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História What am I to you? - Chained Up


Escrita por: Joyverdose

Notas do Autor


Ora ora olha quem voltou

Eu mesma hehehehe

Na verdade eu nem tenho muito o que falar, só que eu estou feliz por realmente ter demorado bem menos do que o normal pra postar dsfnvodsfnmbvdfnmb Ah e MUITO MUITO MUITO OBRIGADA PELOS 100 VOTOS, ESSA SEMANA TEM SIDO MARAVILHOSA E VOCÊS SÓ FIZERAM ELA MELHORAR AINDA MAIS <3

Sem mais delongas: o capítulo

Capítulo 24 - Chained Up


Fanfic / Fanfiction What am I to you? - Chained Up

"My breathing is rough, and when you approach and soothe me, it hurts me so much, but I can't turn away."

Narrator's POV

- Hey, Mark. - o loiro chamou o outro loiro, que estava sentado no sofá lendo uma revista sobre política.

- Espera, eu estou lendo.

O mais baixo soltou uma risada alta, o que era típico dele, uma pessoa escandalosa. - Mark, você não lê. - disse, cruzando os braços e se apoiando no balcão da cozinha.

O outro loiro fez um olhar incrédulo, franzindo o cenho e virando-se para olhar para o outro. - O que? É claro que eu leio!! Só não na sua frente! - fechou o rosto, voltando a atenção a revista que segurava.

O outro revirou os olhos, suspirando e indo até o amigo, sentando-se ao seu lado no sofá. Tomou a revista das mãos do mais velho, olhando entre as páginas. - Ok, não tem nada impróprio aqui dentro, então não vejo nenhum motivo para você estar lendo isso. O que está acontecendo?

- Por que é tão difícil pra você perceber que na verdade eu só quero ler?! - o mais alto ficou irritado, pegando a revista de volta.

- Mark Tuan, eu te conheço há mais de dois anos, eu sei quando algo está errado. Abre o jogo, o que tá acontecendo? - cruzou os braços.

O outro suspirou, derrotado, passou a mão pelo cabelo, bagunçando-o. - Quer mesmo saber? - Jackson assentiu. - Eu estou sentindo algo ruim.

Jackson continuava a olhá-lo com uma expressão confusa. - O que é você agora? Algum tipo de adivinho? Virou cigana? - o amigo disse, com uma voz de deboche.

- Jackson, é sério. - levantou os olhos, encarando o mais novo com um olhar sério. - Eu venho tendo um pressentimento ruim desde o início da semana. Alguma coisa dentro de mim está dizendo que algo está errado... Eu estava lendo pra me distrair - Mark realmente parecia apreensivo, o que não era nem um pouco típico dele, o tipo de pessoa calma e mais relaxada com tudo.

- Mark... - o mais velho segurou as mãos do outro loiro, olhando em seus olhos. - Você anda vendo muito filme de ficção. - e riu.

- Aigoo!!! - Mark pegou uma das almofadas que estava ao seu alcance e jogou em Jackson, fazendo o amigo cair para trás e rir descontroladamente, enquanto o mais velho também não se conteve e caiu na gargalhada.

- Também acho que estou esquecendo alguma coisa importante. - o mais novo, assim que parou de rir e recompôs-se, jogou a revista de antes para um canto qualquer.

- Isso deve ser fome. - o mais alto levantou-se do sofá, se espreguiçando. - também estou morrendo de fome.

A campainha tocou. Os dois se entreolharam.

- Você está esperando alguém? - Perguntou Mark.

- Não. Jinyoung disse que iria sair para resolver umas coisas e não voltaria até a noite. Que horas são? - O mais baixo levantou-se, indo em direção à porta.

O Tuan olhou no relógio que estava em cima da mesa da televisão. - sete e meia, deve ser ele.

Jackson abriu a porta, sendo recebido por um soco no rosto, o que o fez apagar na hora.

Uma criatura pequena, de cabelos curtos, traços femininos e roupas "masculinas" cruzou a porta. Mark estava estático, não sabia o que fazer. A pequena deu uma risada alta. - irmãozinho, eu voltei. - e sorriu, fitando o corpo caído no chão da sala.

 

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Namjoon's POV

- Uma borboleta - mostrou-me a mesma, me assustei. A quarta tatuagem, a que fez uma das pessoas mais preguiçosas que eu conhecia ter o trabalho de tirar a meia-calça apenas para mostrá-la.

"Tudo isso, apenas para me mostrar uma borboleta?" não iria dizer isso, mas foi o que passou em minha mente.

Mas havia algo em volta dela. Correntes.

Sua cor também era interessante. Uma mistura de um verde azulado, lembrava uma Esmeralda... Ou até mesmo...

- Uma pedra de Jade. - eu disse, antes de ela conseguir se pronunciar. - por isso o apelido?

- Sim... Quer dizer... Bem, eu vou explicar. - novamente, puxou o ar com os pulmões. Ela fazia aquilo quando estava prestes a falar algo que não queria, ou quando estava prestes a começar uma história muito longa, era algo que eu acho que ela ainda não havia percebido que fazia demais. - a cor, lembra a cor do meu cabelo, certo? - assenti. - então, fiz ela antes de pintar o cabelo, porque Chanyeol amava me chamar de "minha pedra de jade", porque ele sempre soube que essa cor de verde era minha preferida. A borboleta, representa a liberdade que eu achava que ele me dava, a liberdade momentânea que tudo aquilo me proporcionava. Namjoon, aquilo não era liberdade. - ela abaixou a cabeça, e eu me arrepiei ao ouvi-la pronunciar meu nome, com uma voz triste, melancólica, quase que arrastada. Estava prestes a dizer a ela para que parasse, porque vi que realmente não gostava de falar naquilo, mas ela continuou. - as correntes foram feitas quando cheguei em Londres. Correstes são para restringir a liberdade, certo? Então, elas mostram também o meu arrependimento, a falsa liberdade que eu sentia, a liberdade que na verdade era carregada com correntes invisíveis. - vi ela apertar o buquê com uma das mãos, descontando a raiva que estava sentindo.

- Me desculpe - disse, sem pensar muito.

- Por que desculpar-se?

- Por te fazer lembrar disso, eu... Eu deixei a minha curiosidade falar mais alto, e acabei trazendo lembranças dolorosas...

Ela riu de uma forma anasalada. - pare de ser assim, sabe que eu sou melhor do que "memórias dolorosas", eu consigo suportar, afinal, passei dois anos remoendo isso dentro de mim, o que é falar todas elas em voz alta? - passou os dedos pelo cabelo, ajeitando a franja.

Um barulho de campainha me assustou, era o celular dela.

Jung Min's POV

- Minnie, minha querida irmãzinha - a voz grave de HyeJin preenchia meus ouvidos.

- O que quer, unnie? - fui direto ao ponto.

- Aigoo! Não seja assim! Já são sete de noite e você não havia dado notícias, estava quase chamando a polícia. Meu vôo sai essa madrugada, se não voltar para casa pra dormir agora então não vamos conseguir sair a tempo.

Merda, era verdade.

- Ok, ok, estou indo. - suspirei, desligando o telefone. - temos que ir. - virei para Namjoon, dando de ombros.


Notas Finais


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