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História What to Expect when you're Expecting - Second Month- Draco e Astoria


Escrita por: LadyLunaRiddle e JazzFCullen

Notas do Autor


Hello pessoinhas, eis-me aqui tirando a poeira dessa fic *-* ♥ , esse capitulo estava a meu encargo mas eoe como vida é uma correria e o desanimo da minha co-autora ter sumido fez desanimar, mas ela voltou , animo voltou mais então e já tive tempo de rever e continuar a fic *-*
Além de que o incentivo de pessoas por comentário e MP realmente ajudaram! ♥
Aproveitem a leitura!

Capítulo 7 - Second Month- Draco e Astoria


Fanfic / Fanfiction What to Expect when you're Expecting - Second Month- Draco e Astoria

Draco dera um pulo bem grande na sua poltrona ao ouvir o grito que vinha lá de cima dos seus aposentos, até seu pai que encontrava-se lendo o jornal matinal perto dele, assustara-se.

Não era normal aqueles gritos na Mansão Malfoy, muito menos ás oito e meia da manhã.

Seus olhos arregalados percorreram a escada até seu cimo, por elas vinha sua mãe apressada e chamando-o, ao que ele contivera o suspiro doloroso que ameaçava sair por sua boca.

Aquele segundo mês não estava sendo nada fácil, nada mesmo.

Apressara-se a passar por sua mãe, encaminhando-se para seus aposentos, abrira devagar a porta dando com sua esposa de frente para o espelho do quarto e olhava boquiaberta a imagem sua reflectida.

Ele só via meio sem saber que dizer, a não ser que a imagem era incrivelmente …demais. Ela estava com o short do baby doll ainda vestido e sem a parte de cima, com os seios expostos e mexia neles bem devagar, vira a expressão dele pelo espelho, fechando a cara.

—Eu aqui num dilema sério e você com cara de safadeza, Draco?

Ele contivera-se, abrindo e fechando a boca, optara por perguntar.

—Que aconteceu, querida?

Ela continuara em silêncio, olhando-o como se ele não estivesse prestando a menor atenção, o que era possível, porque ele não estava entendendo que estava acontecendo.

—Estão escuras e estão mais.…

—O que?

—Sério, Draco…meus seios…- E erguera-os, sentindo –se sensível ao fazê-lo, corando imenso ao ver o olhar do marido intensificar e corara mais ainda.- estão…mais…sensíveis…sinto como se fosse ter um…hm…você percebeu…

—Oh…- Fora o único monossílabo que ele conseguira falar, porque subitamente sentira-se desconfortável com as suas calças, era demais para ele a sua esposa expor os seios, erguê-los e ainda dizer que estava mais sensível, ele não conseguia simplesmente focar-se naquele momento.

Quando ele ia aproximara-se, alisando sua cintura, ela beijava-o com mais vontade, roçando seus seios na camisa que ele portava e sentindo-se ainda mais sensível e excitada e Draco estava amando aquilo, não podia não amar. Sem contar, que ela o estava deixando de abstinência com medo do que acontecera da última vez, ele realmente não queria fazer nada.

Mas ela beijava-o, mordia-lhe o lóbulo da orelha, apertando-lhe o bumbum com as mãos e ele estava mais que excitado. Subitamente ela parara, quando estava desabotoando sua camisa, olhando aflita e correra para o banheiro, ao que ele olhara interrogativamente sem entender .

—Asty?

—Estou ocupada, Draco…sai…

Ele autoanalisara-se, ficando meio irritado, mas ajeitara-se e fora no quarto de hospedes, dedicar-se a um longo banho frio antes de descer para o café da manhã. Aquele dia prometia ser longo, pelo modo como começara.

Quando descera para o café da manhã, seus pais já encontravam-se á mesa, sua mãe estava imensamente curiosa, pelos vistos não sabia que se passava e até seu pai que se mantinha aparentemente distraído, olhava pelo canto para vê-lo, curioso também sobre , ao que ele fechara a cara, sentando-se meio mal humorado.

Passado minutos, descera Astoria que parecia meio em baixo, com vontade de chorar, agora que ele não entendia nada, vira ela sentar-se e seus pais olharam para ele como recriminando, mas ele não havia feito nada por amor de Merlin?

Limitara-se a emburrar ainda mais, á medida que pegara uma torrada e ia barrar com geleia, mas os fungos cada vez mais ruidosos de Astoria fizera-no olhá-la, ela tinha os olhos marejados, fora ai que o coração dele encolhera.

—Asty…

—D-Descu-lpa…- Ela já soluçava, por amor de Merlin, abraçara-a ao que ela apertara-o e chorava copiosamente agora no ombro dele, ao que os pais dele ficara embasbacados e não disfarçavam o gesto, nunca haviam visto sua nora chorando e nem daquele jeito, ela estava mesmo desolada.- Eu n-não…queria…

—Está tudo bem , amor…não fiques assim…

—Não consigo controlar as emoçõ-es…is-to é irr-itante…Dra-co…e não…só…- Ela soluçava ainda mais no seu ombro, ao que seus pais sabiamente continuaram a comer, como se estivessem todos bem, Lucius olhava para o filho com uma expressão de “sei como isso é, graças a Merlin, não tive que passar de novo…”.

—O que não só, querida?- Perguntara ele no seu tom mais atencioso possível, ao que ela corara que nem tomate e ele não entendera o porque, mas um cheiro não muito agradável viera na direcção das suas narinas, o fazendo torcer o nariz, era cheiro de…gases? Alguém ali na mesa havia-se peidado?

—Ahm…

—Sim, Draco?- O olhar dela desafiava-o a falar, passara rapidamente do choro para a fúria, o que ele cautelosamente ficara quieto.

—Ahm…- Repetira novamente. Quando voltara o olhar para a esposa percebera e vira do que se tratara, não pudera evitar ficar surpreso. Ela dissera rapidamente.

—Foi o bebé…- Ao que ela chorara ainda mais e já lhe chamava de insensível, que não gostava dela agora que tinha ficado de bebé. As emoções dela estavam uma roda-viva.

Ela apressara-se a levantar, empinando o nariz e pegando todos os cupcakes da mesa, retirando até os que eram para seu pai, que havia emburrado, ela aparatara para a livraria.

Deixando-o sentado na mesa, com expressão de desolamento, ele não sabia que fazer, mas essa gravidez de Astoria estava –lhe deixando na beira do desespero e era só o segundo mês.

E como resposta a suas preces, viera um pergaminho numa coruja que ele conhecia mal, mas que era meio desastrosa , ela embatera na janela e cairá nos jardins, sob o olhar de espanto dele.

Devagar encaminhara-se para os jardins, deixando os pais que mal ele sairá, cochichando e ele realmente não desejava saber sobre que. Fora e vira uma coruja velha e estava direitinha agora, voando até ele, que a recebera, tirando-lhe a carta que tinha sob a pata que lhe estendia, já bicando-o ao que ele dera parte da torrada que ainda levava na mão e notara com surpresa, que era mais uma convocação para reunião do grupo de Pais.

A carta era de Fred Weasley, explicava a coruja doida na sua opinião.

“ Caro Malfoy,

Esta coruja é Errol, se ela cair nos teus jardins, dá-lhe uma comida e água que ela volta no normal.

Mas indo ao assunto, marcamos aqui uma reunião extraordinária de Pais, vem com tudo que será necessário para o encontro e o que falamos lá.

Desta vez, será na Praça das Alamedas em Hogsmeade, ao final do dia, não te atrases.

Lembra-te, no grupo de Pais e filhos vale tudo… !!

P.S: Um vinho de mais de cem anos do teu avô Abraxas que era também um bom apetrecho, não? “

Draco não pode deixar de rir, só mesmo aquele Weasley abusado para sugerir ele assaltar a adega do seu pai e tirar uma garrafa de vinho de seu avô, mas pensando bem não era má ideia, ele estava precisando de conselhos urgente sobre que se passaria com Astoria e de caminho, bebia de um bom vinho.

Com um longo suspiro, respondera a carta, remandando a coruja meio a medo e questionando-se seriamente se a dita chegaria no seu destino.

Subira, preparando-se para mais um dia de trabalho, olhando para a pasta que sua esposa tinha esquecido. Ficara pensando se seria uma boa ideia ir-lhe levar na livraria.

Enquanto isso, na Floreio e Borrões, uma triste e desanimada Astoria abria a livraria , olhando o movimento ainda pequeno do Beco Diagonal, ela realmente não desejava estar ali hoje mas teria, com desgosto sentia-se sensível, triste, com vontade mortal de sorvete de pistacho com mel, tendo que contentar-se com os cupcakes e queria o marido ali com ela, mas sentia-se peidar a cada cinco segundos e era incrivelmente desagradável.

Ela realmente não sentia-se reluzente como as grávidas das revistas, diziam sentir-se, será que recebiam um rio de galões só para mentirem?

Era plausível para ela que tal fosse, porque sentia-se mal e para cumulo com um sono dos infernos que não passava nunca, sentia-se morta de vontade de fazer sexo com Draco mas não conseguia, sem contar que há duas semanas atrás, ela tinha apanhado um enorme susto que só de lembrar, fazia-a suspirar, deixara-se vagar na memória daquela noite .

Ela estava no banheiro, eram cerca de cinco e meia da manhã , tinha-se levantando pela enésima vez, aquela noite, ela tinha feito uma transa muito boa com o marido, ela realmente queria dormir, mas parecia que a bexiga dela não concordava. Era incrível como estava de calcinha na mão de cinco em cinco minutos e não podia atrasar-se, senão acabava pingando e melando a que tinha vestida como uma criança que aprende a usar o troninho, era embaraçoso demais.

Quando levantara-se do vaso e estava para limpar-se, vira sangue, um corrimento pequeno mas isso a assustara de sobremaneira.

—Draco….- Ela gritara com desespero, ao que este aos tropeços e na correria fora ter com ela, ao ver seu desespero, olhara na direcção e vira o sangue, ficando subitamente assustado, pegara-a no colo, levando-a consigo e aparatando para St.Mungus, ela insistia para coloca-la no chão, porque ela não sentia dor, mas ele não escutava só gritava para um energúmeno idiota com jaleco viesse atendê-los, rapidamente um aparecera de mau humor, mas socorrera.

Após um exame completo ao ventre com a varinha e usando de uma máquina trouxa que era novidade no hospital, chamada ultrassom, que ela já conhecia, viram que estava tudo bem com embrião, ambos ficaram aliviados e emocionados ao olhar a pequena ervilhinha crescendo.

E para alivio ainda maior deles, o médico falou que era normal um pequeno sangramento vaginal no inicio da gravidez, entre outros sintomas que ele alertara, dissera que ela podia levar a vida normal e tranquila, que se senti-se dor ou corrimento novamente para acorrer ao hospital.

Ela assentira, mas desde ai nunca mais conseguira fazer amor com Draco, porque simplesmente entravara.

Um som de sino da livraria escutara-se, fazendo com que ela saísse de seus devaneios, vendo uma sorridente Lilá, o que surpreendera-se, vendo-a tão humorada.

Ao menos, alguém estava feliz, via que esta acarinhava seu ventre, toda sorridente, dera um leve sorriso.

—Bom dia , Asty…

—Bom dia, Lilá…como passou a noite?

—Tirando um leve enjoo, muito bem…está sendo divino…e Neville e Alice não me deixaram ir para casa…

—Oh, isso é muito bom…fico feliz…

—Sim, inicialmente fiquei com medo como bem sabes…

—Sim, lembro bem…- Lilá corara que nem seu cabelo ruivo e ondulado, mas assentira.

—Mas, ele está sendo um super parceiro…

—Sim, Neville é todo um cavalheiro…e já foi pai sabe que fazer,não é de primeira viagem…- Dera um longo suspiro desanimado, ao que Lilá aproximara-se dela, tocando-lhe as mãos, apertando.

—Oh, patroa…Draco não esta sendo atencioso?

—Nem é isso, é mais eu …que não sei que se passa comigo…ele tenta mas…sei lá acho que tambem não sabe que fazer…mas , mudando de assunto, Neville vai ser um óptimo pai para seu filho…ou até mais…- Completara ela sugestivamente, ao que Lilá abanara o rosto, negando veemente.

—Pai do meu filho ele é...mas mais…isso não estou vendo acontecer…somos muito diferentes…Asty…

—Hm…sei…- Seu tom era descrente, ao que Lilá corara ainda mais e apressara-se a dizer que iria arrumar os livros novos que haviam chegado nas respectivas prateleiras, ao que ela contivera o riso que queria dar, vendo a amiga sair para o armazém.

Naquele momento, entrara alguém na livraria e para seu espanto, era…

—Draco?

Ele parecia meio atrapalhado, olhara para o que ele trazia nas mãos e ainda bem que ele o trouxera, tinha todo o balanço dos livros que haviam vindo e o inventário que Lilá iria precisar.

—Desculpa é que acho…que precisas disto…

Ela assentira, aproximando-se dele meio envergonhada, ao que ela aproximara-se, beijando-a antes que ela disse-se mais algo, ao que ela retribuirá com carinho e amor.

—Desculpa andar instável…

—Oh, querida…és linda e eu amo-te de qualquer maneira…

—Mesmo quando…quando….

—Mesmo quando…isso acontece… - Referindo-se á cena do peido, ao que ela não pudera deixar de rir com isso, ao que ele acompanhara-a em seguida.

—Isso é muito amor…não é?

—Muito, incluindo-o aos peidos do nosso filhote…

Astoria rira-se, beijando-o novamente, sentindo-se mais bem disposta, indo atender os clientes que tinham entrado na livraria, despedira-se dela,  ao que Draco quando sairá da loja sentia-se mais aliviado por ela estar melhor, mas mentiria se não disse-se que estava incrivelmente assustado como que ainda estava por vir.

Precisava urgente se aconselhar com o Grupo.


Notas Finais


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