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História What if- Camren - Finalmente juntas.


Escrita por: isajaguar

Notas do Autor


GENTE não me matem por favor. Espero que vocês não tenham desistido dessa fanfic pq eu não desisti ainda to escrevendo ela fique tranquilos. Enfim, essa demora mais que o normal foi porque meu celular estragou e eu só escrevo por ele mas já to com um celular novinho e isso não vai mais acontecer PROMETO. Mais uma vez desculpa fiquem ai com essa capitulo super fofin mas se preparem que vem mais bomba por ai hehe

Capítulo 20 - Finalmente juntas.


Os braços ao redor do meu corpo me davam uma sensação de segurança. A respiração calma em meu pescoço me dava à certeza que aquilo era real. Sorri ainda de olhos fechados.

Dormimos na cama dela, tudo estava impregnado com o cheiro de seu perfume, o travesseiro, o lençol o quarto inteiro. Inalei profundamente, cheirava a Lírios.

Desfiz-me de seus braços e me virei devagar para não acordá-la. Lauren ainda dormia profundamente. Os olhos fechados a boca entre aberta. Ela era tão linda.

— Por que você tanto me olha?

Ela diz com a voz grogue sem nem se quer abrir os olhos.

— Como você sabe que eu estou te olhando?

— Eu sinto.

— Ah é?

— Sim.

Aquelas esferas verdes se fixaram em mim. Ainda semicerrados pela claridade.

Passei a mão pela cama em busca da dela e a entrelacei na minha, encaixando perfeitamente. Levei sua mão até meus lábios e a beijei.

— Dormiu bem?

— Impossível não dormir bem ao seu lado.

Ela sorriu com a resposta, acariciou meu rosto com a ponta dos seus dedos e me beijou.

— Err eu não escovei meus dentes. — Digo me afastando.

— Eu não me importo.

— Se importa sim.

— Não mesmo.

Sorri e afastei o cobertor para me levantar, mas fui impedida. Lauren segurou meu braço e me puxou de volta para cama.

— Fica aqui, comigo.

— Eu to com fome.

Faço uma carinha triste para tentar convencê-la a se levantar também.

— Okay, mas o banheiro é meu.

Ela se levantou e correu até o banheiro.

— Isso é injusto.

Grito quando ela fecha as porta atrás de si.

LAUREN POV

Ter Camila parada na minha porta não era o que eu esperava. No mínimo eu esperava ficar meses talvez um ano me recuperando do sentimento que eu tinha por ela. Quando ouvi as batidas na porta apenas pensei que fosse, sei lá, vizinhos? Para dar boas vindas, me oferecer uma torta de cereja. Eu não sabia se aqui em Nova York eles tinham esse costume, mas, o que eu iria pensar?

Aqueles olhos castanhos estavam tão lindos. Na hora eu não consegui raciocinar o que ela estava fazendo ali. Será que ela veio me dar pessoalmente o convite do seu casamento com James? Não, isso seria muito mal da parte dela. Ou ela veio conhecer o meu novo apartamento? Não. Todas as alternativas possíveis e impossíveis se passaram pela minha cabeça menos a:

''Ela veio dizer que me queria ao invés de James''.

Desde o momento em que Camila me abraçou até a parte que ela finalmente disse ''eu quero você'' foi mágico. O que eu sentia dentro de mim não era comparado a nada. Meu corpo queimava em contato com o dela e foi ai que eu percebi que eu finalmente a tinha. Camila me queria, ela me amava também e finalmente ficaríamos juntas. Tudo valeu a pena, o tempo que eu esperei, a dor que eu senti, valeu a pena. Dinah estava certa!

[...]

Estávamos sentadas no sofá da sala comendo waffles e tomando suco de laranja enquanto víamos uma série qualquer que passava na TV. O silêncio entre nós era confortável, minha perna encostava levemente nas dela e eu chegava cada vez mais perto a cada segundo para o máximo de contato.

Na minha cabeça se passava varias coisas. Primeiro eu estava pensando em como a série que estávamos assistindo era sem graça. Segundo, era porque Camila ainda não havia trocado o canal. Terceiro, porque eu ainda não havia trocado o canal e por ultimo... O que realmente Camila e eu éramos agora? Ela finalmente disse que me queria e eu a quero também, mas, será que deveríamos nomear essa coisa?

— O que somos agora? — Perguntei olhando para o nada, foi mais um pensamento alto do que uma pergunta.

— Como assim?

Me virei para ela, e pensei nas palavras.

— Tipo, você gosta de mim e eu também. O que somos?

— Você ta me pedindo em namoro?

— Não! Quer dizer, sim, mas...

Camila riu.

— Okay, eu entendi.

Ela mantinha um sorriso e um olhar meigo em seu rosto.

— Desculpa, é que eu não sou muito boa com essa coisa sabe? Relacionamentos...

— Tudo bem! Olha, por enquanto não vamos rotular isso. Quando nós estivermos prontas vamos saber. Temos que ir com calma.

— É, você tem razão.

Camila me abraçou de lado, e afogou seu rosto em meu pescoço.

— Você não vai me levar para conhecer a cidade?

Sua voz saiu abafada e manhosa.

— Hum acho que não. — Digo acariciando seu cabelo. — Não vou deixar você sair desse apartamento, agora você é a minha submissa. Eu não te contei, mas eu queria te conquistar pra você ser minha escrava sexual.

— Bom se é assim, eu não me importo nem um pouco.

Camila retirou seu rosto do meu pescoço e me olhou com um olhar, digamos, bem safado e colocou seu corpo sobre o meu fazendo com que eu me deitasse no sofá.

— Você sabe como me provocar né?

— Sei.

— Você tinha intenções quando me provocava quando ainda estava com o James, tipo, naquela festa que você bebeu e... Quase me beijou?

— Talvez.

Eu abri minha boca incrédula com sua resposta e ela foi rápida mordendo meu lábio inferior, me beijando profundamente. Eu agarrei seus cabelos com uma das minhas mãos e a outra deslizou por suas costas. Camila dava pequenas mordidas nos meus lábios parando com o beijo a cada segundo apenas para provocar. Quando eu fui corresponder ela se afastou rapidamente se sentando sobre mim.

— Eu quero conhecer Nova York, quero ir ao Central Park tomar sorvete.

Revirei os olhos chateada por ela ter acabado com clima quente entre nós, mas um passeio pelo Central Park com Camila era uma ótima ideia.

— Okay, eu te levo para um passeio madame.

— Nossa eu tenho que ligar para a Normani. Ela veio também.

— Serio? Tô com tanta saudade dela, das meninas...

— Sim, vou ligar para ela e ver onde ela está.

— Okay, eu vou tomar um banho.

Dei um beijo leve no rosto de Camila e fui em direção ao quarto.

[...]

Estávamos caminhando pelo Central Park, uma de minhas mãos estava entrelaçada a de Camila e a outra segurava uma casquinha de sorvete já quase no final. Eu estava tão feliz todos que passavam a nossa volta poderiam sentir a energia positiva que exalava de mim.

O parque não estava tão cheio, havia pessoas caminhando com seus cachorros, crianças brincando, velhinhos lendo jornal. O céu estava tão azul e limpo, o sol brilhava forte naquela tarde. O dia estava perfeito.

— Você falou com a Normani? — Pergunto enquanto nos acomodamos em um banquinho que ficava embaixo de uma árvore enorme.

— Sim, ela disse que iria até o apartamento à noite para levar minhas malas e ficar um pouco com a gente.

— Ah sim, podemos fazer um jantar, o que acha?

— Uma boa ideia.

Camila concorda e sorri, mas logo seu semblante se torna pensativo. Ela permanece olhando para o nada por um tempo até que começa a falar novamente.

— Você pensou no que vai acontecer agora?

— Como assim?

— Tipo, você mora aqui em Nova York agora esta começando uma vida aqui e eu ainda tenho a faculdade em Miami. Dois longos anos ainda de faculdade.

Eu não a respondi de imediato, pois eu não tinha a resposta. Desde quando Camila apareceu na minha porta minha mente só tinha espaço para pensamentos bons e positivos. Pensamentos como: Agora vamos ficar juntas, ser feliz, casar ter filhos e dois cachorros. Nem se quer passou pela minha cabeça que a distância seria um problema.

— Temos que realmente pensar nisso agora?

Eu não queria ignorar o assunto, mas apenas por aquele dia eu queria imaginar que tudo estava perfeito.

— Bom, não, eu só estava preocupada, mas não precisamos nos preocupar com isso agora não por hoje.

Ela sorri e me abraça de lado encostando seu rosto em meu ombro.

— Qual vai ser o nome do nosso cachorro? — Ela pergunta enquanto brincava com os dedos da minha mão.

Eu penso por um momento em um nome legal.

— Frederico é um bom nome.

— Eu gosto.

— Então vai ser esse...

A frase ficou pela metade, pois fui interrompida por uma voz familiar.

— Lauren, você por aqui?

Me virei para a pessoa a minha frente já preparada para encarar aquele rosto que eu não via há tanto tempo.

Estava tudo muito perfeito para ser verdade.


Notas Finais


Comentem muito pfvrr me mostrem que voces ainda tao lendo fhsdhfhsdufh semana que vem ou antes eu voltou, beijoss


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