História Welcome to life - Dia memorável

Nesse momento todos paramos para escutar minha mãe, o que podia ser essa boa notícia que deixava minha mãe tão animada? 

- Filha... lembra do professor Frankie Thompson? – falou entusiasmada.

- Sim, eu lembro.. o que tem ele? – fiquei um pouco intrigada, o que deveria ser?

- Então meu amor, ele é irmão do Jacob Thompson dono do Jacobs & Co. Steakhouse um dos 10 melhores de Toronto, você sabe qual! – falou sorrindo e emocionada deixando todos surpresos.

- Esse restaurante não é aquele que vai vários famosos de todas as partes do mundo? – indagou Felix surpreso.

- Sim! – Sim! – eu e minha mãe falamos ao mesmo tempo.

- É, um dos melhores mesmo, fiquei sabendo que o aniversário da minha coordenadora Susan será nesse restaurante! – acrescentou Delphine sorrindo.

Eu já estava nervosa e super ansiosa com a demorada que minha mãe fazia para terminar que notícia boa era essa, não dava para acreditar, já me sentia confusa e meu estômago revirava por dentro.

- Por favor, continue mãe! – implorei aflita enquanto minha mãe só me torturava com seu sorriso estampado.

- Então meu amor, minha Cosima! Ele disse que o restaurante precisa de um novo chefe temporário em um período de 4 meses pois a atual chefe de lá vai entrar de licença maternidade. – pausou sorrindo e levantou-se até minha direção, segurou minhas duas mãos e soltou a bomba.

- Ele quer que você vá trabalhar no restaurante, indicou você para o irmão dele que pediu para você ir lá na segunda-feira pela manhã! – finalizou me agarrando enquanto as lágrimas escorriam de nossos olhos.

A notícia foi realmente uma das melhores da minha vida, eu se quer podia acreditar nisso, que eu tinha uma namorada que me amava e que agora eu tinha a chance de mostrar meu talento na culinária. O momento foi de abraços e lágrimas, eu se quer podia crê no que minha mãe tinha nos contado! 

Logo um abraço duplo entre eu e minha mãe virou um pequeno montinho, Delphine e Felix se juntaram também emocionados com a novidade. Se parecia sonho, parecia sim! 
Ganhei vários beijos e abraços apertados de Delphine, em que universo paralelo eu estava vivendo? Será que eu morri ou enlouqueci? 

- Meu amor estou tão feliz por você, sério! – disse me agarrando pela cintura e me enchendo de beijos.

-  Eu disse que você iria conseguir né? Tudo na vida é uma questão de tempo! – finalizei sorrindo! 

- Delphine... – Tentei respondê-la em meio a emoção, me faltava um pouco de ar.

- Me diz que isso é real, por favor! – disse depositando as mãos em seu rosto macio e branquinho. 

- É real sim, acredite, estamos aqui, você está, nada pode ser mais real do que isso! – finalizei dando um beijo intenso e molhado.

Só deu para escutar a voz do Felix no sofá e as risadas da minha sogra “por favor, só me deixem dormir hoje” fazendo com que o nosso beijo fosse interrompido por gargalhadas. 

O dia não poderia ter sido melhor, minha ansiedade por segunda-feira gritava e eu só pensava em dar meu melhor, era novidade demais, mal sabia que esse ano me esperava tantas coisas boas assim, mas também depois de tantos anos de sofrimento estava na hora de tirar uma folga e ser feliz.

Eu e Delphine ficamos deitadas no sofá assistindo filme com Felix e minha mãe. Ela por ser mais alta ficava por baixo e eu ficava por cima, a temperatura do dia estava em torno de 12°. O filme que rodava era “Eat, Pray, Love” com a Julia Roberts, uma das minhas atrizes americanas preferidas. 

Não demorou muito tempo e Beth chegou com Art para se juntar à família. Foi um sábado lindo, depois do filme e da pipoca jogamos conversa fora, Delphine e Felix estavam cada vez mais próximos o que chamava a atenção minha e dá minha mãe. 

- Eles estão estabelecendo uma amizade muito linda, Cosima! – disse ao me entregar os talheres para que eu secasse-os.

- Sim, estão! – afirmei sorrindo.

- Pessoal! Por favor, preciso dá atenção de vocês! – Art falou em voz alta com um tom bem animado puxando Beth para levantar-se juntamente com ele.

- Então, já que o dia é de notícias boas, nós também temos uma! – acrescentou Beth empolgada.

Paramos tudo para ouví-los e Beth continuou.

- ESTAMOS GRÁVIDOS!!! – indagou com entusiasmo quase gritando.

Era impossível conter a emoção, fizemos um novo montinho em direção à eles! “ A família está crescendo!” era o que se destacava com todos falando ao mesmo tempo.
Minha mãe colocou ordem na casa e disse...

- Hora de jantar família, Felix ligue para pizzaria e peça 4 pizzas, vamos comemorar! 

- Trouxemos uma garrafa de vinho para comemorarmos! – disse Art.

E assim foi o jantar, uma loucura! Risadas dominaram a mesa, minha mãe contara sobre nossas infâncias nos deixando algumas vezes envergonhados dá situação. Delphine e Art eram só gargalhadas. Felix tomava de conta da animação, era proibido não rir.

Delphine tomou de conta de 5 pedaços dá pizza sabor 4 queijos me deixando intrigada.

- Hey, me diz pra onde que essa comida vai, você com esse corpo tão perfeitinho não pode ser! – sorri enquanto depositava selinhos em sua mandíbula.

Ela me respondeu no ouvido me deixando louca!

- Preciso me alimentar bem para mais tarde! – mordi a pontinha dá orelha de Cosima.

- O que temos para “mais tarde?” – a questionei. 

- Vou te deixar na dúvida até subirmos para o quarto! – provoquei. 

- É? Espero que a gente suba logo então! – devolvi a provação passando a ponta dos meus dedos em sua coxa seguido de um aperto.

23 minutos depois, o relógio marcava 00:34 início da madruga quando Art e Beth foram embora. O dia foi bem agitado, cheio de surpresas, um dos meus melhores dias, se tudo desse certo eu começaria a ser a chefe temporária do Jacobs & Co. Steakhouse por 4 meses seguidos o que bastava para alavancar de vez minha carreira. 

- Vamos, Cos? Eu estou tão cansada! – segurei o riso.

- Cansada você vai ficar agora Delphine! – pisquei a puxando para as escadas em direção ao quarto.

Logo que abri a porta do quarto se quer deu tempo de me virar, a própria fez isso, me agarrou com força e me beijou, e que beijou, enfiou a língua em minha boca enquanto agarrava sua bunda com força a pressionando contra mim. Demos uma pausa...

- Tenha um pouco de dó dos meus pulmões, Delphine – disse já tirando minhas roupas.

- Nessa noite não terei nenhum só de você! – retruquei andando em sua direção fazendo do que ela caísse sobre a cama sentada. Empurrei-a um pouco enquanto tirava minha blusa e calça ficando apenas de lingerie.

- O que você pretende fazer? – fixei meus olhos em seus seios enquanto minhas mãos tentava alcança-los. 
Dei um leve tapa nas mãos de Cosima para provocá-la.

- Agora não! – sorri.

- Vai me torturar? – respondi animada.

Sentei por cima das pernas de Cosima antes de respondê-la. Coloquei minhas mãos em seus ombros apertando-os com força, deslizei meus dedos até sua mandíbula deixando-a arrepiada e parei em seu queixo inclinado sua cabeça.

- Torturar não, eu só quero brincar com você Cos. – me aproximei de seu rosto e falei bem baixinho em seu ouvido “eu só quero me aproveitar um pouquinho de você!” – segurei firme em seu rosto.

- Eu estou com tanto medo, você parece tão ninfomaníaca hoje, talvez eu deva pedir ajuda da minha mãe! – respondia pausadamente enquanto minhas mãos passeavam pelas coxas de Delphine parando em sua bunda. “Deus, você é tão gostosa!” – finalizei.

Ela me olhava maliciosamente, sem nenhum pudor, sem nenhum medo, me tocava com a ponta dos dedos me deixando louca, eu podia ter um orgasmo com apenas esses pequenos toques.  Só pensava nisso, só pensava em como Delphine me enlouquecia apenas me olhando desse jeito, sexy atrevida, como se estivesse me temperando toda para me devorar.

Me levantei de cima de Cosima em direção ao som, sem olhar para trás, eu sabia que ela estaria me comendo com os olhos, por isso não fiz questão alguma de apressar os passos. Liguei o som à procura de uma boa rádio.

- Sabe Cosima,  sempre gostei de músicas clássicas.. – pausei para olhá-la.

- Sim! – respondi já um pouco impaciente.

- Então, sempre que escutei música latina eu pensava que é o tipo de música para se dançar, sabe? Uma dança bem sexy. – coloquei na rádio que tocava Safari música do J Balvin e logo comecei a mover os quadris.

- Céus Delphine, você não quer me torturar e sim matar – suspirei forte.

- Venha cá então, estou disposta a cometer um homicídio passional essa noite. – mordi os lábios e continuei movendo-se a provocando.

A puxei para perto de mim e virei de costas. Chequei se suas duas mãos estavam em minha cintura e seu corpo colado no meu. Ela mordia e passava a língua em minhas costas procurando tirar meu sutiã. 

- Você é tão malvada Delphine!

- Eu estou sendo boazinha ainda Cosima!

Tirei o sutiã de Delphine e coloquei minhas mãos em seus seios segurando-os bem firme, deslizava minha língua em suas costas, beijando todo detalhe, suas sardas eram um dos meus desejos incontroláveis. Ela movia os quadris fazendo com que eu me movesse também, estávamos sincronizadas.

- Você gosta disso? – falou com voz baixa e rouca enquanto esfregava sua bunda em meu corpo.

- Gosto! - Desci minhas mãos para seus quadris e pressionei-os bem forte, pressionando seu corpo contra o meu, já estava tão excitada que minha vontade era de jogá-la na cama e comê-la até o dia amanhecer. Mas não fiz isso, a deixei que me guiasse, me afastei um pouco e a empurrei na parede passando minha mão em sua bunda percorrendo na costura da calcinha.

- Nós podemos transformar essa calcinha em uma espécie de tanguinha! – coloquei toda a parte traseira da calcinha em sua bunda. – agora sim! –

- Você gosta desse estilo de calcinha? – Rebolei minha bunda devagarinho.

- Eu gosto mais de como ela deixa sua bunda saborosa. – frisei me abaixando passando minhas mãos por suas costas descendo minha boca até sua bunda beijando cada lado, mordendo devagarinho fazendo Delphine arrepiar.

Eu já estava preparada para atacá-la, já não aguentava mais, mas ela não deixou, virou-se para mim, me encostou na parede fitando cada detalhe do meu corpo nu e soltou.

- Agora não, eu não terminei! - suspirei e falei em seu ouvido “ ainda é a minha vez de jogar”.

Virei Cosima de costas encostada na parede me aproveitando da vantagem de ser mais alta e desci meus dedos até sua intimidade “é exatamente assim que eu quero você”.

A rádio continuava tocando quando ajustei a posição de Cosima apoiada em sua cômoda, seria um 4 em pé? Passei a mão por todo seu corpo pressionando seus seios, mordendo suas costas, seus quadris, até que parei minha boca em sua intimidade extremamente molhada, enfiei minha língua e Cosima soltou uns gemidos bem safados de quero mais.

 - Continua! – me implorou! 

E assim obedeci! Continuei chupando cada detalhe de sua intimidade, ela rebolava ao som da música traicionera que tocava na rádio, depositei dois dedos e continuei a chupá-la, chupava seu clitóris sugava e gemia com o prazer que chupá-la me proporcionava. Ela gemia, me deixando ainda mais louca, me fazendo ir mais fundo, movimentando meus dedos mais rápido até que sentir meus dedos apertarem, o corpo dela tremer enquanto ela caía aos poucos e gemia sem parar. A segurei para que não caísse, a agarrei por trás ouvindo sua respiração falhar, seu corpo tremer, seu líquido escorria e eu espalhava com meus dedos pelo seu corpo. 

-Você é tão gostosa Cosima! Disse entre risos e beijos em seu pescoço e ela se recuperava.

- Você está em mãos lençóis senhorita! – retruquei a empurrando para cima da cama. “agora é a minha vez de jogar!” a derrubei na cama, ela ria e me provocava esfregando seus pés em meus seios.

- Vou devorá-la como merece! – indaguei! 

- Bom, é isso que eu espero! – provoquei.

Agarrei em seus pés, mordendo seus dedos e passando a língua entre eles, abrindo suas pernas devagarinho dando acesso à tudo que eu mais desejava consumir naquele momento. 

- Vai ser muito fácil, você está tão molhada, tão excitada que está escorrendo... eu quero repetir no mínimo 3 vezes. - passava as minhas mãos em seus pés, pernas, coxas, ajeitava devagarinho, inclinado uma de suas pernas e dobrava a outra. 
Não perdi tempo, fui com sede ao pote, parecia que estava voltando do deserto. Passei minha língua em sua coxa colhendo todo seu líquido que estava escorrendo até chegar na sua intimidade e beijá-la devagarinho, distribuindo vários beijos, passando a ponta dos dedos em sua intimidade para provocá-la.

Enfie minha língua no máximo de sua intimidade, ela sempre safada e com sede de sexo se movia para me deixar ainda mais sedenta por ela, por sua intimidade. Deslizei minha língua para seu clitóris, ela se contorcia toda, gemia, resmungava, me implorava para fazê-la gozar.

Enfiei 3 dedos nela, um de cada vez, surpreendendo-a, ela soltou um grito de dor misturado com prazer, logo começou a rebolar em meus dedos, gemendo alto esquecendo que o quarto do Felix era do lado. 

Eu enfiava com força, com desejo, me excitava a cada gemido dela, ficava mais molhada a cada minuto, ela também, estava tão excitada que escorria pelos meus dedos e eu procurava não deixar passar nada. Sugava seu clitóris, investia muito nela. Ela gemeu forte, ofegante, chamando pelo meu nome, revirando os olhos, contorcendo-se de prazer na cama, pelo prazer que eu a proporcionei, chegou ao clímax de seu prazer, ao orgasmo.

E não foi apenas isso, foi o melhor dia, a melhor madrugada, eu não queria parar, nem ela. Já estava amanhecendo, a luz do sol tímido entrava por minha janela, quando fomos para o banheiro, finalizar lá, já era o que, a 4 vez? Que noite memorável! Deu tempo de deixar ela ainda mais excitada, mesmo sensível demais não me dizia não. Encostei contra o box e a comi ali mesmo, toda molhada, entregue, completamente minha.