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História When the sun goes down - No place 2


Escrita por: Nataori

Notas do Autor


B.A.P: YOOO MINNA \O/

Dae: Aqui é o B!

B.A.P: A.P! YES SIR! *palmas*

Chan: And this?

Jae: Feels like the honeymoon ~

*todos começam a dançar*

Jae: Okays, agora todos parando de ser estranhos...Nós voltamos aqui alegremente para dizer que o nosso autor resolveu tomar vergonha na cara e começar a postar os capítulos que está devendo.

B.A.P: *palmas*

Dae: É verdade. *ainda batendo palmas* E o melhor de tudo: Ele se lembrou que a fanfic é Daejae *mais palmas*

Up: Não que alguém estivesse reclamando...

Zelo: Na verdade reclamara.

Up: Mesmo?...Eu não vi...acho?

Guk: Independente. *tomando a frente* Nós tambem estamos aqui para uma enquete.

Zelo: Como sempre -.-"

Chan: Isso mesmo! Dessa vez o nosso autor quer saber se vocês gostariam de uma..."mudança de visual" de nós, personagens, ao longo da fanfic.

Up: Para o conceito de Honeymoon.

Jae: Sim. *pausa* Não, pera, vocês não estão explicando direito. *suspiro* Nós vamos deixar uma foto das notas finais mostrando como ficariam os integrantes.

Dae: Sim, mas tambem é claro que essa mudança não viria do nada, cada personagem a faria em seu momento e com um motivo especifico, então não se preocupem, não será uma coisa "WTF".

Guk: De todo modo, não se esqueçam de ver a foto nas notas finais e claro, deixar a sua opinião sobre a mudança.

Zelo: E sem mais delongas...

B.A.P: Vamos a fic ~

Capítulo 20 - No place 2


Fanfic / Fanfiction When the sun goes down - No place 2

Daehyun suspirou profundamente, mordendo o próprio lábio inferior para conter um rosnado, ele não estava nada feliz em estar pedindo a ajuda daqueles alfas, em sua opinião, tão irritantes quanto o próprio Yoo, mais para a sua infelicidade, ele também sabia que não tinha nenhuma alternativa que o ajudasse no momento.

 

- O meu pai quer um líder, Bang. – Daehyun respondeu, voltando seus olhos para a tela. – Youngjae não é um líder, é um omega, vocês sabem o que Jung Junsu faz com ômegas? – ele deixou as palavras no ar. – Apenas não quero ter nenhum irmão bastardo e Yoo. – ele sorriu para a expressão do Bang. – Afinal, já temos você para ocupar esse papel.

 

O alfa do outro lado da tela rosnou, fazendo menção de desligar a chamada, entretanto Himchan foi mais rápido em lhe parar, segurando a mão do moreno.

 

- Jung, por favor. – o foi a vez de o alfa ruivo sorrir, de modo sugestivo. – Não tente virar o jogo, você sabe melhor do que ninguém que nenhum alfa se preocupa com um inimigo, por mais frágil que ele seja...- ele fez uma pausa. – E nós sabemos que Youngjae não é conhecido por ser frágil, mesmo que seja um omega. – ele soltou a mão do moreno. – Nós diga a verdade e nós decidimos se podemos ou não confiar em você. – completou.

 

Daehyun revirou os olhos, sinceramente tentado a desligar aquela conversa e resolver tudo sozinho, do modo como deveria ter feito desde o começo.

 

- Kim, não se esqueça de que nós estamos com Youngjae, acha mesmo que esta em posição de exigir alguma coisa? – seus olhos brilharam intensamente vermelhos. – Os meus motivos não importam, se vocês prezam pela saúde daquele omega e o querem vivo, vão ter que confiar em mim. – suspirou, buscando se controlar. – Esse é o único contato que terão comigo, se vocês decidirem ajudar o Yoo, entrem em contato. – completou, desligando a ligação em seguida.

 

Permitiu-se suspirar novamente, jogando seu corpo contra a mesa, os olhos fortemente fechados, sua cabeça quase latejando enquanto tentava organizar os próprios pensamentos. Ele sabia que deveria deixar o orgulho de lado e se esforçar para conseguir a ajuda dos alfas, entretanto, era difícil para si admitir o que estava sentindo até para si mesmo, imagine para pessoas com quem não tinha nenhuma intimidade ou vontade de compartilhar seus sentimentos.

 

- Já teminou? – a voz veio da direção da porta, acompanhada de um feixe de luz que iluminava precariamente o ambiente. – Não que eu queira te apressar, ou algo assim, mas você sabe que eu preciso voltar a trabalhar.

 

Daehyun suspirou profundamente, criando coragem para finalmente se levantar da cadeira em que estava sentado, removendo o cabo que conectava o computador a seu celular.

 

- Estou pronto. – disse, guardando o aparelho ao se levantar.  - Obrigado Sung Won, você não faz ideia de como isso é importante. – falou, estendendo uma de suas mãos para bater contra a do beta.

 

- Você sabe que pode contar comigo. – o homem falou em tom sincero. – Somos amigos Daehyun, eu te devo a minha vida. – completou, bagunçando os cabelos do alfa.

 

- E você esta me ajudando a salvar a minha. – brincou, se livrando das mãos do mais velho. – Lembre-se, ninguém pode saber que eu estive aqui. – completou. – Nem mesmo o meu pai. – ele viu o beta concordar. – Preciso ir, ainda tenho que verificar alguns problemas na empresa antes de ir para casa. – suspirou, de modo cansado, estava próximo a seu limite.

 

- Mande meu comprimento ao senhor Jung. – o homem completou, acompanhando o alfa ate a saída. – Daehyun. – o homem o chamou, antes que ele pudesse sair pela porta do apartamento. – Sabe que eu jamais me meteria nós seus assuntos...- ele fez uma breve pausa. – Mas tome cuidado, o seu pai não vai te perdoar se você traí-lo.

 

Os olhos do alfa encararam os do beta por um longo momento, tentando enxergar ali qualquer sinal de que o homem pudesse estar armando algo, um sorriso em surgindo em seus lábios ao perceber que aquilo não era mais do que um aviso, provavelmente de preocupação, do seu amigo.

 

- Eu ainda vou assumir os Jung e quanto isso acontecer, vou poder te dizer o que estou fazendo. – deixou uma de suas mãos alcançarem os ombros do amigo, dando dois tapas de camaradagem ali. – Obrigado, de verdade Sung Won.

 

[...]

 

 

Quando a porta de seu “quarto” se abriu, Youngjae pensou que seria abordado por uma piadinha sem graça de JiYeon, ou talvez, se tivesse sorte, por algum comentário irritante de Daehyun, que o obrigaria a se levantar de sua “cama”, onde ele confortavelmente se permitia relaxar.

 

Mas foi o silencio no quarto que o fez abrir os olhos, encarando o homem em frente a única saída do local, que agora estava novamente fechada.

 

- Realmente...- a voz grossa finalmente rompeu o som do ambiente, os olhos desviando-se da figura deitada ao perceber que estava sendo encarado. – Daehyun esta fazendo um ótimo trabalho como anfitrião, talvez eu devesse o colocar para dirigir um hotel.

 

Youngjae piscou seus olhos, tentando confirmar se eles não estavam lhe pregando alguma peça, sua cabeça curvando-se para um dos lados, enquanto sua expressão se tornava confusa, sua mente recém desperta buscando tentar entender toda aquela cena tão incomum e turbulenta para o seus últimos monótonos dias.

 

O homem parou, puxando a única cadeira no ambiente, sentando-se nela de modo desconfiado,os olhos ainda reparando ao redor.

 

- Devo admitir que fazia alguns anos que não vinha a esse lugar. – seu tom era quase nostálgico. – Ah...Ele me trás tão bons momentos. – ele inspirou profundamente, os olhos se fechando como se estivesse contemplando o momento. – Ainda sinto o cheiro de sangue...Até posso ouvir os gritos de desespero...

 

Youngjae arregalou os olhos, mesmo que em um ato impensado, seus próprios olhos percorrendo ao redor, procurando qualquer objeto que pudesse ser usado para lhe ferir de algum modo, buscando urgentemente se preparar para o que estava por vir.

 

- Me diga, beta...Você não sente saudades de casa? – o homem agora encarava diretamente o Yoo, um sorriso satisfeito abrindo-se em seus lábios ao perceber o efeito de suas palavras no mais novo. –  Se bem que com essa hospitalidade toda, eu não estaria...Imagino que seja bem mais divertido passar  o tempo encarando o teto do que ter que lidar com todos aqueles seus aliados pomposos e irritantes.

 

Youngjae ponderou se deveria responder, sua língua coçando para soltar uma de suas famosas respostas espertas, seus olhos ganhando aquele brilho felino, digno de pessoas que não abaixavam a cabeça tão fácil para uma ameaça implícita, mas outro lado de si parecia lhe alertar que aquele não era o momento, que não deveria ir contra o alfa, não agora.

 

- Talvez tenham cortado a sua língua.- o homem resmungou, percebendo que o Yoo não parecia disposto a lhe responder. – É por isso que eu não vejo graça em brincar com betas. – balançou a cabeça em negação. –  Tão controlados, tão irritantes...- ele pareceu suspirar, seus olhos cerrando-se com força, como se estivesse começando a se irritar. – O que me intriga...é saber porque Daehyun esta tão apegado a você...- seus olhos voltaram a se abrir, embora sua expressão ainda estivesse fechada. – Pode me dizer?

 

- Eu não sei do que esta falando, senhor. – o Yoo odiou ouvir aquelas palavras, todo o seu temperamento forte parecendo se manifestar dentro de si, dizendo que ele estava sendo fraco, agindo como um omega assustado. – Que eu saiba, vim colaborando com tudo o que me foi imposto desde que fui capturado, talvez esse seja o porquê de seu filho não me manter algemado. – ele fez uma pausa. – Na verdade, achei que essa era uma ordem sua, me deixar confortável para me fazer cooperar. 

 

Pelos lábios do alfa se passou o fantasma de um sorriso, talvez brincar com o Yoo não fosse ser tão impossível assim, a petulância escondida por trás das palavras cordiais do beta era quase como um aviso: Continue mexendo, tenho um limite.

 

- Achei que fosse mais inteligente, Yoo, você sabe que os Jung tem uma forma única de arrancar o que querem de seus prisioneiros, não me diga que você realmente estava pensando que cordialidade era um desses métodos. – o homem balançou a cabeça e negação. – Beta, você tem noção de quantas pessoas já morreram nessa cela? Quantas pessoas já imploraram por suas vidas por coisas bem menores do que o que você tem a nós oferecer? – o homem riu, mais uma vez sem tirar seus olhos da expressão alheia.

 

- Não acho que eu preciso saber, eu não serei uma delas. – o Yoo também sorriu, sentando-se de modo mais formal em seu colchão, mesmo que sua atenção por nenhum momento tivesse deixado o alfa. – Afinal, nós dois sabemos que se a sua intenção fosse me matar, você não teria deixado isso nas mãos de Daehyun e eu não estaria vivo agora. – completou, sem nenhuma expressão. – Então me diga, Jung, de que tipo de jogo eu estou participando?

 

A expressão contente do alfa se desfez diante daquelas palavras, sua arma virando-se rapidamente contra si, como esperado,  o Yoo não era apenas mais um beta com sangue de barata.

 

- Você não perde por esperar, Yoo Youngjae. – ele se levantou. – Quando você descobrir quantas peças tem em mãos, já será o fim do jogo. – completou, deixando a cela em seguida, ainda sobre o olhar atendo do Yoo.

 

Youngjae suspirou fundo, perguntando-se mais uma vez qual era o maldito problema dos Jung, porque Jung Junsu não parecia bater bem, na verdade, ele parecia mil vezes mais incoerente e irritante que o próprio Daehyun e aquilo por si so já era um belíssimo pé no saco.

Por outro lado ele não podia negar que as palavras descompensadas do alfa lhe intrigavam, afinal, ele ainda não havia descoberto o seu papel dentro daquela partida e precisava assumi-lo logo, antes que realmente estivessem no fim do jogo e já não houvesse voltas.

 

 

[...]

 

As sobrancelhas alinhadas do Jung se arquearam ao ver o pai, acompanhado pode dois de seus assistentes deixando a escada que levava ao andar de baixo, sendo rápido o suficiente para se esconder em um dos cômodos enquanto eles passavam reto pelo corredor, em direção a saída da casa.

 

Prendeu a respiração por alguns segundos, sua mente criando os mais diversos motivos e situações que poderiam levar seu pai ate ali, seu corpo movendo-se rápido de mais em direção ao subsolo, os paços largos não demorando a percorrer o caminho ate a ultima porta de um dos corredores cinzas, as mãos tremulas destrancando a porta com alguma rapidez antes de abri-la com força, os olhos arregalados buscando entender se algo havia acontecido ali.

 

Entretanto sentiu uma onde de alivio se apossar de seu corpo ao perceber  as expressões de duvida no rosto de JiYeon e Youngjae, ambos o olhando como se esperassem algo, ou simplesmente não estivessem entendendo toda aquela euforia do alfa.

- Esta tudo bem. – JiYeon foi a primeira a se manifestar. – Ele esteve aqui, mais ele não tentou fazer nado contra o Jae. – a mulher disse calma, termiando de retirar o prato que havia levado em uma bandeija, o deixando sobre a única mesa no lugar. – Eu vim correndo ver se ele estava bem quando o demônio saiu, mas ele so estava com fome. – completou, rindo divertida da expressão dos outros dois presentes.

 

Youngjae encarava o alfa em um misto de surpresa e constrangimento, afinal, ele não sabia como reagir quando percebia que o Jung estava preocupado consigo e muito menos o que deveria sentir em relação a isso.

 

Já Daehyun encarava o omega com alivio, embora seus olhos ainda estivessem um tanto esbugalhados pelo susto recente, o sorrindo leve parecendo quase engraçado diante do olhar dos demais.

 

- O que ele queria aqui? – o alfa perguntou, por fim, fechando novamente a porta atrás de si, as sobrancelhas franzindo-se, seus olhos, assim como os da beta, seguindo para o omega, que agora ocupava seu lugar em frente a mesa, esperando por sua comida.

 

- Eu não sei, vocês Jung são muito confusos. – Youngjae reclamou, também franzindo as sobrancelhas. – Acho que ele queria me provocar, ou me deixar com medo. – riu. – Veio com um papo de “você sabe quantas pessoas já morreram aqui?” e outras coisas como “fim do jogo”. – deu de ombros. – Pra mim pareceu que ele estava blefando. – completou. – Pode dizer, isso é mal da família de vocês.

 

O alfa e a beta se entreolharam por um longo momento.

 

- So isso? – Daehyun perguntou, embora seu tom nitidamente nervoso deixasse a entender que ele não estava particularmente achando aquilo “pouca coisa”.

 

- Basicamente. – o omega confirmou. – Ele também reclamou sobre a hospedagem, acho que esta chateado por você não estar me batendo com um chicote todos os dias. – revirou os olhos, pegando os hachis para poder comer sua sopa.

 

Daehyun rosnou, chutando a parede de modo frustado, atraindo a atenção dos outros dois presentes.

- Ele esta desconfiando de algo?Sinceramente, ele não vem aqui a anos. – reclamou  o moreno, passando a mãos entre os próprios fios, os jogando para trás. – Não podemos nós dar ao luxo de deixar isso acontecer, ele não pode começar a nós vigiar logo agora...

 

O omega parou o que estava fazendo, voltando seus olhos ao alfa.

 

- Do que exatamente ele estaria desconfiando? – perguntou, perdido em meio as palavras alheias. – Que eu sou um omega?

 

A beta que ate então se mantinha em silencio pareceu perceber que aquele era o momento de falar.

 

- Você não deveria estar assim Jae, aos dos do senhor Jung, ate mesmo o fato de você estar vestido significa que estamos sendo fracos, que não estamos te tratando como um prisioneiro e pelo Daehyun ser o responsável por você...

 

Novamente um momento de silencio.

 

- Nesse caso, você pode ma amarrar de novo, assim ele não...

 

- Youngjae. – Daehyun revirou os olhos. – Eu não vou te amarrar de novo, ele já viu, não importa mais. – suspirou, caminhando ate o omega. – So vou te pedir uma coisa, tudo bem? – ele observou o Yoo, que pareceu hesitante, mais por fim concordou com um acenar de cabeça. – Não dê motivos a ele, não deixe ele te provocar, nem com palavras, nem com ações. – completou. – Se ele veio ate aqui é porque ele não sabe que você é um omega, não deixe ele descobrir. – completou, levando uma de suas mãos em direção aos cabelos do menor.

 

Youngjae ergueu uma de suas mãos, segurando a do alfa antes que ele pudesse toca-lo.

 

- Daehyun, ele não precisa que eu o provoque para fazer algo, ele não precisa de um motivo. – comentou, ciente de que se havia algo que os Jung nunca precisaram para agir, aquilo era motivo. - Eu sou um Yoo, vou saber lidar com isso quando a hora chegar.

 

Daehyun fechou os olhos, contendo a raiva que voltava a subir dentro de si, ciente de que se irritar não lhe ajudaria em nada, não naquele momento. Inspirou profundamente, sentindo o cheiro fraco do omega lhe invadindo por completo, de certo modo sendo capaz de acalmar, ao menos um pouco,os seus ânimos.

 

- Eu já te disse, Youngjae, eu não vou deixar o meu pai tocar em você. – o alfa completou, afastando sua mão do omega, trocando um significativo olhar com a única beta presente antes de simplesmente deixar o cômodo.

 

Já havia feito o que queria ali.

 

Os olhos do omega caíram sobre a beta, sua expressão seria deixando claro que ela não sairia dali antes de lhe explicar o que estava acontecendo.

 

-  Eu não posso te dizer, se é por isso que esta me olhando com essa cara de quem tomou leite estragado. – a beta suspirou. – Isso é entre vocês. – completou, também deixando a cela e de quebra, um Yoo YoungJae extremamente puto para trás.

 

 


Notas Finais


Chan: É isso mesmo, acabou ai.
Up: Ficamos encarregado de trazer a foto *segurado a foto* Porque eles falaram que nossos cabelos estavam feios nesse comeback.
Chan: Como se nós conseguimos ficar feios, hm, que ultraje! *cruza os braços* De qualquer modo, esta ai a foto, não se esqueçam de deixar sua opinião.
Up: Amamos vocês, até o próximo cap :3~

Foto: https://i.ytimg.com/vi/j1odFoBs2fw/sddefault.jpg
Video: https://www.youtube.com/watch?v=j1odFoBs2fw


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