História What a feeling - Chapter 2

New Orleans, 12:00pm

   Ja fazia 1 hora que eu estava no trânsito. A escola já tinha me ligado 2 vezes, dizendo que Liz estava quase chorando achando que eu tinha abandonado ela e a amiga. No momento, eu estava mexendo no meu celular, falando com meus amigos de Mystic Falls.

  Chat

  Os trouxas

  Ser humano imortal: hey, quem vai hoje para a inauguração da boate?

  Playboy nerd: quanto é?

  Ser humano imortal: 100 reais.

  Você: primeiro: eu nem em Mystic Falls estou.
    Segundo: 100 reais eu não pagaria nem no Damon imagina em uma boate!

  C O B R A: Você está muito ousada, Blonde!

  Você: sempre fui!

  Ser humano imortal: de qualquer forma... Quem for não pode levar coisas de muito valor.

  C O B R A: então eu nem vou, porque sou uma joia rara!

  Você: Mídia

  Bruxa fav: desisto de vocês!

  Playboy nerd: ja desisti já faz tempo.

  C O B R A: Lá vem o vampiro vegetariano.

  Playboy nerd saiu do grupo.

Duplication fav: começou.

  Playboy nerd foi adicionado ao grupo por C O B R A.

Você: vou até sair.

Você não está mais online.

   A fila de carros, finalmente, começou a andar. Quando cheguei ao fim da fila consegui vê o que aconteceu. Um carro acabou virando por causa de uma batida. Mas, o que mais me chamou atenção foi um homem e uma mulher que estavam vestidos com roupas pretas, tranquilos até demais, enquanto davam um relatório.

   Que pessoas após presenciarem um acidente daqueles estariam tranquilos? Se fosse comigo, eu estaria no hospital quase morrendo.

   Cheguei na escola 30 minutos depois e encontrei uma Elize, parecendo uma gazela, pulando e andando de um lado para o outro, enquanto a Hope tentava acalmar ela. Assim que Liz me viu, saiu correndo ao meu encontro com Hope atrás.

   -MOMMY! FINALMENTE! -Gritou a pequena Blonde abraçando minhas pernas.

  -Tia Care, a Liz estava quase morrendo.- Fala Hope com uma pontada de alívio na voz.

  -Não sei porque, já que ela sabia que eu viria. Agora entrem no carro que nós vamos comer em um restaurante. -Digo e as meninas vão entrando e sentando, animadas!

  -Mommy, a gente pode ir comer sorvete depois? -Pergunta Liz com os olhinhos brilhando, só de pensar na ideia.

  -Podemos sim! Aproveito e compro uma caixa de sorvete para a semana. -Nem terminei direito a frase e as meninas já soltam um "Eba!"

     Chegamos no restaurante 10 minutos depois. Desci do carro e desci as meninas. Chegamos na entrada e Liz acaba esbarrando, sem querer, em um homem.

   -Você não olha para a frente não, menina?- Diz o homem GRITANDO COM LIZ.
 
   Rosângela do céu, me segura que eu vou descer do salto.

  -Desculpa! -Diz Liz.

  -Olha por onde anda, garota!

   Respira Caroline.

    -Meu nome não é garota, é Elize!- Diz Liz.-E eu sou pequena, quem deveria ter olhar por onde anda é você.

  Chega senti um orgulho depois disso.

  -Mal criada! -Diz o homem de preto.

  -Ela é muito é da criada, diferente de você. Tenha classe! -Digo e o cara nem olha para trás.-Vamos meninas!

  Subimos a ladeira do restaurante, quando eu simplesmente percebo que o homem que brigou com Liz, foi o homem do acidente.

  Santo sangue de Jesus, o que aquele homem faz aqui?

  Acabo deixando para lá e indo fazer o meu prato e das meninas. Terminando de pagar e fazer o prato, sentamos em uma mesa perto do jardim do restaurante.

   -Então Hope, o que teu pai faz?- Pergunto dando uma garfada na minha comida.

  -Bom, ele pinta e tem um exército!

   Um exército? Deve ser bem um general muito famoso. Isso explica o porque da pequena sempre ir de motorista para a escola.

  Terminamos tudo e formos para casa. Fiquei a tarde toda brincando com as meninas. Quando deu 6 horas da noite, eu estava arrumando as coisas da Hope para ela ir embora quando escuto a campainha tocar.

  Deve ser o pai da Hope ou o motorista dela.

  Vou até a porta e abro a mesma revelando um ser de cabelo loiros e olhos azuis.

  -Hello Love!

Deus, se isso for uma brincadeira pode falar!