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História What Yehet Do You Want? - Capítulo Único


Escrita por: jiminios

Notas do Autor


eeeeeeee
graças ao bom sehun que estas no céu eu criei vergonha na cara e terminei isso
então meu povo essa é minha primeira oneshot, eu realmente espero que vocês gostem
ela não foi betada então perdoem qualquer erro gritante
eu juro que eu sou legal e vou continuar postando minhas oneshots de quando eu não tenho nada pra fazer e se eu ser iluminada eu até posto fic, mas enfim chega de enrolação vamo pro que importa ~lê-se sebaek lemon
nos vemos la em baixo c:

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction What Yehet Do You Want? - Capítulo Único

  Ele realmente estava fazendo isso? Eu não entendia porque Baekhyun sempre insistia em ir embora de carro com o Chanyeol sendo que sobram dois bancos na minha van, um de cada lado, mas não, ele vai lá alimentar as fãs frenéticas por Chanbaek ou seja lá como chamam os dois... Queria saber como elas chamariam a cena do Baek fugindo do dormitório dele à noite pra vir na minha cama. 

•~  

 
Mais um dia de show e eu realmente queria que Baek hyung fosse na van comigo pois Suho disse que ele, Lay, Kai e D.O teriam entrevistas pós-show a dar, mas acho que essa probabilidade estava bem baixa já que Chanyeol hyung passou o dia inteiro grudado nele e apesar de ás vezes parecer que eles querem me fazer ciúmes eu penso novamente e acho que eles não tem motivo pra isso...  

 - Sehun-ah - ouço meu hyung líder chamar.  

 - Sim? - respondo educadamente.  

 - Tudo bem por você se sua refeição antes do show for lámen? - ele perguntou com o sorriso doce que sempre preenchia sua expressão cuidadosa.  

 - Yehet – respondi sorridente, afinal, lámen é aquela comida que Deus reservou umas horinhas pra criar.  

 Ele soltou um riso baixo como quase sempre fazia quando eu usava esse tipo de linguagem, ele já tinha desistido de me fazer formal o tempo todo, ele sabe que é impossível.  

•~  

 O show foi legal e as fãs foram incríveis, só fui obrigado a escutar muitos gritos sobre aquele casal que não parava de sair correndo e jogar água um no outro... Como é mesmo? Isso, Chanbaek. Daqui a pouco eu é quem iria jogar minha mão na cara de Baekhyun hyung, afinal porque ele estava distante? Eu sinto falta dele aparecendo de noite no meu dormitório, todo silencioso entrando embaixo das minhas cobertas e cada dia me acordando de uma maneira diferente, sempre agradando. Incrível o que alguém dois anos mais velho que eu é capaz de fazer só pra receber aquela atenção de madrugada. Eu não tenho muitas palavras mas acho que "Deus abençoe Byun Baekhyun e sua boca e corpos mágicos" é suficiente. Outra coisa que me deixou muito puto foi o momento da coreografia de Artificial Love onde eu acabei me apoiando na bengala que acompanha a performance e a mesma quebrou fazendo com que eu batesse meu joelho com certa força no chão - nada muito sério - mas como temos mais um show amanhã vou precisar tomar cuidado para completar todas as minhas coreografias sem me lesionar ainda mais. 

 /Status: expectativas do dia baixando mais a cada minuto e eu estava ficando irritado com meu hyung que parecia ter achado um doador de serviços sexuais melhor que eu. Meio difícil, mas nunca duvide de Park Chanyeol, ele é meio louco./ 

 -Hunie - era Kai hyung que me chamava na porta do camarim onde eu secava meu rosto e olhava algumas coisas que haviam jogado no palco.  

 -Oi hyung - respondi não muito receptivo.  

 -Baek hyung vai te acompanhar até em casa na van, eu e os hyungs temos entrevista a dar daqui uns minutos e você deve retornar para o dormitório para repousar – ele disse sério vendo que não adiantava brincar muito comigo pois eu precisava mesmo era descontar minha raiva em algo.  

 - Porque não mandam o segurança comigo? Assim Baekhyun pode se juntar a vocês para a imprensa. - eu disse num tom de solução um tanto óbvia.  

 - Ele disse que te levaria... Hey eu sei que você está com ciúmes, Sehun-ah eu te conheço... - ele disse tentando ajudar, mas não sucedendo.  

 -Está sendo ridículo! Eu não sinto ciúmes daquele toco de ser humano, agora pode ir se arrumar para a entrevista pois seu cabelo está horrível - disse com a intenção de que ele me deixasse. 

 - Tudo bem, se cuide e não seja rude com seu hyung – ele disse saindo e fechando a porta atrás de si. 

 Eu não queria ser legal com o ser que anda me dando a maior frustração sexual da era, mas penso que deve ser melhor fingir que nem me importo, talvez ele perceba que não há motivo para continuar a ficar feito unha e carne com Park, pois não causava efeito em mim... Péssimo plano, vou aderir. 

•~
Peguei algumas coisas que as fãs jogaram no palco e eu realmente  havia gostado... Me apeguei à um urso azul adorável, ele era grande e eu poderia abraçá-lo a noite quando eu não tivesse quem fazê-lo não é mesmo? É. 

 Saí do camarim com minha mais nova cara de paisagem e me dirigi ao portão de trás do estádio, os flashes e gritos começaram e muitos "Sehun sorria" ecoavam em meu ouvido... Que tal não? Aprendam que eu sou sensual sério e está ótimo assim. Entrei na van no lado do passageiro e passados alguns segundos pude ver pelo vidro à minha frente um sorridente Baekhyun acenando e andando rapidamente até a mini van que eu estava o esperando, ele entrou e  tirou o boné logo me olhando e ficando sério.  

 - Oi Sehun-ah – seu tom de voz comigo ás vezes é tão doce, arrastado e... sexy.  

 - Oi hyung – eu disse na minha tão prezada educação.  

 - Quanto tempo que não fico sozinho com você - ele disse dando uma olhada relâmpago no meu corpo. Mas não sou tão fácil.  

 - Cada um com suas prioridades – disse naquele tom que eu dominava: o foda-se. Peguei meu celular e escutei as chaves girando na ignição... Ótimo, sem conversas.  

 Estávamos chegando ao dormitório e os seguranças abriram os portões para entrarmos, Baek dirigiu até a parte escura do estacionamento e parou em uma vaga que deixou a pilastra do prédio na minha porta, me obrigando a ir para trás do veículo para descer.  

 - Quem você pensa que é? - eu disse em um lapso de coragem.  

 - Como? - ele perguntou e eu apenas o ignorei passando para a parte de trás que se encontrava livre até mesmo dos bancos pois eles usam essa mesma van para levar alguns instrumentos para o concerto.  

 - Destranque as portas, por favor – eu disse em um tom impaciente, esperando de joelhos ao lado da porta.  

 Ele não o fez e veio para a parte de trás, parte de seu rosto era iluminado pela luz que entrava pelo para-brisa e Deus, ele é lindo.  

 - Sehun-ah o que houve com você? - ele disse confuso.  

 - Como assim? - respondi em confusão dobrada.  

 - Onde está meu dongsaeng alegre e informal? - ele ia se aproximando – Que responde "yehet" e "ohorat" para tudo que lhe perguntam? - a cada palavra sua voz se aproximava mais de um sussurro pois de acordo com a distância que ele estava de mim, não era necessário aumentar o tom.  

 - Que tipo de yehet você quer que eu diga? - eu disse sentindo sua boca se aproximar de meu pescoço - Nem fala mais comigo e agora quer tirar palavras de mim... - onde ele queria chegar? Ok, eu tinha uma ideia, mas não aqui, não agora, não, só não, não.  

 - Você não chega nem perto de mim... - oi? Eu? Como assim? Ele só pode estar brincando. Eu o empurrei com força contra a porta e coloquei uma perna de cada lado do seu corpo me colocando o mais próximo dele.  

 - Está perto o suficiente agora? - eu disse segurando o cabelo dele e prestando atenção na parte iluminada de seu rosto, tentando decifrar cada expressão daquele homem que só me fazia ficar mais insano - Não se afaste mais do seu maknae, ele precisa de você - eu era ridículo, eu não preciso dele... Ok, pra algumas muitas coisas, mas continuo sendo retardado e por que mesmo eu estou no colo dele?  

 - Ótimo, só falta... – ele me empurrou com cuidado para trás me fazendo deitar no chão duro da van - as posições se arrumarem – ele definitivamente leu minha mente, hyung esperto.  

 - O que você quer? - em alguns momentos eu simplesmente não devia respeitar aqueles dois anos de diferença entre eu e ele e deveria bater nesse cara por ser uma passiva atirada, mas eu não faço isso, por quê? Por que eu sou o ativo louco por ele.  

 - Quero que você aprenda a qual grito dar valor – cada vez mais confuso.  

 - Como assim? - ele começou a pressionar sua bunda contra meu membro semi-ereto e a aproximar seu rosto até o meu, sua respiração era calma e quente.  

 - Reveja seus motivos para ficar de frescurisse com quem você come Oh Sehun – ele disse e mordeu meu lóbulo da orelha, fazendo meu corpo arrepiar, eu não sabia se prestava atenção em suas palavras ou sua cintura com os movimentos mais rítmicos e maravilhosos que minha pélvis já havia experimentado – Quem é mais importante? Uma fã em meio a milhares de outras fãs gritando "Chanbaek" ou eu, na sua cama, no seu colo gritando seu nome? - válido. 

 Eu, como imaginado, tinha resposta mas não reação para essa pergunta, então apenas entendi a mensagem e como minha paciência já estava sendo testada a algum tempo hoje, eu poderia me aliviar ali. Em um movimento rápido segurei sua cintura e me impulsionei para trás para me apoiar na lateral da van e continuar com Byun em meu colo, puxei sua camiseta para cima e o olhei.  

 - Você sabe que agora essa coisa de hyung não existe – ele sabia muito bem que nessas horas, eu mandava em cada pedaço do corpo dele, e ele gostava disso – e sabe que esse maknae aqui, vai foder você melhor que qualquer um poderia – eu disse segurando com força o cós de sua calça o fazendo sentir minha ereção já formada.  

 - Eu sei – ele disse com a voz arrastada fechando seus olhos  com força, logo os abrindo e me focando, sorrindo safado ele tirou minha camiseta e logo em senti um choque das minhas costas contra o ferro gelado do veículo - ah – reclamei, mas ao olhar pra baixo eu vi que valia a pena.  

 Baekhyun começou a beijar logo embaixo do meu umbigo e foi descendo sua língua que foi interrompida pela minha calça, o que não era um problema pra ele que a puxou para baixo me deixando de cueca ali em sua frente.  

 - Levante-se – coloquei minha mão em seu queixo o puxando para cima e ele logo estava de pé em minha frente então abri o zíper de sua jeans a deslizando para baixo lentamente enquanto me deparava com seu membro coberto pela cueca em minha frente, passei meus lábios inferiores por toda a extensão de seu pênis lentamente, olhando para seus olhos que me encaravam enquanto eu terminava de tirar suas calças.  

 Ambos apenas com roupas íntimas, eu apenas dei dois tapas em meu colo, coloquei minha mão em sua bunda e a acompanhei até ele se sentar em meu membro me fazendo estremecer, se as preliminares não fossem tão boas eu já estaria fodendo ele a um certo tempo... Segurei com força seu cabelo e puxei sua cabeça para trás me dando uma ótima visão meio-iluminada de seu pescoço e clavículas, passei meus lábios e língua vagarosamente por toda aquela área enquanto o escutava ofegar e contrair suas nádegas em meu colo. Ele desceu sua mão pelo meu peito chegando em meu membro coberto e o masturbou lentamente por cima do tecido. 

 - Mostra pra mim o quanto você quer minha boca aqui Sehun-ah - Baek disse olhando pra mim e mordendo o lábio se aproximando do meu rosto. 

 Puxei seu cabelo novamente e sussurrei em seu ouvido: 

 - Quero que você cale essa boquinha maravilhosa e ocupe ela com meu pau, pode ser?  

 Ele ofegou e acenou com a cabeça afirmando, logo soltei seus fios e pude sentir sua respiração quente descendo por meu tronco e lá estava ele  me olhando tentador e passando sua mão espalmada por meu membro, parando no elástico e o trazendo para baixo, ergui minha cintura para o auxiliar e assim que ele viu meu membro já consideravelmente molhado por pré-gozo lambeu seus lábios e segurou na base do órgão à sua frente me fazendo fechar os olhos com força, chupou minha glande a livrando de todo o líquido que ali antes estava, assim como minha sanidade. Tirei os cabelos da franja que me atrapalhavam de ver seus olhos e lentamente seus lábios acolhiam meu membro em seu interior quente e úmido com uma língua aveludada que repetia movimentos circulares em minha glande, enquanto sua mão direita incentivava o restante do órgão e a esquerda massageava meus testículos. Levei minha destra até seu rosto e apertei suas bochechas o fazendo formar um beicinho com a boca. 

 - Mantenha-se parado e a não ser que chame meu nome nessa sua voz gostosa eu irei te deixar aqui sozinho, certo? - eu disse olhando em seus olhos que brilhavam com a pouca luz que adentrava o recinto. Ele acenou em positivo e eu segurei em seus fios lisos e morenos pendendo levemente sua cabeça para trás e colocando lentamente toda a extensão do meu membro em sua boca – achei que tinha entendido – eu disse ao empurrar todo o pouco restante de mim dentro dele, sentindo sua garganta macia e sua língua involuntariamente apertar meu membro. 

 Ele murmurou algo que eu aceitei como meu nome e então estoquei forte e rápido o fazendo com que fios de saliva escorressem pra fora de sua boca, seus olhos lentamente marejavam me olhando com luxúria enquanto o mesmo engasgava.  

 - Seh... - ele tentou dizer antes de eu empurrar meu membro pra dentro de sua cavidade novamente, sentindo seus lábios tocarem minhas bolas eu fiquei ali parado alguns segundos antes de suas  mãos apertarem minha coxa sinalizando seu limite. 

 Meu pau estava todo lambuzado com a saliva do menor que se encontrava suado recuperando a respiração enquanto lambia minha glande. 

 - Venha aqui – eu disse frio encarando sua boca, ele veio e se apoiou sobre seus joelhos que estavam cada um de um lado do meu corpo – bom menino... - eu descia meu olhar pelo seu corpo – sempre um bom hyung – falei ao mesmo tempo que apertava suas coxas e ia espalmando minhas mãos até suas nádegas e puxando o elástico de sua boxer sussurrei – tire e sente-se de novo. 

 Silencioso ele se levantou e virou-se de costas pra mim, começou a descer a única peça de roupa que o cobria e a medida que seu corpo se curvava sua entrada se tornava mais visível, dei um tapa forte em sua bunda e ele se virou sentando-se novamente assim como eu havia pedido. Levei dois dígitos meus à sua boca que salivou demasiado sobre os mesmos, com minha mão livre puxei uma das bandas de sua bunda e sem cerimônia enfiei meus dedos em sua entrada que se comprimiu, Baek soltou um gemido meio esganiçado e escondeu seu rosto em meu pescoço fazendo com que seu corpo se inclinasse mais e meus dedos se movimentassem com mais facilidade. Ele rebolava em minha mão como se sua vida dependesse daquilo, assim que achei sua  próstata o mesmo começou a chupar meu pescoço e dar gritos abafados e ritmados com sua cintura me levando ao delírio com a cena. 

 - Senta no meu pau, vem... - eu disse retirando meus dedos de seu interior e segurando a base de meu membro o apontando para a entrada que eu tanto desejava, ele mostrou seu rosto novamente que dessa vez carregava uma expressão de puro tesão, segurou meus ombros e deixou seu quadril cair sobre meu colo me fazendo gemer rouco seu nome, seus olhos se fecharam e sua boca se abriu deixando sua voz doce soltar um longo gemido. 

 Eu estapeava sua bunda que se chocava contra mim em um ritmo ditado pelos deuses, logo segurei seu corpo o prendendo estático sobre meu peito, comecei a o estocar e assim que seus gritos se tornaram mais finos, sua mão puxou meu cabelo e ele me deu uma mordida certeira no pescoço, eu soube que estava a acertar seu ponto de prazer. 

 - Grita mais alto o nome do seu dongsaeng, hyung – eu disse entrecortado pelo esforço que exercia. 

 - Mas e se alg... Ahhh – ele não conseguia formar frases por conta da força com que eu o investia. 

 - Deixe que escutem o quão bem eu fodo você - agora era eu quem necessitava que ele realizasse logo meu pedido pois eu estava quase lá, dependia dessa criatura morena ter a decência de gemer meu nome em alto e bom tom para que todos ouvissem. 

 - Me fode Sehun – ele disse em um tom mais elevado fazendo com que eu sentisse pequenos choques subirem minhas pernas. 

 - Eu não entendi? Você está miando por um acaso? - eu queria muito mais daquela voz preenchendo meu ouvido assim como eu preenchia sua entrada. 

 - ME FODE MAIS SEHUN-AH – ele berrou e comprimiu seu ânus mais do que eu julgava ser possível, senti meu baixo ventre contrair e minhas pernas curvarem, minha voz soprou algo que eu considerei o nome do que estava em cima de mim e ali eu gozei em seu interior e continuei com os movimentos brutos que faziam meu membro doer, mas tudo valia a pena pra ter meu hyung gozando. 

 E ele assim o fez se desfazendo em meu abdômen e jogando sua cabeça pra trás falando um senhor palavrão que eu não posso falar aqui - lê-se porra-. 

 - De onde caralhos veio toda essa disposição? - ele disse ainda tentando captar o máximo de oxigênio possível. 

 - Ela sempre está aqui, saiba aproveitá-la - eu disse em um tom convencido fazendo Baek me dar um leve tapa no ombro. 

 Me retirei de dentro dele e fui até minha mochila que ainda estava jogada lá, peguei uma camiseta e limpei o chão, dobrei e fui até Baekhyun para tentar limpá-lo. Ele segurou minha mão antes que eu encostasse nele. 

 - Me desculpe se me afastei – ele disse baixo e calmo e selou seus lábios com os meus por alguns instantes - não vai mais acontecer. 

 - Ótimo, não vou ter que fazer isso – eu disse soltando um riso abafado. 

 - O que? Me foder? - ele disse incrédulo. 

 - Não, isso a gente repete mais tarde, hyung. Digo ter que fingir que te odeio pra depois acabar trancado em uma van no canto escuro do estacionamento. Sabe... temos cama – eu disse gesticulando com as mãos o fazendo rir. 

 - Temos outra coisa também, o famigerado chuveiro que é exatamente o que eu preciso agora, Hun – ele olhou pra baixo indicando o gozo que ainda escorria de sua entrada, não me culpe, mas era uma cena um tanto empolgante. 

 - Preciso recompensar esse tempo que você passou com Yeol, vamos para dentro que eu vou te dar o tão famoso banho – eu disse estendendo suas roupas e pegando as minhas já as colocando desajeitadamente. 

 - Com banho devo entender que irá me arrombar pela segunda vez hoje não é? - ele perguntou colocando a calça. 

 Apertei o botão de destravar as portas e as abri, olhei pra trás sugestivo, desci, e sorrindo safado eu disse: 

 - Yehet.


Notas Finais


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