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História What About Love - Capítulo XLIV


Escrita por: AnaX1997

Capítulo 44 - Capítulo XLIV


- Falta pegar algo para a sobremesa. – falei para David que estava vendo algumas coisas que eu coloquei no carrinho.

- Vai fazer abobrinha? – perguntou para mim e eu assenti

- Vou fazer hoje para o jantar, ele junto com queijo, salsinha, coentro, e algumas coisas fica muito bom.

- Amor, berinjela de novo? – perguntou ele fazendo careta e eu ri, pegando o produto de sua mão colocando de novo no carrinho.

...

- Bem, boa noite para vocês, já estou farto e cansado. – falou Guga passando a mão pela barriga sorrindo.

- Boa noite. – falamos para ele e fomos para a sala. David que deixou a televisão ligada no canal do jornal, pegou o controle e se sentou ao meu lado.

- O que quer assistir? – perguntou se sentando ao meu lado, pegou minhas pernas colocando em cima das suas.

- Qualquer filme em português. – ele riu colocando na Netflix e ficou escolhendo algum filme.

- O que seus pais gostam? – perguntei e ele me olhou me puxando para mais perto

- Sério? Isso de novo?

- Não vamos discutir por causa de um presente. – puxou meu rosto com uma mão na minha nuca me beijando, sua outra mão que estava livre foi para minha cintura me puxando para eu sentar no seu colo.

- Que saudade de sua boca, do seu corpo, dos seus olhos, da sua mão. – ficamos nos encarando com um sorriso pequeno nos lábios, a franja da seu cabelo estava empatando um pouco, mas nada que eu não possa resolver, olhei para seu pulso onde minutos atrás eu vi uma xuxa preta e peguei a mesma o ajudando a amarrar a juba do meu leão. Logo depois de amarrar o seu cabelo com sua ajuda, suas mãos foram para minha bunda descansando ali. Me inclinei para frente voltando a lhe beijar e suas mãos que estavam paradas começaram a apertar o local, senti sua ereção formando em baixo de mim e gemi.

- Melhor a gente parar. – falei quando seus beijos começaram a descer para meu maxilar, me remexi nos fazendo gemer e minhas mãos foram para baixo da camiseta que vestia arranhando seu abdômen.

- Melhor irmos para o quarto, isso sim. – ele parou me dando um selinho e eu lhe dei outro me levantando do seu colo, mas meu olhar ficou no mesmo vendo sua ereção. Se levantou desligando a televisão e segurou na minha mão me guiando até o quarto que estava mais cedo, que é o dele. Fui andando na frente e coloquei minhas havaianas no canto da parede, ele andou até mim me abraçando por trás e senti sua ereção em minhas costas.

- Eu tô doido pra inaugurar essa cama com você.

- Mas você já não inaugurou?

- Com você não. – suas mãos foram para a barra da blusa de manga que eu usava e não mais agora, já que ele tirou rápido de mim e logo depois foi meu sutiã, ele jogou os dois na poltrona e eu ri.

- Pelo menos não foi no chão. – ele riu me dando um beijinho na nuca fazendo o arrepio surgir por todo meu corpo, suas mãos foram para meus seios os apertando. Me virei para ele lhe ajudando a tirar sua blusa e ele me beijou descendo suas mãos para o moletom que vestia me ajudando a tirar ficando somente de calcinha.

- Vamos para a cama. – me puxou indo para o meio da cama, fui até ele me sentando no seu colo e me afastei um pouco para lhe ajudar a tirar a calça de moletom.

– Você está sem cueca? – perguntei e ele assentiu rindo pegando no pênis e se masturbando um pouco entre minhas pernas, segurei sua mão lhe ajudando. – Camisinha. – falei e ele negou

- Vai ser muito melhor sem.

- Eu sei. - continuei o masturbando – Mas temos que nos prevenir para não vir um leãozinho. – ele sorriu me dando um selinho.

- Eu esqueci de comprar. Amanhã eu compro, está bem?

- Não vamos transar com seus pais aqui. – murmurei

- Hahaha... muito engraçada. – gemeu rouco – Amor... – seus dedos começaram a me acariciar por cima da calcinha, me puxou e colocou minha calcinha de lado entrando em mim.

[...]

- Tá na hora de acordar meu amor. – seus braços me apertaram e eu abri os olhos, me deu um beijo na nuca e me virei vendo ele sorri. – Como está minha noiva? – sua voz estava rouca me deixando arrepiada

- Estou com fome. – falei logo depois do roncar do meu estômago – Que horas é?

- Nove e quarenta. Temos que ajeitar algumas coisas. Linda está de férias e meus pais chegam mais ou menos as uma da tarde para duas horas.

- Posso preparar uma carne de panela. – falei baixinho e ele me deu um beijo na bochecha se levantando, ainda estávamos nus já que dormimos do cansaço de ontem.

- Que tal tomarmos um banho primeiro? – assenti me levantando e ele ficou me olhando de baixo para cima – Minha noiva é muito linda. – tampei meus seios com os braços e ele riu me puxando desfazendo o desdobramento de frente para meus seios. – Eu te amo tanto. – me deu um selinho

[...]

- Vamos amor, acabei de ver que tem uma parte parada da cidade. – corri pegando meu celular e minha carteira. Peguei uma xuxa amarrando meu cabelo em um coque e desci vendo David colocar a toca no cabelo.

- Opa casal. – ouvi a voz do Guga e David parou de trancar a casa destrancando para o amigo.

- Vamos lá pegar meus pais, tranquilo? – falou pro amigo dando um abraço forte, Guga apertou meu nariz e eu fiz careta.

- Tranquilo. Helena pode participar da ceia? Ela não conseguiu ir pra casa da família.

- Está tranquilo Guga. – David respondeu e voltamos a caminhar em direção ao carro.  – Não duvido nada que eles irão chegar cansados.

- Eu já tenho quase tudo pronto. – coloquei o cinto de segurança assim que entrei no carro e ele fez o mesmo.

- Como anda o restaurante?

- Eu liguei depois que Guga me deixou em casa e está indo tudo bem.

- Em casa? – ele perguntou sorrindo e dando partida com o carro

- Na sua casa. – corrigi o que falei antes e ele negou

- Nossa casa. Aquela é a nossa casa Julinha. Você é minha noiva, em um futuro bem próximo vamos nos casar, vamos ter vários moleques.

- Moleques? E se for moleca?

- Vou amá-la de qualquer forma.

- Mas eu não quero ter filhos agora Ví, porque não curtimos mais o casamento? Podemos ficar mais ou menos dois anos ou mais e daí pensamos em ter filhos.

- Planejamento nem sempre dão certo.

[...]

- Aquele bolinho é tão bom. – falei me sentando ao seu lado no banco do aeroporto.

- O de baunilha com gotas de chocolates estava melhor. – neguei e ele me deu um selinho.

- O de frutas estava melhor. Em falar de frutas. Você comprou o panetone? – peguntei e ele assentiu

- Está no armário. Comprei uns três.

- Esqueci de fazer os cookies de boneco. – fiz careta pegando meu celular e ele riu

- Você está maluquinha amor.

- E você é o pior. – vi uma mensagem da Loló que mandava um vídeo do Gabriel.

- Ele fica todo besta quando vê você. – olhei para David que sorria olhando para o vídeo de Gabriel que estava se balançando fazendo biquinho. Olhei para a frente e vi Dona Regina que estava de mãos dadas ao marido.

- Eles chegaram. – me levantei junto com David e logo atrás estava o outro casal e um serzinho fofo que eu tanto amo. – Abner veio. – sorri para a criança que largou a mão da mãe e correu até o tio que o pegou no colo.

- E aí moleque? – eles fizeram um cumprimento de mão e logo depois Abner se inclino me dando um beijo na bochecha e eu fiz o mesmo.

- Oi Julinha. – Dona Regina me abraçou e eu retribui, logo cumprimentamos todos. - Como estão as coisas por aqui?

- Estão bens mãe, tudo tranquilo. Eu e Julinha compramos as coisas ontem. – Isabelle olhou para o irmão com os olhos arregalados

- Ontem? David. – a irmã o repreendeu e ele riu.

- Compramos tudo, fica calma. Oush! – ele colocou Abner no chão e começamos a andar. Abner andou segurando na mão do tio e da mãe.

- Quero ver o anel de perto. – falou Belle animada e eu sorri tímida.

- Depois vocês conversam sobre o casamento, temos tempo. – falou seu Ladislau sorrindo e seguimos para o estacionamento.

[...]

- O Chester tá aonde? – perguntou Dona Regina e eu apontei para a pia

- Tá desde cedo.

- É assim mesmo. Como está os preparativos? – perguntou ela passando as mãos uma na outra

- Bem, eu não sei o que vocês gostam, tipo... tem gente que não gosta de milho verde, ervilha, essas coisas.

- A gente come tudo, não se preocupa. Mas eu vou te ajudar viu? Eu e Belle vamos, os meninos sabem fazer quase nada, você sabe como é. – revirou os olhos e eu ri – Agora venha cá. – me chamou um pouco séria e eu passei o pano nas mãos para secar, eu estou com medo sociedade? É claro que sim! – Não precisa ficar com medo Aninha. Eu não vou discutir com você, não vou falar “poucas e boas” como o povo diz ai. Eu sou mãe e sabe que toda mãe se preocupa com sua cria. E eu sei que não preciso me preocupar tanto com o David ao seu lado, sei que você é uma boa menina. Sua avó Carmita falava tanto de você por enquanto que eu cuidava dela em Minas, que eu fiquei com uma vontade imensa de conhecer você. Você deve ter ficado com medo de mim certo? – fiz careta e assenti – Depois da portuguesa, David estando com você, está mais feliz, mais solto, mais harmônico e eu lhe agradeço muito. Eu fiquei assustada quando ele me pediu permissão para pedir você em casamento, mas eu sei que vocês se amam e eu aprovo esse amor. – senti uma lágrima descendo por minha bochecha e sorri, ela limpou a mesma que caia sobre minha bochecha e sorriu – E é isso, eita chorona. – rimos e nos abraçamos

- Muito Obrigada Dona Regina.

- Que coisa fofa. – ouvi a voz da Belle e nos separamos. – Agora eu quero ver o anel e como ele pediu, apesar de eu saber como foi eu quero detalhes.

- Eu joguei chantilly na cara do seu irmão. – assim que terminei de falar as duas começaram a gargalhar.

- Desculpa cunha, eu tive a ideia do término.

- Você me fez chorar a noite inteira e David não ficou nada legal, como os meninos disseram.

- Mas foi por uma boa causa. Agora deixa eu ver o anel. – eu mostrei o anel e ela sorriu

- Nessa escolha eu não ajudei, mas é muito lindo. Como estão os planejamentos? – perguntou me deixando um pouco surpresa e eu neguei

- Não começamos, estamos querendo esperar um pouco.

- Isso mesmo, nada de pressa, faz as coisas com calma Julinha. – Dona Regina se levantou e foi em direção ao Chester.

[...]

- Amanhã sim vai ser correria, vocês mulheres quase se descabelando por causa de uma galinha, tomar cuidado para o arroz não virar papa... – falou David amarrando uma toalha na cintura. Eu estava deitada na cama olhando para a televisão que passava um filme, mas tive que desviar para ver a beleza do meu noivo.

- David, coloca uma roupa logo, você está indo para lá e para cá com essa toalha que “quase” sempre “tenta” cair.

- Você gosta que eu sei. – ele deu a volta na cama e eu neguei, andou até mim e eu me sentei na cama ajeitando meu short de dormir. Ele fingiu tirar a toalha e segurei em sua mão.

- Para. – fiz bico negando com a cabeça e ele me deu um selinho

- Vamos transar certo? – neguei e ele bufou – Por que?

- Seus pais estão aqui. E fala isso baixo. – sussurrei. Ele foi até seu closet pegar um samba canção e voltou terminando de vestir.

- Será que podemos ir amanhã no shopping comprar os presentes? – perguntei a ele que me puxou para eu por minha cabeça em seu peito, o mesmo começou a acariciar meu cabelo.

- Como é que eu fico pra matar a saudade? – perguntou baixinho me dando um aperto nos seu braços e eu ri.

- Você aguenta mais um pouco. – lhe dei um beijo no queixo e outro na boca rápido. 


Notas Finais


Olá sociedade, sei que querem me matar, mas...
Minha crise de enxaqueca tá atacando novamente, na verdade atacou minhas férias toda. E hoje eu recebi uma mensagem de uma das leitoras que fez o pedido de um novo capítulo e vi que tem quase um mês que não publico, UM MÊS. Eu nunca fiquei tanto tempo sem publicar. Sei que querem me matar, mas eu amo vocês :*
Espero que gostem :D


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