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História We are Villains: Interativa. - Confiança.


Escrita por: Izziedoll

Notas do Autor


Desculpem a demora! Espero que gostem, tenham uma boa leitura.
Os personagens que ainda não apareceram é porque irei acrescentá-los no decorrer da história.

Capítulo 4 - Confiança.


Confiança, uma palavra não flexível; ou você confia ou não confia. Confiar em alguém é depositar toda suas expectativas nessa pessoa e saber que ela irá fazer valer. Não confiar? Não confiar é saber que esse alguém não vai fazer o que você espera, ou pelo menos é o que você acha. Mas nem tudo é o que parece.

Cecília estava em casa lutando com seu tio, quando ouviu o barulho da campainha.

- Não saí daí, eu ainda vou te dar uma surra. - disse Cecília que logo ajeitou o cabelo bagunçado e caminhou em direção a porta, abrindo a mesma.

- Entrega. - disse um moço de capuz que estava vestido todo de preto.

- Não pedi nada. - disse Cecília que logo ia fechar a porta na cara do homem a sua frente.

- Olha, ou você pega a carta, ou vou te entregar explosivos. - alertou o homem estendendo a carta para que Cecília pegasse.

- Eu até discutiria com você mas como estou no meio de uma ação importante, não, eu não vou discutir. Dá logo a droga da carta. - disse ela pegando a carta com agressividade da mão do homem e logo fechando a porta na cara dele.

- Quem era?! - gritou seu tio.

- Um ninja.

- Sério?

- Não, era um cara todo de preto com uma carta para me entregar. - disse ela falando o que parecia ser o óbvio.

- Então era um ninja com uma carta? - disse seu tio que em seguida deu risada e Cecília acabou rindo juntamente a ele. - Não vai ler? - completou.

- Está assinado "L.K.", conhece alguém com essas iniciais? - endagou Cecília.

- Não, mas acho melhor ler. - disse o homem.

Cecília ouviu o conselho de seu tio e logo leu a carta em voz alta.

- […] essa é uma ótima proposta.

- Mas você nem sabe quem é! - alertou seu tio.

- Uma mudança de vida pode vir da pessoa que menos esperamos, John.

2 semanas depois, no horário e local marcado:

- Olá, estou a procura do L.K., sabe como encontro?
- perguntou Cecília para uma garota sentada ao seu lado.

- Não sei, não sou daqui. Prazer, Madelyn King. - disse a garota de cabelos crespos estendendo a mão.

- Prazer, Carla Montez. - disse Cecília não querendo expor sua identidade.

Um homem alto e forte entrou no recinto.

- Você é L.K.? - perguntou Cecília olhando para o homem.

- Não, meu nome é Nicholas Halden. - disse Neal Caffrey que por acaso, ninguém sabia seu nome real e ele pretendia permanecer de tal maneira.

Após alguns minutos do horário marcado, o local já estava repleto de pessoas a procura de alguém com as iniciais L e uma outra letra.

- Sejam bem-vindos, senhoras e senhores. - disse um homem que acabara de descer de um avião que havia pousado no local.
Todos se olhavam confusos, pensando que talvez todos eles estavam a espera de uma mesma pessoa. - Prazer, me chamem de Lunna. - disse uma mulher extremamente encantadora com roupas elegantes que também havia descido do avião.

- Você é o L? - perguntou Helene.

- A L, sim sou eu. Mas como eu disse, me chame de Lunna.

- A carta; como posso saber se devo confiar em você? - perguntou Alyson Dulbort.

- Não deve. Primeira lição, nunca confie em ninguém, principalmente em mim. Confiar é um ponto fraco. - disse Lunna com um largo sorriso no rosto. - Ah! Entrem no avião.

- Você acabou de dizer que não devo confiar em você, por qual motivo aparente eu entraria? - endagou Dylan Grey.

- Um motivo? Vão perder a viagem, e vai ser super divertido! Prometo que vão adorar os quartos de todos vocês.

- Espera, vamos morar num avião? - perguntou Esperanza.

- Não vamos morar em lugar algum. Eu tenho mais de 23 casas ao redor do mundo, digamos que só iremos passar um tempo nos locais que precisarmos.

Podemos dizer que neste momento 99% das pessoas encontradas no local reviraram os olhos.

- Bom, se vieram aqui foi por algum motivo. Arriscar as vezes é necessário, ou vocês querem viver a vidinha pacata de vocês? Eu só estou onde estou pois arrisquei. Sei que talvez seja difícil para vocês tomarem uma decisão, então vocês podem ficar em um de meus hotéis com uma identidade falsa e amanhã de noite venham todos aqui. Quem desistir poderá voltar para a vida miserável, e quem quiser prosseguir eu prometo que se arrepender não será uma opção. Tenham uma boa tarde! Não matem ninguém da minha cidade, esperem até amanhã. Beijos! - disse Lunna que logo subiu no avião e o mesmo decolou.

- Tá, quem são vocês? - disse Skylet Montez, com uma expressão facial imparcial e totalmente desanimada.

- Sejamos sinceros, ninguém aqui vai falar seu nome real pra não correr riscos. Então vamos pular essa parte? E como vamos chegar ao tal hotel? - disse Skyla se sentando num banco qualquer.

- Olá, meu nome é Ralph. Sou o responsável por manter a boa estadia de vocês e mantê-los em segredo. Entrem no carro e iremos até o hotel. - disse ele caminhando até a limusine e abrindo a porta para que eles entrassem.

Por incrível que pareça, foi bem mais fácil convencê-los de entrar na limusine do que no avião.

- Olha esse espaço enorme e você está me apertando. - disse Jeson empurrando Gabrielle que lhe lançou um olhar um tanto quanto ameaçador.

- Imagina, todos nós numa cidade só será o mesmo de que os loucos comandando o hospício. - disse Madelyn King com um sorriso fechado em seu rosto.

- Loucos comandando o hospício? Ótima comparação. - disse Alyson Dulbort abrindo um sorriso largo.

- Disse a ginasta com problemas mentais. - disse Esperanza soltando uma leve gargalhada que fora acompanhada por alguns de seus colegas.

- Pode ir parando pois pra estarmos aqui todos devemos ter algum problema mental mesmo que não seja aparente! - exclamou Helene Bender com um olhar frio em seu rosto.

- Não é aparente mesmo, olha só essas mulheres. - disse Nick Halden num tom um tanto quanto baixo.

- No que está pensando? - disse Gabrielle passando a palma da mão sob o campo de visão de Dylan.

- Em como sair daqui se isso for um tipo de armadilha. - cochichou ele no ouvido de Gabrielle que logo lhe olhou com um sorriso de canto.

- Olha, já tem um casal de segredinho ali. - disse Jeson com um tom cínico.

- Que foi? Não está cedo para inveja? - disse Thomas encarando Jeson.

- Ei crianças, dá pra parar com a discussão? Eu estou tentando ler. - informou Cecília que em seguida revirou os olhos e voltou a sua leitura.

- Ei, acorda moço. - disse Skyla cutucando Pietro.

- Me deixe dormir, vai. - pediu Pietro encostando-se novamente no vidro do carro e fechando seus olhos.

- Minha filha, você tem uma cara de morta que só por Deus hein?! - exclamou Skylet olhando para Korine.

- Só porque eu não fico debatendo assuntos aleatórios com vocês não quer dizer que eu tenha cara de morta.

- Desculpa ai então, rainha da simpatia. - disse Skylet sendo irônica.

Se em menos de uma hora eles já causaram essa confusão toda entre si, consegue imaginar o que aconteceria com eles tendo de trabalhar juntos?

Enquanto isso na delegacia:

- Eu acho que identifiquei uma nova operação de assassinos em série; e eles estão trabalhando juntos. - disse David.

- Como sabe?! 

- Eu não sei, eu acho; não ouviu o inicio da frase? Eu andei observando alguns vôos suspeitos de países diferentes para cá, e os táxis levavam todos os passageiros desses vôos para o mesmo local. Não pode ser coincidência.

[…] continua.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Obrigada por ler, comente o que achou. A pergunta de hoje é: Você (seu personagem) faz amizade facilmente?


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