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História Welcome to life - Eu topo tudo com você!


Escrita por: reinaspring

Notas do Autor


Heyyy Cophine shippers! Sorry novamente pela demora, 1° estou doente, 2° comecei escrever esse capítulo às 21hrs e terminei as 23:20, 3° fui postar e vi que estava sem net.... Tenso! Escrever pelo celular é péssimo, enfim, aproveitem!

Capítulo 23 - Eu topo tudo com você!


Segunda-feira, 06:30 a.m

Início de semana, rotina voltando ao normal, trabalho na lanchonete e Delphine no centro veterinário. Após uns dias de atestado era hora dela voltar à sua rotina. 

Nosso dia foi baseado em mensagens apaixonadas, um breve encontro no almoço, passei na universidade para deixar um lanche, ganhei uns beijos como forma de agradecimento, depois nos encontramos por volta das 22hrs para irmos para casa.

Optei por passar a semana toda na casa de Delphine. Beth estaria dormindo e casa durante todo mês devido à uma viagem de negócios do Art, além disso o sinal da internet de Delphine é maravilhoso, assim eu poderia pesquisar sem estresses vídeos de como comporta-se em uma entrevista de emprego, dentre outros assuntos relacionados.

Minha entrevista seria na quarta-feira às 16hrs, então eu queria dessa vez estar 100% preparada. O horário seria favorável, Delphine não precisaria me levar, afinal, ela estaria trabalhando e não poderia mais interromper suas horas devido ao atestado médico. 

 

Terça-feira 15:32 pm.


O dia não foi tão favorável. Primeiro que Delphine resolveu almoçar na lanchonete acompanhada dá Krystal e de quebra trouxe Scott. Se eu queria morrer? Eu queria! Mas não podia fazer nada além de cozinhar. 

Claro que ela sabe que odeio esses dois seres mas né? Ao invés de evitar ela faz justamente o contrário, se aproxima ainda mais para garantir que meu surto seja geral. Eu queria matá-la, mas resolvi fazer diferente, deixei que Felix fosse atender sua mesa, não fui vê-la, pode parecer infantil mas não é! 

Depois disso ela veio até a cozinha me da um beijo, se eu aceitei? Aceitei sim, não conseguia mesmo negar um beijo vindo daquela boca tão tentadora, não importa a situação que fosse.

Ainda me mandou uma mensagem no WhatsApp me provocando.

- Eu sei que você sente ciúmes, me desculpe, não queria fazer desfeita com eles! Por favor, não fique brava... Lembrei que estou te devendo, aquele dia, no banheiro, antes do Felix chegar... Vou recompensá-la! ���� Tocando  Just  The Way  You Are do Bruno Mars na rádio, lembrei de você Cos. Te amo!

Então eu queria responder mas sabia que quanto mais eu demorasse mais ela ficaria louca pela resposta. E assim não respondi, digamos que foi o pequeno castigo dela. O melhor seria minha recompensa, estava esperando muito isso, saudades de fazer amor por horas seguidas com minha namorada.

 

22:00 pm.

Delphine chegou na lanchonete e eu já podia esperar suas reclamações. Vi ela estacionar o carro bem séria, não me contive e acabei caindo no riso. Eu poderia não respondê-la sempre, ela fica tão sexy brava.

Enquanto ela se ajeitava pra descer do carro, coloquei minhas mãos no bolso e fiquei rindo, chamando a atenção de minha mãe que veio até à mim e me abraçou por trás.

- Bom ver que vocês estão bem, meu amor! – disse sorrindo e sabendo que eu havia aprontado pro lado de Delphine.

- Posso saber que complô é esse? Vocês duas rindo de mim? – amo ver Cosima e S juntas, amo essa relação de mãe e filha, essa amizade, companheirismo. As duas começaram a rir, fiquei me sentindo uma bobona!

- Nada demais coração! – Apesar do pouco tempo que Delphine namora com Cosima, já me apaguei bastante à ela, é como se fosse uma filha para mim. Deixei as duas para terminar de limpar a cozinha. 

Eu e Delphine ficamos nos encarando em silêncio por um minuto, eu queria segurar o riso, ela com seu semblante sério, sexy pronta para me metralhar.

- Cosima, te mandei várias mensagens hoje, não respondeu nenhuma, porque? – não sabia bem se estava brava... Só sei que ela abriu aquele sorriso que minha vontade era de esganá-la por ser tão implicante.

- Eu queria castigá-la por me fazer ciúmes... – fui falando e me aproximando de Delphine, segurei na gola de sua blusa social cheia de bolinhas, ajustei e continuei falando. – Aí você me lembrou que está me devendo, então eu resolvi ficar em silêncio. – dei dois selinhos, desci a mão pra seus quadris e apertei. – Minha recompensa precisa ser hoje, isso é um ultimato! – finalizei e ela só me olhava como se quisesse rir, mas manteve-se firme.

Cosima é tão pervertida. Nenhum dos meus ex namorados/ficantes chegaram perto dela. Ela parecia ser virgem, pois virgens ficam excitadas mais fácil, basta um simples toque para o sinal de alerta tocar e incendiar o corpo todo. Assim é Cosima, minha namorada... não perde tempo, inclusive não sei como nesse final de semana ela conseguiu sobreviver sem nosso sexo.

Colei meu rosto no dela, devolvi a provocação apertando os quadris dela e falei em seu ouvido. – Pensei em algo, pensei em como lhe recompensar, você vai me implorar para repetir! – soltei o riso após beijar seu pescoço fazendo Cosima se arrepiar.

 

22:56 pm

Já tínhamos deixado minha sogra e cunhado, já estávamos em casa. Cosima já entrou me agarrando pela cintura, me puxando para o beijo quente coberto de desejo. 

- Você tá bem fácil hoje né? – disse tirando o óculos de seu rosto.

- Faz parte da recompensa isso? Eu não posso enxergá-la? – coloquei meu rosto entre os seios de Delphine. – Juro, não enxergo nada sem meus óculos! – caímos na gargalhada.

- Com certeza não enxerga! – a afastei delicadamente puxando seu rosto para que me olhasse, aqueles olhos pequenos, apertados, esverdeados, lindos e cobertos de perversão. – Suba, se puder facilitar minha vida, fique apenas com peças íntimas sentada na cama, 5 minutos estarei com você! – ordenei.

- Ok, seu desejo é uma ordem! – atendi o pedido de Delphine e logo subi as escadas já tirando minhas roupas. Não sabia exatamente o que me esperava mas Delphine não era de decepcionar, isso já me deixou excitada. Fiquei apenas com as peças íntimas, sutiã preto, bom a calcinha, não era bem uma calcinha, parecia na verdade uma pequena cueca box, então resolvi trocar por uma calcinha preta com detalhes rendados azul, dando um toque especial. Sentei na cama esperando ansiosamente por ela.

Sábado quando fomos ao supermercado compramos duas garrafas de vinho, basicamente eu já sabia como usá-los. Tratei de pegar um balde de gelo, abrir as duas garrafas, peguei uma caixa de bombons de licor e subi. Antes de entrar no quarto, resolvi desfazer das minhas roupas, desde cedo já tinha pensado que hoje nós teríamos uma noite diferente, então tratei de escolher um conjunto vermelho rendado. O fecho do sutiã na frente para facilitar a remoção, calcinha tamanho P dando uma visão privilegiada da minha intimidade. 

Entrei no quarto sem pressa, sem silêncio, observando a reação facial de Cosima, coloquei as duas garrafas de vinho na mesinha e arrastei até à cama, coloquei a caixa de bombons em cima junto com o balde de gelo.

- Então, vinho, gelo e bombons... Vamos beber vinho na garrafa!? Sem taças? – Fiquei meio extasiada ao ver Delphine, era demais pra mim... Fitei cada detalhe daquele corpo pálido decorado com tom vermelho, posso jurar que já estou molhada! 

- Existe várias maneiras de se beber vinho! – respondi sem da muitas explicações. Peguei uma pedra de gelo e fui até Cosima, empurrei seu ombro para deixar seu corpo mais relaxado, ela ficou apoiada apenas com os ombros, me olhando tentando adivinhar o que eu faria com a pedra de gelo, ao mesmo tempo seu olhar transmitia seu desejo de me devorar. Coloquei a pequena pedra de gelo em cima de sua barriga, a mesma deslizou até chegar no umbigo de Cosima que se contraiu toda.

- Vai me torturar com todas as pedras de gelo? – mordi meus lábios, o que podia vir? Meu corpo já estava em chamas de desejo e expectativa, a pedra de gelo derretia fácil.

- Não é bem essa a intenção! – Abri a caixa de bombons de licor, peguei dois e fui até Cosima. Comi um em sua boca. – Um seu, um meu! – coloquei o meu em seguida na boca e me deliciei com o sabor de chocolate misturado com licor. Fui novamente até a mesa, peguei duas pedras de gelo e com a outra mão trouxe uma das garrafas de vinho. – Então, preparada? – sorri maliciosamente.

- Sempre estive! – fiquei na expectativa esperando por Delphine, o que ela faria? Seja o que for, com ela eu topo tudo! 

- Só preste bem atenção! – coloquei a garrafa na cama, sentei por cima de Cosima, me apoiei com os joelhos, peguei novamente a garrafa de vinho, joguei o gelo novamente em sua barriga. – Gosta disso? – perguntei!

- Gosto! – respondi tensa.

- Ok! – Peguei a garrafa e fui virando aos poucos, as gotas de vinho começaram a cair no corpo de Cosima, em sua barriga, escorrendo até seu umbigo e fazendo uma pequena poça. O vinho espirrava pela cama, algumas gotas caíam em meu corpo. – E disso, você gosta? – 

- Banho de vinho? É sexy! – juro que estava me controlando o máximo para não agarrá-la, já sabia das suas intenções, me enlouquecer. O vinho estava quente misturado com o gelo, o sabor do licor quente em minha boca, meu corpo coberto de sensações aleatórias de tesão, frio, calor... – O que pretende? – balbuciei.

- Você verá, sentirá! – abri o sorriso, levantei de cima de Cosima, me apoiei com as duas mãos na cama, minha cabeça estava na altura dos seios de dela, fui me abaixando aos poucos até meus lábios encontraram sua pele, sua barriga, ela se arrepiou toda, minhas mãos agora estavam em seus quadris, apertando-os, deslizei minha boca sugando o vinho, passando a língua, até chegar na poça que se formava no umbigo, sugando todo o vinho que se misturava com o gelo fazendo Cosima gemer.

- Deus, é isso que você quer? Me enlouquecer? – agarrei o cachos de Delphine enquanto ela tratava de tomar vinho no meu corpo, seus toques doando ao meu corpo labaredas de fogo, minha intimidade completamente molhada, o desejo, o tesão me dominando aos poucos, minha visão embaçada pela falta do óculos, minha respiração ofegante. Peguei a garrafa e joguei mais vinho na minha barriga, derramei tanto que escorreu até minha intimidade. Delphine parou e me olhou...

- Quanta euforia! Pressa? 

- Foi um acidente, você está sugando minhas forças...

- Esse vinho foi caro!

- Então não estrague-o, beba! – foi uma ordem, quer me ver excitada ao ponto de me fazer perder o controle do próprio corpo? Então vamos lá!

- Que autoridade! – coloquei meus dedos entre a aba da calcinha de Cosima e arrastei pra baixo, passando por suas coxas, pernas até arrancá-la. Ela tratou de derramar mais vinho em seu corpo, um convite para que eu me apressasse, abri um pouco mais suas pernas e dei alguns beijos e mordidas no inferior de suas coxas. Ela se arrepiava a cada toque, mordia os lábios mostrando seu desejo, sua voz mansa mostrando seu tesão. Rocei meus lábios em sua intimidade, ela soltou um gemido, passei minha língua por cada canto, sugando o sabor do vinho, seu clitóris, devagar, sem pressa. Acrescentei dois dedos dentro de sua intimidade, ela gemeu alto, abocanhei seu clitóris e comecei a trabalhar nos movimentos e chupões. Acelerava e diminuía o ritmo, provocando-a, chupava seu clitóris até o sabor do vinho sumir, investia mais rápido, ela gemia meu nome, me pedia pra acelerar, eu atendia, ora ia rápido, ora forçava um pouco mais, fazendo Cosima gemer forte, balbuciar palavras estranhas, ofegar forte. Ela começou a contorcesse, gemer mais alto, continuei investido, penetrando meus dedos em sua intimidade, chupando seu clitóris até ela chegar no clímax de seu orgasmo. 

- Oh... Del..Phine!!!! Deus!! 

Fechou os olhos, sua cabeça inclinada para trás. Aproveitei que ela estava gozando e derramei vinho em sua intimidade, chupei todo seu gozo, sem deixar escapar uma gota enquanto ela se recuperava. Levantei e peguei mais bombons, coloquei dois em sua boca e um na minha. Comecei a rir vendo ela tentando comer os bombons.

- Não consigo nem respirar e você enfia dois bombons de álcool na minha boca? Você é muito malvada! – reclamei. Sua vez vai chegar não se preocupe! Me levantei de imediato, cambaleando até minha bolsa, tinha comprado um brinquedo novo sem o consentimento de Delphine.

- O que é isso que você comprou? – perguntou com estranheza.

- É um pênis de borracha, uma cinta e ainda vibra. O que acha? – perguntei um pouco receosa.

- Achei que não precisasse nunca mais ver isso na minha frente! – não sabia bem o que responder...

- Já tínhamos usado vibradores antes, se você não quiser usar, não tem problema, eu acho, nunca usei também, a moça do sex shop que recomendou... –  fiquei um pouco envergonhada.

Embora já soubesse que usar esse tipo de brinquedo fosse comum em algumas relações, nunca havia usado com ninguém, nunca precisei, mas queria algo novo, algo que apimentasse ainda mais nosso sexo. Nunca estive com homens, nunca tive o interesse, desde menina minha preferência sempre foi por garotas, ao contrário de mim Delphine teve namorados, então ela sabia como era usar aquilo, achei que podia comprar e usar.

- Acho que se vou compensá-la, devemos experimentar, porque não!? – falei um pouco nervosa. 

- Tem certeza, Delphine? Porque se você não quiser, não vai ser um problema! 

- Só vamos tentar, vamos saber se você sabe usar isso! – provoquei. 

- Você saberá! – Não queria mostrar pra Delphine minha falta de experiência nessa parte, com esse brinquedo, então fui pro banheiro colocar a cinta acompanhando as instruções, quando terminei sai um pouco envergonhada atracando uma gargalhada dela.

- Uau, como você é bem dotada, fiquei interessada! –

- Quem ver você com esses cachos loiros e rostinho de anjo nem imagina o quanto você é pervertida! – fui me aproximando... – Como, em qual posição você prefere? – perguntei na dúvida.

- Eu deixo você escolher! – desafiei.

Uma das minhas posições favoritas que dava uma visão privilegiada era posição “de quatro” e só de imaginar que poderia ter Delphine assim usando esse brinquedo já estava completamente excitada novamente.

- Fique de quatro! – Pedi um pouco nervosa! Ela assentiu com a cabeça me olhando, subiu na cama, foi se ajustando conforme eu havia pedido e assim já estava me esperando.

- E agora, o que você pretende? – voltei minha cabeça para trás para olhar Cosima.

Meus pensamentos eram “isso precisa da certo, você assistiu os vídeos, teoricamente será fácil” mas eu queria correr, ao mesmo tempo vendo Delphine naquela posição me encorajava. 

Suspirei fundo e subi na cama, peguei a garrafa de vinho e derramei até a última gota nas costas de Delphine, me certifiquei que ela estava molhada, passei a ponta dos meus dedos em sua intimidade, segurei em sua bunda com as duas mãos, me aproximei e comecei a sugá-la, não podia evitar, eu tinha que tê-la das duas formas. Comecei a chupá-la, passando a língua em toda sua intimidade, para lubrificá-la, depois fui me ajustado até ficar na posição correta “vamos lá” pensei.

Fui penetrando lentamente o pênis na intimidade de Delphine, apoiei minhas duas mãos em sua bunda, fechei os olhos sentindo a sensação de tê-la daquela forma, os gemidos que ela soltou com a penetração, era a hora. Fui investido, entrando e quase saindo, cuidadosamente.

- Virgem? – perguntei rindo!

Mesmo com medo tive que responder...

- totalmente! – fiquei sem graça.

- Só continue, pode ir mais rápido! – orientei!

- Ok! – obedeci!

Comecei a acelerar meus movimentos, empurrei com um pouco de força e ela gemeu alto, pensei que merda, eu com certeza tinha machucado, mas continuei firme, minhas mãos estavam cravadas em sua bunda grande e pálida. Continuei indo e voltando, entrando e saindo, investido, meus movimentos eram aleatórios, as vezes ia rápido demais, outras devagar. Ela gemia, seus quadris acompanhava meus movimentos, ela gemia e isso me empolgava, mostrava que eu estava no caminho certo. 

Fui acelerando o ritmo, ela acelerava os quadris, balançava sua bunda e isso me dava prazer, me deixando louca também, ela gemia mais forte, me provocava falando meu nome, ofegava forte, rebolava, gemia. Eu podia gozar só de vê-la assim, uma sensação diferente, então eu quis inovar, dei um tapa levemente forte em sua bunda, fazendo ela da um grito de prazer.

- Bate mais! – pedi enquanto rebolava no pau de Cosima.
- Claro! – dei mais dois tapas, um atrás do outro, ela soltou novamente a voz, uma mistura de dor e prazer. Começou a gemer mais forte, eu já estava um pouco cansada, então comecei a ir mais rápido, investindo meu pau na sua intimidade com mais força e rápido até que suas pernas começaram a tremer, seus quadris pareciam confusos nos movimentos, ela começou gemer sem controle, agarrei sua cintura não deixando que ela caísse na cama, chegou em seu ápice do prazer, chegou ao orgasmo. Sua respiração era forte, ofegante, seu corpo estava em um estado dormente uma sensação do prazer.

- Cosima! – ela falou ofegante!

A soltei fazendo com que ela caísse na cama, tirei o brinquedo de dentro das sua intimidade, tirei a cinta e deixei meu corpo cair por cima do dela.

- Agora você não é mais virgem! – disse confusa entre risos.

- Dessa posição não!  Temos outras posições! – respondi afastando os seus cachos de seu ombro e beijei-a. 

- Temos quase uma semana pela frente e um final de semana! – me virei fazendo Cosima deslizar para o lado.

- Pronta para a 2° rodada? – perguntei.

- Suponho que você não queira testar nada novo, certo? – sorri antes de beijá-la.

- Não! 2° rodada será do meu jeito! – respondi beijando-a e acariciando seu rosto.

- Do jeito que você já tem mestrado e doutorado? – perguntei entre o beijo.

- Exatamente! – Caímos na gargalhada. 


Notas Finais


Boa leitura amorecos!


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