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História What If - Emison - Cartas na Manga


Escrita por: LoLoUnnie

Notas do Autor


Boa Leitura!!

Capítulo 17 - Cartas na Manga


Fanfic / Fanfiction What If - Emison - Cartas na Manga

NARRAÇÃO DA AUTORA


Na sala da sua casa, Alison e Maya estavam conversando, sem saber que ao cimo das escadas Jéssica as espiava, escutando toda aquela conversa. 
Astuta, ela telefona pra um detetive privado que reside em Charllotte, pedindo pra que ele investigue todos os detalhes acerca da morte da irmã da nova Chefe de Pediatria.
Pouco depois, ela vai até ao quarto do Jason e conversa com ele, pedindo para que o mesmo se mantenha calmo, evitando bater de frente com a filha do Wayne Fields:
- Falta pouco pra conseguirmos recuperar o que é nosso meu filho, mas você precisa manter a calma, pra que possamos atacar no momento certo - ela diz, confiante de ter conseguido um forte trunfo pra arrasar de vez com o seu inimigo.
- Tudo bem mãe, eu farei o que me pede! Mas me conta quais são os seus planos - ele pede, demonstrando estar sedento de devolver a Emily a sua agressão.
- Apenas confie em mim e prometa que vai se manter calmo.
- Eu odeio os Fields! Nós precisamos impedir que a Alison se case com a Emily - ele afirma nervoso.
- Por agora essa relação até me dará um certo jeito. Na altura certa eu destruirei aquela familia e eu te garanto que a Alison e a Emily não vão ficar juntas.
Os dois se abraçam rapidamente, e após dar um beijo na testa do seu filho, a matriarca dos Dilaurentis, sai apressada em direção ao seu quarto, disposta a colocar a primeira parte do seu plano em prática.


LIGAÇÃO ON: JÉSSICA--->MAYA
- Alô?
- Dra St germain, acho que ainda não fomos apresentadas formalmente,
no entanto acredito que temos um interesse em comum e por
esse motivo, precisamos conversar.
- Posso saber quem está falando?
- Oh claro! Sou Jéssica Dilaurentis, a mãe da Vice-Presidente da clinica.
- Ah sim, agora entendo.
- Em breve entrarei em contato.
- Ficarei aguardando Mrs Dilaurentis...
LIGAÇÃO OFF***

 


PDV ARIA

 

Eu olhava pra Spencer e não sabia se deveria rir ou chorar. Rir por achar que ela estava me contando uma piada, ou chorar por ter me tornado numa assassina. Ainda assim eu me escusei de expressar qualquer tipo de sentimento ou reação e apenas me deitei na cama, pedindo á Emily para que me medicasse fortemente, de forma a que eu pudesse dormir por largas horas.
Eu lembro que durante esse tempo eu abria os olhos por alguns segundos e assim que via a figura da Spencer, passando a mão pelo meu cabelo, eu oferecia um meio sorriso e voltava a dormir.
Doze horas depois, os meus pais me acordam e assim que eu recupero a noção de onde estou e do que aconteceu, eu os puxo pra um forte abraço e me entrego a um choro desesperado:
- Não foi por mal, eu apenas queria me defender - me justifico chorando.
- Calma filha, nós sabemos de tudo que aconteceu. Falámos com a policia e eles já confirmaram que você agiu em legítima defesa. Tem uma vizinha que viu tudo o que aconteceu desde o momento em que você chegou e ele te arrastou pra dentro de casa, contra a sua vontade - diz o meu pai tentando me tranquilizar.
- O corpo dele já foi autopsiado e entregue á familia, o funeral será amanhã de tarde - a minha mãe afirma pesarosa.
- Eu não quero ir! Todo mundo vai ficar me olhando e me julgando. As pessoas não sabem o que eu passei, o Ezra vai ser o coitadinho e eu a bruxa que matou ele. Mãe eu não vou aguentar, por favor!
Os meus pais ficam olhando pra mim emocionados e após a Spencer garantir que ficaria cuidando de mim, eles vão pra casa, decididos a cuidar dos preparativos do funeral...

 

NARRAÇÃO DA AUTORA


NO DIA SEGUINTE
07h00

 

Aria desperta do seu sono, pedindo a Deus pra que tudo aquilo fosse um sonho ruim, no entanto, cada segundo daquele pesadelo estava bem presente na sua mente e ao fechar os olhos ela quase que podia sentir o bafo quente do Ezra na sua nuca, gritando o quanto ela era uma vadia.
Todo o seu corpo se arrepia e ela começa a chorar.
Cada tapa..
Cada soco...
Cada chute...
Cada ofensa...
Tudo ainda está bem presente na sua memória e tudo que ela mais quer é esquecer, porém, assim que ela vê a Spencer e o Toby entrando em seu quarto, demonstrando uma cumplicidade evidente, ela percebe o quanto vai ser dificil recomeçar a sua vida, sem ter alguém que a ame. 
Spencer a amou por tantos anos, até que finalmente acabou por desistir e seguir com a sua vida. Uma vida que será normal por apenas dez anos ou um pouco mais e ela não tinha mais o direito de se impor e apoiá-la com todo o amor que sente em seu peito.
- Você precisa tomar um banho - diz Spencer interrompendo seus pensamentos.
Aria assente com a cabeça sem dizer uma única palavra e Toby ao perceber que poderia estar causando um certo constrangimento na amiga, sai do quarto, não sem antes afirmar que ela pode contar com seu apoio pra tudo que precisar.
- Obrigada Toby - ela responde secamente.


                           ********

 

Na Unidade de Cuidados Paliativos, Hanna e Jason que estavam vigiando o pequeno Dylan, comentam o acontecido:
- Uma vez eu a vi com o corpo todo marcado mas jamais imaginei que aquele monstro a agredisse - diz Hanna revoltada.
- Eu sempre ouvi uns zunzuns pelos corredores, pois as pessoas não são idiotas e comentavam que de vez em quando ela aparecia com uns machucados, mas eu nunca pensei que uma pessoa como ela, que trabalha numa clinica como esta e tem tanta formação, poderia estar passando por algo parecido.
- O perfil que o Ezra apresentava pra nós, passava muito longe de um homem violento. Ele venerava a Aria, eu vi com os meus olhos.
- Você viu aquilo que ele queria que você visse. Só tenho pena de não ter esse mesmo poder sobre você - ele afirma aproximando o seu rosto do dela...
Sem intenção nenhuma de se afastar do Jason, Hanna o encara e é enquanto está fixando os seus olhos nos dele, que ela baixinho pergunta:
- E o que você quer que eu veja que eu não vejo?
- Que eu te amo e que sou o único homem neste mundo que pode realmente te fazer feliz.
Hanna fecha os olhos e engole um pouco da sua própria saliva, como se estivesse degustando cada palavra que o Jason está proferindo.
Aproveitando o seu momento de fraqueza e sabendo que ela jamais irá resistir a ele, principalmente em momentos como este em que ele está sendo tão sincero, Jason toca com os seus lábios nos dela, que pareciam esperar aquele gesto com uma certa ansiedade.
Completamente rendida aos seus verdadeiros sentimentos, e sem se importar com o que está certo ou errado, Hanna se deixa levar pelas emoções e se não fosse a chegada providencial da Mona, eles teriam se beijado com a paixão e fervor que caraterizava a relação deles.
- Estou interrompendo alguma coisa? -pergunta Mona erguendo o sobrolho e certa que a sua chegada acaba de estragar um momento romântico entre os dois.
- Que está fazendo aqui? - pergunta Jason bruscamente.
- Eu estou tentando te contactar tem mais de uma hora mas sem sucesso. A Amy caiu de um baloiço no parque. Não é nada grave, apenas um corte na perna  e a Spencer que já está cuidando dela, me informou que você deveria estar aqui, vigiando o Dylan.
- Eu vou ver como a Amy está - ele respode secamente, deixando as duas a sós, enquanto o Dylan continuava dormindo.
Mona e Hanna ficaram se encarando por alguns minutos, mas desta vez a esposa do Jason decidiu virar as costas e sair sem nada dizer, enquanto a irmã da Spencer respirava de alivio, por não ter sido obrigada a encarar um bate boca, com aquela que um dia já foi sua amiga.


                       ******


Enquanto está a caminho da Unidade Pediátrica, Mona relembra alguns bons momentos que passou enquanto ainda era amiga da Hanna. A distância que se meteu entre as duas, por conta da mudança da loira pra Juilliard, fez com que ela se aproximasse do Jason. Primeiro como amiga, somente para que ambos se apoiassem, mas depois tanto um como o outro acabaram se entregando a uma forte atração. O primeiro beijo aconteceu na discoteca que hoje em dia é dela. Eles conversaram e prometeram nunca mais tocar no assunto, nem ceder á tentação. No entanto, e muito por culpa do estado confuso em que o Jason estava por conta da morte do pai dele, o beijo se repetiu e isso no exato momento em que a Hanna apareceu pegando os dois de surpresa.
Foi muita falta de sorte pensou Mona durante muito tempo, e durante muito tempo ela pensou em ligar e se explicar, pedir perdão e implorar pra que voltassem a ser amigas. Mas a atração que ela sentia pelo Jason estava se tornando amor e eles foram se aproximando ainda mais, devido á revolta que ele sentia por Hanna ter partido, prometendo não voltar.
O tempo passou e por muito que toda a gente pense que ela deu o golpe da barriga, a verdade é que Mona ficou tão surpreendida com a noticia da gravidez quanto o Jason, pensando até em abortar. E é o que teria feito se não fosse pela rápida intervenção da mãe dele, que através de inúmeras ligações a conseguiu convencer a manter a gravidez e a pressionar o Jason para que se casassem.
Jéssica sempre foi uma mulher decidida que sabia direitinho como manipular o filho, por isso não foi dificil conseguir levá-lo ao altar, antes mesmo que a barriga começasse a aparecer.
Assim que chegou ao gabinete aonde Amy estava sendo assistida, Mona se deteve na porta, admirando o quanto pai e filha se tratavam com carinho. Ela sabia perfeitamente que a sua filha era o único motivo que segurava o Jason aquele casamento ridiculo mas ainda assim, ela não estava disposta a vê-lo partir, muito menos com a Hanna, que tanto se queixou que foi traída por ela e agora está fazendo exatamente o mesmo.
Não, Mona não pensa permitir que a Hanna acabe com o seu casamento e por esse motivo ela sai da clinica sem se despedir e volta pra casa, disposta a ter uma conversa com a sua sogra:
- Eu tou sentindo que o Jason vai me deixar pra ficar com a Hanna - ela afirma se queixando.
- Durante quatro anos você teve a chance de fazer o meu filho esquecer essa garota sem graça e nem por isso conseguiu - responde Jessica usando um tom acusatório.
- Se o Jason me deixar eu vou embora daqui com a Amy e a senhora nunca mais vê a sua neta! - ela ameaça.
Apreensiva com a coragem que Mona está demonstrando ter para enfrentá-la, Jéssica modera o tom de voz, e suaviza a expressão do seu rosto, começando a discursar:
- Você precisa confiar mais em si mesma e se não conseguir confiar em si, confie na educação que eu dei ao meu filho. Ele jamais permitirá que a minha neta seja criada por outro homem. Eu tratarei de afastar a senhorita Marin dele, esteja certa disso.
- Faça isso e eu te darei um trunfo que destruirá os Fields para sempre...
Com o sobrolho erguido, Jéssica serve um licor de cereja pras duas, convidando a nora pra que se sente e lhe conte o que sabe...
- A isso é que eu chamo um verdadeiro trunfo. Obrigada por partilhar essa história comigo. Agora faça o que eu lhe disse e segure o seu homem com unhas e dentes.
Mona assente com a cabeça e depois de sorrir apenas com os olhos, liga pro Jason dizendo que está com uma forte enxaqueca e pedindo a ele que traga a Amy pra casa.
- Você aprende rápido minha querida - elogia Jéssica maliciosamente - aprenda a usar a menina pra prender o seu marido mais tempo em casa e a Hanna não terá a minima chance de tomar o seu lugar.

 

                                  *******

 

PDV ALISON


15h00

É estranho estar num cemitério, chorando pela morte de um cara que não merece o minimo respeito, quanto mais uma lágrima. Mais estranho ainda é o fato de mesmo sabendo o quanto precisamos apoiar a nossa amiga, eu e a Emily permanecermos cada uma num canto, bem afastadas uma da outra, quase como se não nos conhecessemos.
O forte sentimento que nos une faz com que nos entreolhemos a cada cinco minutos, mas o orgulho é mais forte e toda a vez que o meu olhar tenta pedir desculpa, ela desvia o olhar dela, como se fosse a dona da razão.
Pouco depois o ambiente fica tenso, pois a chegada da Aria causa um grande constrangimento e revolta na familia do Ezra, que entredentes a vão chamando de assassina.
Spencer solta a mão doToby, que parecia esperar aquela atitudem e vai na direção da baixinha, oferecendo o seu braço,a fim de que ela se apoiasse, demonstrando estar ali pro que der e vier.
Aria agradece com o olhar e fica observando o corpo sem vida do Ezra...
Incrivelmente e logo após o sermão do Reverendo, a mãe do Ezra se dirige a Aria, deixando todo mundo em suspense, mas assim que ela se aproxima da recém-viúva, pega na sua mão com toda a delicadeza e com os olhos cheios de lágrimas diz:
- Se está aqui é porque conseguiu perdoar o meu filho. Em seu nome eu peço perdão por tudo que ele te fez.
Aria abraça a ex-sogra e  até que o funeral terminassem, as duas recusaram se apartar uma da outra.
Mexeu comigo....


Porque será que eu e a Emily não conseguimos ser assim?

 

               UMA SEMANA DEPOIS


                       NARRAÇÃO DA AUTORA

 

      09h00

 

Emily e Alison continuavam sem se falar mas a pedido da Aria, as duas se dirigiram á Unidade de Oncologia, a fim de falar com ela, com a completa certeza que o assunto seria o estado de saúde do Dylan.
Ao entrar no consultório da amiga, assim que os seus olhos cruzaram com o olhar da Emily, Alison sente seu coração pular de alegria, pra logo em seguida murchar de tristeza, pois novamente Emily desvia o seu olhar, demonstrando até um certo desdém para com a sua pessoa.
Aria observa as duas, pensando em como será possível que só elas não conseguem ver que tem tudo pra serem felizes?
Acostumada a esse novo ambiente hostil entre as duas médicas, Aria pega uma pasta que contém alguns exames e em meio de um suspiro passa a explicar o motivo pelo qual ela pediu que as mães viessem até ao seu consultório:
- Eu pedi pra que fizessem alguns exames complementares e a verdade é que o estado do Dylan vem se agravando. Eu aconselho que ele faça quimioterapia todos os dias, é a única solução - ela diz cuidadosamente.
- Isso matará o meu filho - diz Emily desesperada.
- Nosso filho - corrige Alison, que ao invés de agir com arrogância, coloca a sua mão sobre a dela, tentando tranquilizá-la com o seu toque.
- Desculpa - Emily diz, dando finalmente o braço a torcer.
- Aria, o Dylan é muito pequeno, ele não vai aguentar  fazer quimio todos os dias. Você sabe o quanto o tratamento está sendo agressivo e deixando ele sem forças. O nosso filho mal sai da cama - afirma Alison tentando procurar outra solução.
- Eu sei que o Dylan tá sofrendo muito mas também sei que ele é um guerreiro e com duas mães como vocês, não poderia ser diferente.
As duas se olharam e se entregando a um lindo sorriso se abraçaram, decididas a esquecer o motivo pelo qual estão tristes uma com a outra. A saúde e a recuperação do Dylan era mais importante que tudo...
Depois de contar a Spencer e a Hanna sobre a decisão que tomaram acerca da quimioterapia passar a ser feita diariamente, todas decidiram ir pro quarto do menino e ouvir mais um dos contos de fada da Alison, que hoje estava especialmente feliz por ter de volta o apoio da Emily, que sorria pra ela a cada minuto, como se estivessem tentando matar saudades.
- Hanna você tá me ouvindo? - pergunta Spencer enquanto abana o braço da irmã.
- Ham? Quem? Eu? Sim claro... quer dizer eu me distraí um pouco, desculpem não tou nos meus melhores dias - ela afirma se justificando.
- Quer contar o que aconteceu? - pergunta Emily depois de se certificar que o Dylan já tinha adormecido.
- Não aconteceu nada - a loira nega, tentando sem sucesso apagar uma memória que está visivel em seu olhar distante.
- Tem certeza? - insiste Emily certa de saber o que aconteceu.
- Bem eu acho melhor contar, até porque foi um escândalo e muita gente viu...

O bipper das médicas começa a tocar e as três se dirigem á Unidade de Emergência Hospitalar, deixando a conversa com a Hanna, que ficou vigiando o Dylan, em reticências


MULHER, 29 ANOS, CAUCASIANA, APRESENTA UM QUADRO DE TRAUMATISMO INTRACRANIANO, DEVIDO A UM APARATOSO ACIDENTE DE AUTOMÓVEL.
JUNTO COM ELA ESTAVA UMA CRIANÇA QUE APARENTA TER UNS TRÊS ANOS E APENAS APRESENTA ALGUMAS ESCORIAÇÕES A NÍVEL EXTERNO.

 

Quando Emily, Spencer e Alison se aproximam das vítimas do acidente, são logo alertadas por Jenna do que está acontecendo:

- Desculpa não ter avisado de imediato, mas só agora me apercebi que eram elas que tinham dado entrada no Hospital - diz a enfermeira se justificando...

VIsivelmente consternada, Alison se aproxima das macas e estupefata diz:


- Meu Deus! É  a Mona e a Amy! Avisem o meu irmão agora, por favor!

 

 

 


Notas Finais


capitulo curtinho demonstrando que em muita treta por aí....

Já tou começando a escrever o próximo pra compensar...

O acidente da Mona e da Amy vai ser explicado em flashback okei?

Então gente como eu já tinha dito eu tou muito orgulhosa dessa Fic que não é só minha e sim de todos nós pois cada um vai ajudando ela a crescer com a apoio no privado e comentários... Muito obrigada por isso...

Perdão por eu tar sendo tão mazinha com o Dylan que eu amo tanto mas já prometi salvar ele e vou cumprir...

Hoje eu quase dediquei o capitulo a Mona porque eu queria explicar o lado dela, que nessa fic ninguém vai ser somente o vilão ou a nojenta.. aqui todo mundo vai ter oportunidade de se explicar e até redimir e é por isso que eu escolhi escrever sobre uma fic que faça de segundas chances...


Emily e Alison tão em paz novamente mas a Jéssica tá conspirando e até tá rondando a Maya...

Neste capitulo eu usei muito a narração da autora pois assim posso colocar sentimentos e pensamentos de outras personagens num determinado acontecimento, espero que tenham gostado pois vou continuar, respeitando sempre os PDV'S das poersonagens principais ehheheheheeheh

Pronto amores então é isso...

Sei que o capitulo não foi brilhante mas se acharem que eu mereço um crédito coloquem a vossa opinião please ;)

Obrigada a todos que contribuem pro crescimento d Fic e aos que estão comigo no dia a dia, brigando por ela, amo vocês!!

Até o próximo!

S2 S2 S2


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