História When the sun goes down - Suite

- Estava uma delicia. – admitiu, espreguiçando-se enquanto o beta ao seu lado o guiava pelo corredor em direção ao quarto onde passaria a noite.  – Por favor, me lembre de agradecer as suas mães antes de viajar amanha, eu estava realmente com saudades da comida delas. – suspirou de modo satisfeito, não se importando quanto o beta passou um de seus braços ao redor de seus ombros, embora Minseok fosse um profissional muito serio, Jongup sempre preferiu aquele modo carinhoso como o beta o tratava quando estavam sozinhos ou com Himchan.

- Você sabe que não precisa agradecer, por favor, você ainda vai ser o nosso patrão nessa casa. – o beta lhe deu uma piscadinha divertida. – Isso é, se eu não desistir de vocês antes, porque serio, eu tento ser padrinho desse casamento há uns 10 anos! – Minseok reclamou, revirando seus olhinhos rasgados.

- Hyung, você também não se casou, como vai ser padrinho do meu casamento? – o omega riu, vendo a cara de irritação do beta. – Algum problema com o Jongdae hyung?  - perguntou, percebendo a cara fechada do mais velho. – Eu não queria...

- Não é culpa sua. – o beta o tranquilizou, suspirando. – Jongdae acha que não podemos ter nada, porque ele tem que se casar com outro alfa ou talvez um omega bonitinho que possa dar a ele os filhos que os pais tanto querem.  – suspirou. – Ele nem é da linhagem principal, eu ainda fico irritado de ver todos esses alfas dando uma de tradicionalistas enquanto saem se divertindo por todo canto com os betas. – as bochechas do beta inflaram e Jongup sentiu seu peito se apertar, entendia como ele se sentia e sabia como as coisas podiam ser complicadas naquele mundo.

-Não precisa se preocupar Hyung, ele pode tentar o quarto for, não vai achar nesse mundo um alfa ou omega melhor que você. – falou de modo sincero, deixando um selar na bochecha do mais velho.

Jongup não era o tipo sentimental, muito menos o tipo que se ligava muito em demonstrações de afeto ou em consolar as pessoas a sua volta, mais não se importava em fazer esse papel quando sentia necessidade e esse era um dos poucos momentos em que algo em si se agitava, lhe dizendo que era hora de agir. O beta apenas riu com o beijo, apertando o omega em um abraço.

- Senti saudades suas Up-ya. – ele soltou o omega em seguida, abrindo uma das portas do corredor. – Aqui, seu quarto. – disse, dando passagem para o Moon entrar. - Himchan queria que eu arrumasse o quarto dele, mais eu sei que você iria odiar ficar no andar de cima, então arrumei o quarto de hospedes, espero que não se importe em ficar aqui em baixo.

Jongup suspirou de modo aliviado, ficaria muito mais confortável estando ali, próximo aos seus amigos e pessoas confiáveis naquela casa e de preferência, bem longe do campo de vista dos seus sogros.

- Obrigado hyung, este esta perfeito. – abriu um meio sorriso e logo viu o beta acenar, fechando a porta atrás de si, o deixando sozinho no quarto.

Jongup suspirou de modo cansado, deixando sua mochila sobre a pequena cômoda do quarto antes de se jogar na cama macia. Era um quarto simples quando comparado com os quartos do andar superior, mais o omega preferia assim, se havia algo para o qual ele nunca ligou era toda aquela luxuria e a ganância por dinheiro que todos a sua volta pareciam ter, ele se contentava em permanecer assim, em paz.

E mesmo que essa paz fosse a única coisa que ele almejava, parecia a coisa mais difícil que poderia pedir e o Moon teve certeza disso ao ouvir a porta se abrindo de forma um pouco brusca, revelando a figura alta e ao menos 20 anos mais velha que si a sua frente.

- Não acredito. – o homem a porta disse, franzindo as sobrancelhas e suspirando de modo cansado. – O que você esta fazendo aqui, garoto? Não combinamos que você deveria ficar longe da minha casa. – o alfa quase rosnou nesse momento.

Jongup se moveu de modo rápido de mais, todo o seu corpo entrando em alerta enquanto se colocava de pé, não mostrou a submissão que sentia diante das palavras do homem, mantendo o rosto erguido ao encara-lo de volta, em sua mente, milhões de xingamentos diferentes sendo deferidos a si mesmo pela burrice de sempre ceder as ideias de Himchan e ao próprio alfa, por sempre o ajudar a se meter em situações como aquela.

- Senhor Kim. - A voz de Minseok foi ouvida do lado de fora e logo a figura do beta se fez presente ao lado do alfa. – Você não pode ficar aqui, ordem do seu filho. – disse de modo firme, embora respeitoso, afinal, o Kim mais velho também era o seu patrão.

- Himchan não tem nenhuma autoridade aqui, essa ainda é a minha casa. – o alfa realmente estava irritado, mas seu olhar de ódio em nenhum momento se dirigiu ao beta. – Saia daqui, beta, eu quero ter uma conversa com o meu hospede.

- Senhor...- o beta ainda tentou intervir, mais acabou se encolhendo ao ver os olhos vermelhos do alfa.  Suspirou profundamente, lançando um pedido de perdão ao Moon antes de se afastar, sabendo que o certo era avisar a Himchan sobre o que estava acontecendo.

O alfa respirou profundamente, mais seus olhos ainda em tom avermelhado revelavam que aquilo não era o suficiente para acalma-lo.

- O que esta fazendo aqui Moon? Veio para me provocar? – o alfa fechou a porta atrás de si, passando a mão pelos próprios cabelos, em um gesto nervoso. – Não, claro que não, deve estar recolhendo informações sobre o meu distrito. – ele riu. – Decidiu que era hora de trocar de lado? Ah, é verdade, você sempre esteve do outro lado.

O omega que Jongup era estava com medo, não apenas pela evidente raiva do alfa, ou por seu tom agressivo e sim por reconhecer aquele alfa e o rejeitar de todos os modos possíveis, mais isso não era o suficiente para interromper os pensamentos que se passavam por sua cabeça e muito menos os que deixavam suas palavras.

- Esta com medo do meu pai, senhor Kim? Ou com medo que eu descubra algo que Himchan não pode saber? – desafiar um alfa já era uma loura, agora, desafiar o seu sogro dentro da própria casa parecia insensatez, entretanto o Moon não estava se sentindo muito sensato no momento. – Não invente coisas para justificar a raiva que sente de mim.

Os passos do alfa foram rápido em sua direção, mas os de Jongup foram ainda mais rápido, fugindo dar mãos dele a tempo, esquivando-se por um dos braços do homem, para em seguida deixar um golpe certeiro em suas costas, o fazendo se desequilibrar e cair contra a cama.

- Tem certeza que você quer me machucar senhor Kim? Himchan não vai ficar feliz em saber que esta me tratado mal em sua casa. – o omega o desafiou, com uma coragem que não pertencia realmente a si, mantendo-se o mais próximo possível da porta, se as coisas complicassem seria fácil sair dali. – Olha, eu so vim cumprir a promessa que fiz ao seu filho e visitar o Minseok, estou indo embora logo pela manha, não precisa ficar preocupado comigo.

O homem voltou a rosnar, parecendo voltar a si diante das palavras do omega, a dor nas suas costa o deixando ainda mais irritado ao pensar em como aquele garoto tinha audácia o suficiente para fugir de seu ataque, lhe atingir e ainda se achar no direito de lhe dizer aquelas palavras, cada vez que se encontrava com o Moon ele tinha mais certeza que aquele não era o omega que queria ver ao lado de seu herdeiro.

- Você, seu bastardinho de merda...- o alfa voltou a atacar o Moon, que ainda tentou desviar de seus golpes e afasta-lo, mais dessa vez o omega não foi rápido o suficiente em seu ataque e o alfa teve tempo de segurar um de seus braços, o torcendo para trás, forçado o omega a parede mais próxima, sorrindo de modo vitorioso ao ouvir o resmungar de dor do Moon. – O que você acha que é? Pode ser a droga da puta espiã daquele traidor maldito que você chama de pai, mais não é nada além de um pirralho omega que se acha de mais. – o alfa alargou o sorriso, aproximando seu nariz do pescoço do omega, inspirando o cheio adocicado que vinha dali. – Eu senti o seu cheiro da sala Moon, você não achou que realmente ia conseguir se esconder de mim, achou?

Essa foi a vez do omega rosnar, tentando outra vez se soltar do aperto do alfa, se fosse em outros momento ele poderia facilmente se soltar, mais aquilo iria causar muita dor, ou a ele ou ao alfa e nenhuma dos dois estava no seu plano nesse momento. Himchan não o perdoaria.

O Kim mais velho observou enquanto o omega pareceu finalmente ceder,parando de mover o próprio corpo, desviando os olhos para o chão, mordendo o próprio lábio inferior, como se para conter os gemidos de dor.

- Eu disse que eu nunca mais queria te ver aqui. – o alfa o lembrou, parecendo satisfeito em finalmente ter a submissão do mais novo. – Você sabe o que aconteceria se a minha esposa tivesse percebido a sua presença? Temos um acordo garoto, não se esqueça dele.

- Eu não estou aqui porque quero. – o omega soltou um suspiro baixo, sentindo sua garganta arder e sua pele formigar pela posição. – Acha que gosto de estar nesse lugar? – ironizou, voltando a conter um gemido quando o alfa voltou a empurrar o seu corpo contra a parede. – Mas eu prometi que ficaria ate amanha, não vou embora. – insistiu, embora agora estivesse certo de que nada em si queria permanecer ali.

- Você é um belo cachorrinho. – o alfa riu, de modo quase irônico. – Esta quebrando o nosso acordo apenas para cumprir os desejos de Himchan? Não posso negar que você sabe como agradar um alfa...- o homem ousou usar sua mão livre para segurar a cintura do menor, a deslizando por ali em uma breve caricia. – Como pode ser tão tolo? Ainda acredita que vai ter alguma chance com meu filho, depois do que você fez...

Jongup quase foi ao chão quando o alfa finalmente o soltou, suas pernas repentinamente parecendo fracas de mais para resistir ao peso de seu corpo, ou talvez fosse apenas sua mente desesperadamente buscando recusar as palavras ditas pelo alfa.

- Você não vai contar. – o omega sussurrou, fechando os olhos para não encarar o alfa. – Não seria bom para você também.

- Eu não preciso contar garoto.  – o alfa o encarava a distancia. – Uma hora ou outra ele vai perceber sozinho...e nesse momento, trate de se lembrar do nosso acordo. – o Kim se afastou, abrindo a porta do quarto. – Avise a Minseok para não perturbar o meu filho, você pode passar a noite, mais quero que vá embora o mais rápido possível e por favor, omega, não me cause mais problemas aparecendo na frente na minha esposa, não sabe o quão insuportável é controla-la quando ela se lembra do passado.

A porta se fechou e o Moon se permitiu deslizar ate o chão, sentindo seus olhos embaraçados, o braço dolorido e aquela sensação de medo e insegurança se apossando completamente de seu corpo.

[...]

Quando os olhos de Junhong se abriram, ele se sentia extremamente confortável. O calor dos forros da cama, misturando ao cheiro gostoso que se desprendia deles o faziam ter uma sensação confortável, que contribuíram para que ele se recusasse a abrir os olhos, inicialmente, um sorriso abrindo-se em seus lábios enquanto apertava o travesseiro mais contra sua cabeça, pensando que não faria mal dormir por mais alguns minutos.

Sua mente leve e seu corpo em temperatura normal denunciavam que provavelmente o seu cio havia acabo e ele esperava que o barulho a distancia que ouvia fosse Ren lhe preparando um enorme café da manha,entretanto percebeu que algo parecia errado quando um novo cheiro se fez presente no quarto.

Cheiro de queimado.

- REN? - O loiro abriu os olhos de modo rápido, resmungando com a claridade que o atingiu em cheio e logo com a dor aguda em seu quadril ao se sentar de modo brusco.

Respirou profundamente, tentando se situar e olhou ao redor quando seus olhos finalmente se acostumaram com a luz, analisando com alguma surpresa o estado do quarto, que se encontrava coberto com penas, com roupas jogadas em todos os cantos e algo que pareciam pratos quebrados em alguns lugares.

O omega estaria mentindo se não disse que estava desesperado, levantou-se rápido de mais, voltando a resmungar pela dor no quadril enquanto empurrava a porta do banheiro com alguma presa, seus olhos focando-se a própria figura no espelho.

Ele ainda estava nu, mais parecia limpo de mais, mesmo que por outro lado o seu corpo estivesse completamente repleto de marcas que o pintavam em diversos tons avermelhados e ate mesmo roxos, marcas essas que ele sabia que não poderiam ter sido causadas por ele mesmo, nem que aquele tivesse sido um dos piores cios de sua vida, entretanto, o que mais lhe causou espantos não foram todas aquelas marcas e nem mesmo as memórias que aos poucos voltavam lhe mostrando a historia de cada uma dela, o motivo de seu desespero estava em seu pescoço, tão palpável que ele foi obrigado a deslizar a ponta de seus dedos por ali, certificando-se que aquilo não era alguma brincadeira.

- Zelo? – o omega ouviu a voz atrás de si e direcionou seus olhos para a figura refletida no espelho. – Você acordou cedo, se sente bem? – aquela voz perguntou em tom casual, mais o loiro sabia que o moreno não estava tão tranquilo quanto parecia.

O Choi sabia que o alfa estava com medo. Medo da reação de sua reação, medo se ser recusado pelo seu omega.

Por outro lado o Bang também sentia os sentimentos de Zelo e via o quanto o omega estava confuso.

Ambos se encararam em um momento de silencio, que pareceu terno para ambos, que quase sem querer se comunicavam através daquele novo vinculo que os unia, dispensando, ao menos naquele momento, qualquer palavra vazia e sem sentido.

O alfa foi o primeiro a se mover, dando um passo na direção do omega que por sua vez se afastou, ainda mantendo os dedos sobre a marca, agora encarando diretamente o olhar alheio.

- Você me marcou. – apontou o mais novo, sua voz não tendo outro tom além de surpresa. – Porque?  - aquela era a pergunta que não queria calar em sua mente, mais ele sentiu a agonia que ela causou ao alfa.

- Eu não sei. – a resposta do Bang era sincera, por mais que fosse mentira. Ele sabia da necessidade que sentiu de marca-lo, sabia que aquilo estava simplesmente fora de seu controle e como aquilo havia lhe dado uma sensação de estar completo, mais não fazia ideia de como explicar sua ação, como por tudo isso em palavras. - Eu...

- Está arrependido? – a pergunta pegou o alfa de surpresa.

- Não! – se prontificou em dizer, rompendo o espaço entre os corpos antes que o omega tivesse tempo de voltar a se afastar, os braços passando pela cintura alheia sem um pingo de malicia, enquanto seus labios se ocuparam em deixar um pequeno selar sobre aqueles pontos que formavam a perfeita marca de seus dentes na pele alheia. – Eu não estou arrependido, você sabe que não.

O omega sabia, mais aquela parte racional de Zelo não queria o deixar entender, aquela parte que havia acabado de acordar estava confusa de mais para saber diferenciar todos aqueles sentimentos que sentia.

- Deveria. – o omega respondeu, atraindo o olhar do alfa em sua direção. – PORQUE EU VOU MATAR VOCÊ BANG YONGGUK! – ele afastou o alfa com um empurrão. – QUEM DIABOS VOCÊ ACHA QUE É PARA ME MARCAR? EU SABIA QUE IA DAR MERDA SE EU ABRISSE AQUELA PORTA, TA VENDO?

O omega literalmente se jogou contra o alfa o fazendo perder o equilíbrio e ir de encontro ao chão, enquanto o Choi se sentava sobre sua barriga, erguendo os punhos e deixando vários socos, realmente fortes, no troco do alfa.

Yongguk não soube como agir, em um primeiro momento, mas depois de alguns socos ele acabou voltando a realidade, seus olhos brilhado naquele tom vermelho característico enquanto segurava os punhos do omega, o impedindo de continuar com o seu ataque. Forçou os punhos  alheios ate desequilibra-lo, o forçando para o lado de modo que foi fácil inverter as posições, pressionando as mão alheias contra o chão gelado do banheiro, ouvindo um resmungado do mais novo.

- OU! RESPEITA A MINHA BUNDA QUE VOCÊ PASSOU A SEMANA FODENDO? TA DOENDO! – resmungou, ainda se remexendo em baixo do alfa, buscando se soltar das mãos desse, um bico que o Bang simplesmente não podia deixar de achar adorável se formando em seu rosto.

E foi nesse momento que o alfa o soltou, sua raiva momentânea passando tão rápida quanto surgiu, uma risada quebrando aqueles segundos de silencio, não parando nem mesmo ao receber um novo soco em seu peito.

- Desculpa. – pediu, com sinceridade, seus labios alcançando o rosto alheio para deixar vario selinhos ali, sorrindo ao perceber o tom de pele do mais novo passar de branco para vermelho. – Eu não deveria ter te mordido desse jeito, não deveria ter se quer vindo aqui sabendo que você estava no cio e sabendo que eu não me controlaria. – fez uma pausa, percebendo o olhar atendo do maior sobre si, ele sabia que Zelo estava surpreso com a sua confissão. – Eu sei que você não queria isso e o quanto a nossas vidas vão mudar...mas Zelo, você sabe...- seus dedos deslizaram pelo peito ainda nu o mais novo, o fazendo ficar ainda mais vermelho ao se lembrar que ainda estava sem roupas. – Eu não consigo me arrepender por isso. – um sorriso divertido se abriu em seus lábios. – Estou feliz Zelo, feliz por ter te marcado e saber que agora você é o meu omega.

E aquele foi o momento do loiro ficar sem palavras, desviando seu olhar dos olhos alheios, repentinamente não sentindo vontade de encara-lo.Por mais que não quisesse admitir e que sua mente permanece aquele pequeno caos, algo naquela palavras foram capazes de lhe tocar, pois uma parte de si, aquela sobre a qual ele não tinha muito controle, estava imensamente feliz em escutar aquilo, e pior, se sentia do mesmo modo, sem pensar direito no que aquilo representava.

- Esta com fome? – o alfa perguntou, percebendo que o omega não parecia disposto a lhe responder algo.

O loiro fez uma breve careta, seu estomago parecendo se lembrar que necessitava de comida com as palavras do mais velho.

- Estou. – admitiu, sorrindo minimamente. – Você vai sair de cima de mim?

O Bang fingiu ponderar.

- Sim, eu preciso pedir alguma coisa. – riu. – E reformar a sua cozinha. – brincou,levantando-se e estendendo uma de suas mãos para ajudar o omega.

- Ah, o Ren vai te matar se tiver queimado uma das panelas dele. – brincou, aceitando a mão estendida.

- Ele não precisa ficar sabendo. – o alfo riu, levando uma de suas mãos para apertar nas nadegas do omega, o fazendo soltar um som surpreso. – Não demore muito. – alertou, saindo correndo antes que o loiro encontrasse algo que pudesse ser usado como arma.

- SE PEGAR NA MINHA BUNDA DE NOVO EU VOU MATAR VOCÊ!PERVERTIDO! ABUSADOR DE OMEGAS! – o alfa ainda pode ouvir a distancia.