1. Spirit Fanfics >
  2. Welcome To Las Vegas,baby! >
  3. Inacreditável!

História Welcome To Las Vegas,baby! - Inacreditável!


Escrita por: Fanycarey

Capítulo 2 - Inacreditável!


"E VAMOS A SEQUENCIA NUMÉRICA DO SORTUDO QUE GANHOU 2 MILHÕES E MEIO DE DÓLARES NO BILHETE CARTADA DA SORTE: 45-22-17-81-08-05"

Ele cuspiu o café em cima da mesa chamando atenção de algumas pessoas notando o que fez acabou por encher o prato que antes de torta agora com guardanapo da sujeira que fez. E ficou simplesmente estático.

45 – A idade da sua mãe quando morreu.

22 – A idade que ele tinha quando sua mãe morreu.

17 – A idade que tinha quando perdeu a virgindade.

81 – O número de mulheres com quem saiu. (contando a faculdade)

08 – O seu dia de nascimento.

05 – O dia que sua mãe morreu.

INACREDITÁVEL!! Não pode ser possível! E-e-e-ele ganhou! É, ele ganhou. Inacreditavelmente ele ganhou 2 milhões e meio de dólares na loteria. Ele estava tão estático e assustado com isso que deu um beliscão no próprio braço só pra ter certeza de que não estava sonhando. E a dor que sentiu com isso lhe deu absoluta certeza disso.

Justin simplesmente parecia não acreditar, mas parecia mesmo impossível e tudo que acabara de acontecer na vida dele parecia uma grande cena de filme de comedias sem graça do Adam Sandler (me perdoem fãs de Gente Grande). Surreal. Ele recobrou um pouco da consciência, deixou 20 dos 40 dólares deixados por Britney e mal pensou em termina seu café foi saindo dali tão rapidamente quanto o próprio Diabo foge da cruz.

Correndo como um louco pelas ruas de Nova York até o ponto de ônibus mais próximo onde iria parar na loteria e depois no banco correndo. Seus problemas acabaram de ser resolvidos e por incrível que pareça parecia que Deus havia lembrado-se da existência de um certo azarado que pôs na Terra. Mil pensamentos rodavam a sua mente quando se ligou do bilhete que graças aos seus estava guardado em seu bolso. Ele não perdeu tempo algum em pegar o primeiro ônibus e pela primeira vez agradeceu a Britney pelo dinheiro deixado.

Seu coração estava disparado, sua respiração descompassada, suando, com frio e calor e uma imensa euforia em explosão dentro de si. Uma vontade louca e absurda de pular, gritar, espernear, dança e enlouquecer de vez. O disparate de seu coração estava tão grande que ele jurou achar que as outras pessoas poderiam ouvi-lo. E pior, não poderia sair explanando a ninguém que estava rico. Como não era um homem de muitos amigos não tinha muito pra quem contar. Ah não ser... Ele mesmo Timbaland o único a quem poderia dar aquela noticia sem que fosse invejado ou correr o risco de ser assaltado. Mas não dentro daquele ônibus.

O ônibus parou exatamente no ponto onde ele queria a loteria. Eufórico e desesperado como uma criança que acaba de ganhar o melhor presente de Natal ele desceu do ônibus e foi direto ao Banco Central onde confirmaria todas as suas malditas duvidas cruéis. Seus problemas acabaram ou ele apenas estaria ficando louco?! Era o que iria descobrir.

"Olá." Ele ofegava de tanto correr chamando atenção da recepcionista. "Com licença, eu vim aqui para saber o resultado do novo sorteio da loteria."

"Vigésimo sexto andar a esquerda senhor."

"Obrigado." Ele sorriu e saiu dali pegando o primeiro elevador para o tal quarto andar. E o mais divertido era que ele estava tão empolgado que não dava-se a menor conta da quantidade de pessoas que o observavam por ele ser o único ser ali a entrar naquele prédio de vestimentas completamente casuais. Nem rastro vivo de uma gravata, mas estava tão feliz e atônito que não se ligava nisso nem de longe.

[...]

 

"Britney. Esta me ouvindo? BRITNEY!" Ele chamava por ela varias vezes sem sucesso, ela parecia estar com a cabeça distante e isso o intrigava. Ela normalmente era tão concentrada em tudo como poderia esta justamente num momento importante da sua vida estava tão atônita?!

"Perdão, disse alguma coisa?!"

"O que você tem?! Parece distante."

"Que eu saiba ainda estou aqui olhando pra você." Sem fazer a menor ideia do por quê, mas estava. Dentro daquele local fechado e cheio de pessoas chatas, mal amadas, tristes e com raiva por serem extremamente infelizes.

"Nós precisamos conversar." Ele encarou-a sério.

"E qual a finalidade disso?" Se havia algo que jamais a deixaria era aquele bendito ar de superioridade.

"Você sabe." Ele deu ar de riso vendo-a arquear a sobrancelha não vendo a menor graça no que ele dizia.

"Se não me disser não tenho com adivinhar. Seja breve Cooper." Ela esteve prestes a ouvi-lo, mas um perfume masculino forte, incomum e recentemente conhecido por ela chamou-lhe atenção. Era ele. Estava ali. O bilhete.

Apesar de no fundo ela apreciar a ideia de vê-lo de novo e faria isso acontecer aquela não era nem de longe a melhor hora para um novo encontro "explosivo". Que iriam se encontrar novamente não havia duvidas e que ela estava interessada nele era verídico. Apesar de que admitir isso não. Nunca. Principalmente perto do Cooper. Ela até gosta dele e do fato dele ser o italiano mais fofinho que ela já conheceu,mas essa história já foi longe demais. Até a fofura dele estava enchendo a cota da pouca paciência que tinha. Isso teria de acabar e rápido.

"Eu vou ao Toilet. Não saia daqui." Ela levantou-se vendo ele assentir e afastou-se rapidamente,mas não tanto quanto queria.

[...]

 

Justin via-se tão empolgado dentro do elevador que até a musica instrumental irritante dele parecia super legal naquele momento. Mas mesmo assim ele mantinha serio,quieto e particularmente apertado por uma mulher de bumbum enorme encostado contra seu corpo fazendo o suar. Estava ficando difícil não ficar mais animado quando a cada solavanco dado pelo elevador ele tinha algo rebolativo grudado em si naquele momento. Não chega nem ser capaz de se recordar quanto estar num elevador fora tão torturante quanto naquele momento. E acredite se fosse listar todos os motivos perderia o dia e tempo.

Para graça de Justin finalmente chegou o andar da moça encostada em si e mais algumas pessoas e ele pode finalmente respirar. Seu único pensamento era que se dessem prêmios para provas de alta resistência ele não entraria por não aceitarem profissionais. Ufa! Mas este pensamento fora interrompido pelo segundo de reflexo enquanto as portas do elevador se fechavam. Ele jurou ter visto algo. Ele viu ela. Mas sua sanidade fora sensata em interromper aquela ideia ridícula. Afinal,o que ela estaria fazendo dentro do Banco Central aquela hora da manhã?! E justamente próximo á ele?! Nah! Tolice.

E finalmente com a graça de Jesus! Chegou ao bendito vigésimo sexto andar. Ele poderia não estar certo de tudo,mas de uma coisa tinha absoluta certeza pegara a escada na próxima vez. Saiu do elevador acompanhado de um nerd que usava jaqueta de couro e óculos Ray-Ban tentando miseravelmente chamar a grito atenção do publico feminino do local que estava mais preocupado em andar de um lado para o outro do que encara-lo. Justin não riu por uma escala máxima de dez pontos que contavam sair antes do maluco para não dar tempo de gargalhar.

Ele caminhou em direção reta a uma senhora secretaria que parecia muito simpática enquanto sorria amigavelmente para uma jovem enquanto conversavam.

"Com licença." Ele interrompeu o papo vendo a tal jovem com cara de não mais de quinze anos ou dezesseis encara-lo dos pés a cabeça e morder o lábio inferior. "Eu sou o vencedor do resultado da loteria Cartada da Sorte e vim receber o meu prêmio."

"Seu nome e seu numero de identidade por favor?!"

"Justin Randall Timberlake. 011-622-456.12" (Calma crianças,eu inventei,não ponham isso por ai!)

"O senhor tem hora marcada,Senhor Timberlake?!"

"É que eu sou novo nessas coisas,eu aposto há anos e nunca ganhei nem duas pratas então é complicado."

"Eu sinto muito mais o senhor vai ter de esperar ali." Ela apontou para a lateral onde havia algumas varias cadeiras com varias outras pessoas sentadas.

"Perdão,mas o que é aquilo ali?!" Ele indagou confuso.

"A fila para aqueles que não tem horário marcado." A senhora secretaria continuava a encarar o computador como se nada acontecesse.

"Ahn,sera que a senhora não poderia me adiantar?! Eu estou cheio de compromissos marcados e..."

"Eu sinto muito Senhor Timberlake,mas regras são regras. E eu não sou autorizada a dar privilégios á ninguém." Ela interrompeu-o e cortou aquela mesma ladainha que ouvia de todos que iam ali.

"Obrigado." Ele disse e afastou-se da mesa dela irritado. Teria de ficar ali o dia inteiro para poder conseguir pegar seu premio. "Puta merda!" Ele esbravejou.

"Senhor Timberlake?" Ele ouviu a voz da senhora secretaria chama-lo novamente e voltou esperançoso. "Sua senha." ela entregou-lhe um papel que mais se parecia com um post it amarelo com um numero de papel.

"822?! Puta merda!" Ele esbravejou mais alto do que havia imaginado.

"Disse alguma coisa Senhor Timberlake?!" A senhora secretaria indagou-o desconfiada do que ouviu.

"Pensei alto." Ele respondeu sem encara-la e caminhou para a maldita fila onde havia pelo menos umas cem pessoas em pé. Hoje seria um dia daqueles,ou melhor,já rea um dia daqueles.


Notas Finais


E ai continuo? Voces gostaram? Me contem tudo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...