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História We are young. - (Nova Chance)


Escrita por: Liilyca

Notas do Autor


Ola amores! td bem?

não sei se vcs não gostaram do cap anterior ou se estavam ocupados demais pra comentar, mas ok.

seguindo em frente...
esse cap é tão <333

espero que vocês gostem ;)

Boa Leitura!! ;*

PS CAPA: Sempre as melhores *0*

Capítulo 26 - (Nova Chance)


Fanfic / Fanfiction We are young. - (Nova Chance)

 

Me remexi caindo de lado e batendo em algo, na verdade em alguém que resmungou um “ai” abafado me fazendo abrir os olhos rapidamente.

De repente eu me lembrei de tudo da noite passada e com uma vergonha extrema olhei para a pessoa ao meu lado.

Basicamente eu estava no meio da cama, esparramado como costumava dormir e na hora de me virar bati em Jason que estava deitado ao meu lado também esparramado porem mais comportado já que eu estava praticamente em cima dele.

Para minha sorte (ou azar) ele não tinha acordado ainda. Me afastei com cuidado para manter isso e o observei por um momento. Seus cabelos estavam crescidos e caídos levemente em seu rosto, sua boca estava entreaberta e relaxada me fazendo reparar em sua cicatriz, ele parecia tão sereno deitado de bruços com seu corpo nu relaxado na cama.

Com um choque de realidade eu procurei algum relógio encontrando um ao lado que marcava 13:35 pm o que me fez praticamente pular da cama. Procurei minhas roupas sem sucesso de acha-las, então sem me importar já que havia feito isso muitas vezes fui até o guarda roupa dele e peguei uma roupa qualquer emprestado indo para o banheiro e tomando um banho rápido.

Quando sai já vestido Jason ainda dormia tranquilamente. Respirei fundo tentando pensar no que fazer depois, eu tinha que ir para casa já que não havia avisado ninguém, mas também não fazia ideia de onde estava meu celular ou se tinha o levado.

Desci as escadas recolhendo as roupas do chão e colocando em um canto para pegar depois. Na cozinha preparei um café rápido e procurei meu celular enquanto o tomava.

- Bom dia. – Jason disse chegando na cozinha sonolento.

Ele havia tomado banho e estava vestido devidamente o que me aliviou da tensão de resistir a ele que estava quase impossível depois da noite anterior. O olhei rapidamente, quando ele sorriu eu senti todo meu rosto esquentar e desviei os olhos. Jason passou por mim e pegou um pouco de café para si me olhando analítico o tempo todo.

- ééh... você viu meu celular? – perguntei disfarçando meu nervosismo idiota.

Eu sabia que ele estava percebendo, mas se fez de bobo e torceu o lábio olhando para os lados.

- Não. Tem certeza que trouxe?

- Acho que deixei no carro então. – conclui terminando meu café e me virando para sair, mas sendo impedido por duas mãos na minha cintura me virando rapidamente.

Quando dei por mim Jason já estava me beijando carinhosamente, não consegui evitar retribuir, na verdade não estava conseguindo evitar nada vindo dele. O que só piorou quando ele se afastou e sorriu satisfeito como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo.

Jason, Jason... porque você faz isso comigo?

- Porque você fez isso? Eu disse que era só por ontem. – falei com uma careta e ele mordeu seus lindos lábios para mim.

- Não você disse “só por hoje” e o “hoje” não acabou já que você chegou aqui depois da meia noite. Além do mais... – ele me beijou de novo desta vez mais devagar e degustador. – Você fica muito sexy com minhas roupas.

Tentei reprimir a estranha onda de sentimentos que aquilo me proporcionou.

Bufei.

- Já disse que não sou uma de suas garotas Jason e eu sempre usei suas roupas. Agora me deixe buscar meu celular. – falei o mais indiferente possível sem sucesso.

Jason riu e não me soltou, pelo contrário me puxou ainda mais para ele selando novamente nossos lábios, dessa vez com malicia. Suas mãos percorreram meu corpo conforme fui me entregando ao seu toque, ele apertou minha bunda e puxou contra si com um sorriso leve e uma mordiscada no meu lábio.

Segurei para não gemer ou arrancar aquela bendita calça dele.

- Jay... – tentei me afastar dele sem muito sucesso. Eu realmente tinha uma relação de amor e ódio com aquela força dele. – Minha mãe deve estar surtando agora.

- Sua mãe sabe que você sempre passa o natal comigo. – indicou atacando minha boca de novo.

Empurrei-o para longe.

- Mas que droga Jason, pare de fazer isso toda vez! – reclamei estressado.

Porque ele tinha que me ter tão fácil? Era frustrante!

Ele teve a audácia de rir.

- Deuses como você consegue? – perguntou passando a mão em minha nuca e me puxando para ele selando nossos lábios gentilmente.

- o que? – falei confuso e ele sorriu daquele jeito sedutor dele.

- Fazer com que eu te ame tanto. – respondeu tranquilamente.

Enrijeci no mesmo momento. Todo meu corpo pareceu parar, meu sangue, meu coração, minha respiração. Meus olhos se arregalaram um pouco ao assimilar suas palavras.

- Você... – tentei dizer, mas nada saiu da minha boca, minha mente estava em branco.

Jason riu acariciando meu rosto e o analisando carinhosamente, seus olhos azuis brilharam de uma maneira diferente nos meus.

- não é nada que você já não saiba Per. – falou divertido. Era nítido que ele não tinha problema nenhum com aquilo.

- Mas não fique falando isso... assim... – minha voz morreu e senti meu rosto esquentar o que fez ele sorrir mais e me puxar novamente para um beijo.

Tentei resistir, tentei me soltar dele, mas logo fui domado por seu charme e sedução. Eu simplesmente não sabia como resistir a ele, quando dei por mim já estava retribuindo intensamente seus beijos.

Jason apertou meus cabelos me puxando contra si, com sua outra mão ele desceu até em baixo da minha camisa acariciando minha pele me proporcionando um arrepio gostoso e excitante. Apertei meus dedos em sua cintura colando mais nossos corpos fazendo com que nossos membros se choquem, mordi seu lábio quando ele gemeu baixo entre nossas bocas me fazendo sair da sanidade.

Desci beijos e chupões por seu queixo e pescoço depositando uma mordida forte perto de seu ombro, ele grunhiu de dor e desejo apertando-me contra ele fortemente.

- argh... o que tem nessa cozinha afinal? – ele comentou baixo como um pensamento o que me fez sorrir ao lembrar que de madrugada tudo tinha começado ali.

- Acho que se não fizermos nada aqui nunca vamos saber. – provoquei me afastando para olha-lo.

Jason me olhou extremamente safado e me puxou para perto da mureta da cozinha, seus olhos brilharam quentes antes dele voltar a me beijar e começar a me tocar provocativo, soltei o ar com a sensação boa dele me tocar daquele jeito.

Deuses eu poderia tê-lo o tempo todo.

Suas mãos foram ágeis abrindo a minha calça enquanto sua língua passava pela minha boca de forma sedutora. Logo ele abaixou minha calça já com a cueca e começou a me masturbar me fazendo gemer involuntário. Jason sorriu satisfeito beijando meu pescoço e em um movimento rápido apertou suas mãos em minha cintura me puxando para cima fazendo com que eu me sentasse na mureta da cozinha.

Me afastei o olhando curioso e ele me jogou uma piscadela fazendo com que eu derretesse, logo desceu até meu membro e começou a me provocar com sua boca.

Eu não sei se é porque eu estava mais sóbrio e consciente ou se ele estava disposto a me enlouquecer, mas aquilo estava delirante. Ele me estimulava com a mão e a boca de forma lenta, mas torturante. E novamente eu me vi querendo mais dele, mais, mais e mais como se nunca precisasse ter um fim.

Entrelacei meus dedos em seus cabelos macios e o incentivei a continuar o que ele fez cada vez mais rápido e intenso, fechei os olhos para apenas apreciar a enorme sensação de explosão quando cheguei ao meu orgasmo em sua boca.

Jason engoliu o que me surpreendeu e depois me olhou com um sorriso vitorioso enquanto eu estava ofegante. Ele se aproximou beijando meu pescoço.

- Descobriu o que tem aqui? – Perguntou sarcástico me fazendo rir.

- Sim. Você. – Respondi simplesmente e ele riu me ajudando a descer e eu me vesti novamente. – Satisfeito senhor? Posso pegar meu celular agora?

Ele revirou os olhos sem responder e foi pegar algo para comer. Fui até o carro procurando meu celular e o achei no porta luvas, voltei abrindo todas as chamas perdidas da minha mãe, tinha pelo menos umas sete.

- Droga! – resmunguei voltando a cozinha, Jason estava sentado na mesa tomando café quando me olhou interrogativo, o ignorei e liguei para minha mãe.

- Perseu Jackson aonde diabos você está!? – ela gritou sem nem mesmo dizer “Alo”.

- Não grite, por favor. Estou na casa do Jason. – respondi o mais tranquilo possível.

- Você quer me matar do coração? Eu acordo e você não está mais em casa! O que quer que eu pense!? – ela continuou gritando enquanto eu me sentava a frente dele e me sentia culpado.

- Eu sei mãe, desculpe. – pedi e ela respirou fundo o que me deixou em duvida se ela começaria a chorar. – Mãe está tudo bem, sai de ultima hora. – tentei apaziguar, mas ela realmente começou a chorar. – Mãe por favor não chore... – pedi tristemente.

Meu irmão havia falecido próximo ao natal, isso só fazia com que ela ficasse ainda mais sensível. Eu tinha a noção de que ela ficava paranoica com medo de perder outro filho e coisas assim.

Jason me olhou preocupado, mas baixei os olhos incapaz de encara-lo.

- Tudo bem, eu to bem. – ela disse se recuperando. – Você vai ficar por ai?

- Talvez... – falei incerto e ela fungou fazendo meu coração apertar. – Posso ir para casa se quiser.

- Não. Tudo bem filho. Curta seu natal com seus amigos. Eu te amo. – disse ela me tranquilizando.

- Também te amo mãe. – falei antes de desligar.

Jason me encarou culpado.

- Me desculpe. Fui egoísta, deveria ter te deixado com ela. – ele disse para baixo e eu suspirei comendo um pedaço de torrada.

- Eu vim porque quis Jason, você não tem culpa. Isso é porque ela fica muito sensível nessa época do ano. – Expliquei casual e ele assentiu.

- Eu sei e é por isso que me sinto mal. – falou em um suspiro.

Parei de comer e fiquei o encarando por um momento, ele me olhou confuso.

- O que foi? – perguntou e eu mantive meu olhar analítico nele, minha mente trabalhou bagunçada lembrando de coisas que não deveria.

- O que você faria se eu não viesse? – perguntei curioso e ele pensou por um pouco antes de responder.

 - Provavelmente terminaria de tomar todas as bebidas da casa, deitaria na minha cama, te mandaria mais mensagens enchendo o saco e se mesmo assim você não viesse eu me pegaria por algum tempo até cansar e dormir. – ela respondeu simplesmente fazendo meu queixo cair. – o que? É verdade.

- Você é inacreditável sabia? – falei em um suspiro incrédulo e ele riu.

- Você já me disse isso antes. – deu nos ombros.

Respirei fundo.

- Certo, o que faremos o resto do natal? – perguntei a ele que me olhou com uma sobrancelha levantada. – Você disse que ainda era “hoje” então aproveite.

Ele sorriu malicioso.

- Não me dê ideias Jackson. – provocou e eu revirei os olhos.

- Algo que não seja sexo Jason.

Ele riu lindamente o que fez meu coração se aquecer.

- Certo, então vamos ver algum filme já que é natal e tudo está fechado. – sugeriu e eu assenti em concordância.

- Tudo bem. Maratona.

Quando falei em maratona ele já se preparou para dizer e eu também, era quase uma tradição, quem dissesse primeiro o que queria ver ganhava.

 - Superman! – ele disse.

- Batman! – eu disse junto.

Ficamos nos encarando até cairmos na risada.

- Então? – ele perguntou e eu fingi pensar.

- Temos o resto do dia, então é provável que conseguiremos ver o cavaleiro das trevas e o homem de aço. – falei pensativo.

Jason sorriu e se levantou guardando as coisas e lavando a louça.

- Certo. O senhor é quem manda. – disse despreocupado e eu levantei minha sobrancelha para ele.

- Não me dê ideias Grace. – utilizei sua frase contra ele que riu e me jogou um piscadela.

- É exatamente o que eu quero Jackson. – disse vindo até mim e me puxando para perto. Tentei escapar, mas como sempre não consegui. – Espero que você tenha muitas ideias hoje. – falou em meu ouvido me fazendo arrepiar.

- Veremos Grace. – sorri desafiador para ele. – Agora se vire a faça pipoca para nós. Não existe maratona sem pipoca. – indiquei e ele bufou se afastando e indo mesmo fazer a pipoca.

 

Fomos até o quarto dele e vimos os filmes, claro que no meio deles fazíamos algumas outras coisas também, mas isso não vem ao caso agora. O que realmente vem é que no final da noite quando os filmes acabaram e eu estava prestes a me arrumar para ir embora Jason me fez uma pergunta um tanto quanto estranha enquanto eu me trocava e ele estava sentado na cama.

- Então, você acha que depois de hoje eu mereço? – perguntou casualmente me fazendo terminar de colocar a camisa e olha-lo sem entender.

- Merece o que? – perguntei inocente enquanto colocava o tênis.

Jason demorou para responder, terminei de colocar o tênis e antes que me levantasse ele me abraçou por trás na cama mesmo.

- Mereço outra chance com você. – respondeu fazendo todos os meus músculos travarem e meu coração gelar.

Enrijeci olhando para o nada a minha frente enquanto sentia sua respiração perto do meu ouvido.

- Per... – ele começou, mas eu tentei me levantar o que fez ele me puxar de volta.

- Que tipo de pergunta é essa Jay? Eu já disse, foi só hoje. – falei tentando me esquivar.

Na verdade o dia tinha sido mais do que maravilhoso com ele, Jason estava diferente, atencioso e expressivo, muito mais aberto sobre o que parecia estar sentindo. Eu tinha que admitir que também havia melhorado, mas ainda estava receoso, com um certo medo interno que eu não conseguia me desfazer.

Porem, uma grande parte de mim queria poder tê-lo daquele jeito para sempre.

Ele apertou seus braços ao meu redor encostando o queixo no meu ombro.

- E se você pudesse ter o “hoje” todos os dias? – rebateu persuasivo me fazendo suspirar. – Per eu aprendi a lição ok? Eu sei que aquilo tudo foi uma bagunça, mas eu nunca consegui sentir metade do que eu sinto com você com mais ninguém. – falou e eu não o olhei, Jason se moveu para meu lado e segurou meu rosto para olha-lo. Seus olhos azuis estavam quentes e firmes nos meus. – Eu te amo Percy Jackson. Me de outra chance de provar isso e eu prometo não te decepcionar. – ele disse precisamente para mim que senti meu coração derreter.

Deuses como eu amei ouvir aquilo, mas como sou idiota.

Segurei sua mão a tirando do meu rosto e a segurei em meu colo.

- Eu não posso fazer isso agora Jay. Não é um bom momento. – tentei explicar sem sucesso.

Jason apertou minha mão e se aproximou mais ficando a centímetros do meu rosto.

- Per você me ama? Seja sincero. – perguntou direto me fazendo recuar um pouco.

Engoli seco. Não podia mentir para ele, nem para mais ninguém inclusive para mim mesmo.

- Sim. – respondi simples e falho. Seus olhos se estreitaram nos meus.

- é por causa do Nico? – questionou serio e eu suspirei.

- Também.

- O que isso quer dizer?

O nervosismo tomou conta do meu corpo, me deixando inquieto.

- ãahn... eu não quero magoa-lo Jay, não mais do que já magoei e isso só pioraria as coisas. Mas não é isso. – fitei seus olhos firmemente juntando toda coragem que me restava. – Eu não sei se consigo fazer isso. Ficar com você.

- Eu entendo Per. De verdade eu entendo você e entendo o Nico também, mas você nunca mentiu para ele, não foi? Você nunca prometeu nada a ele. E eu sei... – ele me puxou para ele novamente soltando suas mãos das minhas e pegando meu rosto me beijando delicadamente o que fez meu corpo relaxar instantâneo. – Eu sei que você sente isso também. Porque se hoje foi para você pelo menos um pouco tão bom quanto foi para mim, tão apaixonante e gostoso, então apenas me de outra chance. Me deixe te mostrar que podemos dar certo.

Suas palavras saiam como uma melodia serena e encantadora para mim, a qual penetrava meu cérebro e me fazia lembrar e sentir novamente toda aquela explosão de sensações que só ele causava.

Fechei os olhos tentando me concentrar e lembrar de como falava. Eu queria aquilo, mais que tudo, eu queria ficar com ele. Então porque eu ficaria negando e me remoendo por algo que eu prometi a mim mesmo deixar para tras?

Abri os olhos encontrando os seus me olhando cauteloso, esperando uma reposta ou reação. Respirei fundo tentando falar o mais firme possível, mesmo a minha voz me enganando e falhando no final.

- Uma chance. – falei falho e ele sorriu de orelha a orelha. – Não estrague tudo Grace e eu prometo fazer o mesm...

Antes que eu terminasse seus lábios estavam frenéticos nos meus. Sorri com sua atitude, mas logo retribui seu beijo na mesma intensidade. Em poucos instantes ele estava sentado ao meu colo com as pernas do lado da minha cintura me olhando ofegante pelo beijo intenso.

- Eu amo você. – disse sorrindo o que me fez sorrir também com o quanto bom aquilo era.

- Eu também amo você imbecil. – falei sem jeito. – Mas tenho que ir para casa. – avisei e ele me beijou mais um pouco já levantando minha camisa.

- Só mais um pouco... – pediu entre nossos beijos quentes e eu suspirei rendido.

- Faça valer a pena Grace. – provoquei e ele riu já tirando minha camisa e me empurrando para deitar na cama.

Talvez tenha sido tudo muito precipitado, talvez tenha sido o ano mais louco da minha vida, mas ainda assim, por causa daquele dia, daquele natal, havia sido o melhor que já tive.


Notas Finais


ELE DISSE! ELE DISSE! \O/
DISSE QUE AMA!!! *0*

Tem como não amar o Jay? não tem!!! <33

ain gente eu to terrivel nesses lemons que que isso '---'
tenho que sair dessa vida ;x
mentira tenho não suhahuasuhas

"vocês sabem que me adoram..."
;*

Tadinha da Sally </3 perdas... sempre dificeis ;/

Superman ou Batman? shuahuashu acho que os dois :P ADOWRO!!

ain são tão lindooos! *0*

Quem ta shippando Jercy? \o/


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