História When Daddy isn't at home (Lay - EXO) - When Baby wants a new gift

Em uma semana eu me vi viciada em usar o plug que meu Daddy nos presenteou, e como a curiosidade não cabia dentro de mim, sorrateiramente estava no escritório de Lay, usando seu navegador para satisfazer a bendita.

Eu rolava a barra observando tudo o que era mostrado na página de pesquisas a minha frente com certa admiração. Havia uma infinidade de tipos e muito rapidamente cheguei a uma conclusão: Eu precisava de mais plugs, simples.

Uma coisa que sempre acontece comigo e eu tenho sido bastante punida por isso, é o fato de que, se estou concentrada em algo, não percebo nada à minha volta. E foi assim que, mais uma vez, fui pega no flagra pelo meu Daddy.

_ O que tanto te prende a atenção, hm? O que combinamos sobre meu escritório? - Dei um pulinho na cadeira, meu sangue fugiu do corpo.

_ Na- nada Daddy. - Engoli seco.

_ Não minta pra mim, você sempre se entrega quando começa a gaguejar.

Com o rosto rubro eu o mirava e me tremia toda com o olhar que ele me direcionava.

_ Daddy, eu sei que não devia estar aqui, ainda por cima mexendo nas suas coisas, mas é que eu precisava satisfazer minha curiosidade. - Abaixei a cabeça, eu estava receosa de encará-lo.

_ Sobre o quê você está curiosa bebê? Me conta. - Sentou-se na poltrona de frente para a mesa.

Eu rodeei a mesma e me sentei em seu colo passando meus braços por seu pescoço enquanto ele rodeava minha cintura com seus braços num abraço aconchegante.

_ Eu quero mais presentes Daddy. - Disse manhosa.

_ Desde quando você me pede presentes? - Ele soltou um risinho baixo se findando num sorriso, fazendo aparecer a covinha que eu tanto amava em sua bochecha.

_ Daddy! Não é assim também. - Fiquei aborrecida. - Esses presentes são para nós. - Falei simplista.

_ Ah! É mais de um então? - O sorriso lindo não deixava seus lábios.

_ É que eu gostei de mais de um. - Minhas bochechas deviam estar róseas, assim como sentia meu rosto se aquecer.

_ Tudo bem Baby Girl, me mostre o que você quer.

Eu saltei animada de seu colo e me esticando por cima da mesa para pegar o notebook, me arrebitei bem e meu shortinho curto mostrando a polpa da bunda, para deleite do meu Daddy, que me acariciou demoradamente ali.

_ Acho que está tentando me agradar para ganhar o que quer, estou certo?

Sentada novamente em seu colo e com a cara mais deslavada que eu tenho lhe direcionei minha resposta.

_ Não Daddy, isso nem se passou pela minha cabeça.

_ Oh, claro. Esse seu sorriso casto já me disse tudo. - Disse segurando meu queixo de leve. - Mas o que quer comprar pra nós?

Encostei-me a seu peito para que nós dois pudéssemos ver a tela claramente. Eu rolava a barra novamente maravilhada, apontava em várias imagens dizendo que queria um de cada. Ele apenas soltava resmungos em afirmativa.

_ Salve as fotos meu amor, vista-se que irei te levar em uma loja onde poderá escolher o que quiser.

A minha animação era tanta que não me contive. Coloquei o notebook sobre a mesa novamente e segurando em seu rosto, lhe beijei apaixonada. Partimos o ósculo e ele sorriu para mim.

_ Compre coisas bonitas, sim? Vamos, vamos.

Esperava pacientemente em frente ao shopping, Meu Senhor não quis vir comigo, disse que queria que eu o surpreendesse. A sacola em minha mão estava cheia de coisas que eu havia me encantado, todos coloridos e de diversos tipos, a vendedora achando graça da minha animação me disse que meu namorado iria ficar bastante feliz com as surpresas. Eu esperava muito que meu Daddy gostasse.

Avistei seu carro contornando a rotatória e logo parar na minha frente. Entrei no carro lhe sorrindo e ele retribuindo o sorriso acariciou meus cabelos.

_ Minha menina pelo visto adorou ir às compras. Quando chegarmos em casa, quero que tome um banho e se perfume. - Seus olhos pareciam ter escurecido um tom. - Venha para meu quarto nua, entendido? - O modo Dom estava on.

_ Sim Senhor. - O respondi suspirando ansiosa.

Entramos no estacionamento, ele abriu a porta para que eu descesse do carro e logo agarrou meu braço me guiando para o elevador. Cumprimentou alguns moradores que saíram do mesmo e já nos encontrando sozinhos, ele me puxou pela cintura colando meu corpo ao seu.

_ Hoje você entra no meu quarto de quatro. Venha às oito horas e não se atrase! - Puxou levemente meus cabelos cheirando meu pescoço.

Meus pelos se eriçaram e com dificuldade lhe respondi: Sim Senhor~

A porta do elevador se abriu novamente, andamos em silêncio até o final do corredor, depois de entrar e trancar a porta, Lay me beijou e dando um tapa em minha bunda disse para que eu me apressasse e tomasse um banho de banheira para relaxar.

Despejei o conteúdo da sacola em cima da cama e pegando um plug com cauda de gato e o vidrinho de lubrificante, segui até o banheiro. A vendedora tinha me aconselhado a levar um daqueles, para o caso de querer fazer uma surpresa a mais me preparando sozinha, e não me machucar ao introduzÍ-lo.

De banho tomado, plug no lugar e tiara com orelhas, calcei meu salto alto e fui em direção à sua porta. Três leves batidas e o escuto permitir minha entrada. Ao abrir a porta ele me encara e pede que deixe os sapatos ao lado da porta e entre. Ajoelho-me e devagar engatinho até seus pés.

_ Boa menina, agora olhe para mim. - Levanto meu queixo o olhando.

Ele se abaixou a minha frente colocando uma coleira em meu pescoço, se levantou novamente e andando pelo quarto, me conduzia por uma corrente presa em minha coleira. Parando ao lado do sofá que há em um canto, Lay se sentou para me olhar da mesma altura.

_ Não fale! A menos que eu ordene. Se for obediente, te deixo dormir comigo novamente. - Se levantou novamente. - Fique aqui. - O olho com admiração e uma crescente euforia se manifesta por meu corpo.

Lay saiu do quarto e logo retorna com coisas em suas mãos. Minha amordaça, vibrador e algemas de mão. As deposita no sofá, retira os sapatos e abrindo os botões da camisa senta-se no sofá.

_ De bruços no meu colo gatinha. - O obedeço silenciosamente. - Junte as mãos e as estique para frente. - Ele prende as algemas. - Abra a boca meu amor. - E encaixa a amordaça a amarrando levemente apertada.

Ele desliza seus dedos por minhas costas, e beija minha nuca. Meu corpo treme em expectativa e logo sua mão desce por meu torso até chegar em minha bunda acariciando-a.

Recebo a primeira palmada.

Afastou um pouco minhas pernas e ajeitou a cauda peluda para cima de modo que as nádegas ficassem livres.

A segunda palmada.

_ Você está tão gostosa assim, submissa a mim, minha gatinha. - A voz rouca junto a minha pele me faz arrepiar.

Uma terceira palmada, e mais outra em seguida, dessa vez mais forte.

Sinto seus dedos em meu pescoço fazerem uma leve pressão, me fazendo respirar mais audível, com dificuldade. Agarrou uma banda e a apertou fortemente, o que me fez soltar um gemido e o senti me estapear novamente. Ele desce as pontas dos dedos e afastando mais as minhas pernas, acaricia-me intimamente me deliciando com seu carinho.

_ Molhada assim me faz querer te chupar bem gostoso meu amor. Mas não goze se eu não permitir ou será punida. Severamente punida. - Sussurrou a última parte rente ao meu pescoço. - Está confortável?

Aceno afirmativamente com a cabeça. Ele volta a movimentar seus dedos, agora em meu clitóris e juntando meus cabelos na outra mão, os puxa me fazendo esticar o pescoço. Meu corpo reage imediatamente me fazendo soltar um gemido longo. O calor em meu corpo ficava cada vez mais insuportável. Não me aguentando eu começo a me esfregar em seu colo.

Os movimentos cessam e o sinto acariciar minha cauda por um instante. Não me deixando pensar muito, ele alcança o vibrador e o enfia com tudo em minha entrada que já escorria me fazendo dar um pulinho em seu colo. Desfere um tapa em cada nádega e volta a massagear meu clitóris.

Eu já não aguentava e não queria gozar, eu não podia. Inquieta em cima de seu colo eu já implorava para me aliviar. Vendo meu desespero ele retira o vibrador o desligando.

_ Pronto meu amo. Agora eu vou tirar sua amordaça e algemas, seja uma boa menina, hm? Me chupa e em seguida quero que cavalgue no meu pau, bem gostoso.

Ajudando-me a me levantar, Lay faz sinal para que eu me ajoelhe de frente para si. Levo minhas mãos até sua calça, abro o zíper, ele levanta levemente o quadril para que eu puxe suas vestes para baixo. Ele está tão duro, tão gostoso que minha boca saliva só de ver seu pau todo melecado de pré-gozo saltar para fora da boxer preta. Tão delicioso o meu Senhor.

Sem enrolar muito, chupo com força sua glande, meu Daddy solta um gemido obsceno que me faz incendiar inteira, o abocanhando e chupando forte até onde consigo enquanto dedilho seus testículos. Em total êxtase ele joga a cabeça pra trás escorando-a no encosto do sofá azul marinho.

Vê-lo daquela forma me deixava mais excitada ainda, buscando sua mão, eu a trouxe até minha cabeça, eu queria que ele fodesse a minha boca com vontade. Tudo pelo prazer do meu Daddy. Me compreendendo, ele agarra meus cabelos com força me empurrando contra seu pau, eu o chupava no ritmo que ele ditava. Minhas unhas já estavam fincadas em suas coxas e eu gemia muito para meu Dom, eu amava chupá-lo e não escondia isso.

_ Agora vem sentar no meu pau, vem. - Retirou a mão dos meus cabelos me ajudando a levantar.

Subi no sofá de frente para si, com as mãos na minha cintura ele me encaixa e me ajuda a sentar já iniciando movimentos lentos. Um gemido sincronizado deixa nossas bocas e eu o puxo para um beijo. A euforia tomando conta nos faz intensificar o beijo e agarrando minha bunda ele me faz descer e subir com mais força. Eu gemia feito louca, não conseguia me segurar com ele me fodendo tão forte. Lay estapeia minha bunda com força.

_ Não estou ouvindo seus gemidos, grita bem gostoso pro seu Daddy. - Mais tapas são desferidos e eu agora soltava curtos gritinhos nos fazendo enlouquecer mais.

Num impulso ele se levanta do sofá comigo em seu colo. Me encosta com força na parede e me fode cada vez mais bruto e rápido. Cravo minhas unhas com força em suas costas e vou descendo o arranhando todo.

_ Mete mais forte Daddy, me fode gos-toso!

Com uma estocada longa e funda ele goza, solta o ar pela boca encostando sua cabeça em meu ombro, me colocando no chão eu sinto seu gozo escorrendo por minhas pernas. Lay me abraça pra que eu não tombe pela falta de força em minhas pernas. Andamos abraçados até a cama, onde deitamos e adormecemos exaustos.

Adormeci feliz. Esse era só um dos muitos brinquedos e plugs que eu havia comprado. Já estava ansiosa para usar todos eles com meu Daddy.