História When I first met he. - We both are tired of argue.

Acordei no outro dia, muito cansada, fiz minha rotina matinal e fui para a faculdade.
Fiz minha prova de citologia , que estava relativamente fácil. Voltei para casa e deparei com meu pai sentado mexendo no computador.

-Bom dia filha- Diz meu pai quando me vê.

-Como foi a viagem?

-Bem, porém muita cansativa. O Guilherme ligou. Vocês brigaram de novo? Diz com um tom preocupado.

-É mais fácil perguntar quando nós não brigamos. Mas deixa, eu não tenho fôlego hoje, preciso arrumar as coisas para festa surpresa da S/M/A. 

-Quando vai ser, mesmo? 

-Quinta a noite.

-Já vou ter voltado para N.Y.  Os pais dela vão passar um tempo lá, sabia? 

-Serio? 

-Até agora, você é a única que não foi conhecer a casa. 

-Prometo que vou nas férias. ~Sinceramente, não tem um razão especial para eu nunca ter ido, eu simplesmente não tive tempo~
Digo e vou em direção a cozinha procurar algo para comer, logo acabo, e obviamente vou estudar para faculdade.

(...)

O tempo passa tão rápido que quando me dou conta já são 17h da tarde. Decido começar a ver os preparativos para a festa da S.M.A. Convido algumas pessoas do nosso antigo colegio e seus poucos amigos de quando ela fazia faculdade aqui no Brasil. Metade já confirmou, ou seja, preciso sair para comprar as coisas. Coloco um shorts, minha blusa com um kimono, e obviamente meu tênis branco, por incrível que pareça, tem sol em Curitiba, ou seja preciso do meu óculos. Entro no carro e decido ir a destruidora de bebidas, afinal é a S/M/A e com ela festa sem bebidas não rola. Apesar, de eu praticamente nunca beber, gosto muito de jurupinga, no total, eu tive apenas duas ressacas em toda minha vida, uma no primeiro ano do ensino médio e outra quando eu passei na faculdade. 

-Boa tarde, o que vai querer? Diz o atendente que aparenta ter 20 anos, cabelos castanhos, relativamente grande,  pele levemente bronzeada, e olhos castanhos escuro.

-Oie?

-Nossa desculpa, estou com a cabeça fora hoje. ~Mentira eu estava apenas analisando o quanto bonito ele era.~

-Sem problemas.

-Hum, você poderia me indicar sua melhor tequila?

 
-Apenas isso?

-Calma moço vamos por parte. Digo e faço ele levemente sorrir. Meu Deus que sorriso.

- Okay, espera um minuto eu vou buscar na nossa dispensa. 

Alguns minutos depois ele volta com uma garrafa de tequila.

-Vou querer mais algumas. Pensando bem, vou levar duas caixas de Smirnoff, e mais duas garrafas de jurupinga.

- Okay, não gostaria de uma garrafa de wisk? Está em promoção, e é umas das melhores marcas.

-Não, obrigada. ~Não sou muito chegada ao wisk ~

Saio da distribuidora, e volto para casa com meus litros de puro ÁLCOOL.  Porém demora horrores, por causa da droga de trânsito, como eu odeio isso. 
Chego e dou de cara com um bilhete do meu pai.
*filha, precisei ir para o  RJ,  porém espero ver você antes de partir para a Coreia.
                          Obs: já conversei com o reitor da faculdade, ele te espera segunda para apresentar a faculdade, porém sua aula começa terça                            feira. *
Apesar dos meus pais serem sempre muito ocupados, eu agradeço muito eles, pois se não fosse por eles eu nem teria a possibilidade de realizar qualquer coisa. 
Como já está noite, decido não jantar e vou para a cama.

(...)

 Acordo vou para a faculdade, chego em casa, almoço, e como de costume vou estudar. Fico 2h estudando até que decido ir na casa de Guilherme para finalmente tentar conversar. Não demoro muito tempo para chegar em sua casa, afinal é 15 minutos de carro da minha. Aperto a campainha e espero alguém responder.
-Olá S/N! Já abro o portão vou avisar Guilherme! Diz Lúcia, ela trabalha para a família do gui a anos.

-Não precisa! Só pode abrir o portão. Digo tentando dar um sorriso de educação.

-Sim, claro. Diz ela finalmente abrindo o portão.

Entro, e subo em procura de  Guilherme, que consequentemente, está no último andar da casa.
-Gui? Pergunto procurando ele pelo terceiro andar inteiro. 

-É eu? S/N? Estou aqui no meu quarto.

-Okay, digo e vou em direção a porta.

Ele destranca a porta e me deixa entrar.
Porque sua porta estava trancada? Tirando Lúcia não tem ninguém aqui.

-Não sei, acho que por costume. Diz ele meio que abaixando a cabeça.

- Eu vim aqui para conversar, está ocupado?

-Na verdade, eu tenho prova semana que vem, mas eu posso conversar.

- Que? Deixe, não tem problema.

-Tem certeza? Diz ele meio que conferindo se eu estou bem.

-O que? Claro, você precisa estudar. Não lidar com probleminha pessoal. Digo eu olhando em seus olhos.

-Voce que está dizendo. Diz ele meio que RINDO.

-Ei! digo rindo um pouco. Não sei de você lembra, mas essa semana é aniversário da S/M/A e eu pretendo fazer uma festa surpresa, ela vai voltar para o Brasil, inclusive parece que ela fez amizade com um grupo de k-pop, e eles vão vir para o Brasil apenas para o aniversário dela.

-Serio? Diz ele realmente curioso.

-Sim, estranho não? Eles são famosos. Mas enfim, vai ser na minha casa as 19h.

-Não sei se vou poder ir, estou me dedicando ao máximo a faculdade, na verdade só parei agora por sua causa. Diz ele encarando o chão.
-Desculpa, eu já vou. Depois podemos conversar? Digo já saindo do quarto.

-Calma, não. E nisso eu já estou na escada. Okay então. Senti sua falta. Diz ele baixo, porém eu consigo ouvir.

Foi estranho ter uma conversa decente com ele,ainda mais depois do meu escândalo falando que não confiava nele, eu esperava já sair super chateada. Mas não, ele foi relativamente legal. E eu também. Não sei, a nossa última conversa foi eu falando que não confiava nele, e ai agora ninguém gritou com ninguém. Acho que ambos cansamos de discutir.