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História What Love Can Do - Norminah - Dream.


Escrita por: Norminahzer

Notas do Autor


Hey!
A fic tá de capa nova! 👏

Boa leitura.

Capítulo 10 - Dream.


Fanfic / Fanfiction What Love Can Do - Norminah - Dream.

DINAH JANE POV

Hansen's House. Dinah Bedroom. — Miami. — 8:37 A.M

                             25 de Janeiro de 2015






 

As belas coxas no tom de pele moreno, estavam entrelaçadas em minha cintura enquanto minhas mãos faziam questão de apertar a carne grossa que me cercava. Tudo aquilo estava me proporcionando uma ótima sensação. 

Normani puxou meu lábio inferior entre os dentes fazendo-me arfar e descer as mãos para o seu bubum, agora dando atenção aquele lugar. A morena estava com um calça leeging apertada e um top, o que me estimulou ainda mais. 

:- Você está tão gostosa! — Sussurrei em seus ouvidos antes de adentrar minha mão pela parte da frente de sua calça, já sentindo o quanto ela estava molhada e preparada para mim. 

:- Dinah! — A garota gemeu meu nome quando comecei a estimular por cima da calcinha. Mordi o lábio inferior já me preparando para começar a lhe satisfazer, e então o barulho do meu despertador se fez presente. Franzi o cenho antes de voltar a atenção para a garota que me encarava confusa. De repente minha vista embaçou e tudo a minha volta havia sumido. 

O barulho foi ficando cada vez mais alto, assim, me forçando a levantar. Assustada, pude perceber que tudo não passava de um sonho, deixando-me mais relaxada.

Espera! Um sonho? Oh droga!

Passei as costas da mão em minha testa e senti o suor começar a descer por minha pele que agora se encontrava quente. Um pouco duvidosa, desci minha mão para dentro do pijama e senti algo bem úmido. Eu preciso de explicações!

Corri para o banheiro e sem ao menos tirar minhas roupas, entrei na algo gelada para aliviar aquela sensação que eu tanto temia acontecer. Por que esse sonho agora? Eu só quero saber a necessidade disso. Apesar de negar, eu já tinha consciência de que Normani estava mexendo comigo, mas não nesse sentido. Eu nunca senti nada parecido.

A excitação é algo que acontece quando você tem desejo por algo. Pelo o que eu entendi, senti desejo por Normani, sem ao menos ter um real contato físico. Ela está me mudando aos poucos, algo que até em tão ninguém conseguiu.

Desviei dos meus devaneios ao ouvir a porta ser aberta e através do box de vidro, pude ver minha mãe com uma expressão de dúvida esboçada em seu rosto.

:- Dj? Você está bem? — Suas sombrancelhas foram arqueadas.

:- Claro. — Respondi tentando disfarçar minhas bochechas que provavelmente estavam coradas. — Porque não estaria?! — Indaguei com o cenho franzido.

:- Talvez por que você está tomando banho de pijama? — Cruzou os braços e respondeu como se fosse óbvio. — Acredito eu, que tomar banho com roupa não é algo normal. 

:- Ah, sabe o que é, Mãe. — Desliguei o chuveiro calmamente ainda encarando-a através do vidro. — É... Que.... É que... — Cocei a nuca nervosamente ao ver sua feição ficar cada vez mais séria.

:- Desmbucha logo, Dinah Jane Milika Ilaisaane Hansen Amasio! — Naquele momento, percebi que estava ferrada! Todos nós sabemos que quando somos chamados pelo nome completo é porque algo de errado aconteceu.

:- É... Que... Eu sou sonâmbula. Acredita?! — Neguei com a cabeça e me permiti abrir a porta de vidro para pegar a toalha pendurada no apoio feito de ferro. 

:- Sonâmbula?! Você?! — Semiserrou os olhos e travou a mandíbula. — Essa história está muito mal contada, mas eu vou descobrir o que você está tramando!

:- Não viaja, mãe! — Rolei os olhos negando com a cabeça.

:- Hum. Se ajeite, vou deixar o café na mesa. — Deu-me uma última encarada finalmente saiu. Respirei fundo e me senti aliviada por conseguir me livrar da situação embaraçosa. Só então pude perceber que ainda estava com o pijama encharcado, o que me fez ter um raciocínio de tirar o tecido molhado e deixa-lo ali mesmo, mais tarde lavaria direito.

Me despi completamente e enrolei a toalha por volta do meu corpo. Como eu havia molhado um pouco da cabeça, prendi os cabelos em um coque frouxo. Fui até a pia e fiz minhas higienes. No quarto, andei até o guarda-roupa e coloquei um simples blusão cinza para me sentir confortável, já que ficarei em casa e não tenho nenhum plano de sair.

Ao descer para o primeiro andar, avistei a mesa cheia de coisas para café da manhã. Direcionei-me até o móvel para deliciarmer com aquela comida maravilhosa.

:- Agora que estamos com tempo, vamos conversar sobre a escola nova. — A voz de minha mãe invadiu meus o ouvidos assim que a mesma sentou em uma das cadeiras de frente para mim. — Como foi?

:- Até que foi legal. — Dei de ombros enquanto passava a geleia pela fatia de pão. — O espaço é interessante, fiz alguns amigos; e também algo que eu chamaria de inimigo de quarto. — A mulher riu e negou com a cabeça. Levei a fatia até minha boca para da-la uma mordida.

:- Você também não fica um segundo sem arrumar confusão.

:- Eu? Mãe, admita que eu sou a pessoa mais simpática que a senhora conhece! — Fingi jogar os cabelos para trás do ombro, fazendo uma feição convencida.

:- A pessoa mais simpática que eu conheço se chama Karla Camila Cabello. — Rolei os olhos e mostrei a língua fingindo raiva. — Falando nisso, me conte sobre seus novos amigos.

:- Eu diria que não são muitos, mas são os melhores — Sorri sem dentes. — Tem a Ally, que é uma menina bem responsável. Ela é mais velha que eu, porém não muito, tem dezoito. — Minha mãe concordou com a cabeça indicando que continuasse. — O Troy é o namorado dela. É bem idota, mesmo assim, continua sendo um ótimo amigo. Ally e ele tem uma grande diferença nas personalidades, mas isso não impede em nada.

:- Ainda bem, Senhor! Mais um casal além de Camren na minha vida. — Encostou as palmas das mãos e fitou o teto. — Quem mais?

:- Também tem o Shawn. A senhora vai gostar dele. Ele toca violão, canta e é bem engraçado como o Troy. Além disso, é bem simpático. — Tomei um gole de suco que havia no copo.

:- Shawn não é aquele garoto que o Mike vive falando? — Tombou a cabeça para o lado e franziu o cenho. 

:- Não tinha parado para pensar nisso. — Assenti me lembrando de ontem, quando ele e Lauren foram embora juntos. — Ah já sei! Ele filho da quela tal vizinha que a Lauren já comentou. Acho que o nome dela é Karen.

:- Essa mesmo! — Estalou os dedos e apontou para mim. — Agora continua contando.

:- Já foi todos. — Precionei os lábios e olhei para um ponto fixo, tentando não encara-la.

:- Não. Eu me lembro de mais uma menina. — Forçou os olhos como se tentasse lembrar da garota, qual eu juguei ser Normani. Minha grande amiga. — Aquela morena super educada e gentil que esperava com você ontem. Acho que o nome dela é N-Nor....

:- Normani. — Completei, já que minha mãe mostrava dificuldade.

:- Normani! Ela me parecia uma pessoa bem íntima de você. — Naquele momento foi impossível não lembrar do sonho que tive. Fechei os olhos e quis me martirizar por lembrar disso. Por que qualquer coisa me faz ter recordações desse bendito momento.  Por Deus! Saí da minha cabeça! Tanto o sonho quanto Normani. — Estavam bem coladas.

:- Aquilo não foi nada, mãe. — Neguei com a cabeça e dessa vez minha mente foi invadida por nosso selinho. No momento do acontecimento, ao mesmo tempo que quis estrangular Normani, eu também queria dar um beijo digno de filme. Droga! Eu preciso pensar em outras coisas

:- Se você diz. — Deu de ombros e se levantou. — Sabe que eu descubro tudo, né? Inclusive que você está louca por aquela garota, mas fica aí fingindo que não rola nada entre vocês e faz questão de lembrar do idota do Siope. — Bufou e rolou os olhos. Olhei indignada e me perguntei como ela sabia disso. Tudo bem que ela é minha mãe e sabe de quase tudo, mas que eu saiba, ela não tem uma bolá de cristal.

:- C-Como sabe de tudo?

:- Eu sou sua mãe! — Cruzei os braços e a encarei desconfiada. — Tudo bem! — Respirou fundo. — Uma parte Camila e Lauren me contaram, mas só a parte do Siope, o resto eu já desconfiei assim que vi vocês bem próximas.

:- Vou matar aquelas duas. — Fitei-a com um olhar matador. — Mas por favor, mãe. Mantém isso em segredo, eu tô fazendo de tudo para evitar, mas não vai ser tão fácil com ela sabendo, aliás, a Normani tem uma quase namorada e eu não quero ser conhecida como a culpada de estragar a relação de um casal. — Respirei fundo.

:- Pode contar comigo! — Fez um biquinho fechando os olhos. — Mas digo desde já....

:- O que, mãe? — Levantei-me e a encarei.

:- Eu apoio o casal Norminah. Acho que assim que se diz. — Ergueu as sombrancelhas duas vezes.

:- Mãe! — Emburrei.

:- Não ta mais aqui quem falou! — Ergueu as mãos em redenção e saiu rindo, deixando-me sozinha enquanto negava com a a cabeça. 

NORMANI POV

Hamilton's House. Normani Bedroom. — Miami. — 9:05 A.M


Eu estava em um estado em que levantar da cama, seria algo fora de cogitação, mas vozes do meu subconsciente não paravam de me chamar. Por Deus! Me deixe dormir! Não tive uma noite tão boa ontem; e hoje, minha cama seria minha melhor amiga.

:- Mani! — Aquelas vozes aumentaram a intensidade com que me chamavam. — Normani, por favor! — Então pude perceber a voz de Lauren. Ela soava angustiada, mas não parecia estar sozinha, era possível sentir a presença de uma outra pessoa em meu quarto.

:- É Mani, vai! Por favor. — Dessa vez uma voz puxada pro masculino. Fiquei várias vezes me perguntando se levantaria ou não. Mas que droga! Só levantarei porque sou uma ótima amiga.

:- Já levantei. — Tomei impulso para frente e apoiei minhas costas na cabeceira da cama. Coçei os olhos para enxergar melhor as duas pessoas. Era Shawn o garoto. O que esses dois loucos estão fazendo no meu quarto a essa hora da manhã? — Já podem me contar o que houve. Ainda mato vocês por me tirarem do meu sono maravilhoso!

:- Foi um caso de urgência! — Lauren enrrugou a testa indicando que havia acontecido algo grave. — Você não vai acreditar! — Bufou agoniantemente.

:- Como isso foi acontecer? — Shawn questionou para a garota. Eu não estou entendendo mais nada.

:- Se vocês vão dialogar entrem si, por favor se retirem e me deixem voltar a dormir. — Os dois me fitaram emburrados fazendo-me desviar o olhar. — Desembuchem logo!

:- Nós vamos ser irmãos! — Os dois pronunciaram ao mesmo tempo e ao terminar de ouvir, um sorriso brotou em meus lábios. Eu sempre soube!




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