Depois de provocar Patrick na sala, seu corpo sentia a necessidade de continuar mesmo não tendo mais o loiro por perto. Pete estava elétrico e queria o tempo todo ajeitar a calça para ver se o incomodo passasse, mas sabia a única forma de se livrar daquele desconforto.
Em sua mente reproduzia cada movimento que fizera com o loiro em sua sala e o quanto Patrick parecia conturbado. A maneira de comê-lo com os olhos literalmente deixava claro que Patrick queria, e muito, voltar ao tempo de quando estavam juntos.
Aproveitando uns minutos livre, o moreno abre a calça para aliviar a pressão que não ajudava muito. Pete aperta o próprio volume e um choque de tesão percorre seu corpo. O moreno fecha os olhos e arfa baixinho. Maldito seria Patrick por tê-lo deixado com tesão logo de manhã e ainda prestes a ir ao trabalho.
Com a mão dentro da cueca, ele massageia a pulsação. Se Patrick estivesse ali, o jogaria na mesa e o comeria de pé. Tamparia a boca do loiro e o meteria sem dó contra a mesa. Sentiria o aperto do loiro e urraria de prazer aumentando cada vez mais a velocidade. Depois iria gozar no loiro e transaria mais uma vez.
Ficar pensando em como treparia com Patrick e com a mão por dentro da cueca não resolvida nada, apenas aumentava o problema. Pete fecha a calça e vai ao banheiro onde lava as mãos e logo procura o que fazer para ocupar a mente.
Suspira. Era a quadragésima vez ou perdera a conta pela terceira vez. Andava de um lado para o outro. Com a porta da sala trancada, se aliviara, mas o problema parecia ser bem mais complicado. Se tudo o que havia pensado realmente acontecesse, Pete não conseguiria se sentar por anos. Maldito seria Pete por tê-lo provocado logo de manhã em uma crise de sexo. Jogo baixo, sujo e vicioso.
Seu corpo ansiava pelo toque do moreno e Patrick sabia disso muito bem. Não queria mais o toque da própria mão. Queria algo em que pudesse enfiar seu membro e estocar até que não aguentasse mais em um último sopro de vida. E mesmo depois disso, transaria de novo.
Em todas as posições, em todas as velocidades e faria algo que talvez nunca tivessem sido tentadas. Pete pagaria por todo esse tempo em que o deixara na vontade, por tê-lo provocado, por ter roubado seu coração e viciado seu corpo a saborear seu corpo moreno e em sua pegada forte.
Patrick andava de um lado para o outro, com a calça aberta e a mão por dentro. As planilhas tinham que ser aprovadas e os relatórios de contabilidade tinham que ser lidos, mas não tinha como se concentrar no trabalho. Sua mente manipulava o castigo do moreno no chão da sala, com a bunda empinada e implorando para ser penetrado. Enquanto isso, Patrick se deliciaria com a cena deliciosa do moreno se contorcendo com seus toques provocantes sem pressa nenhuma de ir rápido com as coisas.
Se tinha uma coisa que Pete pagaria, seria por aquela provocação. E pagaria em dobro.
Charlotte deitara logo depois do jantar. Havia feito educação física na escola e ainda brincara a tarde toda com Suzi já que Patrick teve que voltar ao trabalho. Pete se joga no sofá e antes que pudesse ligar a TV para assistir o canal de notícias, a campainha toca interrompendo sua paz.
Pete se levanta e vai até a porta. Um loiro baixo o agarra e o beija na boca. Patrick o beija e era difícil acompanhar ou impedir que a língua Patrick explorasse sua boca da forma que bem entendesse. Por fim, o loiro se separa em busca de ar.
-Por favor, Pete... Por favor... – o loiro o beija mais uma vez – Por favor, não faz isso comigo... Por favor, eu já não aguento mais!
O loiro choraminga o abraçando e cheirando seu pescoço, Pete se arrepia por inteiro e parece que sua manhã iria se repetir.
-Por favor, transa comigo? Por favor, Pete, eu quero transar com você.. Por favor... Eu não aguento mais tudo isso!...
Patrick faz com que Pete sinta seu volume. Era grande e mal cabia na calça do loiro.
-Por favor... Transa comigo...?
Pete segura o rosto de Patrick com as duas mãos. O olhar cinza era suplicante. O desejo queimava também em seu corpo e o tesão já havia subido em escala Richard. Era hora de deixar de ser certinho.
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