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História What to Expect when you're Expecting - Second Month- Neville e Lilá


Escrita por: LadyLunaRiddle e JazzFCullen

Notas do Autor


Hello pessoinhas, outro capitulo!!

Espero que gostem!

Capítulo 11 - Second Month- Neville e Lilá


Fanfic / Fanfiction What to Expect when you're Expecting - Second Month- Neville e Lilá

E novamente, ela estava com a cabeça naquele vaso, vomitando tudo que havia comido, por amor de Merlin, quem falava que gravidez era uma coisa divina devia de estar mentindo com todas as letras.

Lilá Brown tinha a mais convicta certeza que era isso, ao sentar-se no chão do banheiro completamente, desgadelhada, com seu pijama ainda vestido, olhando suas pantufas desgastadas com desgosto, tinham um pouco de seu café da manhã sob elas e não da melhor forma.

Estava com vontade zero de sair de casa, ela encarava o seu laptop que havia comprado no Mundo Trouxa, muito mais prático que pena rápida do Mundo Bruxo e pergaminho, ela gostava mais do laptop, precisara de umas lições que Seamus Finnegan lhe dera, mas acabara conseguindo aprender, os trouxas eram engenhosos, tinha que convir, sobreviviam bem sem magia.

Ela tinha na sua convicção que desejava escrever um livro, afinal ela havia estudado literatura bruxa, era licenciada por assim dizer e agora, estava começando na literatura trouxa, ela tinha todo um arsenal de estudo, ela tinha planos e projectos grandiosos em sua cabeça de ser uma famosa e conhecida escritora, ela desejava isso mais que tudo.

Se bem que a sua vida tinha a tendenciosa mania de nunca correr como ela queria, porque ao olhar o vaso lembrara-se novamente, do porque disso.

Afinal, estava grávida de uma relação de uma única noite com uma pessoa que ela nem sequer suportava e também trabalhava na livraria da Floreios e Borrões já ia para mais de um ano, não que o trabalho fosse ruim, muito pelo contrário, Astoria Malfoy e Daphne Nott, as proprietárias eram óptimas e pagavam imensamente bem, além de que estava dentro seu habitat natural, livros e mais livros.

Mas, Lilá esperava naquela altura da sua vida, ter um livro já publicado e começar a fazer outros conseguir sucesso, ela amava romances e literatura mais que tudo.

Mas não, esse não havia sido o seu destino, muito tragicamente, a vida estava- lhe mostrando outro caminho, ela esperava que por Merlin, ela entendesse qual era o propósito de ter a vida toda de cabeça para baixo, porque ela não sabia.

Voltara a encarar o laptop com um enorme desânimo, sentindo a náusea querer voltar e não tinha mais nada para enjoar, pousara as mãos sob o seu ventre ainda liso.

—Filho ou filha, dê uma pausa sério…

Como numa prece devidamente atendida, sentira a náusea aos poucos ceder, quase agradecera a Merlin, o feito.

A realidade é que ela não tinha inspiração, não sabia bem como começar e como fazer o seu primeiro livro, que ideias buscar e principalmente, qual o seu foco principal?

Ela não sabia muito bem como se inspirar, nem aonde.

Normalmente, dizia os grandes escritores que ela já tinha lido, desde trouxas a bruxos, que a inspiração procura-se na vida e nas pessoas.

Se ela fosse a pensar na sua vida até aquele momento, ela não sabia muito bem em que pensar ou se inspirar.

A vida em Hogwarts havia sido patética, ela tinha sido uma pessoa que o seu “eu” de agora reprovava em parte, mas por outro lado, sentia falta daquele lado excessivamente romântico e ingénuo que ela também possuía, que podia ser absurdamente grudenta e colada com a pessoa que amava, que fazia de tudo por ela, a Lilá de agora, era tudo menos isso.

Abanara a cabeça, tentando pensar em outras coisas que não a sua vida, tais como pessoas, ela podia procurar inspiração nas pessoas, mas sobre o que?

Erguera-se do chão onde estava sentada, levantando-se e olhando-se no espelho vendo a sua figura patética, vendo migalhas da torta de cereja que tinha comido com enorme vontade nessa manha e tinha despejado pelo vaso, passado minutos, suspirara.

Olhara as horas e pronunciara um necessário…

—Merda, está tarde…Astoria vai me matar…- Correndo, começara a vestir-se ás pressas, quase tropeçando em tudo, pegara em água com umas bolachas, aparatando em seguida para o Beco Diagonal, chegando lá, quase atropelara as pessoas no caminho, começara a correr na direcção da livraria para encontrá-la…

Fechada? Voltara a verificar a hora e eram nove e meia, Astoria chegava sempre pontualmente e religiosamente às oito horas, sendo que ela devia de chegar uma hora depois, o que significaria meia hora atrasada, mas desta vez era ela que estava, o que era incrível.

Pegara a sua varinha, enfeitiçando um papel escrevera rapidamente e mandara via uma das corujas que encontravam-se na Corujal Correio do Beco Diagonal.

—Lilá…- Aquela voz bem atrás de si, fizera seu coração sair pela boca e dar um grito escandaloso que deixou os em volta assustados e olhando para ela, como se fosse doida, voltara-se para trás, vendo bem na sua frente, Neville Longbottom que trazia pela mão, a sua pequena filha que ela reconhecia como Alice Longbottom, esta ria-se da sua expressão e do escândalo que fizera, ajeitando em seu colo desajeitadamente, o seu puffskin que parecia querer saltar de seus bracinhos, enquanto o pai arquejava a sobrancelha, olhando-a como se ela fosse louca, ao que sorrira simpaticamente para a menina que retribuirá o cumprimento e olhara mais aborrecida para Neville, que limitara-se a dar um sorrisinho mínimo.

Como se tivessem travado ali, uma pequena batalha só pelo olhar e ela nem tivesse notado e perdido, fizera um bico para isso, seus hormônios realmente não estavam no seu melhor.

—Longbottom, Alice…- A pequena despegara as mãos do pai e fora ter com a moça em sua frente, puxando parte do jeans que ela trazia, ao que ela abaixara-se ao notar que a pequena queria conversar.

—Senholita , quer tomar o café da manhã comigo e papai? É amiguinha do papai, não é? Hoje, papai deixou ficar com ele…venha connosco…- Dissera ela de seu modo animado e entusiasmado, olhando o pai que sorrira de modo paternal, voltando depois o olhar para Brown.

Neville e Lilá encararam-se, sorrindo meio amarelos.

Amigos? Era até uma piada, não muito mesmo, mas que iam ter um filho juntos, claro que sim. Pelo que tinham que continuar a boa convivência, ou pelo menos tentar.

Destino 1 x 0 Lilá Brown, era incrível como a sua vida era escrota demais. Sorrira um pouco mais largamente para a pequena, lembrava-lhe imenso Hannah Abbott, não era a mais próxima da lufana na Escola, mas davam-se cordialmente e ficara triste ao saber sua morte, tão jovem.

—Eu estou meio…enjoada, mas posso acompanhar vocês…Astoria ainda não chegou…- Dissera, olhando seu relógio, ao que Longbottom acompanhara com o seu, franzindo o cenho.

—Não é normal, ela atrasar…

—Não é?

Por detrás dela, havia chegado Astoria Malfoy vindo com Daphne Nott atrás, correndo e olhando-a preocupada, ao que esta optava por ignorar, esta primeira ao ver o panorama e ver que ela estava conversando amigavelmente com o pai do filho e com a filha deste, acabara deixando que ela fosse, abrindo a livraria sozinha, não respondendo á carta que tinha em mãos, sua irmã lhe ajudaria com o necessário, isso incluía montes de sacolas e afins.

Sem notar a patroa, Lilá decidira ir com os Longbottom no Caldeirão Furado onde eram proprietários, ao que ver em volta o panorama, via que ainda estava servindo os cafés da manhã, vira ao longe o gerente do local onde ela costumava vir buscar cafés da manhã e levar para a livraria, todo atarefado.

—Quer ajuda?- Aprontara-se Longbottom, ao ver o gerente e os garçons do local super atarefados com o movimento, ao que ela vira o outro, mover a varinha e recolhendo a loiça da mesa vazia.

—Não, chefão…cuide ai das beldades que traz hoje…além de que temos a princesa do Caldeirão Furado connosco hoje…- Alice começara a rir imenso, ao que Lilá só arquejara a sobrancelha com a afirmação, suspirando em seguida. Tom e suas piadas…

—Oras…Se importa de sentar ali na mesa que vagou, princesa do papai? Ahm…Brown, podia dar uma olhada em Alice?

Ela olhara para a pequena no seu lado, com algo de receio, ela era péssima com criança, sem dúvida, era irónico demais ela ser mãe em nove meses, não levava o menor jeito para isso.

Dera por si, assentindo pegando a mão da menina que logo pegara e puxara na direcção da mesa, ao lá chegarem, sentaram-se, ao que a pequena olhara para ela, meio que fixamente e ela sentia-se meio sem saber que fazer.

—É namorada do papai?

Ela tossira para disfarçar o choque com que ela havia dito, olhando a pequena ficara sorrindo meio amarelo.

—Não, querida…somos só…ahm…amigos…

—Oh, entendi…papai é muito legal…sabia? Me dá muitos docinhos, conta historinha para mim na cama…ele é muito legal…mas sinto sodadis da mamãe…mas não conte po papai, ele fica tistinho- Falara ela de seu modo infantil, ainda com erros próprios da idade, olhando para a Lilá, ficando com uma expressão mais tristinha, ao que Lilá sentira um nó na garganta, pegando as mãos da menina que piscara os olhos.

—Não fique, de onde sua mãe estiver tenho certeza que ela está muito feliz pela sua menina…você é muito fofa e a luz do seu pai, Alice…

Alice brilhara os olhos e num impulso, soltara o seu puffskin puffoso e branquelo que tinha em mãos, abraçando-a, ao que ela meio sem jeito abraçara-lhe de volta, ela não sabia reagir com criança.

Nesse momento, ela ouvira um barulho muito discreto atrás dela, optara por não rodar o corpo, mas logo aparecera no campo de visão, Neville e pela sua expressão, suave e calma na sua direcção, com um sorriso de gratidão, olhando a filha e depois para ela, vira que ele havia escutado a conversa e isso fizera o coração dela dar um pulo suspeito, mas logo ignorara.

Pois, seus sentidos depreenderam naquele momento, um cheiro incrível…celestial e isso a fizera temer, normalmente enjoava depois, mas ela não conseguia resistir.

E ela sentira, era definitivamente…cheiro de ovos com feijão, leite, suco de laranja e estava com uma vontade mortal de comer tudo junto, voltara a expressão desejosa na direcção de Longbottom que via a expressão dela tão desesperada na direcção dos cafés da manhã, que fora buscar-lhe.

E ela comera com gosto, mas ela comera mesmo…sob o olhar de espanto de Longbottom que via ela tomar, três porções de ovos, feijão já ia na quarta dose e sem contar que bebia muito leite e o suco misturado, ela iria passar mal daquele jeito, mas o olhar de pura felicidade era demasiada e sem contar que Alice ria muito com as expressões dela e não podia nem contabilizar para si mesmo, como ficava feliz com esse facto.

Desde a morte de Hannah, que ele não conseguia conectar-se com a filha como antes, sabia que ela escondia-lhe como se sentia e tentava pôr-se bem, quando ele sentia que não o fazia e num raro momento com Lilá, ela abrira-se como nunca tinha feito com ele, com uma estranha a ela e não podia não ficar feliz, vendo que Brown abraçara e alegrara a filha, realmente não esperava tal dela, mas o fizera.

Sem contar que ela esperava um filho dele, ainda não tinha pensado como contar isso para Alice, não sabia mesmo, ao que remexera os cabelos nervosamente, havia dispensado a baba hoje para falar com ela, fora até uma sorte do destino que encontrasse a Lilá naquele momento.

Quando vira que a manhã prosseguia de boa maneira e eles caminhavam nas ruas do Beco Diagonal, com Lilá fazendo unicórnios de fumo rosa e branco com a sua varinha e Alice toda animada, querendo pega-los no ar, ele decidira tentar parar no Florean Fortescue e falar sobre o assunto.

Mas, nesse momento, Lilá começara a ficar muito pálida, branca mesmo, ele aproximara-se dela, tocando seu ombro e desviando o seu cabelo ruivo do mesmo, ao que ela olhara aflita e desviara-se dele e Alice, indo no vaso de flores da gelataria, vomitar tudo que havia comido, ele aparara-a, segurando seus cabelos para que não se machucasse.

Alice observava do lado, preocupada e falara para a garçonete que via com expressão enojada, levasse a filha para uma mesa lá dentro, que ele já iria.

Passado uns momentos, vira Lilá erguer-se incrivelmente branca, vermelha com o esforço e com a vergonha cria eu, ao que ele pegara um lenço que tinha no bolso e dera-lhe, ao que ela assim o fizera, conservando o lenço consigo.

—Obrigada…- Dissera ela, de modo fraco e meio tímida subitamente, como se a vergonha tivesse tirado o seu modo irritante de ser. Ele piscara os olhos, como tentando ver resquício de sarcasmo ou outro.

Mas, não a irritante Lilá Brown naquele estado, parecia um ser humano como todos os outros, ao que ele a aparara e levara para o interior da sorveteria, pedindo encarecidamente que lhe dessem um chá, o que conseguissem arranjar, mesmo não sendo o local propicio.

—Desculpa, por te dar trabalho, Longbottom…

—Imagine, você não está dando…

—Papa, devemos cuidale de senholita Brown…devia passale a noite na nossa casa…- Dissera de modo bem efectivo, Alice Longbottom olhando o pai sorrateiramente, ao que ele olhava a sua pequena filha como questionando o que ela estava congeminando, ao que Lilá só pode ficar corada com o a vontade da menina.

Realmente, criança sempre vê tudo mais simples que os adultos.

Mas, de todo o modo depois de beber um chá com muito açúcar, conseguira acalmar seu estomago, o que ela dera graças a Merlin, pelo feito.

E, com muita vergonha, não conseguira esquivar-se do pedido da pequena Alice, que quando ela ia dar alguma desculpa esfarrapada, ela fizera um enorme beiço, não era beiço pequeno, mas conseguira fazer engolir as desculpas e disser, derrotada.

—Está tudo bem, então…eu aceito passar a noite em vossa casa…

—Eba…- Alice parecia genuinamente feliz , ao que Neville contivera um enorme suspiro, mas era um bom progresso.

Sua filha realmente parecera ter gostado de Lilá e pelos vistos, esta parecera gostar da filha, o que era um incrível e bom começo. Dera um sorriso mais animado, pagando a conta e levando as duas consigo para a sua casa que ficava sob o Caldeirão Furado.

Mal chegaram, Alice já arrastava Lilá para ver a sua colecção de bonecas, ao que ela ia com gosto, Longbottom não pode deixar de admirar o quão era enternecedor a cena, ao que repreendera-se com o pensamento, ao olhar a foto da falecida esposa que o encarava com olhos bondosos e rodando no seu vestido.

A saudade batera forte e ele isolara-se um pouco, enquanto as via na sala, sem notar que discretamente e do canto do olho, Lilá vira a cena.

E o dia prosseguira entre brincadeiras, idas a cozinha para fazer um gostoso bolo de cenoura com chocolate que Alice amava e Lilá sabia fazer, já que morava sozinha, tivera que aprender o mais básico sobre a vida, com Neville olhando as duas, destruindo a cozinha e arrumando compulsivamente com a varinha, ele parecia ser muito organizado e estressava com tudo fora do lugar, o que a filha amava provocar e a Lilá ajudava.

Passara-se um dia imensamente divertido, até que a noite chegara e pequena Alice realmente precisava dormir, pedindo que Lilá ficasse perto dela até ela dormir, o que ela enternecida ficara, até que vira Neville encostado no batente da porta, olhando a cena com um sorriso leve.

—Dormiu…- Sussurrara ela baixinho, levantando-se e deixando Alice bem tapada e com seu fiel puffskin de guarda, aproximara-se de Longbottom que sairá da porta para a deixar passar, levando-a até á sala.

—Sim, ela realmente ficou feliz com você por perto…

Lilá dera um terno sorriso, olhando-o e voltando a olhar a porta do quarto de Alice fechada.

—E eu gostei muito dela, sem dúvida…

—Quem diria que você é mais do que eu pensava…

Lilá dera um leve sorriso amargo, olhando para o sofá, colocando as mãos atrás nos bolsos da sua jeans.

—Todos nós eventualmente crescemos, Longbottom…a guerra nos mudou e nos definiu a todos.

—É…isso é uma verdade…

E o silêncio prolongara-se por um tempo que lhes pareceu incómodo, ao que Lilá decidira sentar-se no sofá e Neville acompanhou-a.

—Como….

—Sobrevivi na batalha final?

Ele assentira, ao que ela suspirara um pouco, falando.

_Hmmm..curiosamente, foi Hermione Weasley que me salvou…e …- Ela tirara seu longo cabelo ruivo do caminho do seu ombro, onde ainda encontrava-se uma cicatriz bem ténue e grande, que só de perto podia-se ver.- A professora Sprout me encontrou e conseguiu salvar-me a tempo, felizmente não me tornei lobisomem…mas como muita, muita carne…ensanguentada e entre outros, probleminhas básicos…

—Que probleminhas? – Ele arquejara a sobrancelha, olhando-a ao que ela corara imenso.

—Bem, não falemos disso, só convenhamos que não afeta o bebé, é meio pessoal…

Ao ouvir a palavra “bebê”, Neville ficara meio sem graça e ela igualmente, ao que ele apressara-se a dizer, meio vermelho.

—Ok…bem…está tarde, acho que está na hora de irmos dormir…

—Concordo …

E dito isso, levara-a para o quarto de hóspedes, ao que Lilá vira um quarto bem confortável e arejado, o que ela agradeceu a Merlin, que naqueles dias o seu enjoo só controlava em quarto que tivesse ventilação.

Ela virara para Neville, meio sem jeito, mordendo seu lábio inferior.

—Obrigada, Longbottom…

—AHm, claro…mas Brown…

—Hm?

—Me chame de Neville, afinal…já passamos desse estágio, não é? Afinal, vamos…ter…um filho juntos…

—É…Neville…pode chamar de…Lilá, então…

E com isso, ele dera um leve sorriso, fechando a porta do quarto ao sair, ao que ela respirara fundo como se tivesse passado por uma prova de fogo e se safado, era um sentimento estranho, mas ainda assim era o que ela pensava.

Mas aquela fora somente a primeira noite de outras, ao longo daquele mês que ela ali passara, porque Alice sempre arranjava uma desculpa para Lilá ficar em casa, não é que Neville se importasse, realmente havia-se acostumado á presença dela e amava o quão a filha andava feliz.

Lilá andava mais relaxada e sentia que os enjoos iam cessando, conversara com Astoria sobre o assunto e até ela achava que ela estava imensamente feliz.

E num desses dias na livraria, encontrara Hermione Weasley e Ginny Potter acompanhadas dos respectivos filhos, falando com Astoria sobre gravidez e de como estavam prosseguindo, noutro dia vira Daphne  Nott e Pansy Zabini conversando sobre adopção parecia que esta última iria adoptar.

E acabando de arrumar com a varinha, os livros que tinha catalogado, Lilá tivera uma ideia brilhante, que apressara-se a escrever num pergaminho e passar mais tarde para o seu laptop.

Porque não escrever um livro sobre gravidez e todas as situações que ela presenciava ali e pelas quais ela passava e o titulo até ela já tinha em mente.

O que se espera quando se está á espera?

Em que ela contaria a história de Astoria, Hermione, Ginny, Pansy e a dela, em que eram cinco diferentes situações em que encarariam a maternidade e isso era bom dela escrever, claro não mencionando o nome delas como era óbvio.

Realmente, a inspiração estava nas pessoas e porque não inspirar-se no seu actual estado de graça e do delas e começar a escrever sobre isso, era uma ideia magnífica, mas como conseguir informações sobre as situações de gravidez ou adopção no caso de Pansy?

Nada melhor do que seu local de trabalho e claro, o encontro de alunos de 97 de Hogwarts que iria ocorrer no mês seguinte.

E imensamente feliz, sairá da livraria, acabando seu expediente indo para casa, começar a escrever o capítulo introdutório.


Notas Finais


<3


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