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História Welcome To The Wood - Capitulo 7


Escrita por: Lorelay_Couling

Notas do Autor


Olá novamente ^^,
Bom no capitulo anterior eu deixei uma pequena parte do que iria acontecer no começo desse para ja avisar. Aos Homofobicos ou que simplesmente não querem ler esta parte sugiro que passem ate a primeira quebra de tempo (~~~~////~~~~) estão avisados!
Tenham uma boa leitura e nos vemos lá em baixo ;)

Capítulo 7 - Capitulo 7


!!!!! Leiam as notas iniciais !!!!!

 

 

Suas línguas travavam uma batalha por dominância, pareciam já se conhecer a muito tempo, seus corpos estavam quentes mesmo estando dentro da agua fria. Sebastian tentava, com suas mãos tremulas tirar as roupas de Teddy que acabou por ajuda-lo.

O punk desceu os beijos até o pescoço do menor que arrepiou com o toque na área sensível. Sebastian tentava controlar os ofegos mordendo o lábio inferior fazendo-o sangrar. Teddy voltou a beijar a boca do loiro sentindo o gosto férreo o deixando ainda mais excitado. Fez uma trilha de beijos até parar em um dos mamilos do loiro, lambeu-o lentamente enquanto olhava fixamente para os olhos azuis do outro que como o ato abriu a boca sem soltar nenhum som fazendo o punk se irritar e sugar o botão com um pouco mais de força.

O banheiro parecia cada vez mais quente e apertado, os dois se sentiam em uma sauna por causa do calor que seus corpos exalavam. O punk continuava a estimular o pequeno botão, chupando e mordendo enquanto o loiro soltava gemidos agudos. Sebastian sentia que a qualquer momento explodiria, sentia que Teddy estava brincando com ele para que ele dissesse em alto e bom som o que queria. O loiro passou as mãos pelos cabelos negros que desafiavam a gravidade e os puxou para mais perto de si. Teddy riu com isso. Sabia que não demoraria muito para o loiro ceder e se entregar por completo para ele, mas ele não podia esperar mais. Desceu sua mão até o ventre do loiro e começou acariciar com a ponta dos dedos arrancando mais e mais gemidos do de olhos azuis.

-Te... Teddy... Já chega... Eu não... Não aguento mais! –disse gemendo em seu ouvido.

Não era bem isso que ele queria, mas também já estava cansado de tortura-lo, então parou com todas as caricias e levantou a cabeça olhando nos olhos azuis banhados em desejo. Se aproximou lentamente do ouvido do loiro enquanto se posicionava entre suas pernas.

-Mas fique sabendo que não serei piedoso por demorar tanto. –riu em seguida mordeu o lóbulo  da orelha do loiro que estremeceu sentindo o pênis do outro roçando sua entrada.

Agarrou-se as costas de Teddy o arranhando enquanto ele o penetrava vagarosamente. Seu grito de dor foi tão alto que podia jurar que os outros também haviam ouvido e não demoraria muito para baterem na porta do quarto e perguntar o que estava acontecendo. Ele tapou sua boca com uma das mão para tentar abafar o som, mesmo sabendo que não adiantaria.

-Ninguém pode te ouvir, os quartos são a prova de som. –lambeu sua orelha e mordeu seu lóbulo novamente, desceu chupões por seu pescoço e voltou a beijar sua boca esperando pacientemente ele relaxar para começar a se movimentar.

Sebastian rebolou durante o beijo dando sinal que Teddy poderia se mover e assim o fez. Estocadas lentas e profundas sem nunca desfazer o beijo, mesmo o loiro gemendo entre ele. As estocadas ficaram cada vez mais rápidas e o loiro gritou quando sua próstata fora atingida, lhe dando um arrepio insano e gostoso. Aquele grito só incentivou ainda mais o punk que passou a atingir aquela região inúmeras vezes e o loiro gritava ainda mais.

Teddy masturbava o outro no mesmo ritmo que o penetrava e ele não demorou muito para se desfazer em sua mão e, se não fosse pela agua, estariam com seus corpos sujos. O punk não demorou muito pra se desfazer dentro do loiro que pendeu sua cabeça para trás sentindo os jatos o preencherem.

Ambos estavam ofegantes e cansados, Sebastian mais parecia uma gelatina de tão mole que estava. Teddy, com cuidado para não machuca-lo, se sentou atrás dele e o loiro deitou sua cabeça em seu peito.

-Você não vai dormir agora, vai? –resmungou o punk.

-Não prometo nada... Eu já estava cansado e você acabou de tirar o resto de minhas forças... –olhou para ele com os olhos semicerrados de cansaço.

-Foi você quem me provocou!

-Desculpa... –deitou novamente sua cabeça no peito do outro e finalmente fechou os olhos.

-Ei! Sebby! Não durma ainda, se limpe primeiro! –Teddy o chacoalhava, mas o loiro não moveu um musculo se quer. –Você é realmente um almofadinha mimado. –estalou a língua e o abraçou para que ele não escorregasse e beijou seus cabelos ainda molhados. –Espero que isso não mude as coisas entre nós...

 

~~~~~~/////~~~~~~~

 

Britany entrou no quarto feminino saltitante e mostrando um enorme sorriso em seu rosto fazendo as duas garotas que estavam lá, Candy e Mel que acordara a pouco tempo, levantarem uma sobrancelha desconfiadas.

-O que foi que você aprontou? –a loira perguntou tirando o copo vazio das mãos de Mel.

-Eu? Nada... A não ser começar a juntar os casais desse lugar. –se sentou na cama ao lado de Mel.

-Casais? Mas nós somos as únicas... ah! Pera! –a loira as olhou confusa e foi respondida com apenas um levantar de sobrancelha.

-Serio que você não tinha notado? –Mel perguntou com um sorriso brincalhão –Na verdade estava me perguntando quanto tempo eles iriam demorar para se entenderem.

-Não sei se eles se entenderam, mas que estão juntos estão. –as três riram do comentário da ripster. –E você Mel, como está? –perguntou com um sorriso sacana.

-Melhor, obrigada. –disse desconfiada.

-A ferida já esta quase que completamente cicatrizada. –completou a loira se levantando e indo para o banheiro. –E Josh? Estou preocupada com ele. –ela voltou com um kit de primeiros socorros.

-Ele já está melhor agora. –soltou um suspiro pesado. –Micke está o distraindo no fliperama.

-Tem um fliperama aqui!? –se espantou quase derrubando o kit.

-E uma piscina, sauna, playground, academia, área de treinamento... –listava tudo nos dedos. –Tem de tudo menos um telefone ou sinal de internet. O que me faz pensar... como ele pode estar mandando tudo o que fazemos para rede se não há nenhuma?

-A floresta bloqueia os sinais de internet e as câmeras devem ser a bateria. –cruzou os braços para que a loira refizesse o curativo.

-Mas se fossem a bateria elas teriam que ser recarregadas... –a loira retirava as faixas com cuidado para não machucar a amiga.

-Não se estiverem conectadas a força. O que só confirma minha teoria que essa floresta não é como as outras...

-Pera! Mel, você está querendo dizer que essa floresta foi planejada? –Britany se encolheu quando ela afirmou com a cabeça. –Esse cara e realmente assustador.

-E muito inteligente, diga-se de passagem. –Candy terminou de enfaixar o machucado de Mel e guardou as coisas no kit e este embaixo da cama.

-Tenho que concordar. –Mel suspirou pesadamente e então olhou o cronometro em seu pulso. –O quê? Temos apenas 53 horas? Por quanto tempo eu dormi?

-Não mais que três horas. Como o tempo se passou tão rápido? –respondeu a ripster também olhando seu cronometro.

-Esses relógios estão certos? –Candy batia com a ponta da unha no seu pra ter certeza se não estava com algum problema. -Nada disso está fazendo sentido.

-E alguma coisa nesse lugar faz? –Mel saiu da cama e saiu tranquilamente para fora do quarto.

-Onde vai? –Candy a seguia para ter certeza se ela estava bem.

-Estou preocupada com Josh. Fiquei com um peso horrível no peito quando ele me viu mais cedo, estava quase como que pedia desesperadamente que aquilo fosse um pesadelo. E obrigada por cuidar dele enquanto isso.

-Era o mínimo que eu poderia fazer para me desculpar pelas maldades que fiz antes. –abaixou a cabeça ressentida.

-Você fez tudo aquilo por estar assustada. As pessoas fazem qualquer coisa para afugentar seus medos, e você os nossos para isso.

-Mais um motivo para eu pedir desculpas.

A morena negou com a cabeça e sorriu para Candy que retribuiu nervosa, ainda se sentia culpada por tudo o que tinha feito para eles, mas ela tinha que fazer o possível para compensa-los de agora em diante.

As duas foram até a área de lazer onde viram Micke e Josh jogando Sinuca. Josh estava abaixado se concentrando na jogada, Micke dizia algo para ele do outro lado da mesa de frente para as garotas. O mais velho parou de falar e sorriu para elas, Josh achando estranho ele ter parado de falar levantou a cabeça e viu ele olhar para além dele então olhou para trás pelo canto do olho e levantou seu corpo vendo as garotas sorrindo para ele. Josh de imediato soltou o taco, desorganizando as bolas, e correu na direção das garotas abraçando Mel com força que quase caiu para trás.

-J-Josh! Cuidado, ela ainda está com os pontos. –Candy pediu preocupada.

-Tudo bem, Candy. Eu já me sinto melhor. –pediu a gótica com um sorriso nervoso.

-Não sabe o quanto me preocupei com você, Mel! –ele fungava escondendo o rosto no corpo da mais velha. –Tive pesadelos com você morta... Não quero que você morra! –apertou um pouco mais sua cintura a fazendo soltar um gemido de dor.

Candy tentou se aproximar e pedir para que ele a soltasse, mas foi impedida com um aceno da gótica. Mel colocou uma das mãos no topo da cabeça do garoto e começou a acaricia-los lentamente.

-Não é um machucadinho daqueles que vai me matar, pode ficar tranquilo. –ela sorriu para Micke que olhou confuso se apoiando no taco. Ela empurrou o garoto de leve pelos ombros para o olhar nos olhos. –Está bem mesmo não é? A pior coisa que poderia acontecer agora é um transtorno de sanidade.

-Transtorno de sanidade? –o garoto não tirou seus olhos dos dela.

Micke e Candy também ficaram confusos e a olhavam curiosos, quando viu que era o centro das atenções a gótica travou e pensou por um tempo.

-Não... não é nada. –riu nervosamente. –Acho que assisti à muitos filmes de terror. –soltou o garoto que ainda a olhava curioso assim como os outros dois. –Bom... o que temos para fazer por aqui? –sorriu tentando amenizar o clima estranho que havia se formado.

-Tem  muitas coisas aqui! –disse o mais novo voltando a se alegrar e segurou a mão da gótica. –Vem, vou te mostrar! –saiu puxando-a com pressa.

Micke se aproximou de Candy segurando o taco sobre os ombros, ele ficou quieto por um tempo vendo os dois sumirem entre um local e outro.

-Só eu quem notou que ela esta mais estranha?

-Ela está assim desde a morte de Ed. Acho que deve ter sido traumatizante de mais até para ela. Ela só...

-Está com medo que aconteça o mesmo com Josh. –completou girando o taco nas costas e segurando com uma das mãos.

-Isso. –suspirou –Não sei o que se passa na cabeça dela, mas parece estar borbulhando com pensamentos dos mais variados.

-O que ela precisa é relaxar. –estendeu o taco para a loira. –E você também. Quanto mais pensar sobre isso mais problemático vai parecer.

-Você tem razão. –pegou o taco e sorriu. –Mas já vou avisando que não sei jogar isso.

-Não se preocupe, temos tempo mais do que o suficiente para que eu te ensine. –se aproximou da mesa e pegou o taco deixado mais cedo por Josh.

 

~~~~~~/////~~~~~~

 

Ela observava a cena pela mira de sua sniper. Decidira ficar mais afastada para dar suporte para os amigos, mas tudo havia ido por água a baixo e quem pagara por seus descuidos foram Candy, Sebastian e Teddy que tentara o proteger. Suas balas já haviam acabado ela não sabia mais o que fazer.

-Is–Isso é impossível! –levantou seu corpo do chão gelado abandonando a arma no lugar e correndo para onde sua mira apontava. –Josh! Mel! Micke! –tropeçou em uma raiz e caiu no chão torcendo seu tornozelo e arranhando seu rosto. Ouviu o grito de horror de seus amigos e ao levantar sua cabeça viu todos mortos e criaturas sombrias pé perto deles. Seus olhos se encheram de lagrimas. –Não... Não! Não! Não! Não! Era para termos conseguido! Íamos sair desse inferno! Não admito...

-Vocês são todos tolos. –uma voz arrastada disse atrás dela –Pensaram mesmo que conseguiriam nos vencer? Terem matado apenas três de nós foi um golpe de sorte, somos muito mais fortes do que pensam.

Ela teve medo de olhar para trás e ver a criatura que estava a falar aquelas palavras. Tentou se arrastar para fugir, mas teve a gola de sua blusa segurada e puxada para cima fazendo seu pés ficarem pendurados e quase a enforcando.

-Tola! Acha mesmo que pode fugir? Mudar a realidade? –olhou os corpos dos amigos mutilados e imaginou varias coisas que ele poderia fazer consigo. –Estava desesperada para ajuda-los, não? –sentiu algo atravessar sua barriga. –Então não se importaria em ter o mesmo destino que eles, não é?

Ela sentiu seu sangue saindo de seu corpo, suas forças sumirem e quando mais precisou seu corpo parou de responder aos seus comandos. Sua visão se embaçou e depois só havia negro diante de seus olhos.

Britany se sentou na cama assustada e ofegante, suas mãos tremiam e ela suava, seu coração parecia querer sair pela boca. Passou a respirar profundamente para se acalmar para se levantar e ir até o banheiro e molhar seu rosto acalmando sua temperatura corporal.

-Calma Brit, foi apenas um pesadelo. –dizia para seu reflexo no espelho.

Deu mais algumas passadas de agua no rosto e voltou para o quarto vendo que ainda estava sozinha, como se as garotas tivessem acabado de sair. Olhou o cronometro que se encontrava no 49:37.

Suspirou cansada indo até a cama, a arrumou para depois sair do quarto dando de cara com um loiro e um punk também saindo do quarto.

-Brit, está tudo bem? –Sebastian quebrou o silêncio dando um tapa discreto em Teddy. –Você parece pálida.

-Não é nada que valha o tempo de vocês. –disse com um sorriso malicioso e os dois estenderam do que se tratava.

-Não tem graça! –disseram juntos e vermelhos.

-Graça? Não! –abanou as mãos na frente do corpo –Estou feliz por vocês. –sorriu.

Os dois ficaram ainda mais vermelhos e desviaram os olhares ironicamente um para o outro o que só os fez ficar ainda mais vermelhos. A garota deu um grito histérico e Teddy tapou sua boca quase a sufocando.

-Qual seu problema?

-Eu só gosto de um bom romance. –tirou a mão do punk de sua boca. –Principalmente se são opostos.

-Você tem problema. –Teddy cruzou os braços e suspirou derrotado arrancando um riso da morena e do loiro –Onde estão os outros?

-Se divertindo por ai.

-E Mel? –o loiro finalmente se pronunciou.

-Praticamente curada. A doença dela parece ter suas vantagens.

-Toda doença tem suas consequências, acredito que a dela não seja diferente.

-Então vamos saber quais são as dela! –Brit saiu na frente animada.

Assim que chegaram até o local viram Candy e Micke jogando sinuca e Mel e Josh um pouco mais afastados. Mel estava sentada em uma cadeira tocando violão enquanto o garoto estava sentado no chão ouvindo ela tocar e cantar. Os três que chegaram depois ouviram incrédulos, mas não ousaram interrompe-la, a música que ela tocava parecia acalma-los.

-Não sabia que tocava, Mel. –Brit se aproximou dela um pouco surpresa.

-Não sou muito boa, mas dá pro gasto. –sorriu envergonhada.

-Mel, canta mais uma para eles poderem ouvir. –propôs se aproximando junto de Micke.

-Eu concordo! –Josh disse animado.

-Tá bem. –sorriu envergonhada.

Ela se ajeitou melhor na cadeira e passou a palheta pelas cordas do violão que foram abafadas por um barulho de sirene e uma luz vermelha começou a piscar por toda a sala. Todos se assustaram e então um alto falante soltou um som agudo.

-Alerta de invasão! Alerta de invasão!

-Isso só pode ser brincadeira. –reclamou Candy com as mãos nos ouvidos

-Não me parece uma brincadeira. –Josh fez o mesmo que a loira.

Mel se levantou com pressa e colocou o violão na cadeira. Ela saiu correndo dali chamando Micke com ela, foram até um dos quartos e de dentro do guarda-roupas ela tirou uma espingarda e duas Eagles que estavam em uma maleta.

-O que acha que vai fazer? –o garoto perguntou preocupado.

-Ou paramos essa invasão ou um de nós vai morrer. –o jogou a espingarda e correu para a entrada –Vou na frente, você me dá cobertura. –ele acenou com a cabeça então saíram.

Mel com uma das Eagles nas mãos e a outra presa no cinto da calça, Micke a seguia ora olhando para a garota ora para trás ou para a floresta.

-Micke! –gritou a garota. Um vulto laranja passou bem rente a eles e eles correram para alcançá-lo. –Você trancou a porta, certo?

-Mas eles não podem entrar!

-Vou considerar isso como um não...

De repente uma raposa de pelúcia com duas caldas e uma pedra vermelha pendurada em sua cabeça apareceu na frente de Mel, mas ela não se assustou ao contrario de Micke que quase derrubou a espingarda antes de aponta-la para o boneco.

-Tails Doll...

-Você tem medo de pesadelos? –perguntou com a voz arrastada vendo a garota dar de ombros. –Vou fazer ter pelo resto de sua vida! –um sorriso sinistro apareceu no rosto do boneco. Mel apertou os olhos e trincou os dentes. –Acho que essa vitima foi a melhor escolha da minha vida! Vou me divertir muito com seu desespero depois que eu mata-la!

-Não se eu te matar antes! –apontou a eagle para ele e deu um único tiro que foi desviado.

A raposa gargalhou e então entrou na cede, Mel e Micke, ainda assustado, seguiram-no e foram até onde os outros estavam. Brit, Josh e Candy estavam amontoados em um canto da parede enquanto Teddy e Sebby estavam a frente deles cada um com uma pistola apontada para Tails.

-Candy foge! –gritou Mel.

Essa foi a deixa para o boneco passar pelos dois garotos desviando dos tiros e indo em direção aos outros três. Ele segurou o pescoço de Candy com uma das caldas, a arrastou par o meio da sala e ficou flutuando no ar sem solta-la.

-Candy! –todos gritaram.

Mel, Teddy e Sebastian atiravam na raposa que desviava sem dificuldade enquanto apertava ainda mais o pescoço da loira com sua calda.

-Parem! Vão acertar ela! –Micke abaixou uma das armas de Mel.

-Ela vai morrer de qualquer jeito. –disse Tails rindo. –Qual será a diferença entre sufocada ou baleada?

-Me ajudem... –Candy pediu já começando a ficar sem ar. Algumas lagrimas começaram a escorrer por seus olhos.

-Era exatamente essa cara que eu queria ver. –riu da face desesperada de Mel. –Esse será ainda pior que aquele pesadelo! –riu diabolicamente para a gótica.

-Não era nem pra você estar aqui! –Sebastian ganhou a atenção que sorriu.

-Afinal, para que servem as regras se não para serem quebradas, não é Melanine? –riu mais uma vez vendo ela abaixar a cabeça.

Um tiro foi escutado e ele parou automaticamente. Sua calda vacilou e soltou Candy, que se não fosse por Mel que apegara antes dela cair no chão -mas caíra ajoelhada devido ao mal jeito que estava-, mas evitando que ela caísse de cabeça no chão. Tails caiu próximo as duas com um tiro no cristal de sua cabeça e Mel vira seus olhos vermelhos se desligarem.

-Candy, você tá bem? –perguntou a gótica nervosa. A loira tossiu algumas vezes antes de voltar a respirar novamente.

-Belo tiro, Brit! –Josh comemorou surpreso e alegre.

-Se ele fosse mais esperto notaria que estamos em vantagem aqui. –respondeu assoprando o cano da  espingarda que pegara de Micke enquanto Sebastian o distraia. –Ele veio direto para a toca do inimigo!

-Obrigada, Brit. –a loira sorriu fraco para ela –Você salvou minha vida.

-Não podia deixar ele matar minha amiga diante de meus olhos. –sorriu calorosamente para ela.


Notas Finais


Obrigada por lerem, e espero que tenha m gostado dessa minha surpresinha de natal -não estava bem planejado, mas que bom que caiu justo na epoca ^^"" - "Lore, vc nao vai mais postar capitulos?" Vou, mas não este ano. Mais ou menos pela segunda semana de Janeiro em volte a postar, então já desejo-lhes um Feliz Natal e um Otimo Ano Novo!!! Vejo vcs ano que vem queridos ;* BEIJAO DE PANETONE DA GATA-NOEL =^w^=


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