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História Welcome to Mount Massive - Conheça o seu inimigo melhor do que a si mesmo.


Escrita por: Anagassen e AlmostLove

Notas do Autor


AlmostLove: Desculpem o atraso que é mais uma vez única e exclusivamente minha culpa. Sério, sinto muito mesmo. ❤ E espero que gostem do cap de hoje. v-v Descobertas serão feitas. hueheuhueh ❤ see ya, guys o/

Anagassen: HELLO LIROU FRIENDIX! Como vocês estão? Espero que bem!

Seguinte... Precisamos falar sobre a Jihyun.
Acho que muita gente que lê não conhece muito bem o T-ara e talvez estejam pensando que a Jihyun em questão é a do 4minute... NÃO É!
O nome verdadeiro da Qri é Lee Jihyun. Então a Jihyun que está na fanfic é a Qri do T-ara! O couple dela com a Hyomin é bem famoso, na verdade... E como soaria estranho por "Qri" nós sempre optamos pelo nome verdadeiro dela, Jihyun. Sinto muito se imaginavam outra Jihyun, mas sempre foi a do T-ara, gente... Vou até por um gif de Minkyul nas notas finais, porque né...

Terminamos por agora, então se possível ignorem os erros de digitação! Obrigada! <3

Uma boa leitura!

Capítulo 14 - Conheça o seu inimigo melhor do que a si mesmo.


Depois da cena tão dolorosa para os médicos e Jihyun, o grupo todo ficou em silêncio. Transitavam pelo prédio cuidadosamente, tentando não esbarrar com nada, afinal, não podiam ignorar o fato de algo ali dentro ter feito o Canibal correr. Jihyun andava completamente grudada a Hyomin que tinha um olhar preocupado e Yuri carregava Jessica novamente em seu colo, considerando que a mesma estava dolorida e ainda com os pés imobilizados devido a sua loucura de pular do segundo andar. Estava decidido que tomariam o antidoto antes de irem embora e para isso procuraram um lugar onde pudessem comer algo. Era incrível como ainda tinha comida por aquele lugar e muito dos lanches e biscoitos estavam na validade. Assim como bebidas. Até mesmo alguns energéticos. Depois de comerem, voltaram a busca novamente.

– Essa sala vai servir, venham. – Chanyeol falou com seriedade os guiando para uma sala que parecia ser um tipo de farmácia. Com várias estantes com um estoque variado de remédios e diversas outras coisas e quatro macas.

– Vamos tirar a droga de vocês. E depois procurar a sala de controle. Jihyun, Yuri e Hyomin, sentem-se cada em uma maca. – Irene falava com seriedade, enquanto Chanyeol ia até a maca restante e abria a maleta conferindo o que Boram deixara para eles.

– Está com etiquetas... Ela, ela previu que precisariam de antídotos diferentes e até mesmo deixou um terceiro sem etiqueta. E tem... Tem um bilhete aqui. – Murmurou pegando o papelzinho que estava preso ao ultimo frasquinho. – Em caso do Doutor Lee dar mais problemas, um antidoto mais poderoso. – O psiquiatra leu com um olhar confuso. Como ela poderia ter se preparado para tantas coisas, menos para a própria morte? Ele se questionava aquilo com um olhar melancólico.

– Como é? – Hyomin piscou confusa e afastando-se da maca, tendo de uma feição séria para a médica. – Eu não preciso disso, não aconteceu nada comigo. – Aquela história soava estranha para todos e a pobre Jihyun apenas brincava com as próprias mãos. Não sabia nem mesmo como contar. Jessica naquele momento não sabia se olhava torto para Irene ou Jihyun, pois desconfiava de ambas.

– O que nós perdemos por aqui? – A loira indagara com os braços cruzados e rindo pela respiração. Lembrava-se de pouco a pouco da estranha chamada que o Doutor Lee dera para Jihyun quando estavam no prédio quatro, o que lhe fazia estranhar e suspeitar da situação.

– Jihyun, está na hora de contar a todos. – Yuri sussurrou baixinho, num tom rouco e tranquilizador. A jovem residente olhava para o chão com o olhar nervoso e até mesmo tremia um pouco devido as lembranças tão traumáticas do dia em que tudo ocorrera.

– O que exatamente ela precisa contar? – Taeyeon olhava para as duas confusa, mas antes que voltasse a abrir a boca a voz tremula de Jihyun soou no ambiente.

– E-Ele... Ele a deixou quase morta. –  Jihyun puxou os joelhos para si, curvando-se e balançando-se para um lado e para o outro. Ela ainda não parecia estar inteiramente bem, considerando o que vira há poucos minutos Levantou o olhar, olhando para Jessica com a dor estampada nos olhos. – Se eu... Se eu não fizesse nada ela ia morrer. – Os olhos aquela altura completamente marejados, deixavam cair as primeiras lágrimas do choro que ela tentava conter. – Ele... Ele cortou-lhe dedos... O pescoço, a barriga... Ele a fez sangrar muito. E tinha uma droga com ele e... Se eu não usasse aquilo. Se eu não usasse aquilo. – Um soluço interrompeu o que a jovem dizia e ela pôs-se a chorar ruidosamente. O peso da culpa, junto ao peso de todas as perdas que tivera até aquele momento a estavam castigando severamente. Ela se torturava, ela se culpava. Era sua culpa Boram estar morta. Era sua culpa Hyomin estar confusa. Era sua culpa o seu pai ter atacado Hyomin. Todas aquelas coisas rondavam a mente da pálida residente que não mais olhava para ninguém, escondendo o rosto e abafando o próprio choro até um volume quase inaudível.

– Bem... Eu desconfiei assim que eu a vi. Muito pálida, confusa. Até mesmo expulsou os amigos como se não fossem nada. Mas... O que confirmou isso foi o empurrão que você deu em Yuri.  – Irene falava com a voz tão calma que parecia tornar todo o ocorrido insignificante. Mas era possível ver a seriedade no olhar da médica.

– Então... Ele realmente criou uma droga mais potente. A Boram premeditou isso. – Chanyeol tinha o olhar vago, olhando os frascos com um sorriso amargo nos lábios. – Ela era incrível.

– Que se foda essa Doutora! – Baekhyun exclamara irritado e puxando a orelha de Chanyeol sem nem piedade. – Chega de chorar a morte da bezerra! Morreu, tá morta! Não tem volta! Chega de idolatrar a esperteza que tinha um bendito antídoto no fucking prédio quatro e que veio até os infernos do quinto pra pegar mais! Foi muito da burra sim! E além do mais... Como essa infeliz criou um antídoto para uma droga que nem ainda havia sido feito? Essa merda é capaz de nem funcionar na coitada da Hyomin! Chega de idolatrar e se lamentar por ela, vocês três tem é que pensar nos vivos, se lamentar pelo o que aconteceu agora! Manter a porcaria da mente focada! – O rapaz balançava a cabeça em negação. – Estou farto disso... Adiante logo os antídotos, chega de choro e de lamentações! Nós vamos pra casa! PRA CASA! CAAAASAAA!

– Ele está certo, ficar lamentando a morte dela enquanto temos o que fazer e muito para sair daqui. – Tiffany comentou suavemente. – Temos de agilizar e dar o fora o mais rápido possível.

– E temos de fazer isso antes de que enviem mais soldados. – Jessica cruzou os braços. – Ou que achemos outro Super Soldado. Acelerem.

– Calma. – Hyomin sentou-se ao lado de Jihyun na maca, abraçando-a com carinho e fazendo com que a mais velha deitasse a cabeça em seu ombro. – Não é culpa sua, nada disso é, então não se cobre por algo que você fora forçada a fazer. Estou viva, não é? Isso mostrar que você me salvou, apenas isso. – Beijou a ponta da testa da moça, sorrindo para a mesma.

– Bem, com sua licença, Hyomin. – Irene falou com uma seringa em mãos. Apertou uma borracha no braço de Jihyun e pediu que a mesma fechasse a mão. – Irei aplicar direto na veia. É meio perigoso, mas... O efeito é mais rápido. – A médica falou com um olhar concentrado, a busca por uma veia fora tá rápida, quanto a aplicação do antídoto. A mulher ajudou Jihyun a deitar e então olhou Yuri com frieza. – Sua vez.

O processo com Yuri fora ainda mais rápido. E por fim, Hyomin. Os efeitos aconteceram de formas diferentes em cada uma delas. Jihyun soava frio e tremia. Yuri praticamente teve um inicio de convulsão. Mas logo passou a soar frio e tremer igual a residente das chaves. Porém, em Hyomin nada parecia acontecer, a não ser o fato da moça estar soando frio e com a vista embaraçada. A cabeça de Hyomin se tornou uma completa bagunça e o antidoto dela parecia ter efeitos diferentes dos das outras duas.

– Por que a reação nela está diferente? – Jessica indagara ao ver Hyomin começar a estranhamente a fechar os olhos com força e colocar as mãos na cabeça, quase puxando os próprios fios de cabelo. A respiração se encontrava ofegante e ninguém sabia como parar aquilo. Jessica subira na maca e rapidamente abraçou a irmã, olhando desesperados para os dois médicos. Até mesmo Yuri e Jihyun que não estavam muito bem se sentaram rapidamente e as fitaram com preocupação. O choque, porém, fora justamente no momento em que a moça abrira seus olhos, que estavam em uma tonalidade de um cinza muito, mas muito claro. Eram quase brancos, mas conseguiam enxergar as córneas. Hyomin tinha a boca entreaberta e olhava para a sala toda, menos para as pessoas em sua volta. Era quase como se ela não soubesse onde estavam...

Aquilo fez Jihyun pular para fora da maca, o que resultou em uma queda no chão. A residente caiu de joelhos e começou a se arrastar em direção a maca da Jung mais nova, mas fora impedida por Chanyeol, que, com a ajuda de Irene voltou a coloca-la na maca.

– Jihyun, você não está em condições de fazer nada. Eu estou. – Irene falou se afastando e se aproximando de Hyomin. – Jessica, eu preciso que você pegue um daqueles tubinhos colhedores de sangue. Eu preciso disso agora. – Falou praticamente expulsando a Jung mais velha da maca, só para poder se aproximar da mais nova. Pegou do bolso do jaleco, que usava por dentro do casaco, uma lanterninha pequena. –  Hyomin, preste atenção no que direi, certo? – Sussurrava passando a luz da lanterna nos olhos da mais nova. A expressão da médica se tornou cada vez mais séria. –  Você consegue me ouvir bem, meu amor? – Sussurrou baixinho num tom carinhoso e aquilo foi o suficiente para fazer Chanyeol se aproximar apressadamente. Irene não usava aquele tom a não ser que algo realmente sério estivesse acontecendo.

– Ela... Ela perdeu a visão? – Sussurrou para Irene que confirmou com um aceno.

– Os olhos dela não demonstram nenhuma reação aos estímulos.

– Por que o efeito dela está tão diferente? A droga era mais forte, mas... Mas o antidoto não deveria fazer isso. Aquele vidrinho... Aquilo... Precisamos examinar o sangue da Hyomin. – Chanyeol falou se afastando apressadamente em busca de algo para extrair o sangue da Jung mais nova, retornando em seguida com Jessica Jung e dois tubos. Irene continuava com a conversa fiada, tentando tranquilizar a mais nova. E aquela altura, nem o diabo seguraria Jihyun em sua maca. A jovem residente tremia, mal conseguia se manter de pés, mas segurava uma das mão de Hyomin com um olhar preocupado.

– O que diabos está acontecendo aqui?! –  Taeyeon se pronunciou com um olhar irritado se aproximando dos médicos. – O que está acontecendo com ela?

– É o que queremos descobrir. – Irene falou impaciente, finalmente explodindo. – EU QUERO TODOS FORA DAQUI! Só fica o Chanyeol eu e as outras duas. 

– Pode ser algo contagioso? Você pensou isso não é? – O psiquiatra falava colocando luvas e dando um par a médica. – Se for, a essa altura eles todos já podem estar infectados, não é como se por eles para fora agora resolvesse. Vamos colher amostras do sangue, eu vou examinar, você começa a trabalhar nos outros sentidos, vamos ver o que mais acontece. Ela tem que ficar em observação.

– Que eu saiba... A médica aqui sou eu! – Irene falou com um olhar mortal e empurrou o psiquiatra. Após colocar as luvas se aproximou da mais nova. – Vai ser uma picadinha de nada, querida. – Sussurrou mais uma vez no sinistro tom doce, para enfim colher três tubinhos do sangue de Hyomin. – Agora some daqui com isso Park a sala de testes está a dois corredores daqui. Leva os restantes com você, um grupo grande tem maior chance de resistir caso dê algo errado. Eu vou dar um jeito de por um armário na porta e me trancar aqui dentro com elas. –  Irene dava instruções com firmeza, enquanto apontava para Jihyun e Yuri e finalizava olhando Sehun. – Sehun fica comigo também.

 – Tem alguma possibilidade do Doutor Lee ter enfiado essa porcaria na maletinha da falecida? – Tiffany indagara incrédula já no corredor. Todos seguiam Chanyeol que ia com as amostras de sangue na direção do laboratório. Baekhyun olhava desconfiado por todas as portas que passavam, assim como constantemente se virava para ver se alguém os seguia. Toda aquela reação estranha chamava a atenção da irmã e das duas amigas. Chanyeol fora o primeiro a entrar na sala e rapidamente puxara todo o equipamento necessário. Era tudo de ponta, de última geração! Em meio a desconfiança daquele corredor e do que havia nele, Baekhyun não entrara direto. Nem ele, Jessica ou Taeyeon. Quando Tiffany reparou aquilo, até tentou andar na direção dos mesmos, mas a porta se fechou no mesmo instante. Um alarme altíssimo começara a ecoar por todo o local, Chanyeol correra até a porta com os olhos arregalados. Aquele era o alarme de alerta de risco biológico, então todas as salas de testes e laboratórios eram imediatamente trancadas por uma trava automática. Apenas pessoas autorizadas podiam desligar aquilo, o que não era o caso de nenhum deles.

Chanyeol olhava para o lado de fora com o olhar desesperado. As portas eram de vidro, mas ele sabia o quão resistentes poderiam ser. Seria impossível saírem dali.

– Estamos presos! – Falou através de um pequeno comunicador que havia na porta. Aquilo ainda funcionava e era surpreendente para o psiquiatra ver o bom estado de quase tudo naquele prédio. – Esse alarme é o alarme de risco biológico. O prédio inteiro se tranca por 48h, e o livre acesso a salas como essa e a sala de controle, são cortados. Só os médicos autorizados tinham a senha para destravar o esquema de segurança para risco biológico. – Chanyeol falava com um olhar focado, mas Baekhyun saberia no instante em que olhasse diretamente nos olhos do médico o quão assustado ele estava. Por isso ele evitava o olhar do mais novo. – Procurem Irene, se protejam, não andem sozinhos por ai. Certo? Eu e Tiffany ficaremos bem. Aqui dentro é um dos lugares mais seguros no momento.

– Não temos como quebrar essas portas? – Taeyeon perguntou com o olhar completamente focado na namorada. Ela não queria deixar Tiffany ali e seus olhos deixavam isso claro.

– Não, Não tem jeito. Apenas vão! Agora! – O psiquiatra e ela tiveram uma longa troca de olhares, antes de Taeyeon voltar a olhar para a namorada, com o seu típico olhar de “eu vou consertar isso”.

– Nós vamos conseguir desbloquear as portas, você vai ver! – Baekhyun exclamara convictamente antes da dar as costas para o médico e voltar a andar. Não estava na direção do lugar onde Irene e os outros se encontravam, muito pelo contrário... Pareciam estar voltando parte do caminho. Taeyeon e Jessica o fitavam com incredulidade e esperavam o jovem Kim explicar o seu plano. – Alarmes não se ativam sozinhos. – Murmurou desconfiado e com os olhos atentos a tudo a sua volta. – Quero só ver se a Doutora Falsiane ainda está lá mortinha, aí depois retornamos. Caso não queiram ir comigo... É só darem meia volta. – A tonalidade de voz do rapaz era deveras séria, o que deixava a irmã e a melhor amiga do mesmo incrédulas. Baekhyun nunca agia desta forma.

– Você acha que... Que foi ela? – Jessica indagara com a testa franzida e rindo pela respiração. – Não é possível! Nós vimos o corpo dela!

– E eu vi aquela demônia mais cedo apontando uma arma para nós! Se a mal amada era tão queridinha assim, então me explique porque ela, como fantasma ou assombração, apontou uma arma para o melhor amigo dela! – Baekhyun cruzou os braços e andando com pressa. – Doutora Falsiane nunca me enganou!

– Tem certeza que era ela? – O irmão a olhou com um olhar tão sério que nem foi preciso responder e Taeyeon olhou para os lados e para trás. Passando a possuir a mesma desconfiança do Kim mais novo. – Seja quem for sabe cada um dos nossos passos por causa das câmeras. Afinal, se tem acesso a algo que ative um alarme como esse, tem acesso a tudo. – Taeyeon pensava nas possibilidades. Ela sabia que Tiffany e Chanyeol sozinhos por muito tempo poderia ser perigoso, principalmente se tivesse mesmo mais alguém naquele prédio. – Certo, não vai custar nada conferir. E se ela não estiver lá. E se ela realmente apontou a tal arma para ele, então Chanyeol e Tiffany estarão em perigo enquanto estiverem presos lá.

– A situação da Yuri é mais precária naquela sala. – Jessica apenas segurou o braço do Kim mais novo para não vir a se perder. – Teriam que desligar o alarme antes de irem até a sala onde a Tiffany e o Park estão, nesse meio tempo é fácil deles fugirem.

– Exatamente. – Baekhyun parou de andar e colocou o dedo indicador sobre os lábios. Não muito longe daquele local alguém recarregava uma arma com firmeza. Devido a falta de sons pelos corredores, soava quase como se estivesse muito perto. – Por sorte está do lado contrário a sala da Doutora Falsiane. – Puxou-os para andar com mais cautela pelo corredor que levava até a sala da Jeon Boram. – Seja quem for, essa pessoa que meteu a droga entre os antídotos pra lascar a minha amiga Hyomin! – Exclamou baixinho.

– Faz sentido ferrarem a Hyomin... Afinal, ela poderia destravar esse código deles rapidinho. Poderia também acabar com todo o sistema e todas as câmeras. E apagar todos os dados. – Taeyeon sussurrava seguindo-os pensativa. – Ela é praticamente a nossa chave para sair daqui. Além de ser muito importante para a Jihyun. Seja quem for que fez isso, queria nos atrasar bem mais do que queria ferrar a Hyomin.

– Pois eu tenho quase certeza de que sei quem é. – Baekhyun apertou o passo e fora quase correndo até a porta. Jessica e Taeyeon ainda estavam no meio do corredor quando o viram arregalar os olhos e ficar deveras pálido. Fora nesse momento em que ambas correram para o alcançar e puderam observar o que tanto lhe surpreendeu. Não havia corpo algum. – Eu sabia que essa Doutora Falsiane estava muito do viva, viadas! – Exclamara baixo e tentava conter a sua vontade de sair gritando loucamente. – Temos que voltar e rápido para a sala da Bae e companhia, vamos rápido! – E quando este iria sair após Taeyeon usar o telefone para tirar uma foto, eis que ouviram passos no corredor. Entreolharam-se assustados, tendo o rapaz a apontar para a primeira coisa que avistou. Uma tubulação de ar. Enquanto Taeyeon rapidamente pegava uma chave de fenda que estava em uma das mesas da Doutora Jeon, eis que Jessica pegava um pequeno papel em cima da mesa, analisando-o e tentando conter a respiração ofegante.

– Não vai dar tempo! – Jessica virou o papel na direção dos irmãos, que leram rapidamente o recado. “Menos três.” Era o que dizia. Baekhyun estufou o peito e fitou ambos de forma heroica. – Bicha...

– Tirem a tampa e subam. – O tom de voz do moreno era sério e seu olhar era estranho. – Eu vou distrair Satanás! – E nem dera tempo de ouvir a resposta, pois o rapaz saíra correndo para fora da sala e gritando altíssimo para chamar a atenção. – POR ESSA ÁGUA DE JESUS, POR QUE EU VIM SOZINHO ATÉ ESSA SALA, VIADO? – Fora bem naquele momento em que Taeyeon e Jessica se esconderam dentro do armário. Seja quem fosse... Correra atrás de Baekhyun e nem mesmo conferiu a sala.

– O meu irmão... – Foi tudo o que Taeyeon conseguiu dizer, antes de abrir o armário e sair atrás do mesmo. Mas o corredor estava vazio. – Ele conseguiu, temos que ir avisar a Bae. –  Voltou até onde Jessica estava a puxando consigo pelos corredores. – Temos que avisar a Bae. – Se ouviu repetir, tentando se convencer a não seguir Baekhyun.

 

//

 

Jihyun só voltou a deitar, depois que Irene pacientemente uniu a maca dela a maca de Hyomin. A jovem residente tinha o corpo completamente colado ao da mais nova e a abraçava protetoramente. O que mudou por completo quando o alarme soou. Jihyun sentou-se apressadamente. Irene encarava o nada com incredulidade, para em seguida se aproximar do armário que mantinha a porta fechada e o empurrar.

Ela abriu a porta devagar, olhando para fora com receio. Algumas das salas daquele corredor estavam fechadas e a certeza finalmente abateu-se sobre ela. Aquele era o alarme de risco biológico e sem a senha ficariam presos ali por mais quarenta e oito horas. Mas o pior era a ideia de que se Chanyeol já houvesse conseguido entrar na sala de testes, ele ficaria preso lá, não só ele, quanto todos os outros que foram com ele.

– Temos um sério problema. – Irene se aproximou de Yuri com seriedade no olhar. Sinalizou para que Sehun se aproximasse e consequentemente Jihyun se aproximou também. – Esse alarme é o de risco biológico. Todo esse prédio vai se trancar para uma quarentena e se o Channie e os outros tiverem conseguindo entrar na sala de testes... Eles ficarão presos lá até que a quarentena tenha fim e as travas de segurança parem de impedir as portas. Estamos presos aqui sozinhos e o outro grupo provavelmente está na mesma situação.

– Alguém tem que ir conferir. Eu vou. – Jihyun falou apressadamente, ela ainda soava frio e mal conseguia se manter, mas já estava em pé e rumava a porta.

– Você não tem condições para isso Jihyun. E sair sozinho lá fora não é seguro. Esse alarme não se ativou sozinho, alguém está tentando nos manter presos aqui dentro.

– Então... Temos problemas sério, a Hyomin poderia destravar isso se estivesse bem. Quem fez isso, deve ser o responsável pelo o antidoto da Hyomin. –  Yuri tinha um olhar sério e tentava decifrar as intenções de Jihyun. Que já estava muito próxima a porta. – Você não vai.

– Eu irei sim! Vocês cuidam da Hyomin, eu posso me esconder ou o que for, eu preciso ir. – Jihyun falou com um olhar impaciente. Irene sabia que ninguém conseguiria convencer a jovem residente do contrário. Ela era cabeça dura demais e somente Boram tinha o poder de impor limites a Jihyun.

– Alguém precisa ir com você. – Irene falou séria olhando Sehun de forma sugestiva. – Ou você simplesmente não vai.

– Eu posso ir, mas você tem que segurar o seu instinto de querer resolver as coisas. – Sehun dissera seriamente. – Você está mais frágil, Jihyun. Uma briga no momento pode ser mortal para nós! – Jihyun dera de ombros e então respirou fundo. – Vamos conferir o Park e depois voltamos para cá. – Mal o pobre rapaz exclamou e as luzes foram desligadas no mesmo instante, tendo Jihyun a aproveitar da distração momentânea do grupo e saindo em meio ao silêncio. Não queria por mais ninguém em risco por sua causa, principalmente um dos seus.

 A residente ia correndo pelo corredor, mas acabou por adentrar no corredor errado uma vez que não conhecia o local. Correra apressadamente e notando que as luzes voltaram ao normal, tendo a mesma a suspirar em alívio. Tinha de achar ou Chanyeol ou o antídoto certo e tinha de ser rápida.

Jihyun tentava ser cuidadosa, mas com mais alguns minutos andando, precisou buscar apoio em uma das paredes, arfando completamente trêmula. Seu corpo mal obedecia e o esforço a estava levando ao limite, o antidoto ainda estava fazendo efeito na mesma. O que piorou absolutamente tudo foi ouvir uma risada atrás de si, porém, quando olhou para trás não havia nada. Reiniciou a caminhada com todo o esforço que podia fazer. Seus passos eram cada vez mais lentos, mas ela se obrigava a continuar.

As luzes piscavam e a moça podia sentir a respiração de alguém muito próxima a si, mas repetia várias vezes para si mesma em um tom baixo: “Isso é só da sua cabeça!”, tentava fielmente acreditar naquilo. O ambiente em si era assustador talvez pelo fato de que nunca viera em um prédio tão limpo por um todo ou que os corredores fossem literalmente iguais. Era assustador pensar que não estavam sozinhos no prédio, pela primeira vez temia aquilo. Talvez fosse o efeito do antídoto.

Já não havia mais tempo para questionar se aquela tinha sido uma boa ideia. Ainda assim, era o que Jihyun se questionava. Ela não conseguia se imaginar sozinha lutando contra algo que não sabia o que era, quando mal conseguia se manter em pé. A ideia de ter alguém mais forte que ela a aterrorizava. Ela já não mais poderia se proteger ou proteger quem era importante para ela. Talvez fosse apenas o efeito do antidoto, os instintos dela praticamente gritavam para voltar, para parar. Ao mesmo tempo em que a sensação de estar sendo seguida e vigiava a deixavam aterrorizada demais para que pensasse em voltar ou parar. Ela estava perdida, ela não sabia por onde ir, muito menos por onde tinha vindo.

Jihyun precisou encostar-se a uma das portas para respirar e a ideia de testar a porta lhe pareceu tão boa, quanto a ideia de continuar andando por aqueles corredores. Para sua surpresa, não estava trancada. Ela adentrou a sala devagar, olhando a sua volta com surpresa. Era um espaço amplo e muito bem organizado. Tinham algumas pinturas na parede e estantes de livros, assim como a maioria das salas dos responsáveis pelo desenvolvimento da droga. O que a fazia estranhar o local, era a falta de qualquer placa que sinalizasse a quem pertencia aquela sala. Ela foi até a poltrona de couro, sentando-se na mesma apenas para olhar a mesa organizada. Não haviam papeis ou qualquer bagunça. Haviam dois livros infantis, livros que eram familiares a Jihyun, assim como em cima dos livros, um barquinho de papel.  A jovem residente pegou o barquinho com um olhar curioso e recostou-se na poltrona, olhando a mesa com estranheza.

Mal ela começou a processar sobre tudo aquilo e então a porta imediatamente se fechou sozinha. Jihyun não se levantou, não tinha forças para aquilo. Apenas esperou o que estava por vir, mas surpreendera-se ao ouvir uma estranha e calma melodia ecoar por algumas caixinhas de som que se encontravam penduradas sobre a parede. Na parte de trás um único recado em letras grandes: “Relaxe!”. A residente semicerrou os olhos e ficou sem reação quando uma fumaça esverdeada começara a sair bem perto de onde ela estava. A respiração ficou descompassada e os olhos bem arregalados. O efeito lhe causava sono, muito sono. Tanto sono que não conseguiu ficar acordada por mais de dez segundos.

 

//

 

Irene não havia percebido a fuga de Jihyun até a eletricidade voltar.Yuri até tentou ir atrás de Jihyun, mas com um olhar frio de Irene, acalmou-se e decidiu que esperar seria o mais sensato. Irene voltava a examinar Hyomin e mais uma vez testar os olhos da garota, só para constatar que nada havia mudado. Suspirou com desanimo e sentou-se numa das macas.

– Seja quem for que está lá fora, planejou tudo muito bem. Eu estou começando a me preocupar com o que vai acontecer com a gente. – A médica desabafou com um olhar torturado e olhou para Sehun. – Talvez a gente realmente não consiga sair. Isso... Isso é tão frustrante.

– Elas tomaram o antídoto muito cedo... Talvez tivesse sido melhor ter esperado chegar lá fora, ao menos assim já estaríamos longe do Mount Massive. Tem alguém conosco aqui, sabe-se lá quando vai atacar. – Sehun dera um sorriso conformado e fitou o chão. – Não devíamos ter a deixado sair assim... Não devíamos nem mesmo ter separado o grupo todo.

– Não podíamos também deixar a Hyomin assim por muito tempo. Existe o grande risco disso se tornar permanente. Se já não for. – Irene falara para somente Sehun ouvir, se aproximando mais dele. – Eu acho que estamos lidando com alguém que tem acesso a tudo aqui dentro. E alguém que está muito disposto a ferrar a gente. Então, não sei mais quais são as boas ou más ideias, mas também não podemos apenas ficar esperando o pior.

– Eu sei, mas também não adianta sair loucamente por aí. O grupinho que saiu com o Park foi e não voltou, assim como o alarme tocou. A Jihyun saiu louca daqui... Foi e também não voltou. – O rapaz dera de ombros. – Não é bom querer agir... Principalmente porque só podemos contar mesmo com a minha e a sua força. A Kwon tá acabada ali na maca e a Hyomin eu nem preciso falar, certo? Seja o que for aquilo que o Park confiou fielmente em aplicar nela... Ferrou a bichinha todinha! – Ouviram algumas batidas na porta e rapidamente ficaram em posição de ataque. Ou seja, Irene com os punhos cerrados e virada para a porta e Sehun logo atrás de si com os olhos arregalados e segurando os ombros da médica. Eles dois só relaxaram a postura ao notarem que era Taeyeon e Jessica.

– O Chanyeol e a Tiffany ficaram presos na sala de testes. – Taeyeon falou antes mesmo que alguém perguntasse. – O Baekhyun despistou alguém que nos seguia para que conseguíssemos voltar aqui.

– Tem realmente alguém armado aqui dentro! – Jessica exclamara seriamente e olhando pelo corredor novamente a procura de Baekhyun. – Nós ficamos presos do lado de fora do laboratório e o Baek queria muito ir na sala da Boram de novo para conferir se o corpo ainda estava lá. – Irene piscou confusa com a afirmação de Jessica, rindo pela respiração. – Gente... Eu juro que o corpo não está mais lá! Apenas tinha um recado dizendo “menos três”, se referindo a nós que ficamos do lado de fora do laboratório!

– Tem alguma chance de ser a falecida? – Sehun indagara incrédulo para Irene, que suspirou pesadamente. Olharam mais uma vez para o corredor e voltaram a fechar a porta. Estavam em uma boa quantidade, se ouvissem Baekhyun era mais fácil de tirar o armário da frente e deixá-lo entrar.

– Então, o que estão insinuando é que a Boram está viva, armada e tentando nos matar? – Irene perguntou com um olhar cético e uma expressão fria.

– Não, o que estamos dizendo é que o cadáver não estava lá e no lugar tinha um bilhete nada amigável. – Taeyeon falou de forma rude e cruzou os braços. – Sabe-se lá o que essa louca fará com meu irmão se o pegar.

– Na verdade estamos supondo sim que é ela! – Jessica rira pela respiração. – Você não acha estranho o alarme ter sido ativado bem quando a gente passava pela porta? Chanyeol ficou lá preso! Sem poder fazer absolutamente nada! – Cruzou os braços e fitou-a seriamente. – Por que alguém iria querer armar pra cima da tal da Boram se ela está morta e não tem uma única pessoa que seja mais “suprema” para vocês? Por favor, né! Aceita que dói menos!

A expressão de Irene caiu um pouco mais, enquanto ela olhava para o chão pensativa. Cruzou os braços e começou a andar em círculos ainda sem nada responder. Mas a mente da médica trabalhava incansavelmente no que aquilo significaria.

– Se... Se realmente for a Boram. Então, a Jihyun a essa altura deve ter sido pega por ela. E eu não consigo pensar em nada a mais que ela possa querer além da Jihyun. – Falou num tom de voz sério e os olhou ainda com frieza. – Isso significa que todo o nosso esforço para cumprir a promessa que fizemos a ela de salvar a Jihyun, foi em vão. Isso significa que somos só peões nesse maldito lugar. Isso significa que se ela sair, ela levará a Jihyun, as drogas e nos deixará aqui para a morte. Vocês compreendem isso? Se for realmente a Boram. Isso significa que uma das melhores amigas que já tive nunca foi realmente minha amiga. Eu não sei se estou disposta aceitar que fui tola, iludida e tão facilmente manipulada.

– Eu não me importo com os seus sentimentos quanto a isso. Para ser sincera, eu só quero sair daqui com todos os meus amigos inteiros. Inclusive a Hyomin. Boram ou não Boram, nós vamos ter que vencer essa pessoa e sair daqui. E se a Jihyun está com ela, bem... Teremos que salvar a Jihyun também. E se ela tiver feito algo ao meu irmão... Ela pode ser o amor da sua vida, mas eu mesma a mato. – Taeyeon falava tudo rapidamente, sem nem mesmo pausa para fôlego e se aproximou da médica devagar. – Agora você decide, ou tá com a gente, ou tenta sair daqui com a gente, ou enfrenta essa maldita com a gente, ou se deixa abater por ela só porque pensou que ela era boazinha. Porque como diria meu irmão, eu não estou aqui para ser iludida por uma médica falsiane! Se você quer ser iludida e quer se enganar, problema seu.

– Amor da sua vida, é? – Sehun fitou Irene de cima para baixo e cruzou os braços, agora fitando Jessica e Taeyeon. – Quero sair daqui logo, estou com vocês para o que der e vier. Sempre soube que essa Boram era cilada. – Dissera como quem nada quer.

 – Temos que sair daqui o mais rápido possível, então precisamos arrumar uma cadeira de rodas que dê para sair empurrando a Hyomin... Tenho receio da Doutora Falsiane, ou seja quem for venha até aqui nos atacar! Era armamento pesado... Deu para escutar de outro corredor! E vocês sabem, certo? A droga pode até ser lenta... Mas um tiro pode matar em questão de segundos! – A loira tinha um olhar frio. – Precisamos dar um jeito de soltar o Chanyeol e a Tiffany, isso é urgente!

– Vocês tentaram os dutos? – Sehun indagara com a sobrancelha erguida e notando ambas negarem com a cabeça. – Tudo bem... Onde conseguimos um mapa dos dutos? Temos que tentar em meio ao silêncio... Ela pode até nos ver subindo o duto pelas câmeras, mas não pode ver dentro dos dutos! Quanto mais silencioso for, mais seguro também é.

– Vocês não vão gostar nada de saberem onde podemos conseguir os mapas. – Irene falou com frieza. – E só para constar, ela não é o amor da minha vida. – Falou a ultima parte dando um olhar significativo para Sehun.

– Se me disser que tem desses mapas na sala dela, eu juro... Eu juro... – Taeyeon falou com uma expressão irritada, que só piorou quando Irene confirmou com um aceno de cabeça.

– Na sala dela tem tudo. Comida, bebida. Mapas de tudo sobre todos os prédios. Ela tinha essas coisas para o nosso plano de fuga. Agora penso que não era bem com o plano de fuga que ela se preocupava. – Irene tinha um olhar frio, mas por dentro estava uma bagunça e tentava a todo custo esconder aquilo por baixo da casca de frieza, coisa que somente Chanyeol poderia notar. – E se os dutos não funcionarem. Nos resta esperar as quarenta e oito horas.

 

//

 

Jihyun ainda podia sentir a fragilidade em seu corpo, assim como a tontura que não lhe abandonou após o tempo em que passou desmaiada. Tentava mexer o corpo, mas notou que até mesmo as suas pernas estavam presas em uma cadeira assustadoramente macia. Recordava-se um pouco da sala de seu pai e da situação em que achou Hyomin no outro dia, o que lhe causava arrepios. Ao contrário do consultório do Doutor Lee, a sala que Jihyun se encontrava era muito mais limpa e calma. Uma melodia relaxante ecoava em um volume agradável por algumas caixinhas. Olhou para o próprio colo e reparou no mesmo barquinho que antes e engolira em seco. Tudo estava tão perfeitamente organizado que várias lembraças passavam por sua tumultuada mente. Engolira em seco quando ouvira uma porta ser aberta e em seguida novamente fechada. Podia ouvir passos e alguém colocando algo sobre alguma mesa. A visão estava turva, mas fora bem quando a pessoa se aproximou que Jihyun pudera lhe reconhecer no mesmo instante. Os olhos se arregalaram, a respiração ficara ainda mais descompassada. Jihyun soava frio, tremia bastante. Aquilo não era possível, não depois da visão que tivera mais cedo! Bem a sua frente, a muito bem arrumada médica se encontrava. O habitual jaleco branco, suas roupas limpas e a maquiagem bem feita em seu rosto. O sorriso era reconfortante, mas o que viera a falar a seguir podia deixar qualquer sem saber o que fazer.

– É preciso exigir de cada um... – Fizera uma leve pausa dramática. – O que cada um pode dar. – A voz de Jeon Boram soou por toda a sala. – Pequeno Príncipe. – Afirmou o seu quote e dera de ombros, voltando a se locomover pela sala e pegando uma pequena garrafa de água, tirando a tampa e colocando um canudo. Aproximou-se. – Você demorou, Jihyun. – Os olhos brilhavam. – Mas você finalmente veio até mim. – Ofereceu a garrafa de água, notando negar rapidamente com a cabeça. A médica dera de ombros e colocou a garrafa em uma mesa, locomovendo-se até uma pequena mesa de metal e batucando na mesa. – Eu tenho algo que você quer. – Ainda de costas levantou o pequeno vidrinho com o antídoto certo para Hyomin. Naquela altura Jihyun já enxergava tudo ao seu redor. – Entretanto... – Levantou o rosto e fitou-a pelo espelho a sua frente com um leve sorriso de canto. – Você vai ter que me dar o que eu quero.


Notas Finais


ATÉ A PRÓXIMA!

Segue o gif da Hyomin COM VERDADEIRA Jihyun: https://33.media.tumblr.com/991661e6975919a5563d26c0c6c4f40d/tumblr_n58hpuw2cJ1stgtfjo4_250.gif

E um gif da própria Jihyun (vai que né): http://33.media.tumblr.com/ba803a61c00c86c49623ed12336f0ae5/tumblr_nbo9ua9jmY1r85bico3_250.gif
ESSA JIHYUN DANADA PARECE TER 30 ANOS? ISSO SÓ PODE SER OBRA DOS PRODUTOS IVONE!


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