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História Weight of Love - Zero


Escrita por: Vandlima

Notas do Autor


Olá amores. Boa leitura, espero que gostem desse capitulo, porque eu gostei kkkk
Dica: se tiverem uma playlist de sexo, seria bom ouvir em um momento ai da historia enquanto vcs lerem hehe

Capítulo 47 - Zero


NATSU

Terminei o trabalho quase 19:30, e como sempre, fui o último, e como Lucy tinha decidido ir se arrumar com as meninas para a festa, fui para a casa tomar um banho e me arrumar também. Depois do banho, coloquei uma cueca preta e fui ver o que usaria. Com preguiça de decidir, coloquei uma calça preta, uma camiseta preta, e um vans todo preto também. Ajeitei os cabelos bem rápido, passei desodorante, perfume, dei comida ao Happy, e fui de carro até o local da boate.

Fui o caminho inteiro pensando na ideia de ir ao psicólogo, e como a Lucy me convenceu tão fácil. Não sabia o que eu ia esperar com aquela consulta, que aliás, eu nem sabia quando seria. Quando vi, havia errado o caminho umas duas vezes, e tive que olhar no google maps o local certo, até finalmente chegar, um pouco atrasado.

Por sorte, vi uma vaga perto, e estacionei logo ali, e ao descer do carro, já ouvi um som alto de uma música pouco conhecida, e várias mulheres indo de um lado para o outro, a maioria bêbadas, e com olhares masculinos as observando.

‘’NATSU!’’ Ouvi uma voz me gritar, e encontrei o Gajeel e o Gray na porta, e fui até eles.

AUTORA

‘’Cadê as meninas?’’ Natsu perguntou ao chegar perto deles.

‘’Já estão lá dentro, estávamos te esperando.’’ Gray me entregou uma garrafa de cerveja, e entramos no local.

Era uma boate grande, e de dois andares. A decoração era feita com um tom de vermelho e preto, e além da pista de dança, enorme, havia algumas mesas atrás do bar, e Natsu agradeceu internamente, porque não é muito de dançar. Já estava um pouco cheio, mas os meninos estavam acostumados com esse tipo de lugar, por conta das aventuras de adolescência que vivenciaram.

‘’GRAAAAY!’’ Juvia, um pouco bêbada, pulou em cima do namorado assim que o viu voltando para a mesa.

‘’GAJEEL, VAMOS DANÇAR COMIGO!’’ Levy gritou com grito manso perto dele, o que o fez ficar um pouco tímido, mas seguir com ela para a pista.

‘’Oi.’’ Lucy assustou de leve o Natsu com um sussurro atrás do ouvido.

Ao se virar, ele quase deixou cair a garrafa de cerveja.

‘’Oi.’’ Ele abriu um sorriso.

Ela estava com uma saia de couro preta curta, uma regata preta mais chique também bem colada no corpo, uma jaqueta cinza escuro, uma maquiagem simples e bonita, dando atenção ao batom vinho e uma copo de bebida na mão.

‘’Estamos combinando, de preto.’’ Ela sorriu e tomou um gole da bebida.

‘’Você está gostosa pra cacete.’’ Natsu não tirou os olhos dela.

‘’Obrigada, acho.’’ Ela tomou mais um gole da bebida para disfarçar a vergonha, mas dessa vez, quase acabou com a bebida.

Antes de falar algo a mais, Natsu a puxou para um beijo bem intenso, ignorando a presença de outras pessoas. Eles nunca iriam enjoar daquela sensação, porque sempre parecia algo novo, e imediato. Ela o beijou com tanta vontade, que começou a ri no meio do beijo, um pouco pelo álcool, e um pouco pela satisfação de tê-lo por perto.

‘’LUCY, ERZA, VAMOS DANÇAR!’’ Juvia gritou para atrapalhar o beijo do casal, que já estava quase finalizado.

‘’Hum…’’ Ela fez charme pro namorado.

‘’Vai lá.’’ Ele sorriu.

‘’Não quer ir comigo?’’ Ela o chamou.

‘’Não sei dançar.’’ Natsu tomou um gole da bebida.

‘’Lucy, bebê isso que você vai perder a vergonha.’’ Juvia entregou uma dose de tequila para a amiga, já que sentiu que ela estava com vergonha de ir dançar.

‘’Eu fico muito bêbada com tequila, não posso, eu trabalho amanhã.’’ Lucy tentou negar.

‘’BEBE LOGO, PORRA!’’ Juvia quase virou a dose na cara dela.

‘’Sua namorada é engraçada.’’ Natsu sussurrou no ouvido do Gray.

‘’AAAAH.’’ Lucy bebeu em um gole e fez uma careta engraçada.

‘’A sua é mais.’’ Gray sorriu.

‘’Vocês não vão mesmo, né?’’ Juvia perguntou para eles.

‘’Hum, não.’’ Eles sorriram amarelo.

‘’C-H-A-T-O-S.’’ Juvia soletrou meio embaralhado.

‘’VAMOS LOGO!’’ Erza pegou a garrafa de tequila, tomou no próprio gargalo, e seguiu com as meninas.

No total, ficaram em dois paralelos, Natsu, Gray e Jellal numa mesa, rindo alto, conversando alto, bebendo mais do que deveriam, e sendo observados por inúmeras mulheres, mas os olhares não era nem de longe recíprocos. Na pista, além das várias pessoas, estava Levy e Gajeel dançando juntos, de um jeito bem sensual, depois de algumas doses de bebidas, e ao lado, Juvia, Erza, e Lucy dançando uma para outra. Quando começou a tocar funk, o clima começou a esquentar, e com isso, o álcool na cabeça da Lucy aumentou, e ela se deu a liberdade de dançar para si mesma, no movimento que quisesse. Ela rebolava lentamente até o chão, e subia ainda sensualizando. Por um segundo, ela queria esquecer de tudo que a fazia mal, e de todas as energias ruins que a perseguiam, e a noite estava ajudando. Ela, aos poucos, foi entrando no meio da multidão e se perdendo do resto das meninas. No meio da dança, sentiu uma mão contornar sua cintura, e logo se virou para ver quem era.

‘’OI.’’ Um rapaz qualquer gritou para ela, por cima da música.

‘’Oi.’’ Ela não deu atenção e voltou a se conectar com a dança, mas o cara voltou com a mão, e foi chegando um pouco mais perto, e ela apenas tirou a mão do cara de sua cintura.

‘’Que foi, princesa? Tá com medo? Não vou te machucar.’’ Ele falou enquanto a oferecia uma bebida, que foi negada na hora.

‘’Não estou com medo, só não quero você perto.’’ Ela sorriu timidamente incomodada.

‘’Porque não? Acho que você vai gostar de mim quando me conhecer.’’ Ele começou a dançar de um jeito grotesco para perto dela.

‘’Sai daqui.’’ Ela deu um leve empurrão no homem.

‘’Calma, flor.’’

Natsu, antes mesmo de ver aquela cena, já estava a caminho da namorada para ela experimentar uma bebida que havia pegado no bar, quando se encontrou com as meninas e não avistou Lucy, decidiu ir mais pro meio da multidão, já um pouco bêbado. Quando se deparou com a cena do rapaz tentando forçar algo com ela, e ela nitidamente incomodada, forçou o maxilar e foi depressa para a namorada.

‘’Desculpa, estou incomodando?’’ Natsu puxou a Lucy para longe do homem de um jeito imediato, a deixando um pouco surpresa, mas logo se sentiu satisfeita.

‘’Na verdade, sim. Quer alguma coisa aqui?’’ Ele falou com um pouco de medo do olhar do Natsu, mas se manteve firme.

‘’Quero ficar com minha namorada em paz, então vou pedir pra você ir pra puta que pariu, pode ser?’’ Natsu sorriu forçado, e mesmo com a força muscular que o homem tinha, Natsu se garantiu na fala.

‘’Sua namorada? Se eu tivesse uma namorada dessa, não deixaria ela dançar desse jeito sozinha.’’ Ele iniciou um passo pra trás.

‘’Por isso que você não tem uma namorada dessa.’’ Natsu deu um passo grande para frente, ficando a poucos centímetros do homem.

‘’Ah, vai tomar no cu.’’ Ele respondeu irritado e saiu, meio cambaleando.

‘’Hum, você tá bem? Ele fez alguma coisa?’’ Ele se acalmou.

‘’To bem, ele não fez nada não. Obrigadaaa.’’ Lucy riu achando sexy sua atitude, e pelo álcool, sua raiva pelo acontecido passou rápido.

‘’Quer?’’ Ele a ofereceu uma bebida.

‘’Que isso?’’ Lucy perguntou já tomando.

‘’Não sei o nome, mas sei que tem vodka, coco, e leite condensado. Achei muito doce.’’ Ele fez uma cara engraçada.

‘’Deixa eu ver.’’ Ela pegou e deu um gole enorme.

‘’Gostou?’’ Natsu limpou os lábios brancos da namorada com a ponta do dedo.

‘’Achei gostoso.’’ Lucy abriu um sorriso de bebada.

‘’Te achei gostosa.’’ Ele lançou mais um beijo nela.

‘’Dança comigo.’’ Lucy ficou na ponta dos pés para pedir bem no ouvido dele.

‘’Hum…’’ Ele hesitou.

Assim, começou a tocar Tame Impala, quando Lucy pegou a bebida da mão do Natsu, terminou em dois goles, e o abraçou com força.

‘’Fica aqui comigo.’’ Ela sussurrou pra si mesma.

‘’Fico.’’ Ele concordou e a abraçou ainda mais.

Ao passar da música, ele foi se soltando e indo de um lado para o outro, enquanto ela dançava bem pertinho dela, e como a música era em um tom sensual, ela começou a rebolar para ele, e sentiu o pau dele roçar bem de leve na saia dela, o que a fez dançar ainda mais, e ele se controlar para não tirá-la dali e jogá-la em um canto qualquer.

Natsu, meio tonto, viu um casal quase se engolindo perto deles, e logo identificou o Gray e a Juvia, mas ainda sim, não tirou a atenção da Lucy. Ele se perguntava se a dança era pra ele, ou para ela mesmo, porque ela dançava de um jeito tão puro, e tão livre, que o tesão dele só foi aumentando. A música acabou e começou a tocar Hotline Bling, do Drake, e foi o suficiente para a Lucy e Natsu ficarem até o final curtindo aquele clima bom, e a conexão mental e física juntos.

Logo, eles ouviram umas gritarias no meio perto de onde eles estavam, e viram o Gray dando doses longas de absolut na boca de todas as meninas, na própria garrafa, e o pessoal por perto começou a gritar, animando quem bebia.

‘’NATSU, LUCY, VENHAM AQUI AGORA!’’ Gray berrou para o casal, chamando a atenção deles.

‘’MEU DEUS!’’ Lucy começou a ri ao ver cena.

‘’Vem aqui.’’ Natsu a puxou para o lado do Gray, passando por uma pequena multidão.

‘’O NATSU VAI BEBER PRIMEIRO!’’ Lucy o encarou.

‘’Que? Não, você que va-

‘’CALA A BOCA E BEBE, PORRA!’’ Gray o puxou, e já foi jogando bebida pela goela do Natsu, e ele demorou um pouco mais do que nas outras pessoas, o fazendo quase engasgar.

Natsu fez uma careta ao sentir aquele álcool queimando sua garganta.

‘’Sua careta é pior que a minha.’’ Lucy se agarrou nele e o beijou, um beijo apaixonada com aquele gosto forte na boca dos dois.

‘’SUA VEZ, CUNHADINHA!’’ Gray quase caiu ao gritar, de tão bêbado, e separou o beijo dos dois de forma hilária, já jogando bebida nos dois. Todos começaram a ri e Lucy já foi abrindo a boca para receber a vodka, e o Natsu olhou aquela cena com tesão.

‘’LUCY, MEU DEUS, VEM DANÇAR!’’ Erza berrou de bêbada ao começar Cold Water do Justin Bieber.

E assim, dançaram juntas até o final da música, e logo depois se juntaram com Levy e Juvia e dançaram mais umas cinco músicas, no mínimo. Pouco tempo depois, Natsu se encontrou novamente com a Lucy na pista e eles voltaram a dançar juntos, mas dessa vez, ainda mais sensual. E não demonstrando importância para mais ninguém ali, se agarravam, se beijavam, se ligavam.

Assim que as melhores músicas acabaram, o resto do pessoal decidiu voltar para a mesa, e assim, foram todos bem alcoolizados para longe da pista, e como todos na balada estavam uns piores que os outros, ninguém se importou com a gritaria e as risadas altas.

Lucy, sem pensar, sentou direto no colo do Natsu e começou a beijá-lo com saciedade, e ele iniciou um beijo rápido, e uma carga carregada de tesão.

‘’Me tira daqui.’’ Lucy sussurrou no seu ouvido.

‘’Que?’’ Ele ainda estava hipnotizado com o beijo.

‘’Me tira daqui e me come, por favor.’’ Ela o olhou sem nenhuma vergonha no rosto.

Natsu arregalou os olhos e ficou surpreso com o quanto ela ficava safada quando estava bêbada, e aquilo só fez sua vontade de transar aumentar.

‘’Você veio de carro?’’ Ele a encarou.

‘’Não.’’

‘’Ótimo.’’ Ele fez menção de levantar e os dois se levantaram juntos, nada sóbrios.

‘’NOTÍCIA IMPORTANTE! QUEM QUERIA TRANSAR NO BANHEIRO, DESISTAM, LÁ ESTÁ UM NOJO!’’ Erza berrou voltando com o Jellal de mãos dadas, que ficou vermelho pela fala da namorada.

Todos começaram a ri da reação dele, junto com Erza.

‘’A gente vai...vai...vai embora.’’ Natsu demorou para raciocinar.

‘’Natsu, você está em condição de dirigir?’’ Levy perguntou.

‘’Levy, meu amor, vem aqui! Eu nasci para dirigir, condição é meu sobrenome!’’ Ele a abraçou apertado e saiu puxando Lucy para fora da boate.

Eles foram juntos até o carro dele, e depois de muita dificuldade, finalmente entraram e ele respirou fundo antes de ligar o carro.

“Que foi?” Lucy riu.

“Meu cigarro acabou.” Ele respondeu num tom triste.

“Que pena.” Lucy se inclinou para mais um beijo longo.

‘’Meu Deus, vamos logo.’’ Natsu ligou o carro e começou a dirigir, um pouco sem direção.

‘’Estamos indo pra casa?’’ Lucy perguntou ajeitando a saia.

‘’Não.’’ Ele deu um sorriso um pouco selvagem, pela ideia que teve.

Por ser surpresa, eles foram o caminho todo conversando alto, e rindo alto pelas bobagens que os dois falavam, o álcool pareceu que fez mais efeito ainda com a conversa deles.

‘’VOCÊ TÁ ME LEVANDO PRA UM MOTEL?’’ Lucy deu uma gargalhada ao ver a placa iluminada logo a sua frente.

‘’EU NÃO TENHO CONDIÇÃO PRA VOLTAR PRA CASA! É MUITO LONGE!’’ Ele se defendeu aos gritos, com a risada da Lucy no fundo.

‘’Natsu, sabia que eu nunca transei num motel?’’ Ela disse fazendo um coque no cabelo.

‘’Já transou bêbada em um motel?’’ Ele perguntou.

E ela riu.

‘’Não.’’

‘’Boa noite, quarto só para vocês dois?’’ Natsu já parou o carro na portaria para falar com um senhor que estava na portaria.

‘’SIMMMMMM!’’ Lucy se inclinou e respondeu na frente.

‘’É.’’ Natsu apenas confirmou.

‘’Vocês tem preferência de qualidade?’’ O senhor olhou para a Lucy.

‘’Hum...Qualquer um!’’ Lucy sorriu.

‘’Não, meu deus. Pode ser o vip.’’ Natsu riu com a resposta da namorada.

‘’Aqui, quarto 4. Aproveitem.’’ O senhor de idade entregou a chave e abriu a porteira para eles entrarem.

O carro do Natsu morreu logo quando ele foi tentar descer a garagem, e os dois começaram a ri, e depois de um tempo eles finalmente conseguiram ligar o carro e estacionar. Os dois desceram do carro, e foram juntos até o elevador que tinha na garagem do motel. Lucy começou a cantarolar enquanto o elevador demorava, e o Natsu ficou apenas a observando fazer charme.

NATSU

Minha cabeça girava, e a única coisa que eu conseguia me concentrar era na Lucy, ela estava incansável naquela noite. O elevador chegou, e dentro dele, havia uma senhora da limpeza junto com um carrinho cheio de coisas de limpeza, e quando entramos, ficamos mais para trás, Lucy apertou, sem querer, todos os números, menos o quatro, então tivemos que esperar ir da garagem, passar por todos os andares, até chegar no nosso.

Nesse meio tempo, ela começou a sussurrar no meu ouvido, e ir passando a mão, bem de leve, no meu peitoral, e foi descendo até minha calça. Fiz um tipo de rosnado quando ela abaixou meu zíper e abriu o botão da minha calça, e segurei sua mão quando vi que a senhora da limpeza me olhava torto.

‘’Chegamos.’’ Lucy disse com uma cara de safada e me guiou para fora do elevador.

‘’Lucy.’’ A virei violentamente para a porta do quarto 4, e comecei a beijá-la com tanta vontade, que fui correspondido no mesmo segundo, e meu pescoço foi envolvido pelos braços curtos que ela tinha. Virei a chave do bolso, ainda a beijando, e tentei me concentrar em beijá-la e abrir a porta no mesmo tempo, e obtive êxito ao abrir a porta com rapidez, fazendo-a quase cair.  

O beijo não foi interrompido, apenas a joguei para a parede dentro do quarto, e ela fechou a porta com um chute. Se não fosse ela parar, nem daria importância para a decoração do quarto. Ela olhou para a cama, viu que havia duas garrafas de champagne com duas taças, e sorriu de um jeito que eu nunca tinha visto antes.

Ela foi andando bem devagar até a cama, pegou uma das garrafas, e com uma facilidade incrível, abriu o champagne, e para não derramar o que havia estourado, começou a lamber bem devagar a garrafa, do início ao fim.

‘’Não faz isso.’’ Pedi me controlando.

‘’Quer que eu faça isso aonde? No seu pau?’’ Ela se levantou e foi em direção ao banheiro.

Normalmente, eu amo a inocência e a vergonha da Lucy, mas eu estava alucinado com aquela liberdade dela. Quando a segui para o banheiro, vi que ela estava em cima da pia, com as pernas cruzadas, e a quase finalizando a bebida.

‘’Abre a boca.’’ Ela me puxou para perto dela.

E eu abri, e ela despejou todo o resto de bebida que ainda restava, e foi descendo pela garganta mais suave, mas me deixou ainda mais tonto.

‘’Sempre que você bebe, você fica mais safada?’’ Perguntei sentindo seu cheiro.

‘’Eu não to safada, estou normal.’’ Ela brincou com meus cabelos, chegando mais perto de mim, pronta pra me beijar, mas para me provocar, quando eu ia beija-la, ela jogava a cabeça para trás, ou para o lado, e começava a rir. Só parou quando dei um puxão forte nos seus cabelos para frente, fazendo-a me beijar, e ela abria bem a boca, e movimentava bem a língua, já se mostrava pronta pra mim.

Com ela ainda sentada no balcão da pia, e eu já no meu limite de álcool, fiz ela entrelaçar as pernas em minha volta e tentei leva-la para fora do banheiro, mas como o box não tinha nenhum vidro, acabei jogando-a contra parede do box, e comecei a sentir umas gotinhas de água cair sobre nós. Isso deu permissão para ela, como forma de brincadeira, se virar, e abrir totalmente o chuveiro, dando um jato de água quente sobre nós, ainda de roupa.

‘’Ops…’’ Ela cochichou no meu ouvido, me fazendo fascinar com ela.

Na hora, voltei a beijar aqueles lábios inchados, mas dessa vez com mais força, enquanto apertava sua bunda e sua coxa, a fazendo sua quadril ficar ainda mais próximo de mim. Seu corpo molhado me fez ter vontade de morder, beijar, e lamber todo ele, e foi o que eu comecei a fazer, com ela ainda de roupa.

‘’Tira essa rou-’’

‘’Shiu.’’ Ela me calou com o dedo, desligou um pouco o chuveiro, colocou os pés no chão, me olhou, com aquele olhar grande, e toda molhada, me fazendo enlouquecer. Ela tirou uma mecha do meu cabelo que estava grudada na minha testa, e não demorou para suas mãos pequenas abrirem minha calça jeans. Quando senti um puxão forte, e minha calça já no chão todo ensopado, balancei a cabeça tentando raciocinar direito. Por mais que eu visse tudo embaçado, ela estava tão nítida pra mim. Aquela mulher era a pureza em pessoa, mas não naquela noite, naquela noite ela estava indomável. Meu coração doía com o tanto que eu a amava.

Lucy viu o meu volume, ainda com a cueca, e se ajoelhou na minha frente, me fazendo engolir seco. Ela desceu devagar minha cueca, fazendo meu pau pular para fora, já duro de tanto tesão. Antes que ela me desse condição de fala, já me envolveu com sua boca, me fazendo delirar. Ao olhá-la, vejo que me encarava e piscava para mim, me fazendo gemer alto.

De primeira, ela me engoliu quase todo, porque não cabia tudo na sua boca, mas logo voltou e começou a lamber a cabeça e ir descendo por toda a extensão do meu pau, bem devagar. Lucy me olhava com um olhar indescritível, e com o rosto molhado pela água, voltou a me envolver quase por inteiro, e dar continuidade em um boquete perfeito. Segurei seu cabelo, fiz um rabo de cavalo mal feito com a mão, e dei mais velocidade com sua cabeça, usando um pouco de força.

Em um instante, ela parou o boquete, segurou o pau ao lado do rosto, e sorriu.

‘’Eu amo seu gosto.’’

‘’Puta que pariu.’’

Quase gozei com aquelas palavras, e para não acabar ali, pedi para ela que parasse com o boquete. Com os barulhos surdos dela, aos poucos, ela foi parando e me forçando a levantá-la pelos cabelos, antes que eu gozasse.

Limpei com pouco de baba que estava em seus lábios com minha língua, e já iniciei outro beijo violento. Ela parou o beijo, desligou por completo o chuveiro, e foi em direção a cama, deixando todo meu controle preso naquele banheiro. A virei com força e a puxei para mim, e ao invés de beijá-la, comecei a chupar todo seu pescoço, e enquanto chupava seu corpo, ela tirou minha camiseta, que estava grudada no corpo. Tirei sua regata preta e me deparei com um sutiã, também preto, de renda, e quase não guardava os peitos da Lucy, e aquilo me fez parar um momento para apreciá-la.

‘’Não para.’’ Ela disse já me voltando para beijar sua boca.

Desci com as mãos para baixo de sua saia, e com apenas um puxão, já vejo sua calcinha preta toda exposta pra mim. Encostei apenas um dedo, por cima da calcinha, e senti um poço de líquido vindo dela.

‘’Tá excitada, Lucy?’’ Abri um sorriso mais malicioso.

A impedi de responder ao enfiar três dedos direto dentro dela, a fazendo gritar alto. Comecei a masturba-la com força, e meu pau roçava em sua calcinha.

‘’Natsu...meu deus…’’ Ela gemia meu nome com tanta vontade, e eu só aumentava a velocidade da masturbação.

Pela fraqueza da suas pernas, elas começaram a tremer, quase fazendo-a cair em meus braços, então eu tirei meus dedos de dentro dela, e a levei para cama, e ela deitou com as pernas no chão, e eu me agachei na frente dela.

‘’Você molhadinha fica gostosa pra cacete.’’ Falei enquanto tirava sua calcinha, e um fio daquele mel que vinha dentro dela saiu junto com a calcinha e ela de olhos abertos para mim.

‘’Me chupa, por favor.’’ Ela pediu como se eu não soubesse o que fazer, o que me fez ri.

Ela segurou meus cabelos e me colocou bem onde ela queria, e pressiono os lábios contra ela.

O gemido dela foi tão alto, que ela automaticamente contorceu as pernas, o que me fez segura-las para chupa-la melhor.

‘’Natsu, mais, não...não...não para.’’ Lucy gaguejou e eu continuei, lambendo seu clitoris com mais atenção.  

Ao colocar dois dedos, vi que as pernas dela falharam, e senti que ela estava perto do primeiro orgasmo.

‘’Goza pra mim, anjo.’’ Pedi vendo fechar os olhos com força e faz o que eu pedi, gozando na minha mão.

Ela começou uma respiração profunda e forte, fazendo seus seios irem para baixo e para cima, como um compasso, e vejo suas bochechas rosarem em um tom perfeito. Me levantei e lambi meus dedos, para ter aquele gosto guardado.

‘’Me come, agora.’’ Ela sorriu e recuperou o fôlego.

‘’Espera, camisinha, droga.’’ Resmunguei para mim mesmo, já que odiava transar de camisinha, e mesmo bêbado, lembrei dessa porra.

‘’Não. Vem aqui.’’ Ela se inclinou e sorriu.

‘’Hum..’’ A olhei.

‘’Não precisamos mais de camisinha. Eu comecei a tomar anticoncepcional.’’ Enquanto ela se explicava, me jogou na cama, e ficou por cima de mim, engatinhando pra perto dos meus lábios.

Se somente ela estivesse bêbada, provavelmente ela iria dominar esse sexo inteiro, e por mais que ela dominasse quase tudo no nosso relacionamento, e eu gostava disso. Na cama, era eu. E eu sabia que ela gostava disso.

A virei, a deixando por baixo de mim, e elevei suas pernas para cima, para deixar a Lucy mais exposta pra mim, e ela tirou rapidamente seu sutiã.

Ela gemeu baixo, e disse meu nome bem lentamente, antes deu enfiar todo meu pau dentro dela, a fazendo quase jogar a cabeça para trás e gritar meu nome. A sensação de foder ela sem camisinha era nova. Era tão melhor, era uma conexão tão intensa, e tão saborosa dela dentro de mim, sem nenhum empecilho. Como ela ainda era apertada, a primeira vez sempre era mais difícil, mas logo seu corpo foi se acostumando comigo dentro dela, e o prazer só aumentava a cada estocada que eu dava.

‘’Caralho...mais forte…’’ Ela gemia perto da minha pele, e com isso, ela segurou no meu ombro tatuado, e se inclinou para cima de mim, me fazendo segura-la e meter com muita força, e os sons dela gritar e gemer eram tão satisfatórios.

‘’Porra, Lucy…’’ Soltei um palavrão quando sinto minhas costas arderem com o toque pesado das unhas dela sobre mim.

Ela era tão perfeita, e o encaixe entre nós era tão perfeito, eu estava totalmente apaixonado por ela. Aquele corpo, aquele rosto, aquela alma.

Ela segurou no meu peitoral, e ainda com a respiração ofegante, saiu de dentro de mim, apenas para se sentar em cima de mim. Ao invés dela colocar meu pau novamente dentro dela, começa a se esfregar bem na cabeça do meu pau.

Eu já tinha aguentado muito, não iria aguentar mais nem um minuto.

‘’Hummm...eu…’’ Ela começou a gemer com os olhos fechado, em cima de mim.

‘’Rebola em cima de mim, agora.’’ Segurei na sua cintura e a puxei para cima, e quando ela abaixou, sentou exatamente no meu pau, e se contorceu de prazer.

‘’Natsu…’’ Ela começou a rebolar lindamente, e junto com as reboladas, cavalgava e jogava os cabelos todo pra trás, indo até a bunda. Segurei em suas costas, e por mais que não pudesse ver, senti aquela tatuagem de dragão me enfeitiçar e me fazer querer mais.

‘’Puta merda…’’ Gemia alto também, mas o que mais me dava prazer era vê-la gemendo forte.

Ela começou a quicar forte, e como eu senti que estava no clímax, me inclinei e a abracei, fazendo-a cair de leve na cama, me deixando por cima de novo.

Segurei em seu pescoço e apertei um pouco, apenas para dar firmeza. Ela colocou uma das suas mãos por cima, e prendeu minha mão lá, me fazendo apertar mais seu pescoço.

‘’Eu vou gozar d-de nov…’’

‘’Olha pra mim enquanto goza.’’ Pedi tirando as mechas de cabelo molhado do rosto dela.

Foi questão deu segurar sua bunda e forçar ainda mais para dentro de mim, e como pedido, ela se conectou comigo e foi questão de segundos até sentir aquele líquido percorrer meu pau, e logo em seguida, gozei dentro dela com jatos fortes, e presenciamos o orgasmo juntos.

‘’Eu te amo tanto, puta que pariu.’’ Ela se agarrou em mim, ainda falando gemendo, pelo orgasmo, e me prendeu com aquele beijo molhado.

Guardei aquela frase com tanto desejo, que foi inevitavelmente um sorriso no meu rosto. Finalmente, sai de cima dela, e meio que a limpei com o lençol, e depois me limpei bem rápido. Independente do número de mulheres que eu havia transado ou me relacionado, sem dúvidas, ela era a melhor.

‘’Eu te amo.’’ Falei a puxando para perto de mim.

Nos cobrimos com o lençol, e ela se virou para mim, ficando bem perto de mim.

‘’Posso confessar uma coisa?’’ Ela pediu.

‘’Sim.’’

‘’Eu gosto quando você é mais...mais violento e doce ao mesmo tempo.’’ Ela escondeu o rosto nos meus braços pela vergonha, e isso me fez perceber que o efeito do álcool em nós havia passado.

‘’Gosta?’’ Abri um sorriso.

‘’Aham.’’ Ela respondeu enquanto eu fazia carinho no seu braço cheio de tatuagens.

‘’Isso é bom.’’ Beijei seus cabelos e abracei de leve.

‘’Obrigada.’’ Ela falou com a cabeça encostada no meu peito.

‘’Pelo o que?’’ Perguntei.

‘’Não sei...só...obrigada.’’

‘’De nada.’’

 


Notas Finais


Zero-Liniker
Beijos na boca e até a próxima
Gente, muito dificil revisar os capitulos, pq tipo, depois de um tempo, a leitura já é automatica e eu passo batido pelos erros. Se eu tivesse uma corretora, tudo seria mais facil ahuahuaha mas enfim, qualquer errinho, me apontem!


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