História Welcome to my life (HIATUS) esta em revisão - Relações

Lauren POV.

Nove meses atrás...

Tinha muitas pessoas naquela casa, não sabia exatamente onde era que estava. Só que vim parar nessa casa com tanta gente estranha. Oque não ligo muito. Estava embriagada demais para me deixar importar. Andava a procura de Spence um cara que tinha conhecido em uma boate neste mesmo dia. Ele me trouxe mesmo sabendo que entre mim e ele não rolaria nada, ele parecia ser um cara legal. Mas enfim. Estava a sua procura nessa maldita festa.

    
    Quando ele disse que tinha uns amigos dando uma festa e que com certeza estaria melhor do que aquela boate topei logo de cara. Oque perderia afinal? Só queria diversão essa noite.

   
    Clara tinha voltado de sua viajem da Europa e como sempre encheu meu saco quando nos batemos de frente, não queria falar com ela e nem ver a cara daquela mulher. Ela acha que pode da sermão de mãe. E é tão ridícula por achar isso. Por isso peguei as chaves da minha moto e sai atrás de algo que me distraísse por um tempo. Voltar para aquela mansão não era uma opção com ela ali. Não quando ela tinha acabado de voltar.

    É por isso que me encontrava nessa festa maluca, atrás de um cara ao qual tinha conhecido a algumas horas atrás.
Todas as pessoas em seus próprio mundo. Cada uma fazia oque queria. Dançavam bebiam se divertiam afinal era uma festa e se estavam ali era porque queriam se distrair.

    Olhei em volto da casa e finalmente encontrei Spence que estava se agarrando com uma garota loira perto das escadas do local.

     É pelo menos ele está se divertindo.
 
     Só queria dizer à ele que já iria embora já que ele tinha vindo comigo. Mas acho que ele estava muito ocupado no momento, não iria incomodá-lo.

    Andei em direção a porta de saída daquele lugar. Não queria voltar para casa talvez andasse por ai sem rumo apenas sentindo a brisa enquanto andava de moto seria bom.

    Não demorei a saí em busca da minha moto que tinha deixado fora da casa perto de alguns carros que tinha estacionado. Estava frio essa noite. Não que todas as noites não fossem mas parecia que hoje estava muito mais frio do que nos outros dias.

   Passei as mãos em torno dos meus braços para tentar me esquentar, estava com cropped sem mangas, oque foi uma péssima idéia não ter trocado antes de sair de casa por algo mais quente.

   Montei na moto e liguei, logo a casa onde estava acontecendo aquela festa, estava distante longe de pessoas altamente embriagadas assim como eu, mas ao menos estava consciente do que estava fazendo não bebi muito só o bastante para ter certeza que no outro dia teria um ressaca terrível e me deixar em um estado de esquecimento mesmo que ache que não funcionaria muito essa segunda opção.

    Como eu queria sumir. Parecia tão mais fácil se não existisse não passaria por tudo isso. Não sofreria com a perda do vovô ou com a mudança da vovó e até mesmo com essa distância que Clara e Michael tinham da própria filha. O pior era não conseguir entender o por que dessa distância que eles mantêm.

   As únicas lembranças boas que tinha eram dos meus avós e de Marie e um fadigo dia em que eles deram a mim a única lembrança que mesmo trágica tinha algo reconfortante, mas que logo passará, tão rápido quanto veio, se foi.

   Nem percebi que estava dirigindo em direção a casa de Verônica. Sabia que ela estava em casa com Lucy pois, era em um sábado e elas faziam programas de ficarem juntas nos sábados e mesmo que elas chamassem Normani e eu, nos sabíamos que elas tinham que ter o momento só delas. Mas algumas vezes fazíamos festas do pijama. Mas Não muito depois que elas decidiram namorar e se assumir para nós, pois elas ficariam se pegando na nossa frente então eram vezes consecutivas que fazíamos isso.

    Logo parei a moto em frente a casa de Verônica e olhei para onde era o quarto dela. Para saber se tinha alguém acordado porque já se passavam das duas da manhã e não iria incomodar se elas já estivessem dormindo.

   Havia uma luz vindo do quarto de Vero saindo pela janela bem fraca com certeza a TV ligada em seu quarto era um sinal que elas estavam acordadas ainda.

   Saí da moto e andei em direção ao seu quarto que era no segundo andar da casa quase caindo no caminho tropeçando nos meus próprios pés ainda tinha álcool no meu corpo e não estava sã totalmente.

   Parei em frente de onde seria o Quarto de Verônica e agora bem abaixo do mesmo, peguei uma pedra que tinha no jardim da casa bem a frente
 não era muito grande, mais era do tamanho suficiente para chamar atenção delas quando jogasse dentro do quarto e escutariam.

  Rezei para não quebrar nada do quarto de Verônica porque ela ficaria uma fera comigo. Joguei a pedra e logo fez um barulho de algo se quebrando e um gritinho que supus ser de Lucy e resmungos de Verônica dizendo que mataria quem quer que tivesse jogando aquela maldita pedra em seu quarto.

    Logo Verônica apareceu na janela com  um taco de beisebol pronta para xingar quem teria jogado a pedra em seu quarto. Ela solta um palavrão. Menina educada não?. Ainda não tinha me visto abaixo dela, porque estava olhando para o outro lado, rir da sua situação, peguei uma pequena pedrinha dessa vez bem menorzinha e joguei nela que se assustou e olhou para onde estava.

   Ela suspirou aliviada por sabe que se tratava de mim, mas logo colocou um carranca no rosto e falou:

  - Droga Laur que me matar de susto oque você esta fazendo ai a essa hora?. - perguntou-me de forma preocupada mas ao mesmo tempo bronqueando.

  - Foi m-mal Vero. - gaguejei não estava no meu melhor estado ela me olhou atentamente quando também percebeu isso. -  Não sabia para onde ir, não quero voltar pra casa e a-acabei vindo parar aqui.

  - Tudo bem Laur vou descer para abrir a porta pra você não saí dai!. - apenas concordei com um aceno. - Lu me espera aqui é a Laur lá embaixo.

   Escutei Verônica falar para Lucy. Nossa devo ter atrapalhado as duas já era tarde e provavelmente estavam fazendo algo. Logo escuto a porta da casa sendo destrancada e logo aberta e Verônica de robe vindo em minha direção.

   - Vem Laur Entra comigo está muito frio aqui fora. - Ela diz passando seu braço por cima de meus ombros me encaminhando para dentro de sua casa. - Céus Laur você estava congelando aqui fora, sei que é tão branca quanto gelo mas não precisa ficar fria igualmente, você precisa de algo quente rapidamente.

   Ela diz quando encosta seu corpo perto do meu realmente estava com muito frio e logo já estou dentro de sua casa olho em volta da sala. Seus pais já deveriam está dormindo a essa hora. Ouvi um pequeno barulho vindo das Escadas e vejo Lucy de pijama descendo cautelosamente para não acordar os pais de Vero ela me olha preocupada e vem em minha direção olho nos olhos dela. Não sei porquê mais Lucy sempre me trazia paz em seu olhar, eles me olhavam como se já soubesse oque tinha acontecido não me jugando no
Meu atual estado, um tanto alta.

  - Oi Laur. - Ela não esperou nem responder e logo já estava me abraçando fortemente, era ótima a sensação de abraçá-la era reconfortante como se o mundo pudesse acabar em sua volta mas se você estive em um abraço com Lucy nada seria capaz de te atingir. E oque já era esperado, foram meus olhos enchendo de lágrimas que estavam presas a noite inteira.- oh Laur você está gelada querida vem vamos te esquentar.

   Ela olha para Verônica e elas tinha uma conexão surpreendente por mais que achasse elas um casal tão oposto não conseguia imaginar elas com pessoas diferentes sem que fossem elas mesmas.

   - Vou fazer um chocolate quente para nós, Lu enquanto isso você pode pegar uma roupa quente para ela no meu quarto?. - Sabia que Verônica queria falar comigo Lucy concordou entendendo oque Vero queria, Lucy deixou um beijo em meu rosto.

   - Já volto Laur. - E voltou novamente pelas escadas indo ao quarto de Vero.

  Vero suspirou olhando para onde seria a cozinha me olhou e fez um sinal com a cabeça para segui-la e foi oque fiz logo atrás dela. Quando já estava acomodada em um dos bancos que tinha no grande balcão estava apenas esperando oque ela falaria, ela sabia que com certeza tinha acontecido algo ela sempre sabia e sei que estava me dando um espaço para pensar um pouco para logo depois fazer algumas perguntas, Vero me conhece tanto quanto eu a conheço. Afinal ela foi minha primeira amiga de verdade ela sabia de mais coisas que aconteciam comigo do que Lucy e Normani e não que não confiasse em minhas outras amigas mas sim por ser algo compartilhado apenas por nos duas.

   - Você já pode me contar oque aconteceu?. - Ela tinha uma voz cansada e mesmo assim preocupada eu sabia que todas as minhas amigas me entendiam de alguma forma não que concordassem com algumas das minha atitudes ou com as besteiras que fazia mas elas nunca me abandonaram.

   - Clara voltou do inferno de onde não deveria ter saído. - Bufei passando as mãos em meu rosto em frustação. - brigamos como sempre e sai para longe de onde ela estivesse.

   - Sabe que não pode ficar fugindo para sempre dela. - Ela veio em minha direção e pousou sua mão em cima das minhas. - Que terá que enfrentar ela novamente a qualquer momento.

   - Eu sei disso Vero mais em quanto poder esta longe dela vou fazer isso não sei porque ela insiste em voltar dessas viagens ela poderia ficar lá tipo pra sempre não me importaria nem um pouco.

    Verônica me olha como se estive com pena. Não gosto de olhares assim direcionados pra mim.

   - Você sabe que se importa Laur esta tentando se enganar você sabe que essa distância que seus pais mantém de você mexe muito contigo e que sei que dói em você não poder fazer nada e nem entender. - solto das mãos dela bruscamente sabia que oque ela falava era verdade, mas sabe quando você insiste em não querer enxergar e muito menos ouvir? Então eu não queria enxergar nem ouvir nada sobre aquilo.

   - Cala boca Verônica você não sabe de nada você não sabe oque eu passo não pode dizer oque eu sinto deixe de ser idiota. - Estava revoltada odiava quando as pessoas sabiam mais sobre mim do que eu mesma não queria magoar Vero, mas sabe quando tudo que você quer é descontar sua raiva e não importa em quem seja a penas que esteja no momento errado na hora errada e ai acontece.
  

     Sabia que Verônica não levaria as ofensas em consideração não era primeira vez que falávamos sobre isso ainda que meu estado de embriaguez não fosse agora tão alto ainda sim estava presente. E ela sabia disso.

  - Lauren só quero o seu bem assim como Lucy, Normani e Marie todas nos sabemos oque passa com você sabemos do seu sofrimento por sua perda do seu avô dos seus pais Laur, nos só que queremos que veja que sempre estaremos aqui pra você não importa oque aconteça nos te amamos muito.

    Meu corpo já não aguentava mais explodir em lágrimas. Era pedir muito para ter uma família como a das minhas amigas? eles são tão unidos e muito amorosos tanto os pais de vero, Lucy e Normani era pedir muito ter pais de verdade ou seria uma grande perda de tempo eu não sei, so que já perdi qualquer esperanças sobre eles

   Vero vendo meu estado, logo veio me abraçar, ela me apertou tão fortemente que não achei que  poderia desmoronar mais do que estava, mais foi só sentir seu corpo que me sentir cada vez mais fraca e exposta.

     Ela me abraçava dando beijos em minha cabeça murmurando um " Vai ficar tudo bem Laur. " ou " Nunca te abandonaríamos" sabia que era verdade elas eram tudo que eu tinha em minha vida elas eram sinônimo de amor quando pensava sobre esse sentimento.

    Logo senti mais um par de braços em nossa volta sabia que era Lucy que tinha voltado do quarto de Vero e que talvez tenha escutado um pouco do que falamos, ela era de todas nos a que compreendia ao máximo. Olhei para ela e seus olhos estava vermelhos e considerando meu estado certamente estava iguais aos seus sem dúvidas.

    Verônica limpou a garganta ela também com resíduos de quem também estava afetada com o momento falou:

    - Laur vai trocar essa roupa por uma mais quente agora no meu quarto tome um banho quente, hoje você irá dormi aqui e terminarei com minha Lu o chocolate quente e subiremos para tomarmos juntas ok? - Vero me pergunta, mas era mais como uma ordem assenti e dei um beijo na bochecha de cada uma logo saindo para o quarto de Verônica, sabia a casa das minhas amigas de cor assim como elas a minha.

   Logo já dentro do quarto de Vero vi que elas assistiam um filme da Disney, rir disso Verônica fazia tudo que Lucy pedisse era fofo isso delas afinal todas as ideias de filmes da Disney eram sem duvidas de Lucy. Havia um grande cobertor no chão cheio de almofadas espalhadas no mesmo. Elas são um casal tão lindo.

   Vi que tinha uma roupa separada em cima da cama de Vero concluir ser para mim as que Lucy havia separado, peguei-as e me dirigi ao banheiro do quarto logo trancando a porta. Rapidamente tirei meu cropped e sutiã levando junto tirei meus contunos e logo em seguida a calça jeans e o short de compressão aquilo doía como
Inferno era horrível usá-lo mas não tinha outra opção. Fui para o box e deixei que a água quente caísse em minha costas deixando-me relaxar, ali naquele maravilhoso momento fechei os olhos e imaginei vovô como seria se ele ainda continuasse vivo, se seria diferente ou simplesmente não mudaria, e talvez iria viver com vovó no Canadá. Lembrei de Vero e Lucy em como elas se completavam e me perguntei se um dia quem sabe encontraria alguém que me aceitasse da forma que era mesmo tendo nascido diferente, se alguém depois que descobrisse sobre meu órgão masculino ainda iria querer algo comigo.
Normani que mesmo que esteja solteira e que seja por que ela quer, pois oque não faltava eram garotos atrás dela todos para ter uma chance com a mulata, não que ela não ficasse com ninguém ela ficava sim! mas apenas não passava disso era como ela dizia " Quando se está carente nada melhor do que beijar na boca sem compromisso é muito melhor " e certo ponto ela tinha uma razão, era carência e isso poderia ser resolvido mas, me perguntava se ela não tinha vontade de ter algo maior do que isso alguém para está com ela e cuidado dela. Normani é uma garota incrível e merece alguém que a faça muito feliz e eu como amiga não deixaria nenhum babaca com más intenções com minha amiga.

   
    Escutei passos fora do banheiro com certeza Vero e Lucy que tinham voltado para o quarto então apressei em sair do box e pegar a toalha que já estava preparada para mim. Enxuguei meu corpo com certa lentidão a pequena embriaguez que estava já havia se esvaziado do meu corpo. Acho que o banho tem sido um dos principais motivos.

   Peguei novamente meu Short de compressão era péssimo ter que usa ele novamente mas não tinha muitas opções ali. Vestir uma blusa branca de mangas com estampa do Bob Esponja Vero adorava o Bob espoja e era algo que tínhamos em comum. Convenhamos Bob Esponja é um ídolo de todos os tempos. Peguei o shortinho frouxo e vestir olhei-me no espelho e vi que meus olhos ainda estavam vermelhos e inchados, mais agora não tanto quanto deveria está quando chorei. Só pelo fato de ter chorado e sempre ficava assim por um tempinho.

  Entrei no quarto elas já estavam deitadas novamente assistindo, Vero com a cabeça em cima das coxas de Lucy em quanto tomavam seu chocolate quente.

  Aproximei delas e deitei do lado de Vero que apontou com a cabeça uma caneta para mim, peguei levando direto a boca o gostinho suave do chocolate estava realmente saboroso.

   Olhei as duas que agora me olhavam sorrindo docilmente dei-lhes um sorriso de agradecimento e elas voltaram ao filme que agora via ser a bela e a fera era bem antiga a historia mais ainda sim tão viva. Queria um dia encontrar uma bela para mim porque sei que seria a fera com todos aqueles problemas e suposições e tantos sentimentos de solidão por muitas vezes, com tantos objetos me sentia só assim como ele.

   Deitei depois de terminar meu chocolate. Lucy que estava com uma mão fazendo cafune em Vero, pôs sua outra mão para fazer em mim, não sei em que momento exatamente perdi o sentido mas acabei dormido enquanto recebia carinho da minha amiga e mesmo inconsciente sabia que não queria estar em outro lugar porque perto delas me sentia em casa.

   (...)

  Atualmente...

   
    Todas estavam felizes Camila a nova integrante da nossa vida uma garota com um sorriso encantador. Marie com uma felicidade que jamais foi vista, tamanha era o amor que ela sentia por aquela menina de olhos castanhos que agora tinha em seus braços aconchegada tão lindamente.

   - Bem desculpe não poder ficar mais tempo mas é que ainda tenho que ir passear com minha Lu. - falou a Vero quebrando o momento de utopia dos meus pensamentos, que atrevida! quem ela pensa que é para me tirar do meu momento de imaginação?argh... ok só ela né!

    - Oh querida vai sim. E agradeço por você ter acompanhado a menina Lauren e ir buscar Camila. -  Vero deu um sorrisinho de que não foi nada.

   - Claro sempre que precisar de mim é só chamar antecipadamente né Lauren? - Ela me olhou com aquela cara de "olha se você estragar mais um compromisso meu eu te mato branquela" e apenas dei de ombros pra ela, sei que ela agiu daquela forma com Camila como um troco por não ter avisado a ela em antecipação sobre oferecer sua ida para buscar Camila.

   - Tchau Camila foi ótimo te conhecer garota. - Camila sorriu para ela deu um abraço naquela descarada que foi rapidamente retribuído. E Camila murmura que foi um prazer também. "Isso por enquanto depois você se arrepende de ter conhecido essa criatura Camilinha"- Branquela tira essa bunda branca dai e vem me deixar ate a porta!

    - Claro vamos!. - chamei-a e ela pegou uma mochila que nem tinha percebido que trazia em seus ombros. Ela se despediu mais uma vez e apenas acenei para elas e revirei os olhos para Vero. - Você sabe que é uma descarada né criatura?

    Ela deu de ombros mais uma vez.

   - Sou e dai? Ela é mesmo gatinha mas você sabe né é claro que só tenho olhos para minha Lucy.
   

    - Você é muito cara de pau sabia. - Ela me olhou arqueando uma sobrancelha.
- " Oh Marie não pode vim busca-la gatinha mas nos viemos por minha insistência, pois como Marie não pode, me voluntariei e a tira colo trouxe essa branquela aqui!" - imitei o que ela tinha dito assim que falou com a garota ela no aeroporto e ela gargalhou.

    - Ué se fui praticamente obrigada a ir buscar a garota tinha que ao menos ser gentil e mostra meu lado educado e muito prestativa - ela ergueu a cabeça para frente como se estivesse certa. Ok não adianta Vero é mesmo muito descarada.

   - Tudo bem agora não é te expulsando nem nada disso, mais vai embora logo que a Lucy ainda vai ter que te aturar.

    Ela deu aquele dedinho charmoso do meio e mostrou a língua.

 
    - Verônica Iglesias cadê seus modos?

    - Estão bem no Polo norte onde você também deveria estar sua pingüim! Tchau Laur.

     - Tchau Vero.

    Voltei para dentro da mansão depois de me despedir da idiota da minha amiga.
Não sabia se iria novamente onde estaria Camila ou Marie achei melhor deixa elas conversarem devem ter muito oque contar uma a outra.

  
     Entrei no meu quarto. O dia foi um tanto cansativo não por ter buscado a garota e falando nela, ela é realmente linda mais será que tem namorado? Ou namorada? Ou talvez é enrolada e deve ter deixado alguém em cuba quando veio para o EUA, Será que gosta de garotas por que se não eu também posso por um lado faze-la gostar. Hum... não sei mas de toda forma não posso ter pensamentos assim sobre ela. Ela é da família de Marie e devo me manter de forma amigável com Camila. Mas não entendo porque ela tem que ser tão linda e gosto... Ops... ahhh que angustia. Acho que vou ligar para Keana e marca algo com ela talvez apenas sair para beber algo ou só pra conversar e talvez falar de como Camila é linda para ela e de como os olhos delas são como amêndoas castanhas e seu corpo tão perfeitamente enlouquecedor. TÁ PAREI... estou enlouquecendo é melhor ligar logo para Keana e tirar esses pensamentos da minha mente sobre Camila tão linda e charmosa. Argh... não consigo falar o nome dela sem dar um adjetivo comprometedor no final.

   CONTINUA...