História When Daddy isn't at home (Lay - EXO) - When Baby is alone at home

“Eu preciso de muita atenção.”

Assim que enviei a mensagem, a falta que eu sentia dele pareceu se multiplicar. Eu já havia tentado me distrair com várias coisas, mas aquela tarde estava teimosamente passando o mais lenta possível. Eu estava entediada!

Deitada no sofá com meus olhos fechados, eu podia jurar que sentia seus toques e carícias, eu ansiava por mais do meu Daddy, e o relógio parecia querer que eu me irritasse mais, cada vez que eu olhava se passavam minutos insignificantes que só me faziam mais impaciente.

Tentei me focar somente nas sensações que meu Daddy me causava quando me dava carinho, eu estava carente de sua atenção, por esses dias ele tem andado muito ocupado e quase não passamos tempo juntos. Como num flash nossos momentos especiais se passavam por minha cabeça e isso só fazia com que meu corpo fervesse em antecipação.

Eu queria tanto que ele já estivesse em casa.

Ainda de olhos fechados eu até mesmo conseguia sentir sua presença, deslizei minhas mãos por meu corpo numa tentativa de amenizar o calor que me acometia, desci ambas até minhas coxas dando um leve aperto e subindo em seguida para minha intimidade, suspendi minha saia e num carinho leve por cima da calcinha senti meu corpo se arrepiar e inconscientemente já chamava por ele sussurrando.

_ Dad-ddy…

Apoiei uma de minhas pernas no encosto do sofá tendo assim mais liberdade para me tocar, abri dois botões da minha camisa e enquanto me tocava com a mão esquerda, usava a mão direita para pressionar um de meus mamilos.

Assustei-me ao ouvir um pigarrear e me sentei imediatamente, eu estava uma bagunça. Meu Daddy estava em casa e eu nem havia notado sua presença, seus olhos me miravam questionadores, eu me sentia muito envergonhada.

Sentado na poltrona a minha frente, apenas esticou sua mão e me chamou fazendo sinal para que eu me ajoelhasse aos seus pés, me levantei devagar e fui em sua direção e de joelhos bem no meio de suas pernas eu já levava uma de minhas mãos para sua coxa quando com um tapa leve eu fui impedida.

_ O que estava fazendo? - Sua expressão era calma e sua voz suave.

_ Eu? Nada Daddy, eu apenas estava sentindo sua falta e já me sentia entediada aqui sozinha.

_ Isso eu percebi pela sua mensagem, mas eu queria saber se lhe dei permissão para se tocar enquanto eu estivesse fora?

Corei com sua pergunta e apenas neguei com um aceno de cabeça.

_ Eu fui uma Baby má! Por favor Daddy, eu não fiz por mal, eu estava com muita saudades dos seus carinhos.

_ Tudo bem querida,eu entendi. Agora sente- se aqui. - Bateu em seu colo numa ordem para que eu me sentasse ali. - Sabe... - Começou me virando de costas para si. - Eu estava pensando em passearmos hoje, mas você não se comportou bem, então seja boazinha e vá buscar suas cordas.

Me levantei calmamente e fui até meu quarto buscar um dos meus brinquedos favoritos, quando retornei entreguei- lhe as cordas e me pus na posição em que estava anteriormente.

_ Dê-me suas mãos querida, prometo cuidar bem de você, assim que for punida pela sua malcriação.

Suspirei pesadamente, meu corpo todo tremia em euforia e eu mal podia esperar pelo meu castigo.

_ Me chame de Senhor agora e se você se comportar, eu lhe deixarei ver o que lhe trouxe depois, combinado?

_ Sim senhor.

Lay me trouxe para perto de seu peito, me encostando ali e direcionando suas mãos para minha cintura, o que me fez abrir levemente as pernas automaticamente, com um risinho ao meu ouvido ele me estapeou na coxa.

_ Nem começamos ainda e você já está com pressa. - Mais um risinho. - Tsc tsc, não seja assim princesa.

_ Meu Senhor~

Suas mãos ágeis terminaram de abrir os botões de minha camisa e meu sutiã já estava jogado no chão. Trouxe suas mãos até meus seios e os massageava e distribuía beijos por meu pescoço. A essa altura eu já rebolava em seu colo quando ele desceu uma de suas mãos até minha intimidade, massageava por cima da minha calcinha e logo adentrou um dedo acariciando levemente meu clitóris.

_ Sentiu mesmo minha falta? - Não fui capaz de lhe responder de primeira, então ele insistiu. - Hum? Me responda bebê.

_ Eu senti, muita falta mesmo Senhor.

Friccionando meu clitóris, adentrou a outra mão em minha calcinha penetrando um dedo que me fez gemer alto. Acrescentou mais um dedo e aumentando o ritmo me fazendo rebolar mais em seu colo.  Sentia meus olhos nublados de tanto prazer que somente seus dedos me causavam. Para meu desespero ele parou com o que fazia e me levantou de seu colo. Ainda confusa e com as pernas bambas, eu mal me sustentava de pé em meu salto. Com um braço apoiando minhas costas, Lay me levou até o sofá.

_ Fique de pé aqui e encoste sua cabeça no encosto do sofá, e não olhe em minha direção, eu já volto

Dito isso ouvi seus passos deixando a sala, eu queria saber onde ele havia ido mas não podia desobedecer, meu Senhor era muito bonzinho mas não o deixaria se zangar, ele era imprevisível.

Passos calmos adentraram a sala, ele estava descalço, acariciou minha perna e estapeou minha bunda, senti uma coisa gelada em minha cintura e ele se aproximou de meu ouvido sussurrando.

_ Eu trouxe um plug de presente meu amor, você vai adorá-lo, também comprei algemas novas.

Deslizou minha calcinha e segurando uma banda em cada mão eu o percebi se abaixar, queria pedir para que eu pudesse me ajoelhar também, mas deveria ser forte para que meu Senhor fosse bom comigo. Os nós unindo meus braços estavam apertados moderadamente e quando senti sua língua me tocar intimamente, movi os braços fazendo com que se apertassem mais e aquela dor só me deixou mais excitada.

Um gemido mais alto escapou de meus lábios e eu não conseguia me controlar mais por conta de suas leves sugadas que me desconcertavam. Algemou meus tornozelos e logo senti o material gelado do plug novamente deslizar por minha bunda e Lay julgou que eu estava preparada para que ele o colocasse. Seria a primeira vez que usaríamos um plug, as batidas aceleradas do meu coração acompanharam um resmungar dolorido que rompeu minha garganta e percebendo minha dor, Lay passou a distribuir beijos por minhas pernas para que eu me distraísse.

_ Se acalme, logo você se acostuma. - Disse calmamente. - Isso vai ser bom para nós dois, esse será nosso brinquedo novo.

Ele se levantou e seguiu um rumo que eu não soube qual, mas logo retornou. Passou a mão por entre as minhas costas e se sentou no braço do sofá ao meu lado. Pude vislumbrar seu corpo maravilhoso pela falta de sua camisa.

Deixando de lado o que agora pude ver ser um vibrador, me puxou para um beijo. Acariciou meus seios e me virando de frente para ele pediu para que eu apoiasse minha testa em seu ombro Pegou o vibrador e o direcionou para o meio de minhas pernas, com ele ligado encostou de leve me fazendo dar um pulinho surpresa, mas logo já estava rebolando enquanto apenas o vibrador estava encostado em minha intimidade.

_Você gosta disso? - As palavras eram provocativas, mas o tom era sério. - Gosta que eu lhe faça gemer assim?

_ Sim senhor, mas eu quero seus dedos em mim também. - Pedi manhosa na esperança que fosse atendida.

_ É mesmo? Mas por enquanto não terá o que quer. - Disse firme e me deu um tapa na coxa me fazendo suspirar.  

Enquanto sentia que ele aumentava a intensidade do vibrador, observei que Lay abria o botão de sua própria calça ficando mais à vontade. Com isso lambi e mordi seu ombro, não me contive mais gemendo audível e meu Daddy já direcionava sua mão livre por sua ereção evidenciada mas ainda coberta pela calça, a apertando e suspirando. Eu estava quase gozando quando com a voz mais rouca ele disse em meu pescoço.

_ Me pede o que você quer, hum? Quem sabe eu não seja bonzinho com você. - Não perdi a oportunidade de lhe pedir tudo o que eu mais queria naquele momento.

_ Daddy, eu quero que você me foda! Bem forte e fundo, como só você sabe fazer.

Ele gemeu e apertou mais forte sua ereção, não aguentando mais eu gozei e percebendo o gozo escorrer pelas minhas pernas, ele desligou o vibrador e se pôs de pé, rodeou meu corpo com seus braços fortes, soltou as amarras e em seguida se abaixou tirando as algemas e meus sapatos. Me pegou no colo e se direcionou ao quarto.

_ Agora você vai cuidar de mim. - Me deitou na cama. - Vem bebê, me dispa e me chupa que eu vou te foder com força.

As forças que haviam se esvaído de meu corpo voltaram imediatamente e sem perder tempo, me ajoelhei na cama puxando sua cintura para perto de mim. Desci sua calça e cueca juntas pelas pernas torneadas, me deitei de bruços pegando em seu pau e o direcionando para minha boca.

Sentindo seus olhos me mirando eu chupei a glande devagar e lambi toda a sua extensão o molhando bem enquanto acariciava seus testículos. Ele levou uma mão aos meu cabelo dando um leve afago sinalizando para que eu não me demorasse. Passei minha língua por sua virilha e logo o coloquei na boca, empurrando até o talo na minha garganta. Seu pênis grosso sempre me dava prazer quando o chupava, de sua fenda eu já sentia sair pré gozo, ele gemia baixo e não desviava o olhar.

Fechou a mão em meus fios me levantando até podermos nos beijar, subiu na cama e me deitou vindo por cima, cessamos o beijo e ele deslizou sua boca até poder sugar um de meus seios e com a mão livre ele acariciava meu mamilo. Minhas pernas arreganhadas só facilitou para que ele me penetrasse.

_ Você me provocou com aquela mordida e nem pensou que eu poderia retribuir né? - Se levantou e me agarrou forte pelas coxas iniciando um vai e vem lento.

_ Mais rápido Daddy, eu preciso de você indo forte e fundo. - Aquela vagareza já me deixava louca por mais e ele parecia impassível.

Com um sorriso de lado ele investiu bruto me fazendo gritar surpresa e em seguida sorrir satisfeita. Nas investidas seguintes não houve mais calma e se debruçando novamente em cima de mim ele me fodia com vontade. Minhas unhas maltratavam suas costas e gemíamos juntos num frenesi imenso. Quanto mais ele aumentava a velocidade, sons de nossas peles se chocando ecoavam altos pelo cômodo nos deixando mais excitados. Um de seus braços que estava ao meu lado se apoiando foi colocado entre nós e Lay direcionou sua mão até meu clitóris o estimulando. Estávamos num prazer absoluto quando com certa dificuldade ele me ordenou.

_ Goza comigo bebê, eu quero você babando no meu pau. - Sua voz estava tão rouca e sua expressão de prazer frisavam que aquilo era uma ordem.

Eu, que já não me aguentava mais, explodi em prazer com ele me seguindo em jatos quentes em meu interior. Lay saiu de dentro de mim e se deitando ao meu lado me abraçou e deixou um beijo em minha testa. Eu desenhava em seu peito nu e ele acariciava meus cabelos.

_ Eu prometo que sempre vou cuidar de você, minha bebê.

Eu sabia que aquela promessa nunca seria quebrada, porque Lay sempre fazia eu me sentir segura em seus braços, nos braços do meu Daddy.