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História What to Expect when you're Expecting - First Month: Pansy Blaise


Escrita por: LadyLunaRiddle e JazzFCullen

Notas do Autor


Ixiii quanto tempo mesmo, mas pardon aqui a nois duas...u.u''' a inspiração deu break grave e felizmente, conseguimos voltar... o/
Amém!!! ♥
Esperemos que gostem e continuem acompanhando :3

Capítulo 5 - First Month: Pansy Blaise


Fanfic / Fanfiction What to Expect when you're Expecting - First Month: Pansy Blaise

"Pagamos sempre a nossa má língua, isso Pansy estava começando a crer..."

De todas as coisas que podiam ter corrido errado na sua merda de vida, Pansy Parkinson não acreditava que de facto, aquilo estava acontecendo.

Ela estava com a sua roupa importada de última estação, vinda directamente de Paris, toda encharcada e molhada de água do lago nojento daquele maldito restaurante.

Blaise mantinha-se a uma distância com medo de que algo o acertasse, isto subentenda-se os seus saltos altos, os ganchos de cabelo, a bolsa, e entre outras coisas que ela transportava em sua mão, atirando com tudo aleatoriamente.

—Ahm…

—Aquela cenoura fajuta…que ódio…Blaise, porque ela acha que..ah, que vão todos para o inferno…

Quando via que ela ia atirando com a câmera fotográfica mágica, tivera o impulso de lha tirar da mão para não partir, uma daquelas custava os olhos da cara, apesar de serem ricos, aquela é uma relíquia, presente de seu avô para a sua esposa.

—Querida…

—Não me venhas com querida, porque, raios fostes buscar-me eu estava achando bem interessante, desfazer membro por membro daquela maldita e ter os cabelinhos ruivos perfeitos na minha mão…

—Desde quando…uma sonserina reage assim?

—Desde que lida com gatinhos que tem garras afiadas…ia passar pelo o que? Ofendida e rogadinha, só porque a cenoura fêmea, não aguenta verdades...e estás do lado dela?- Semicerrara os olhos, o que fizera Blaise ficar mais em sentido,  optara por colocar a máquina em sitio seguro, para não acabar fazendo uma besteira ou falar algo que não devia.

Respirara fundo, voltando o olhar a ela novamente, sorrira recuperando a força para encarar a sua cobrinha que destilava o veneno em cima dos móveis da mansão, teria que mandar vir novos amanhã.

—Querida, que aconteceu?

Pansy voltara-se para ele, sentindo-se toda melecada e peganhenta, pegando sua varinha, fizera uma limpeza nos objectos que tinha na bolsa, ver se conseguia salvar alguma coisa.

—Além de ser atacada por uma louca ruiva?

—Sim…

Ela suspirara, sentando-se sob o sofá, sujando os bordados que a sua mãe tinha feito por ocasião do casamento deles, provavelmente iriam ficar arruinados, mas optara por ficar calada , olhando o marido, mas depois tornara a falar.

—Bem…- Ela espremera o cabelo, vendo com desgosto cair, água barrenta no chão que iria fazer o elfo doméstico subir nas paredes para limpar novamente, seus olhos pareceram meio distraídos ao seu marido e meio desfocados, suspirara meio sem notar-se, estava a salvo. Ela recomeçara a falar.- Foi assim…

 

"Pansy achava que aquilo era péssima ideia, porque decidira ter dado ouvidos a Luna e concordado com aquele almoço? Sabendo que lá estariam a Potter e a Weasley, revirara os olhos de puro tédio e aborrecimento, ela havia feito a vida delas num inferno na época da Escola, bem, ela simplesmente as achava certinhas e boazinhas demais, oras!

Luna , ela já gostava mais, da calma e da doçura da garota conseguira conquistar sua amizade, mas não aquelas duas, isso nunca iria acontecer, principalmente com a Weasley fêmea e ela tinha seus motivos para isso.

Na época de Hogwarts, haviam circulado rumores de que Ginny mal havia terminado desgostosa com Dean Thomas, havia virado para um sonserino e muitos especulavam que seria Blaise, o maior galinha depois de Draco Malfoy, em Hogwarts e ela sabia, por ser sua melhor amiga, que ele não poupava uma, todas as mulheres que ele propunha –se ter, tinha!

Nunca soubera se fora verdade, mas seus ciúmes já eram enormes naquela altura…por causa disso que notara que amava Blaise, e havia sido o suficiente para que a sua inimizade pela ruiva, tivesse aumentado de sobremaneira, mais do que a dentuça desaforenta da Granger, ela havia odiado a Weasley.

Voltara a olhar o seu relógio de pulso, que tinha uma corujinha pequena branca e outra castanha fazendo a vez dos ponteiros das horas e dos minutos, que voam para os ponteiros das horas e minutos corretos, elas já estavam atrasadas, cerca de meia hora.

Quando olhara para o seu lado direito, vira aparatar bem na sua frente, Luna que sorria meio amarelo e tinha um claro olhar de desculpas, que ela não lograra entender.

—Você?

Aquele tom indignado e meio irritado só podia ser da Potter, quando voltara na direcção desta com um sorriso meio irritante, a raiva só fizera aumentar na ruiva que ficava com as bochechas vermelhas que nem seu cabelo, retornara o seu olhar do mesmo jeito para Luna, que engolia em seco ao notar que ela não tinha ficado nem um pouco feliz com o aperto que ela a colocara.

Convidara-a, mas as duas, Hermione Weasley e Ginny Potter, não sabiam que ela viria.

Que situação! Seu humor que já não estava dos melhores, cairá drasticamente.

—Pois, é…eu mesma, Potter…como vai?

Tentara manter a cordialidade, para que o almoço não fosse para o espaço, só Merlin na causa, Pansy Parkinson Zabini. Ginny apertara os dentes, olhando para ela, fazendo um claro esforço para não perder a compostura.

—Bem…e você?

—Melhor impossível…

Quando a ruiva iria responder, a Weasley começara a falar, com a sua simpatia irritante de sempre.

—Boa tarde, Zabini…

—Boa…tarde, Weasley…

Nessa altura, algo milagrosa, Luna decidira começar a andar na direcção do restaurante Japonês que iriamos, mal chegamos na porta, outra pessoa aparatara, ao olhar na direcção, contivera um gemido de frustração, Padma ex-Patil, agora Weasley, socorro! Ela zoara da irmã dela, Parvati e Padma havia criado um ódio expresso por ela, arquejara uma sobrancelha quando a vira, mas conservara a elegância, só podia ser indiana para aprender aquela calma toda.

Entráramos no restaurante que era até agradável, todo ao estilo japonês, com um jardim zen e um lago bem bonito com seus tons azuis e verdes, até ai tudo salvo, tudo silencioso e sem perigo, mas quem disse que durara muito tempo. Ou melhor, quem disse que o seu humor sardónico duraria muito a manifestar-se.

Se a Padma Weasley e a Hermione Weasley demorassem mais um pouco em picar-se , uma á outra distraindo-lhe e deixando o seu humor até que estável, ela não teria recaído a sua atenção na ruiva do mal.

A Potter estava reclamando de um ingrediente do temaki que havia pedido, porque lhe estava dando enjoo, ao que ela não resistira.

—Ora..mais um bebé, Potter?

Ginny parecia que tinha engolido um limão azedo quando ela puxara conversa com ela e como sempre fora um pouco mais terrível, ela gostava de a irritar.

—Sim…

—Nossa…

Parecia que uma veia iria saltar do pescoço da Ginny Potter, quando ela dizera aquela palavra, era tão fácil irritar a ex-Weasley Fêmea, muito fácil mesmo, lembrara-se de palavras de que Draco lhe havia dito: “ Não queria ser seu inimigo, Pansy…”, não mesmo, ela simplesmente não conseguia resistir, era demais irritá-la.

—O que quer dizer com “Nossa” ?

Nesse momento, na nossa mesa, o silêncio era sepulcral, Hermione olhando de esguelha para Ginny, como se precisasse agir rapidamente caso ela fizesse um movimento brusco, Padma só revirava os olhos, como questionando-se, porque teria vindo ali e Luna olhava sem jeito para si, como se isso alterasse o facto e a natureza de que Ginny e Pansy nunca dariam certo em nenhum ambiente.

— Depois do terceiro filho não se recupera a forma…e tanto que fizeste para ficar com o Potter…

Todas em volta da mesa, questionavam-se e olharam para Luna, como perguntando em que Planeta ela vivia para a ter trazido ali e ela questionava-se o mesmo, nunca que daria certo com elas e nem elas consigo, era simplesmente rivalidades de escola que nunca iriam se superar.

—Sua…

—O que?

—Sua Bulldogue Desaforenta…- E quando dera por si , um pontinho vermelho voador estava apertando seu pescoço, pelas bolinhas mirradas de Merlin, o que ela pensava que estava a fazer, socorro, nem para usar a varinha para a azarar, tinha que ser do modo trouxa?

—Ah, vá para o inferno, cenoura fêmea…ahhhh…- Com algum esforço, conseguira um espaço do aperto que a ruiva estava tendo, sendo segurada por Luna e ela por Hermione e Padma.

E talvez, mas só mesmo talvez, ela devesse ter parado e não ter prosseguido com o seu impulso de segurar no molho Shoyo e atirar em cima dela, mas a raiva naquele momento era muita e em troca, ela atirar com Wasabi, que lhe arrepiara até a alma, aquilo era picante demais.

E entre puxões de cabelo sobrenatural da maluca da Potter e tapas seus, elas acabaram desequilibrando e caindo no lago.

Ainda brava , virara-se para si.

—Nunca mais cruze no meu caminho, Parkinson…

—Zabini... e para seu detalhe, Potter, quem não quer vê-la nunca mais sou eu , no Profeta cruze outro caminho…

—Com gosto…

—Igualmente…

Caminhando com todo o seu traje, todo sujo com limos e água meio barrenta, saira do restaurante, sob o olhar atónito das mulheres presentes e dos risos disfarçados dos homens que só não riram por educação.

Ao longe via o olhar de Longbottom que tinha ficado bonito, pasmem-se senhoras e senhores, com mais alguém, mas não prestara atenção.

Que desastre!"

—E você chegou me levando...foi o que aconteceu...

Blaise ouvira todo o relato, contendo o riso a todo o custo, a sua brava e sarcástica Pansy para ter perdido a compostura e a calma, só numa situação que ela própria havia causado.

Quando ela ia continuar a reclamar de mais alguma coisa que estava colando no seu corpo, erguera-a no colo facilmente, ao que ela reclamava sem fim, mas sabia que ela gostava, ele sabia reconhecer cada reacção dela, melhor que ela mesma.

—Vamos para o banheiro, tomar um banho urgentemente…para irmos descansar um pouco e depois para casa da mamãe…

Fora agora que ela gemera tristemente, era facto claro, que a mãe dele nunca aprovara a escolha dele de esposa, tolerava Pansy melhor mas isso não significava que  se dessem bem e a mesma não tinha paciência pela sua sogra.

—Temos mesmo que ir?

—Sim…e, Pansy…

—Sim?

—Tenha calma com mamãe, ela já não esta para nova…

E com um muxoxo de desgosto, Pansy assentira e aceitara o “suborno” dele de lhe ajudar no duche em troca de irem jantar na casa da mãe dele. Só, muito amor a esse homem.

Horas depois, Pansy praticamente arrastava os pés no caminho para o portão da Mansão da sogra que ficava, sete quarteirões do seu, havia aparatado até ali e Blaise tivera que a levar com um certo número de puxões até chegarem na porta.

Mal ouvira a campainha, um elfo viera atender e os levar na sala , onde estavam o sr e a sra. Zabini.

—Filhinho…

E aquela voz demoníaca da Sra. Zabini adentrara o ouvido de Pansy, juntamente com o cheiro a desodorante vencido e perfume meio barato, ela olhara para o filho, abraçando-o com toda a força de seus gordos braços e dera um olhar de esguelha a Pansy, que olhava para o tecto, como se do céu se tratasse e começasse a pedir perdão pelas maldades do dia e se o castigo não podia ser menor.

—Olá, Pansy…

—Sra. Cordelia…como vai ?

—Já estive melhor…

E já começara, a alfinetar, mal havia chegado, mordera o seu lábio inferior para conter a resposta mordaz que estava pronta a sair, se não fosse o apertão de Blaise no seu braço, lembrando do acordo que haviam feito.

—Filho….- Felizmente, a voz grossa de seu sogro adentrara seus ouvidos, o Sr. António, que fora professor na Escola de Magia e Feitiçaria de Ugandou, descendente de Portugueses que viviam em Angola, em África e que se encantara com a inglesa Cordelia, casando-se com esta. Não sabia qual o gosto até agora! Mas dava-se bem com ele, sempre a tratara bem desde o inicio independentemente de quem ela era, sabia que gostava da escolha que o filho tinha feito de esposa, ao menos alguém concordava.- Pansy, querida…como vai?

—Bem e o sr. Antonio? Está melhor da sua gastrite?

—Muito melhor, de facto…a idade não perdoa, certas comidas que gostamos…

Blaise rira a isso, o sr. António era bonacheirão e adorava uma bela carne ou toucinho, não perdoava comida nenhuma. Sorrira animada, assentindo.

—Mas felizmente, se tem a medicina bruxa para nos ajudar…

—Verdade… vamos para a sala de jantar…Cordelia querida, vamos…

Cordelia segurara o braço de seu marido, toda animada e feliz, claramente era das poucas coisas que considerava positivas na sogra, ela era verdadeiramente apaixonada pelo marido e perdida de amores pelo filho.

Todos sentaram-se á mesa, sendo que o sr. Antonio e Blaise, perderam-se em conversas sobre quadribol ou economia, o que de facto a aborrecia imenso e a Sra. Cordelia do mesmo jeito.

Esta decidira voltar-se para si, com aquele sorriso Colgate que a dentadura tinha esse efeito, olhando-a com a mesma vontade que teria de correr a maratona mágica de aparatação de Londres, ou seja nenhuma vontade, que estivesse ali presente.

—Então Pansy…como vai as reportagens e fotos para o Profeta Diário…?

—Hm…vão bem, tem corrido bem…

—Não sei para que trabalha, é rica…tal como nós…

—Eu gosto do que faço…e me mantém ocupada…

Cordelia desdenhara de suas palavras, mas ela já esperava tal atitude.

—Uma sangue puro devia de trabalhar para o lar e para a família… devia de concentrar…- Já ia começar, ela estava estranhando ainda não ter começado.- em ter herdeiros…queremos netinhos, eu e o sr. António…sabe que a missão primordial de uma sangue puro é propagar a nossa estirpe…

—Pensei que a Guerra tinha deixado claro que esses valores tinham morrido…- Ela não aguentara, aquela pressão constante desde que se casara com Blaise e no ver dela, o filho merecia melhor.

Cordelia encarava com uma expressão séria e calculista, fixando seu olhar nela, como uma fera que queria atacar sem dó nem piedade.

A conversa dos homens havia cessado, é eles eram bem inteligente sem dúvida.

—Oh, mas há coisas que nunca morrem querida… continuamos sendo elite…

Pansy dera o seu melhor sorriso falso, pegando um gole de vinho e acabando bebendo todo o conteúdo do copo, controlando a sua língua.

Blaise já só suspirava tristemente, por isso ele evitava jantares em família.

—Bem, talvez você seja seca querida, não é culpa sua, com certeza…

Fora isso que despoletara a raiva, o medo e a revolta toda que Pansy vinha contendo, sua sogra tinha o dom de tocar nos pontos mais sensíveis que ela possuía, esse era um deles

Em anos de casamentos, Pansy nunca tinha-se cuidado, ela queria ter filhos, tal como Blaise, desejavam viver numa mansão cheia de crianças suas, já que tanto ela e ele haviam crescido dentro dos costumes rígidos puristas que a alta sociedade bruxa impunha.

Em particular, havia crescido sozinha, sendo criada praticamente pelos elfos domésticos, tudo porque os pais não se suportavam e amavam viver com seus amantes e achavam que deixá-la com dinheiro, era o mesmo que afeição paternal, também não os culpara, foram educados e cresceram assim.

Ela era deixada na mansão, criada que nem uma boneca de porcelana, rodeada de todo o luxo e sem carinho, sem amor.

Não ter filhos para ela, seria imensamente cruel, ela desejava tanto!

—Blaise, querido lembrei que tenho algo urgente para fazer…boa noite, Cordelia…António…lamento!

E sem esperar Blaise dizer alguma coisa, sairá disparada na direcção da porta, estava incrivelmente furiosa e se ficasse mais um minuto, azararia a sua sogra com toda a certeza.

Aparatara para casa, acabando de destruir os restantes jarros que ainda tinha sobrevivido á sua fúria anterior, mas algo peculiar fora trazido pelo seu elfo doméstico, uma carta com o símbolo do hospital de St. Mungus, semicerrara os olhos, aproximando-se do elfo que tremia provavelmente com medo da fúria de sua dona, dispensara-o com um gesto de cabeça, o que ele parecera feliz de cumprir.

Ela abrira a carta, que continha um sem fim de exames e análises que ela tinha feito e o que vira deixara-a absorta e perdida, deixando cair no chão a carta.

Ignorando por completo o som de aparatação do marido bem atrás dela, que suspirava ainda do clima tenso que tinha acontecido no jantar, ia tentar acalmar sua fera, mas quando ouvira somente silêncio isso alarmara-o, voltara na direcção de um vulto que encontrava-se sob o sofá da sala.

—Pansy…?

Ela não respondera, aproximara-se devagar, movendo os longos cabelos dela do rosto, vira lágrimas e isso deixara-o sem duvida, aflito.

Preferia mil vezes a fúria , o sarcasmo e os requintes de maldade que ela possuía de vez em quando, mas não o choro, ele não sabia lidar com ela chorando, era tão surreal de ver que não sabia que fazer.

—Pansy?

Tentara novamente, ela voltara os olhos chorosos, inchados e vermelhos na sua direcção, somente tivera o impulso de abraçá-la, ela parecia completamente desolada.

—O que aconteceu?

Perguntara cautelosamente, falando bem devagar e bem perto do ouvido dela, que deitara a cabeça sob seu peito, continuando a chorar ainda mais.

—Eu não …po-sso…

—O que não podes, querida?

—Ter filhos, eu não posso ter filhos…Blaise…

Aquela pegara-o de choque, como assim? Eles tinham ido a St.Mungus, fazer todos os exames necessários, análises que fossem precisas, tomaram poções das mais amargas e tiveram procedimentos totalmente evasivos, para o fim ser esse?

—Como?

Fora quando ela levantara-se, soltando-se de seu abraço, pegando a carta que repousava no chão e ele não tinha visto.

—Aqui…você é  saudável, está tudo bem contigo…mas descobriram que por causa de uma maldição que apanhei durante a batalha final de Hogwarts, não posso ter filhos, Blaise…sou eu a que não pode ter filhos…

—Pansy…calma…

—Como calma, Blaise? Eu sou inútil, nem filhos, posso te dar…

Nesse momento, ele erguera-se do sofá, agarrando-a pelos ombros, extremamente sério e fixando-a no lugar, não deixando que ela movesse um centímetro que fosse, encostara a sua testa na dela, fixando os seus belos olhos azuis.

—Nunca mais diga que você é inútil, eu a amo…que se danem os filhos, é você que eu quero …

—Blaise…

Mas, ele não a deixara terminar, enlaçando a cintura e calando-a com um beijo profundo, longo e que não lhe permitisse reclamar ou contestar o que ele dissera, ao que ela passado segundos de tentar soltar-se, retribuirá o beijo, enlaçando o seu pescoço, misturando a esse gesto as lágrimas que acumulavam-se, sem cessar.

Aquela sem dúvida, fora a mais triste noticia que os dois haviam recebido, em anos de casamento.

Mas um panfleto que a medibruxa havia enviado dentro da carta, deixara olhando para o chão, sob o ombro do marido que vira a sua distracção olhando na mesma direcção.

—Adopção? No orfanato do Mundo Mágico?

E uma luz mesmo que pequenina voltara a brilhar nos olhos de Pansy e isso fora tudo que Blaise precisara de ver.


Notas Finais


Scarlett Bryne como Pansy
Louis Cordice como Blaise

E ai, gostou?

Espero muito que sim! Obrigada por ler ♥

Até a próxima!


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