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História Wellust - Dwaze houding.


Escrita por: Jeleninhaz

Notas do Autor


Oi, gente!*
Minha saudação aqui sempre será esse "oi, gente", curitibano fala assim 🌚
Eu estava bastante insegura em postar esse capítulo, tanto que até enrolei com ele, mas resolvi postar logo de uma vez ( e sair correndo).
Foi betado pela @hosk do Heathens designs, e todos os meus capítulos futuros serão betados por ela 💜
Boa leitura 👄

Capítulo 5 - Dwaze houding.


Fanfic / Fanfiction Wellust - Dwaze houding.

Selena Gomez's point of view. 

  Sinto que Justin está totalmente entregue. 
Ele falou sério quando disse que queria ir até o fim. Gosto de homens decididos e, mais ainda, de observar o jeito vulnerável que eles ficam quando estão sendo tocados.  Ele tem me deixado frustrada nesses últimos dias, nada mais justo que provar um pouco do próprio veneno. 

Enquanto caminhamos às cegas na direção da cama, passo meu nariz por seu pescoço arrepiado, inalando todo o cheiro intenso que consigo. É impressionante como, em tão pouco tempo, tudo nele me atrai. 

Tenho vontades insanas, até longas demais para uma única noite. Empurro-o contra o colchão, conseguindo que ele caia sentado e confuso, exatamente como quero. 

- Tenho que confessar uma coisa. - balbucio, atraindo sua atenção. 

- O quê? 

- Eu vi você hoje mais cedo com outra mulher naquele quarto próximo a vitrine. 

- Como? - suas bochechas mudam de cor, e os olhos confusos se estreitam. Sempre que o vejo corar, pergunto-me se será assim quando estivermos de fato transando. Eu nunca estive com um homem tímido antes, muito menos um virgem. É tão adorável, desperta um lado meu que desconheço. 

Posso facilmente usar essa timidez para o meu total divertimento. 

- Ela estava chupando você. A coitada pagou para te fazer gozar? Certamente é casada com um homem machista que enxerga a possibilidade de uma mulher poder dar prazer um absurdo ou o pênis dele é pequeno e nada excitante. 

- E-eu... não sei o que dizer. Acho que é melhor eu ir embora. - ele disse, levantando-se. 

Revirei os olhos e empurrei-o mais uma vez. Hoje ele não vai embora sem que eu tenha realizado, ao menos, um dos meus desejos. Talvez seja preciso amarrá-lo. 
Não me importaria. Homens submissos são um charme, para mim. 

- Você não precisa dizer nada, não devemos explicações um para o outro. Não foi proposital, pensei que estivesse sozinho. 

- Por que me procurou? 

- Porque quero continuar o que começamos na terça-feira passada, mas, agora, acho melhor tentar tirar aquela imagem horrível da minha cabeça primeiro. 
Ajoelho-me próxima a ele. Sem perder tempo, arranco o cinto antes preso em sua calça, seguro com firmeza no cós da peça jeans e abaixo-o. 

- Senhorita Gomez... 

- Pode aproveitar. Eu não costumo fazer isso em muitos. 

Na verdade, nunca faço, porém resolvo omitir esta informação. 

Puxando-a às pressas, desço a cueca boxer, e surpreendo-me com o que encontro. 

Seu membro praticamente salta para fora, clamando por um segundo da minha atenção. 

Então, assim como meu, Justin é sensível nestes pontos. Excita-se rápido, considerando que ainda nem cheguei a tocá-lo. 

Isto é ótimo. 

Ele, sem nenhuma dúvida, tem um belo pau. 
Tamanho médio, grosso e rosado. Perco o fôlego só em pensar que serei a primeira o ensinar como usá-lo. 

- Passei esses sete dias desejando sentir o seu gosto, espero que valha a pena. - sussurro um pouco antes de cercá-lo com as mãos e acariciá-lo. 

Justin suspirou pesado. 

Estimulo-o por um tempo, passeando minhas mãos por todos os cantos da pele. Seus suspiros me satisfazem. 
Enquanto faço meu trabalho, em momento algum desvio os olhos de seu rosto. Ele fica tão sexy assim, de olhos fechados, bochechas coradas e à mercê dos meus comandos. 

Algumas mulheres reclamam do sexo oral, já li inúmeros relatos assim entre o espaço dos leitores na Wellust, e, sinceramente, não os compreendo. Sinto-me satisfeita em poder proporcionar prazer. 

Quando canso de torturá-lo, finalmente escorrego a língua por toda a extensão. Massageio suas bolas e envolvo a glande com os lábios. 

Seu gosto é incrivelmente forte. 

O fato de não caber todo não me assusta. Está óbvio que tudo em meu corpo é muito menor em comparação ao dele. Minhas mãos continuam a acariciar as partes que minha boca não alcança. 

Aos poucos, os suspiros de Justin dão lugar a gemidos e palavras desconexas. 

- S-senhorita Gomez... 

Afasto-me minimamente para respondê-lo. 

- Você pode me chamar de Selena agora, soa mais sexy. - solto uma piscadela, voltando a ocupar a boca. 

Posso sentir o quanto ele vibra entre os meus lábios. Ele é envergonhado, entretanto não chega a ser completamente imune. 

Longe disso. 

Percebo seus dedos grudando em meus cabelos por instinto, sendo assim, logo, é ele quem guia os movimentos. 

- Selena... eu preciso de mais. - realizo a sua vontade, aumentando o ritmo das minhas mãos e boca. Mais uma única chupada é o suficiente para fazê-lo chegar ao limite. E, deste modo, faço. 

Percebo seus olhos me fitando, enquanto engulo toda a prova do prazer que o fiz sentir. Esta é mais uma coisa que, em outro, eu me negaria a fazer. 

- Você é tão cheiroso, sinto-me uma predadora com fome. - deito na cama, puxando-o para perto. 

Nossos corpos ocupam o mesmo espaço, colados um ao outro. Movo meus lábios para sua boca e beijo-o. 

Gememos juntos, quando nossas línguas se tocam. É como se estivéssemos esperando por esse contato há muito tempo. Novamente, impressiono-me com o gosto doce que tanto aprecio. 

A química que temos é palpável. Nossos lábios se encaixam perfeitamente, semelhante às peças que combinam em um quebra-cabeças. 

Luxúria, prazer e êxtase. 

Todos os sentimentos que descrevo em minhas colunas vem à tona. 

- Você curte a sensação de sentir o próprio gosto? - pergunto, deslizando meus lábios por sua covinha evidente na corada bochecha. 

- E-eu posso desamarrar o roupão? Quero ver o seu corpo. - pediu, desviando o olhar. 

Sei o porquê dele desviar o olhar, está nervoso por ter a primeira vez com uma mulher que não conhece. 
Eu poderia ser uma assassina, sociopata, psicopata. Não sou, mas poderia. 

Alguém dotado de inteligência repetiria a palavra "sim" milhares de vezes. Afinal é para isso que ele está aqui. 
Contudo, inexplicavelmente toda a minha inteligência evaporou quando formulei uma resposta. 

- Não. - afasto nossos corpos, sentando no colchão. 

- O quê? 

- Se começarmos agora, não vou mais querer parar.

 Iremos até o fim. Não vou mentir, Justin, sinto uma vontade enorme de transar com você em todos os cômodos deste apartamento. 

Existem tantas coisas a respeito do sexo que eu adoraria compartilhar. A ideia de estar com um garoto virgem me deixa cega, é novo e bom. Mas percebo que você leva isso de primeira vez muito a sério... é importante para você. Se fizer algo que possa se arrepender depois, não quero ser a responsável. 

- Você fala como se eu fosse um adolescente. Selena, eu sou um homem. Decido as minhas atitudes. - garantiu, assumindo a expressão de irritado. 

- Um homem virgem. - ironizo, revirando os olhos. 

- Tenho dezenove anos! 

- E eu vinte e cinco. Encontre a mulher certa e procure-me quando este problema estiver resolvido. 
Droga! É exatamente por isso que detesto ter sentimentos. Eles me deixam boba. 

Por que eu só não o deixo ficar e faço todas as coisas que tenho vontade? 

- Desde o primeiro segundo em que meus olhos bateram em você, eu soube que não passava de uma madame deslumbrada. Espero que faça um ótimo proveito dos homens experientes com quem se relaciona. - retrucou num tom que beirava grosseria. 

Os minutos restantes que passamos no mesmo ambiente foram o tempo dele ajeitar a calça e olhar-me uma última vez, antes de sair batendo as portas. 

[...] 

Tento, inutilmente, fechar os olhos e pegar no sono. 

Amanhã, como todos os dias da semana, preciso estar na sede da revista bem cedo. Se eu não tiver dormido ao menos cinco horas seguidas, nem a maior xícara de café do mundo me fará ficar 100% concentrada no trabalho. 

Infelizmente, eu sei o que me incomoda. 

O medo de me sentir culpada mais tarde não me trouxe benefício algum. Justin foi embora do meu apartamento irritado, embora estivesse satisfeito.

Teve o seu orgasmo. 

Mais uma vez, fui eu quem saiu perdendo num encontro nosso. 

Pensando nisso, arrependo-me duramente por ter desperdiçado outra chance de tê-lo gemendo em minha cama. Posso ter muitos defeitos, no entanto egoísmo não está incluso neles. 

A minha primeira vez foi um desastre. 

Eu tinha dezoito anos e estava na faculdade. Max era o nome dele, popular e incrivelmente lindo. Era assim que eu o definia. Naquela época, só havia espaço para estudos na minha cabeça. Contudo, estudar dia e noite não me impediria de ficar encantada por ele. 

Tão encantada que transamos no nosso terceiro encontro. O quarto o qual ele dividia com um amigo era apertado e cheio de pôsteres. Todavia, o que dificultou tudo mesmo foi que Max só se preocupou com o próprio prazer. 

Ele não se importou se era ou não a minha primeira vez. 

Naquela noite eu me perguntei: 

Como algumas garotas podem gostar tanto de sexo se é uma atividade tão dolorida? 

Minhas outras experiências não foram muito diferentes. Eu só conheci o verdadeiro significado da palavra prazer quando comecei a comandar. 

O fato é que entendo como uma primeira vez péssima e com alguém que você nem conhece pode influenciar a cabeça de uma pessoa. 

Justin parece estar mesmo precisando do dinheiro que ganhará com os programas, não quero que ele trave com as clientes e não consiga nada. 

É melhor que ele transe pela primeira vez com a mulher certa. 

Definitivamente, ela não sou eu. 

Todos esses motivos não são o suficiente para fazer com que meu corpo pare de desejá-lo tanto. 

Não tenho nenhum vibrador ou objetos próprios para sexo. No meio da frustração e com o corpo pegando fogo, o único objeto que encontrei que talvez poderia ter alguma serventia foi um massageador corporal. 
O processo é todo muito simples: 

Tiro toda a minha roupa e deito na cama. 

Fecho os olhos, massageando meus seios com uma das mãos, um de cada vez. Abro as pernas e roço o massageador nos lábios vaginais e clitóris. 

O nome dele escapa dos meus lábios diversas vezes enquanto me toco. 

Posso imaginar perfeitamente a cena de seus dedos me acariciando, as bochechas coradas, a boca macia. 

O orgasmo veio rápido por causa dos meus pensamentos, mas não se comparou a como seria se eu estivesse acompanhada. 

E como eu queria estar acompanhada. 

Oh! Justin Bieber, o que você está fazendo comigo?


Notas Finais


Justin sambou na Selena, não?
Prometo que será o último capítulo frustrado pra vocês, principalmente porque no próximo já tem os finalmentes 🌚
Então, não sumam ^^
Nos vemos em alguns dias ❤


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