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História What Love Can Do - Norminah - Coming Home.


Escrita por: Norminahzer

Notas do Autor


Hey!
Voltei mais cedo do que o previsto.

Ouçam a música das notas finais quando virem o Play.

LEIAM AS NOTAS FINAIS, TEM UM RECADO IMPORTANTE LÁ!!

Boa leitura.

Capítulo 9 - Coming Home.


Fanfic / Fanfiction What Love Can Do - Norminah - Coming Home.

NORMANI POV

Miami High School. Brooke, Hamilton and Jauregui Bedroom. — Miami. — 3:27 P.M

                               24 de Janeiro de 2015 


:- Espera! Como assim apaixonada? — Ally largou bruscamente o celular em sua cama. — Me explica de novo, que eu não estou entendendo. Por quem?!

:- Pela minha esposa chamada Beyoncé. — A baixinha rolou os olhos, fazendo-me rir pela expressão vinda da minha melhor amiga. — Por Zendaya.

:- Eu apoio a Beyoncé. — Dessa vez, eu repeti a ação feita anteriormente por ela. — Normani, não precisa nem te conhecer direito para saber que você está louca pela Dj.

:- E se eu estiver? — Ally, que antes sentava em sua cama, localizada perto da minha, fitou-me com uma expressão surpresa ao ouvir a frase que saiu automaticamente.

:- Há! Eu sabia! — Apontou em minha direção. — Você acabou de admitir, e olha que eu nem precisei insistir!

:- As vezes eu queria que você não me conhece se tanto. — Afundei minha face em minhas mãos.

:- Mas para a sua infelicidade, eu conheço. — Ouvi sua risada diabólica se aproximando mais de mim. — E o quê você vai fazer agora?

:- Em relação? — Ergui a cabeça, vendo-a sentada de frente para mim; e franzi o cenho com expressão de dúvida, mesmo já sabendo a resposta.

:- Em relação à minha mão na sua cara, Normani! — Fez um tom ameaçador e beliscou-me o braço. Em segundos gemi de dor ao sentir o ardor se instalar em minha pele. — Em relação ao casal Norminah.

:- Eu só vou tomar uma atitude quando ela resolver ceder. — Dei de ombros demonstrado que não me importava, porém, doía cada vez mais. Poxa, eu estou ficando cada vez mais trouxa por aquela garota e sou tratada como se tivesse feito algo a ela. — Ela não quer nem minha amizade. — Eu também não queria. Eu queria mais, muito mais.....

:- Não é tão fácil assim para ela. — Acariciou meu ombro e segundos depois pude processar o que minha amiga havia dito. Arquiei as sombrancelhas tentando entender, a garota em minha frente arregalou os olhos ao perceber o que não devia ter dito. — Não que eu saiba de algo.... — Ergueu as mãos em redenção.

:- Ah você sabe e você vai me contar. — Respondi ameaçando-a. Ally não me deu resposta, apenas precionou os lábios rindo e negou com a cabeça. — Tem certeza, Allyzinha? — Ela assentiu. — Tudo bem! Foi você quem pediu. — Puxei uma das almofadas que estavam em minhas costas e ataquei a mais velha com o objeto.

:- Não adianta! Eu não vou contar! — Exclamou com dificuldade. — Desista, Mani!

:- Okay. Não vou insistir. — Parei com os movimentos e agarrei a almofada vendo Ally se ajeitar diretamente. — Pra que inimigos, se eu tenho você e Lauren como amigas, Ally Brooke?

:- Sem drama, Normani Kordei! — Fiz um semblante emburrado, enquanto apertava mais a almofada contra o meu corpo. — Agora sério, Mani. — A garota se arrastou até o meu lado, abraçando-me pelos ombros. — Você irá entender, futuramente. Garanto que terá a mesma reação que eu e conseguirá entender aquela mente confusa e marrenta.

:- Coloca marrenta nisso.

:- E você também provoca. Vocês parecem gato e rato, não podem nem se ver e já começam a implicar uma com a outra.

:- Eu não provoco nada, só devolvo na mesma moeda. — Dei de ombros.

:- Porque ao invés de implicar, você não demonstra? — Encarei-a incrédula.

:- Ally, eu sou trouxa, mas não a esse ponto.

:- É, tem razão. — A mais baixa se desviou do abraço e começou a andar em direção ao banheiro. — Você é muito mais trouxa. — Cruzou os braços e encostou-se no batente da porta.

:- O que você disse? — Cerrei os olhos e me levantei para caminhar até ela.

:- Que eu te amo e que você é uma ótima amiga. — Respondeu receosa.

:- Eu vou te matar, Ally. — Aprecei os paços para chegar mais rápido, mas a garota fechou a porta na minha cara.

:- Não se eu estiver tomando banho. — Gargalhou maleficamente fazendo-me bufar.

.....

:- Alguém sabe o motivo de terem nos chamado aqui? — Shawn pronunciou-se ao terminar de descer completamente as escadas. O diretor havia mandado nos chamar e deu comando de encontra-lo no hall da escola.

:- Rob disse que iríamos receber um recado. — Ally respondeu sentada ao lado de Troy que abraçava a namorada pelos ombros. No sofá do meio se encontrava Camila, Lauren e Shawn. E nas poltronas estavam Ally e Troy, já no outro sofá estava eu e Dinah. Óbvio que eu havia sentado ao seu lado para ver sua reação e lhe garanto que foi a melhor. Ela estava de cara fechada e emburrada. Meus pensamentos foram interrompidos pela voz do meu quase sogro.

:- Alunos, tenho uma ótima notícia para vocês.

:- Nós vamos poder beijar quem quisermos? — Troy indagou esperançoso, antes de receber um tapa da garota ao seu lado. — É brincadeira, amor.

:- Não, Senhor Ogletree. Vocês podem voltar para a casa hoje. — Nos encaramos confusos tentando entender a mudança de idéia tão de repente. — Não me façam perguntas, se não mudarei de idéia. — Um coro se instalou pela sala, as vozes imploravam para que o mais velho não tomasse nenhuma atitude. — Então subam e vão logo. — Ao ouvir essa frase todos nós subimos as escadas apressados e cada um foi para o seu devido quarto.

Eu não estava tão contente em voltar para casa, eu queria um pouco de atenção de meu pai. Para ele, tudo gira em volta daquele bendito escritório de arquitetura. O senhor Hamilton passa mais tempo desenhando plantas do que com sua família, no caso eu. Enquanto pensava, terminei minha pequena mochila e desci novamente ao hall para ouvir os comandos finais e finalmente ir embora.

:- Bom, já que estão todos prontos, podem ir. Até segunda. — A voz mais grossa deu por fim e assim saímos para o jardim. Nós caminhamos até o portão de saída e entrada, que agora encontrava-se aberto.

:- Tchau pessoal. — Troy trocou um high five com todos nós antes de pegar na mão da namorada e se despediu de todos nós. — Agora vamos, se não vamos perder a seção do cinema. — O casal saiu apressadamente.

:- Vamos Lauren! — Shawn implorou ao ver o casal Camren trocando um longo beijo. Era engraçado como o garoto encarava a cena. Ele e Lauren sempre tiveram uma ligação diferente. Não em relação ao amor, mas sim a amizade, inclusive os dois tinham algo bem parecido: Os pais eram separados e pelo o que sei, o tio Mike e a Tia Karen sempre foram bem ligados. Tá aí uma combinação diferente. O motivo de Shawn esperar Lauren, é por eles serem vizinhos.

:- Quer fazer o mesmo? — Provoquei a garota ao meu lado enquanto apontava para a ao casal.  Dinah franziu o cenho e em seguida rolou os olhos. — Eu não queria mesmo. — Dei de ombros. Estou adorando cada vez mais provoca-la.

:- Eu te amo, Camz. — Depois de longos minutos esperando as duas finalizaram o beijo.

:- Eu te amo, Lolo.

:- Tá bom, nós já entedemos que vocês se amam. Agora vamos logo, Lauren. — O garoto disse irritado, provocando risos em nós.

:- Vamos. — Deu mais um selinho na namorada e caminhou pela calçada com o mais alto.

:- Chee, você vai comigo? — A latina pronunciou-se para a amiga.

:- Não Chancho. Eu já liguei para minha mãe. Elá está vindo me buscar. — Respondeu calmamente.

:- Tudo bem. — Caminhou até Dinah e lhe deu um beijo no rosto. — Tchau, Manz. — Repetiu o mesmo comigo.

:- Tchau, Mila. — A menina seguiu o lado oposto dos dois que haviam acabado de sair.

:- Bom, ficamos nós duas. — Virei de frente para a loira e a observei de perfil.

:- Infelizmente! — Respondeu grossa.

:- Digo o mesmo! — Eu completei encarando a rua novamente. — Já lhe disseram que você é grossa?

:- Muita gente. — Deu de ombros. — Você não foge muito do mesmo.

:- Ah, eu?

:- Sim, você!

:- É o que veremos! — Quando viramos os rostos para nos encaramos, acabamos encostando nossos lábios de leve. Nada muito chamativo, apenas um selinho.

:- IDIOTA, OLHA O QUE FEZ! — Aumentou o tom de voz um pouco exaltado.

:- Eu não fiz nada, foi você que me beijou e sei que estava louca para fazer isso. — Respondi calmamente. — Ela abriu a boca para responder, mas foi interrompida por um carro que parou em nossa frente.

:- Oi Filha. — Uma mulher claramente conhecida por mim, colocou a cabeça para a fora da janela.

:- Oi mãe. — Disse sem um pingo de ânimo ao entrar no carro.

:- Sua amiga? — Milika Apontou em minha direção.

:- Não. — A garota rolou os olhos.

:- Meu nome é Normani. — Andei em direção ao carro e estendi a mão para que a mais velha apertasse como forma de cumprimento.

:- Olá, Normani. Meu nome é Milika. — Sorriu docemente, totalmente diferente da filha.

:- Você canta muito bem, Senhora Hansen. Sou admiradora do seu trabalho e adoro suas músicas.

:- Por favor, me chame de Milika. Senhora me faz parecer velha. — Disse descontraídamente com o mesmo sorriso.

:- Agora que vocês são amigas de longa data, podemos ir embora. — A loira disse apressada.

:- Ela é sempre assim. — A mãe rolou os olhos, causando um riso meu. — Foi um prazer te conhecer, Normani.

:- Igualmente, Milika. — Retribui sorrindo.

:- Tchau. — Acenei para as duas enquanto o carro seguia pela rua. — É, agora ficou só eu.

Fiz o caminho de casa, era um grande caminho, mas não gosto de depender do meu pai para as coisas. Eu sinto tanta falta da minha mãe, mesmo não tendo lembranças de como ela era ou o que fazia. Em compensação, meu pai me colocou no estúdio de dança da amiga dele, a senhora Andrea. Ela sim era uma mãe para mim, não é de sangue, mas sim de consideração.

Com esses pensamentos cheguei a minha casa, que era grande, já que meu pai ganha bem e muito procurado pela burguesia de Miami. Coloquei a cabeça para dentro a procura de alguém.

:- Pai? — Entrei completamente e fechei a porta.

:- Estou descendo, meu anjo. — Ouvi alguns passos e um homem bem vestido surgir em meu campo de visão. — Chegou cedo. — Depositou um beijo no topo da minha cabeça.

:- Senhor Coleman liberou a gente mais cedo dessa vez. — Tirei a mochila pesada dos meu ombros e joguei-me no sofá.

:- E por que você ficou na detenção, mocinha? — Cruzou os braços, agora com um semblante mais sério.

:- Hum. É que acabei conversando demais com Ally durante a aula, o professor se irritou e acabamos na detenção. — Menti.

:- Só vocês? — Arqueou as sombrancelhas. 

:- Não. Lauren, Troy, Shawn, Camila e Dinah, também ficaram.

:- Eu não conheço essas duas últimas. — Disse dobrando o braço para encarar o relógio em seu pulso.

:- Elas são novas. O senhor vai sair?

:- Nós vamos sair. — Enfatizou a parte do nós e eu estranhei. Faz tanto tempo que não ouço a palavra "nós" sair de sua boca. — Vai tomar banho e se arrumar. Vamos sair para jantar, às sete da noite.

:- O que tenho que vestir? — Peguei a mochila no chão e parei em frente à escada.

:- Você escolhe. Algo que se sinta confortável. — Assenti com a cabeça e já subi as escadas para entrar em meu quarto, dessa vez o que eu não divido com ninguém.

Avistei minha cama no meio do quarto. Desbloquei a tela do iPhone e vi algumas notificações das minhas redes sociais. Quando olhei no relogio eram seis horas, arregalei os olhos e corri para o banheiro do meu cômodo.

Lá comecei a me despedir, enquanto cantava uma música animada. Ajustei a água no morno, já que fazia um pouco de frio, nada demais, apenas aquele frio de final da tarde. Lavei meus cabelos com o devido cuidado e fiz o mesmo com meu corpo.

Desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha. Parei em frente ao espelho com a intenção de passar algo nos cabelos para que o cachos ficassem domados.

Posicionei-me  em frente ao armário e peguei uma roupa de sair. Um cropped branco, uma jaqueta jeans clara, uma calça jeans da mesma cor e meu boné branco. Me vesti e voltei ao banheiro para secar os cabelos e fazer uma maquiagem básica.

Sequei meus cachos e fiz a maquiagem. Retornei ao quarto e coloquei o boné ajeitando meus longos cabelos.

:- Mani, vamos. Já está na hora e vamos nos atrasar. — Ouvi uma voz grossa soar no cômodo de baixo da casa.

:- Já estou descendo. — Dei uma última conferida no espelho, peguei meu celular coloquando-o no bolso da calça em seguida. Antes de descer passei um perfume que havia ganhado da Andrea. — E como estou? — Apareci na escada e sei uma volta em meus calcanhares.

:- Está linda. Agora vamos. — O homem fitou-me antes de voltar a atenção ao celular. Apos, ele seguiu para fora e eu fiz o mesmo.

Entramos no carro e saímos da garagem. O caminho inteiro pensei em tudo o que aconteceu nessa semana. Na chegada de Camila e Dinah, a nova amiga que ganhei, a menina marrenta que entrou na minha vida e o nosso quase beijo. Ao pensar nessa última coisa, um sorriso involuntário surgiu em meu rosto, mas desfiz em seguida ao ser interrompido por meu pai.

:- Normani, vamos. — Disse já saíndo.

:-Hum. Vamos.

Desci do veículo e só então reparei que estávamos em um restaurante chique, o que me fez estranhar mais uma vez. Meu pai seguiu até uma mesa onde se encontravam alguns homens vestidos de roupas sociais, assim como ele. Naquele momento, percebi o motivo de temos vindo. Um jantar de negócios.

:- Ei! Espera. — Puxei-o pelo pulso antes que ele pudesse andar até a mesa. — Foi para isso que me trouxe aqui? — Arquiei as sombrancelhas. — Pensei que iríamos aproveitar o final de sábado jantando juntos.

:- Mas nós vamos.

:- Não. Quem vai aproveitar é você. Eu só vou ter que te olhar conversar sobre negócios. — Ele abriu a boca para responder, porém, eu o interrompi. — Estou decepcionada. — Neguei com a cabeça e virei-me para sair daquele lugar.

:- Mani, espera! Onde você vai?!

:- Embora! — Tornei em meus calcanhares e comecei a correr. Correr sem direção nenhuma, só segui os meus passos apressados.

Corri tanto e quando me dei conta, estava parada em frente ao estúdio de Andrea. Ofegante, peguei as chaves que ela sempre deixava comigo e abri rapidamente.

Havim várias salas. Eu gostava de treinar minha dança, que pretendia dançar para umas crianças do hospital de câncer. Idéia da Andrea. Abri rapidamente a porta, fechando-a em seguida e acendi as luzes. A sala era grande. Com um enorme espelho, barras de balé e nas paredes tinham alguns adesivos de dançarinos e bailarinas.

Dirigi-me até o rádio no canto da sala e coloquei uma música qualquer para dançar com uma coreografia que eu inventaria na hora.

[Play]

A música era sensual, assim como a cantora. Rebolei no ritmo da batida, enquanto virava-me para trás. Quando a voz da cantora se fez presente, tornei em meus calcanhares e me encarei no vidro espelhado.

Em alguns momentos, minha vida passou rapidamente. Eu sentia meus olhos arderem e o suor começar a descer por meu rosto. Naquele momento, eu tive uma duvida se eu queria mesmo seguir a carreira de bióloga. As vezes a dança parecia ser o melhor para mim. Sempre foi. 

Assim que a música acabou, ouvi palmas no fundo da sala e encarei Andrea pelo espelho. Ela sorria orgulhosamente, como se ela tivesse criado a coreografia. Era meio irônico, pois a mulher era dona de um estúdio de dança, mas não dançava.

:- Você não pretende dançar essa música para crianças carentes, né? É sesual demais. — Riu. — O que houve? — Cruzou os braços aproximando de mim.

:- Como assim. Eu só fiquei com vontade de dançar, então vim aqui. — Menti.

:- Mani, eu te conheço. Acha que eu não sei que aconteceu algo. — Posicionou a mão em meu ombro, fitando-me pelo espelho. — Seu pai?

:- Você me conhece tão bem. — Abaixei a cabeça tristemente. — Eu achei que só por hoje, ficaria feliz por estar em casa, mas só me arrependi.

:- O que quer dizer? — Voltei a encara-la.

:- Ele me convidou para jantar. Eu estranhei, e estava certa. Era um jantar de negócios. Eu passei uma semana difícil, só queria um pouco de atenção.

:- Mani, sabe, seu pai sofreu muito. No trabalho, ele encontrou uma forma de esquecer os problemas. — Virou-me para olha-la, seu semblante era algo confortável. — Mal sabe ele o que está perdendo e não está aproveitando a vida.

:- Você é como uma mãe pra mim, Andrea. — Sorri de lado e suspirei. — Bem que você podia mudar a cabeça do meu pai, né? Já que é a melhor amiga dele.

:- Vou tentar, tudo bem? — Pulei animadamente batendo palmas. — Agora a senhorita vai voltar para a casa, comer algo e descansar. Você parece cansada e já está tarde.

:- Tudo bem. Eu vou. — Beijei-le a testa e carinhosamente. — Obrigada por me ouvir.

:- Que isso? Eu sou sua amiga, não sou? — Sorriu. — Agora vai, antes que eu te arraste até sua casa.

:- Ok. Estou indo. — Fui até a porta e acenei antes de sair. Aqui é um dos meus lugares favoritos. Quando fui para a rua, o céu se encontrava mais escuro, o que me fez apressar os passos para chegar mais rápido em minha casa.

Respirei fundo antes de destrancar a porta e encontrar tudo apagado. Provavelmente, meu pai não havia chegado ainda. Estava proucupado com outra coisa, que não era eu.

Caminhei até a cozinha para prapar um lanche e pegar um refrigerante. Assim que o fiz, fui para o andar de cima para chegar ao meu quarto. Depositei o prato na pequena mesa ao lado da minha cama de casal.

Desbloquei o celular e vi uma mensagem do meu pai.

8:46 P.M    Pai: Mani, cadê você?!

8:47 P.M    Pai: Estou proucupado!!

8:48 P.M    Pai: Você está me ignorando, né?

8:50 P.M    Pai: Tud bem. Depois conversamos

Ele sabia que eu não responderia. Suspirei e coloquei o aparelho para carregar. Peguei o prato e a lata, para setar-me na cama e assistir alguma série na tevê. Assim que acabei de me alimentar, depósitei o prato e a lata já vazios em cima da pequena mesa. Fui até o banheiro para tirar a maquiagem e escovar meus dentes. Quando estava pronta para descansar, deitei, puxei o cobertor e fiquei assistindo alguns episódios até cair no sono.


Notas Finais


Música: https://youtu.be/LOZuxwVk7TU


Estou pensando em começar uma nova fic futuramente, bem futuramente. Ela se chamará I Found You Again, será Dj
G!P e Norminah, óbvio. O que acham?


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