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História When the sun goes down - Gray Corridor


Escrita por: Nataori

Notas do Autor


Guk e Zelo: YOOOOO MINNA \o/

Guk: Nos somos Bang Yongguk e Choi Junhong e somos da B - (Zelo: A.P) Yessir !

*palmas*

Guk: Estamos aqui porque o nosso autor esta com preguiça-

Zelo: Na verdade, ele esta doente.

Guk: Ok, com preguiça e doente. * cof cof* Bom, o importante é que ele teve um tempinho e resolveu escrever o capitulo extra que estava devendo para vocês.

*palmas*

Zelo: Mas ele não sabia o que escrever nas notas, então baixou o santo da comedia e ele nós enviou aqui. :3

Guk: Ou seja, ele estava com preguiça e teve essa ideia de gênio de nós fazer trabalhar mais do que trabalhamos na fanfic.

Zelo: Eu so não entendi porque o bordão dele é japones, não deveríamos falar em coreano? *confuso*

Guk: Tu esqueceu? Ele é otakinho.

Zelo: Verdade...*pensando* Bem, parando de enrolar, viemos apenas dizer que a partir de hoje nós podemos aparecer as vezes aqui nas notas inciais (Guk: Ou finais), respondendo perguntas, trazendo votações ou so apresentando os capítulos mesmo.

Guk: * concorda com a cabeça* E viemos pedir para que vocês escrevam #LemonBangLo nos comentarios, para que o nosso querido autor saibam se estão ou não gostando da ideia.

Zelo: *silencio*... Porque Lemon?

Guk: Você sabe o que é lemon? (Zelo: Não.) Ah...Bem, escrevam #LemonBangLo para ele descobrir *aquela carinha*

Zelo: -.-"

Chan: *aparatando de Hogwarts* Na verdade, vocês tem que escrever #ficabap para sabermos se vocês gostaram disso, se não gostarem provavelmente não voltamos aqui.

Guk: Cara, você vai atrapalhar mesmo?

Chan: E se for para votar em um lemon, por favor usem a #LemonHimup *piscadinha*

Zelo: Ah, chega, vamos ao cap.

Capítulo 10 - Gray Corridor


Fanfic / Fanfiction When the sun goes down - Gray Corridor

Jiyeon andava de um lado para o outro de modo nervoso, passando as mãos entre os próprios cabelos enquanto encarava o garoto encostado na parece. Os cabelos de Daehyun ainda estavam uma bagunça, como ele todo em geral, de modo que ele carregava algumas de suas roupas em suas mãos, não tendo tido tempo suficiente para se vestir com ela.

 

- O senhor Jung vai me matar. – a garota repetia em voz alta varias vezes, parecendo tentar se controlar. – Eu tenho que substituir essa câmera antes que ele perceba e você – ela apontou para o Jung. – vai pagar por isso e também vou precisar de remédios, para controlar os feromonios desse omega e garantir que ele não vá gerar o motivo da minha morte. – ela observou enquanto Daehyun arqueava as sobrancelhas, como se não conseguisse acompanhar o seu raciocínio, mas seu  desespero era grande de mais para que ela se desse ao trabalho de explicar. – Ai meu deus. –  ela finalmente parou de se mover, levando uma de suas mãos aos lábios. – Senhor Jung precisa saber que Yoo é um omega, isso muda tudo...

 

Daehyun que ainda se mantinha em silencio sentiu a inquietação tomar conta de si com as palavras da beta, seus olhos brilhando no tom avermelhado por um momento, mesmo que ele não tivesse percebido.

 

- Ele não pode saber. – Daehyun disse de modo firme, encarando no fundo dos olhos da mulher.

 

- Como? – ela perguntou incrédula, sua expressão se tornando um misto de surpresa e irritação pelo tom que o alfa usava. – Daehyun, uma coisa é eu esconder as merdas que você faz, mas eu ainda trabalho para o seu pai, eu não posso simplesmente ignorar que o Yoo é um omega. – as palavras vieram com uma força surpreendente para uma beta. Jiyeon sempre foi o tipo durona.

 

- Eu vou me casar logo e vou assumir o controle dos Jung, você tem certeza que não vai fazer o que estou dizendo? – ele observou a beta vacilar, ela sabia que aquilo era verdade. – Eu não quero que o meu pai saiba sobre nada do que aconteceu aqui, nem que Youngjae é um omega, preciso que você traga um medico para consulta-lo, ele não esta bem,  reprimir o cio por tanto tempo é algo prejudicial.

 

- Ele esta no cio? – a mulher arqueou as sobrancelhas, de modo surpreso, ela não havia conseguido sentir o cheiro do menor, mesmo sendo uma beta, era muito sensível a feromonios. -  Mas ele não estava liberando feromonios.

 

Daehyun sentiu sua mandíbula travar por um momento, ele sabia disso, mas não entendia porque o cheiro do omega parecia tão forte para si, de todo modo sabia que aquele aroma não era normal, consultar um medico ainda era a melhor escolha.

 

- So faça o que estou pedindo. – ele completou, levando uma de suas mãos ao rosto da beta, acariciando com leveza. – Eu estou te prometendo que nada vai te acontecer, mesmo se o meu pai descobrir isso. – completou, transmitindo tranquilidade, sorrindo ao perceber que a beta havia cedido. – Pode me fazer uma lista? Vou comprar o necessário.

 

- Posso. – ela disse com tranquilidade, voltando a arquear uma de suas sobrancelhas por fim, encarando o alfa. – Mais isso depende, você quer ter um filhote?

 

Daehyun riu, sem acreditar na pergunta, o senso de humor de Jiyeon sempre foi terrível.

 

- Hm, uma pergunta difícil. – ele fingiu suspirar. – Acho que meu pai não gostaria de um neto Yoo...- riu. – Deixa pra próxima.

 

- Então vamos precisar de remédios. – ela completou.

 

[...]

 

Youngjae remexeu-se preguiçosamente ao acordar, sentindo-se exatamente como quando era criança e podia dormir por longas horas em sua cama enorme e confortável, sem se preocupar com os negócios de sua família, com seu futuro, com nada além de descansar e se manter saudável, ele sentia o sue corpo leve, revigorado, muito diferente da sua realidade dos últimos dias.

 

Sua realidade? 

 

Abriu os olhos, percebendo que a luz do quarto não lhe incomodava, afinal ali era quase sempre escuro. Percebeu que estava sobre um colchão, mas não recordava exatamente desde quando ele estava ali ,movimentou os próprios membros então, notando que estava livre as amarras e por fim passou a mão pelo próprio corpo, analisando se não havia nenhuma ferida, percebendo também que esta nu.

 

Porque? Ele não fazia a mínima ideia.

 

Suspirou aliviado, sem dores de cabeça, sem pontadas no estomago, sem aquele agonizante calor que lhe acompanhava, sem amarras, talvez apenas o que lhe restou foi um pouco de fome e sede.

 

Permitiu-se levantar, seguindo até a porta com cuidado, não duvidava nada que mesmo al houvesse alguma armadilha, forçou a porta na esperança tola de que ela pudesse estar aberta, mas apenas recebeu a resposta , obvia, negativa, deslizou os dedos pela parede ao redor da porta então, fechando os olhos quando o quarto foi preenchido pela luz. Se permitiu observar as coisas ao seu redor, tudo parecia exatamente como antes, excerto por suas roupas , mas ele admitiu que tudo o que desejava encontrar ali era um pouco de água e talvez um pedaço de carne , estava com saudades do sabor delas.

 

Passou uma de suas mãos entre os próprios cabelo, imaginando o que deveria fazer, enquanto embriagado pela dor ele evitava pensar e se permitia apenas dormir, mais agora já não havia desculpas e  ele precisava agir, era agoniando pensar que ele não sabia sobre nada do que estava acontecendo do lado de fora daquele quarto.

 

Porque os Jung ainda não o mataram? Onde estava aprisionado? O que havia acontecido com Bang? Quantos dias haviam se passado desde que chegou ali? Como estavam seus negócios?Quantos haviam se ferido em batalha?

 

Sua mente lhe trazia mais e mais perguntas se respostas e aquilo o deixou frustrado, ainda sem acreditar  que havia sido sequestrado tão facilmente. Ele era esperto, como podia ter deixado as coisas chegarem a aquele ponto? Devia ter previsto isso.

 

Pegou o lençol sobre a cama para se cobrir, incomodado com a própria nudez, sentindo que provavelmente também estava precisando de um bom banho, embora os seus músculos tensos já estivessem bem relaxados.

- Olha so, a princesa acordou de seu sonhos, já estava achando que teria que chamar um príncipe para te acordar. – Younjae franziu as sobrancelhas, a voz lhe era conhecida, mas aquele tom de brincadeira e sarcasmo usados pela sua carcereira não lhe pareciam comum. – Vamos, você precisa de um banho e roupas, o medico vai chegar logo.

 

Youngjae franziu suas sobrancelhas.

 

- Medico?  - perguntou, de modo baixo e rouco, aparentemente a sua voz ainda estava dormindo. – Faz quanto tempo que estou dormindo?  - perguntou, seguindo em direção a porta, já que aparentemente ela lhe deixaria fazer isso livremente.

 

Aquilo era estranho, desde quando os Jung confiavam nele? Ou será que eles estavam apenas subestimando que ele fosse capaz de escapar por conta própria?

 

- Dois dias. -  Jiyeon disse tranquilamente ao fechar a porta atrás de si. – Eu sabia que a coisa tinha sido boa, mas não pensei que fosse tanto assim. – ela comentou, atraindo a atenção de Youngjae para as palavras. Que coisa?

 

A caminhada pelo  corredor de cor cinza faz com que o Yoo perceber que aquele lugar poderia facilmente se passar por uma prisão, ou por algum hospital abandonado digno de filmes de terror, mas tudo parecia limpo e ele não ouvir nenhum som vindo das outras porta, a ausência de qualquer janela o fazendo pensar que provavelmente estavam no subsolo , fora isso, nenhuma indicação de onde poderia estar.

 

- Banheiro. – Jiyeon lhe entregou o que parecia ser uma toalha, puxando seu edredom de seu corpo no mesmo momento, analisando sem nenhum pudor todo o seu corpo exposto. – Ele te deixou cheio de marquinhas. – observou a mulher, dando-lhe um pequeno empurrão para fazê-lo entrar no banheiro. – Eu sei que não precisa de ajuda, pode demorar o quanto quiser, eu ainda vou estar aqui. – completou, trancando a porta pelo lado de fora em seguida.

 

Youngjae pensou que provavelmente haveria um ponto de interrogação enorme sobre a sua cabeça naquele momento, exatamente igual ao dos programas de entretenimento que passavam na TV.

 

- Ok.  – disse a si mesmo, desistindo de tentar entender as coisas que a beta falava, permitindo-se mais uma vez observar ao seu redor, notando que o banheiro parecia ser o único lugar com uma janela, embora ela fosse pequena e cheia de grandes de mais para ser útil, além disso, estava alta e longe de seu alcance. O lugar em si não era muito grande ou chamativo, havia uma privada, uma pequena banheira com um chuveiro e uma pia com um espelho meio encardido por algo suspeito, que o Yoo não duvidava que fosse sangue.

 

Aproximou-se primeiro da pia, apoiando suas mãos sobre ela enquanto encarava seu próprio estado no espelho. Seu cabelos estavam completamente bagunçados, seu rosto magro e amassados, seus lábios um pouco inchados, como se tivessem sido feridos, mas o que realmente chamou sua atenção foi a marca roxa enorme que havia em seu pescoço.  Se debruçou mais contra a pia, buscando entender o que diabos era aquela mancha, apertando com o dedo para conferir se ela doía, deixou seu olhar se abaixar mais, notando varias outras manchas, roxas, vermelhas, amareladas e ate pequenos rastros do que lhe pareciam arranhões nas suas coxas e cintura.

 

Soltou um som frustrado, milhões de hipóteses sobre o que havia acontecido se passando por sua mente enquanto ele se forçava a se lembrar quando exatamente ganhou aquelas marcas, as palavras de Jiyeon parecendo fazer sentido naquele momento.

 

Bateu compulsivamente na porta do banheiro, ate ver  o olhar irritado da beta ao abri-la.

 

- Você ainda nem ligou o chuveiro, tem medo de água gatinho?  - ela ironizou, cruzando os braços em frente ao próprio corpo.

 

- Quem fez isso?  - perguntou, também irritado com a hipótese obvia que se passava em sua mente.

 

- Isso o que?  - a beta franziu as sobrancelhas, parecendo não entender sobre o que prisioneiro falava.

 

- ISSO! – ele apontou para as próprias manchas roxas.

 

Os olhos da beta se arregalaram levemente e sua expressão assustada repentinamente se tornou uma expressão surpresa.

- Você não se lembra? De nada? – perguntou, com curiosidade, sabendo apenas pela expressão alheia que ele realmente não se lembrava, o que a fez rir. – Mesmo? Seu corpo estava tão cansado que você perdeu as memórias?  - aquilo parecia quase cômico para a beta e isso irritava o Yoo, ele odiava não entender as coisas.  – Imagina só se ele tivesse te mordido e você não se lembrasse de nada? Ainda bem que eu cheguei na hora...

 

- Me mordido? – foi a vez de Youngjae franzir as sobrancelhas, um sorriso sarcástico nascendo em seu rosto. – Não é como se eu fossem um omega. – ele protestou, cruzando os próprios braços em frente ao seu corpo. – Se “ele” tivesse me mordido, eu não sentiria nada além de...

 

- Ah, você sentiria. – a mulher lhe interrompeu. – Sentiria uma ligação que os uniria para todo a vida. – ironizou. – Agora, faça um favor a você “Senhor Yoo”, pare de fingir que é um beta, nós já sabemos o que você realmente é.

 

O rosto do Yoo queimou em raiva e ele pensou seriamente em fazer a beta engolir todas as suas palavras, ele detestava aquilo, detestava o modo como sempre lhe trataram como se a qualquer momento ele fosse se mostrar um omega, como se esperassem mais dele ou como sempre o menosprezavam por o considerarem um beta, inferior e incompetente, ele detestava mais do que tudo se sentir fraco e vulneral.

 

E ser fraco e vulnerável era o que se espera de um omega.

 

- Youngjae? – a voz veio ao fundo do corredor, chamando tanto a atenção do Yoo como a da beta. –  O doutor Byun  chegou. – explicou o alfa, aproximando-se deles com uma sacola em mãos.  – Ele acordou a muito tempo?  - perguntou a beta.

 

- Não, quando entrei no quarto ele tinha acabado de se levantar, estou tentando fazer com que ele tome um banho, já me cansei de limpar ele com lencinhos, ele não é nenhum bebe e eu não sou paga para ser baba. – a mulher reclamou.

 

E foi nesse momento que Youngjae teve certeza de que aquilo so poderia ser um sonho, porque a forma intima com que Jung Daehyun estava falando consigo e as brincadeira de Jiyeon não pareciam ser reais, entretanto sua mente parecia discordar de sua impressão equivocada, ligando os pontinhos no momento em que respirou o cheiro do alfa, percebendo o porque de não senti-lo de mais longe.

Aquele cheiro estava impregnado em si e com ele os rastros de memória sobre  o que havia acontecido a dois e que lhe deixou com todas aquelas marcas.  Ele havia transado com Jung Daehyun, o que não seria uma coisa tão chocante se suas lembranças não trouxessem junto o que ele tanto temia enxergar:

 

Ele era um omega.

 

Sentiu suas pernas ficarem bambas  e sua cabeça girar enquanto o pânico tomava conta de seu corpo e so não foi ao chão porque o alfa foi mais rápido em lhe segurar, sua expressão confusa o analisando com preocupação.

 

 - Youngjae? – ele perguntou, demonstrando em sua voz toda a preocupação que sentia.

 

O Yoo notou o quando estavam próximos no momento em que recobrou sua consciência, empurrou o Jung com força, seu olhar brilhando  no tom mais amarelado que podia, expressando algo que o alfa não compreendeu, Youngjae estava com raiva.

 

O Jung fez menção de seguir o omega  para dentro do banheiro, mas Jiyeon foi mais rápida em trancar a porta.

 

- Mas, - o alfa tentou argumentar, mais foi cortado por um acenar de mãos vindo da beta.

 

- Deixe ele pensar Daehyun...- de algum modo, ela também parecia preocupada. – Ele realmente não sabia que era um omega.

 

O alfa suspirou profundamente, encostando a testa contra o metal frio da porta, apurando sua audição, se arrependendo quando lá de dentro ele ouviu o omega chorar.

 

[...]

 

Zelo suspirou aliviado ao terminar com a limpeza, abrindo um largo sorriso para o próprio quarto, havia demorado dias, mas finalmente ele conseguiu se livrar completamente de todo cheiro que não fosse seu por ali.

 

Não que ele fosse o tipo territorialista, até porque ser territorialista era mais uma coisa babaca de alfa, mas ele simplesmente sentia sua privacidade violada quando entrava ali, no conforto de seu quarto, e sentia o cheiro misturado de tanto alfas, sendo o mais incomodo deles o que, por acaso, estava mais impregnado a suas roupas de cama e ao seu coelho de pelúcia.  

 

Bang Yongguk lhe pagaria caro por isso.

 

Se jogou em sua cama, respirando profundamente o ar novamente limpo de seu quarto, se permitindo relaxar e espalhar seu feromonios, os deixando cobrir tudo novamente com o seu cheiro. Ele ouviu as batidas na porta, mas não fez questão de responder, o que resultou na invasão de seu irmão ali.

 

- Porque esta liberando feromonios? – Ren deslizava uma escova entre os próprios fios de cabelos loiros, encarando o irmão com curiosidade.  – O Jonghyun vem jantar hoje, não deveria infestar a casa com o cheiro. – reclamou, embora Zelo soubesse que aquilo era uma brincadeira.

 

- Eu estou infestando o MEU quarto com o meu cheiro, posso?  - o mais alto entrou na brincadeira. – Estava tentando me livrar do cheiro daquele...Daquela coisa! – resmungou, inflando um pouco as bochechas, pensar sobre o Bang ainda o deixava irritado.

 

Ren não pode evitar de rir, levando o mão que segurava a escova para frente dos lábios, o corpo inclinando-se um pouco para frente.

 

- Junhong, não sinto o cheiro dele a dias. – o loiro explicou de modo ainda risonho. – Você deve estar muito apaixonado se esta sentindo o cheiro dele até hoje! Vocês se encontraram depois daquele dia?

 

Zelo revirou os olhos, quase incrédulo com as palavras do irmão.

 

- Você esta ficando sem faro, o cheiro dele estava por todo canto, eu não conseguia nem dormir direiro e é claro que não nós vimos de novo, nunca mais quero ver aquele... – ele soltou um som de raiva, cobrindo o próprio rosto com o travesseiro.

 

Ren não resistiu em voltar a rir, jogando-se ao lado do irmão na cama.

 

- Você já é um adulto, pare de agir como uma criança birrenta. – reclamou o mais velhos em tom ainda brincalhão, cutucando a barriga alheia com sua escova de cabelo.

 

- Me obriga. – sua voz era parcialmente abafada pelo travesseiro.

 

- Não posso. – Ren parecia desanimado. – Mas sabe, você deveria pensar sobre ele, - fez uma pequena pausa, percebendo que o irmão estava tirando o travesseiro do rosto. – se vocês realmente forem um Mate, isso é raro e não tem como fugir disso. – ele deu suavemente de ombros. – É destino. – completou, abrindo um meio sorriso doce e quase apaixonado, como se estivesse sonhando acordado com as próprias palavras.

 

O mais novo voltou a suspirar, colocando o travesseiro novamente sobre a própria cabeça, encolhendo-se um pouco sobre a cama, quase como se estivesse se protegendo de algo.

 

- Eu não gosto do destino. 


Notas Finais


Up: Como eu fui o unico que não apareci la em cima...O autor me pediu para dizer: "Muito obrigado por ler ate aqui!Duvidas e comentários são sempre bem vindos ~ "

Chan: Diz pra eles não se esquecerem de votar.

Up: Votar para que? *brisando*

Chan: No lemon! *cof cof* Digo, para apresentarmos outros capítulos.

Up: Ah *ainda brisando* Por favor votem, seja lá no que eles querem. *manda beijo* Ate o próximo cap.


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