulando e tirando uma espada de esgrima da bainha indo em direção de Vidal, que rapidamente aciona a lâmina de seu braço. As lâminas colidem.
-Que inteligente....
-Nem parece você... Ele completa.
-Você que não parece você... Está magro... E maluco.
-Num apocalipse, não posso me dar o luxo de ser gordo... E não estou maluco ... Você não entende, você, tem predadores, eu não, eu sou um sobrevivente, você é só um humano sujo e normal.
-Não está vendo as coisas direito cara...
-Chega! Davi empurra Vidal, que cai no chão.
Ele corre e da um soco em Vidal, que revida imediatamente. Vidal fica em cima de Davi o socando repetidas vezes, quando Davi atravessa Vidal com sua espada.
-Arhhahahgh!!! Grita Vidal.
-Hahaha... Davi ri baixo.
-Eu vou arrancar seu olho esquerdo fora... Pra você enxergar as coisas direito. Diz Vidal, que usa sua espada/braço para cortar o olho de Davi fora.
-AAAAAAAHHHRGG! Grita Davi, que empurra Vidal tirando a espada de dentro dele e joga uma bomba de fumaça no chão e desaparece gritando:
-Você vai sentir a dor!
Vidal se levanta e cospe sangue.
Ele sobe as escadas e escuta um grito. Ele vai em direção ao grito.
Um nômade havia atirado no ombro de uma garota. Vidal usa sua lâmina para ameaça-lo e ele diz:
-Por favor, não me mate, eu vou pedir minha namorada em casamento hoje.
-Prove...
-Aqui, esse anel aqui é pra ela... É de ruby, ruby de verdade.
-Lindo...
-Por que atirou nela? Completa Vidal.
-Eu devo minha vida ao Davi, ele me salvou.
Um sinalizador vermelho e lançado lá fora.
-Viu? Aquele é o sinal de recuo. Por favor me deixe ir...
Vidal avista nômades indo embora.
-Não. Ele atravessa o crânio do nômade e se dirige a garota:
-Qual seu nome?
-Meu nome é Luana, mas me chamam mais de Lana.... Ela fala com dificuldade.
-Vai ficar tudo bem...
*FIM DO CAPÍTULO*


Notas Finais


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