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História When I Look In Your Eyes - Capítulo Único


Escrita por: jevsmine

Notas do Autor


espero que gostem amores, primeira oneshot com o Austin que posto :) boa leitura

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction When I Look In Your Eyes - Capítulo Único

POV Molly

 O cara que deixa meus dias cada vez mais incríveis se chama Austin, na verdade nós somos apenas amigos, mas nossa amizade é um pouco diferente. Ele é safado comigo e às vezes eu deixo escapar alguma coisa só pra provocar ele, não resisto. Somos assim desde que começamos a estudar juntos, antes ele era safado mesmo porque era cara de pau, agora ele é safado porque eu resolvi provocar ele também. O único problema de Austin é que eu não sei o que ele sente por mim, ele nunca me disse e eu nunca fiz questão de perguntar com medo da resposta, só que as vezes eu acho que ele gosta de mim porque o jeito que ele me trata já diz tudo.

 Ele não é e nunca vai ser o cara mais perfeito do mundo, mas com certeza é perfeito pra mim. O cara que toda garota quer? Sim, ele realmente é, só que ele nem liga pra isso. Nós somos vizinhos, as vezes ele faz questão de vir toda hora em minha casa pedir alguma coisa ou falar alguma bobagem pra mim.

 Neste exato momento estou eu aqui deitada no sofá da sala vendo meu desenho favorito: Bob Esponja. Sai de meus pensamentos quando a campainha começou a tocar, me levantei na maior preguiça e andei em direção á porta, abri e dei de cara com ele mesmo, Austin Carter Mahone.

 

- Hey Mollyzinha! - ele deu um beijo demorado em minha bochecha e entrou sem ao menos ser convidado.

- Nada de Mollyzinha, Austinzinho. - fechei a porta brutalmente e olhei pra ele sorrindo por causa do apelido que eu acabara de chamá-lo e ele odiava. - O que você quer?

- É SÓ AUSTIN! – ele praticamente berrou me fazendo rir - Para de me chamar de Austinzinho, Af. E... Eu preciso de açúcar, tem ai? - ele disse indo em direção á cozinha, acompanhei ele.

- Olha aqui meu amor, se você pode me chamar de Mollyzinha, eu posso te chamar de Austinzinho. Então estamos quites! E sim, eu tenho açúcar. – disse e ri – Você só pode ser pobre porque nem açúcar em casa tem. – disse ainda rindo e revirei os olhos. Coloquei um pouco de açúcar na xícara que ele tinha trazido.

- Pobre não! Eu venho aqui por causa de você. - ele veio em minha direção e me agarrou por trás, senti um calafrio na nuca com seu ato.

- Austin, por favor, não começa. - disse tentando fazer ele me soltar, mas foi completamente em vão.

- Qual é? Não posso mais me aproximar de você? Não gosta mais dos meus toques? É isso? Ah, porque não foi o que pareceu naquele dia! - ele sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar da cabeça aos pés.

- Austin, para de bobagem, não aconteceu nada entre a gente. – disse dessa vez conseguindo me afastar dele, cruzei os braços e o encarei.

- Nossa Molly, fala sério? – ele me chamou de Molly, não vem coisa boa por ai. Ele dizia em seu tom irônico e eu odiava quando ele fazia isso. – Por que será que nesse mesmo dia você gemeu meu nome diversas vezes? – ele disse e deu um sorriso malicioso. Sabia que não viria coisa boa, fiquei sem saber o que dizer.

- Aquilo foi um erro, eu e muito menos você sabíamos o que estávamos fazendo. – disse séria.

- Você está dizendo pra mim que está arrependida? - ele parecia ofendido ao me perguntar isso e foi então que eu senti o gosto do arrependimento ao dizer o que havia dito.

- Não, eu não estou arrependida. Mas aquele dia... – tentei procurar as palavras e parece que elas haviam fugido de minha mente – aquele dia... Nós realmente não sabíamos o que estávamos fazendo. – disse surpresa por ter encontrado palavras horrivelmente horríveis em uma única frase.

- Mas você gostou, não gostou Mollyzinha? – ele se aproximou com aquele sorriso malicioso e eu fui me afastando.

- Para Austin! O meu único problema são meus pais, eles não podem saber disso de jeito nenhum, Okay? – perguntei com ar de medo, eu estava terrivelmente receosa da reação do meu pai quando soubesse de uma coisa dessas.

- Okay. – ele disse e se sentou na cadeira que ficava em frente do balcão, em seguida começou á comer o açúcar que estava na xícara.

 Fui pega pela lembrança daquele dia...

Flashback On

- Austin, por que me trouxe aqui? – perguntei enquanto ele me puxava pra dentro de seu quarto ainda beijando meu pescoço.

- Porque eu sei que você quer isso tanto quanto eu e sim, eu vou deixar isso acontecer. – ele disse me olhando com um sorriso malicioso e trancou a porta de seu quarto.

- Okay, eu espero não me arrepender depois disso. – disse e sorri, então ele me jogou em sua cama e subiu em cima de mim.

- Você não vai se arrepender. – ele disse ainda com aquele sorriso malicioso e piscou, em seguida começou á beijar meu pescoço. A cada toque dele eu sentia um frio na barriga, aquilo parecia tão errado, mas eu estava gostando tanto e não queria parar de jeito nenhum.

 Austin parou com os beijos e tirou minha regata com toda a delicadeza do mundo, sorri com seu ato e ele sorriu de volta. Em seguida voltou á me beijar acariciando cada parte do meu corpo que ele conseguia alcançar, meu coração já estava batendo aceleradamente e eu não podia deixar de evitar o tamanho do prazer que eu estava sentindo naquele momento.

 Pelo modo que ele estava me tratando, deduzi que não seria a primeira vez dele, seria apenas a minha. Eu achei bom por ter minha primeira vez com alguém mais experiente do que eu, Austin estava me tratando tão bem, me senti mais do que preparada pra que isso acontecesse. Todos sabem que uma garota que é virgem espera o momento certo, o meu momento certo parecia ter chego do nada e Austin fez isso acontecer.

Flashback Off

 

- Molly? – ouvi Austin me chamar e sai de meus devaneios. Balancei a cabeça diversas vezes tentando parar de pensar naquilo.

- Oi? – perguntei olhando pra ele que continuava sentado na cadeira me olhando, só que com um olhar de questionamento.

- Você estava ai toda distraída, eu estava falando com você. No que estava pensando? – perguntou curioso.

- Ah... – disse tentando achar alguma desculpa – eu estava pensando na May. – esse era o nome da minha melhor amiga.

- Era dela mesma que eu estava te falando. Como ela está? – ele disse e arqueou uma sobrancelha, tinha a total certeza de que era pra me provocar.

- E pra que você quer saber? – o encarei – May gosta do Robert, seu amigo, esqueceu? E ele também gosta dela pelo que me lembro. – disse revirando os olhos.

- Ué, por isso mesmo que eu perguntei! – ele deu de ombros – Pra depois ir contar pra ele. – ele disse e sorriu.

- Olha aqui Austinzinho, se o Robert quisesse saber sobre a minha melhor amiga, ele ligaria pra ela, Okay? – disse e arqueei uma sobrancelha, ele riu.

- Tá bom! – ele disse sério e se levantou do banco, ficamos de frente um pro outro, me surpreendi com seu ato e quase deduzi o que estava por vir. – Vamos parar de conversinha, tá? Aquele dia aconteceu por apenas um motivo. – ele me encarou.

- O que está querendo dizer com isso? – perguntei ainda surpresa, ele deu um passo e nossos rostos ficaram á menos de 5 cm longe um do outro, ele colocou uma mão em meu rosto.

- Sabe o que eu estou querendo dizer? – ele perguntou e eu neguei – Eu quero dizer que aquela noite só aconteceu porque nós nos amamos, não teria acontecido se eu fosse outro cara qualquer, eu te conheço muito bem pra saber que você não entregaria se não fosse pra mim, você não é dessas que se entrega fácil, só aconteceu aquilo entre a gente porque você me ama. – ele disse e encostou seus lábios nos meus, fechei meus olhos e deixei que meu coração falasse por mim. Senti que deveria colocar tudo pra fora e foi o que eu fiz.

- Eu te amo. – disse e abri os olhos encarando aquele par de olhos verdes em minha frente, ele sorriu. – Eu te amo Austinzinho. – disse o fazendo rir.

- Eu também te amo Mollyzinha. – ele disse me fazendo dar o maior sorriso que eu consegui dar só hoje. Ele olhou dentro dos meus olhos e eu podia ver a sinceridade nos mesmos, nada mostra melhor o que ele está sentindo do que seus olhos. Austin aproximou nossos lábios e me beijou calmamente, mas fomos interrompidos por uma tosse falsa. Nos afastamos e eu vi ninguém mais e ninguém menos do que a May.

- Meu Deus! Vocês? Se beijando? – ela perguntou impressionada nos fazendo rir.

- May. – a encarei como se aquilo não fosse realmente uma surpresa pra ela.

- Tá bom, eu estava brincando! Sempre soube que vocês se amavam. – ela deu de ombros e andou em direção ao armário, pegou um pacote de bolacha e começou á comer.

- Igual você ama o Robert? Eu acho que não. – Austin disse ironicamente e riu, em seguida pegou uma maçã e a mordeu.

- Verdade, você tem razão, eu gosto do Robert desde a primeira vez que o vi. – May disse o encarando.

- Claro, você se apaixona tão fácil, estranha não ter se apaixonado por mim também. – Austin deu de ombros e riu de seu próprio comentário.

- Eu nunca me apaixonaria por um cara como você! – ela exclamou.

- Vamos parando né? Nada de discussão. – disse encarando os dois e logo me lembrei de algo – May, como entrou aqui? – perguntei me sentando em um banco que estava em minha frente.

- Ah, a porta estava encostada e eu simplesmente entrei. – ela disse e deu de ombros. – Mas e vocês? Vai pedir a Molly em namoro de uma vez ou não? – ela perguntou olhando pro Austin me fazendo rir.

- Ah. – Austin disse e me olhou um pouco envergonhado, em seguida pegou em minhas duas mãos e as beijou, depois olhou dentro dos meus olhos. – Mollyzinha, você quer namorar comigo? – ele disse e sorriu ainda envergonhado.

- Sim, eu quero namorar com você. – disse sorrindo e dei um selinho demorado nele – Eu quero namorar com você Austinzinho. – disse e ele riu, em seguida colocou uma mão em meu rosto e me beijou.

- Estou me retirando. – ouvi a voz de May e seus passos se distanciando. Austin parou de me beijar e arqueou uma sobrancelha.

- Por que ela foi embora? – perguntou curioso.

- Não faço ideia, mas May odeia ficar de vela, você sabe disso. – disse revirando os olhos.

- Então... – ele mordeu os lábios – já que estamos sozinhos agora, podemos fazer você sabe o quê. – ele disse com um sorriso malicioso.

- Claro que não Austin, minha mãe pode chegar á qualquer momento. – disse e dei um tapa em seu braço que riu.

- E o que você quer fazer? – ele perguntou e eu me levantei do banco, em seguida puxei-o para que se levantasse também.

- Vamos pra sala. – disse e sorri, ele pegou em minha mão e fomos pra sala, Austin se deitou no sofá e eu me deitei com ele.

- O que você estava assistindo antes de eu chegar? – perguntou pegando o controle que estava em minha mão e ligando a tevê novamente.

- Eu estava vendo bob esponja, mas já deve ter acabado. – disse com uma cara triste que o fez rir.

- Vou colocar no basquete, muito melhor do que desenho. – ele disse enquanto mudava de canais.

- Você fala isso porque sabe que eu também gosto de basquete. – disse e dei um beijo na bochecha dele que jogou o controle em qualquer lugar e começou á beijar meu pescoço. – Ai Austin, para. – disse rindo – E o jogo? – perguntei e ele riu.

- O jogo não começou ainda. – ele disse e me deu um selinho rápido.

 Ficamos ali deitados vendo o jogo, quando acabou, do nada Austin começou a me lembrar de pequenas coisas que fazíamos quando éramos crianças, tipo quando eu tinha cinco anos, estava brincando no jardim com May e do nada ele aparece.

Flashback On

- Mollyzinha! – ouvi o berro de Austin e o mesmo correndo em nossa direção.

- O que ele quer com você, Molly? – May me perguntou e eu neguei sem saber o que dizer. Então ele finalmente chegou parando de correr.

- O que você quer aqui? – perguntou colocando as duas mãos na cintura e o encarando.

- Vocês estão brincando de boneca? – ele perguntou olhando para nós duas e assentimos.

- Sim, por quê? – perguntei ainda o encarando.

- Me deixa ver... – ele disse e pegou uma de minhas bonecas – não está mais! – ele disse e saiu correndo pelo jardim, comecei a correr atrás dele.

- Austin, me devolve essa boneca já! – disse choramingando.

- Vem pegar Mollyzinha! – e foi nesse dia que eu comecei a odiar esse apelido que ele havia inventado pra mim.

Flashback Off

- Por que você fez aquilo mesmo? – perguntei pra ele sem entender.

- E você ainda pergunta? – ele disse como se fosse óbvio – Eu fiz aquilo pra te irritar, nós tínhamos cinco anos se é que você ainda não se lembra. – ele riu.

- Verdade. Chato como sempre. – disse e ri, em seguida ele me beijou e eu quem lembrei de outra coisa. Comecei a contar...

Flashback On

 Austin e mais alguns meninos estavam jogando basquete no jardim da casa dele, lá tinha uma “quadra” pequena que na verdade é só um espaço com a cesta ali. Cheguei atrapalhando, a mãe dele sempre me deixou entrar a hora que eu quisesse e foi o que eu fiz, quando ela me disse que ele estava jogando basquete, a primeira coisa que eu fiz foi ir ver. Ele estava animado fazendo milhares de cestas em cima dos amigos e foi então que eu apareci e a bola veio parar bem no meu pé, Austin me olhou incrédulo e eu peguei a bola do chão.

- O que está fazendo aqui, Molly? Me dá essa bola. – ele se aproximou e tentou pegar a bola da minha mão, mas não deixei.

- Eu não posso mais vir ver meu vizinho jogando basquete? Sua mãe permitiu minha entrada, Austin. – disse ironicamente.

- Tudo bem, você pode ficar me vendo ganhar, mas devolve essa bola aqui. – ele disse mais uma vez tentando pegar a bola da minha mão e eu não deixei.

- Quer a bola? Vem pegar. – disse e sai correndo pra dentro da casa dele, ele veio correndo atrás de mim e eu fui me desviando dele correndo pra lá e pra cá.

- Molly! Para de brincadeira e me dá a porra dessa bola! – ele dizia enquanto corria atrás de mim.

- Nada de palavrões dentro da minha casa Austin! – ouvimos a voz da mãe dele e ele ficou calado.

- Mãe! A Molly pegou minha bola de basquete e não quer devolver. – ele disse me encarando e fazendo careta.

- Resolva você sozinho! Não me meta nisso. – Michele respondeu e eu ri baixo da patada que ele havia recebido.

 Austin me encarou e começou á correr novamente atrás de mim, sai correndo lá pra cima, quando cheguei no corredor, corri ele todo e vi Austin em minha cola, entrei na primeira porta que vi e quando fechei a mesma, Austin tentou abri-la, mas eu tentei não deixar.

- Molly, abre essa porta e me devolve essa bola de basquete agora! – ele disse muito bravo e eu fiquei rindo alto pra irritar ele ainda mais.

- Ah Austinzinho, por que não vem pegar? Tenta abrir a porta. – disse e por alguns segundos, ele conseguiu empurrar a porta com toda a força e entrou, eu corri pra cima da cama dele e fiquei em pé ali.

- Quem é Austinzinho agora? – ele disse se aproximando da cama.

- Qual é? Não gostou do apelidinho que eu inventei pra você? – perguntei arqueando uma sobrancelha.

- Não gosto que me chame assim, Okay Mollyzinha? – ele me encarou e subiu em cima da cama de joelhos.

- O que você vai fazer? – perguntei com medo do que ele estava pensando em fazer.

- Eu só quero minha bola de basquete de volta. – ele disse e eu sai correndo dali, mas ele puxou minha perna e eu cai na cama, ele subiu em cima de mim pra ficar ainda mais difícil de eu segurar aquela bola de basquete enorme. – Vai me devolver a bola ou não? – ele perguntou sorrindo e eu senti ainda mais seu peso sob meu corpo.

- Se eu não devolver o que você vai fazer? – perguntei com um pouco de dificuldade e arqueei uma sobrancelha ainda tentando desafiá-lo.

- Você não vai querer saber. – ele sorriu cinicamente e eu desafiei-o mais uma vez. – Tem certeza que não vai devolver? – ele perguntou e eu assenti, então em questão de segundos senti os lábios dele se encostando aos meus, eu fiquei sem reação, mas a primeira coisa que se passou pela minha cabeça era me afastar dele urgentemente. Soltei aquela bola de basquete e o empurrei com toda a minha força, ouvi sua risada logo em seguida. – Gostou? – ele disse pegando a bola e se levantando da cama.

- Argh eu te odeio! – disse o encarando.

- Me chama mais de Austinzinho pra ver. – ele disse e piscou, em seguida saiu do quarto.

Flashback Off

- A gente tinha quantos anos mesmo? – Austin perguntou logo quando terminei de contar.

- Acho que uns catorze anos. – disse tentando me lembrar melhor.

- Você já tinha beijado alguém antes desse dia? – perguntou curioso.

- Não, eu não tinha beijado ninguém ainda, por isso que fiquei naquele desespero pra tirar você de cima de mim. – disse e ri.

- Eu fiz aquilo por causa disso mesmo, sabia qual seria sua reação. – ele riu de seu próprio comentário.

- Só queria te irritar mesmo pegando a bola de basquete. – disse e agarrei seu pescoço, em seguida selei nossos lábios.

- Eu sei disso, desde criança a gente gostava de irritar um ao outro. – ele disse sorrindo.

- Parecia até que a gente já se gostava. – disse séria pensando bastante naquilo.

- Eu gostava de você. – ele deu de ombros e eu arregalei os olhos.

- Gostava mesmo? – perguntei surpresa.

- Gostava, mas eu não sabia. Depois que eu te beijei mesmo que eu fui descobrindo aos poucos, só que você nem ligava pra mim, então eu pensei em fazer o mesmo.

- Até nós dois cairmos na mesma sala, não é? – perguntei lembrando-me do dia em que a mãe de Austin havia dito pra minha que nós éramos da mesma sala no primeiro ano.

- Pois é, até ai mesmo. Eu pensei que teria alguma chance de ficar com você e olha onde estamos... – ele disse e sorriu maliciosamente.

- Verdade! Estamos juntos agora, de uma forma que eu nunca imaginaria que ficaríamos. – disse e fiz bico, ele me beijou.

- Eu te amo, sabia? – ele disse e ficou me dando vários selinhos.

- Ama mesmo? – perguntei rindo.

- Eu te amo muito, muito mesmo. – ele disse e ficou sério agora, olhando dentro dos meus olhos. Eu via a sinceridade neles.

- Eu também te amo muito, muito mesmo. – disse e sorri, ele sorriu e me beijou.

The End



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