História Wherever it is - Imagine Xiumin - IX. Doente

Cap 9

Acabou. E os aplausos da plateia aumentam.

Me levanto aplaudindo e sorrindo. -Minseoook! -Grito e o mesmo olha para mim com um grande sorriso .

Os jurados dão a sua nota e depois todos os pianistas sobem ao palco.

Agora senhoras e senhores, o vencedor é…..

Minseok!

P.O.V's Minseok

Não acredito! que emoção.  - ganho um abraço de todos de lá to palco. Estava tão emocionado que acabei chorando e os aplausos cada vez mais aumentando. 
Abaixo a cabeça para agradecer a todos da plateia.

 Até que…

-Minseok!

S/n: -Minseok! -Me levanto da cadeira e vou direto ao palco.

-Desmaiou? 

Eu…que barulho é esse? Tem alguém chorando?  -Abro os olhos lentamente

-Ainda bem que você acordou! Já estava preocupada -____ me abraça

 -____, por que você está chorando? Onde eu estou? Pai e mãe, o que fazem aqui?

Pai: -Você desmaiou no meio do palco.

 -Eu desmaiei? 

 Mãe: -Sim. 

 -Oh…-Eu pego na minha testa. Eu também não estava bem antes de eu tocar. 

Mãe: -O médico daqui a pouco vai chegar. 

 Alguém abre a porta.

S/n: -Ele chegou. 

 -Vamos lá para fora. -Meus pais e ____ se retiram da sala. ____ antes de sair olha para mim com um olhar bem triste. 

P.O.V’s você

Minseok ultimamente não estava bem. Ele parecia fraco. Me lembro que um dia a gente mal brincou e ele já estava muito cansado, estava com náusea antes de ontem e o pior de tudo, acho que aquela gota de sangue no chão do banheiro ele provavelmente vômitou sangue.

Os pais de Minseok foram embora.
E eu fiquei na residência esperando o médico falar com ele para depois falar comigo. 

Problema no coração, hun? Era o que eu suspeitava. Por todos aqueles sintomas que ele havia apresentado ultimamente.

Entro no seu quarto de volta e ele estava sentado na cama olhando para a janela.

-Ei ____, por quanto tempo estou aqui? 

 -3 dias.

- O que o médico disse à você?

 -Ei…Você vai melhorar? -Começo a chorar.

 -Ei, ei! Acalme-se. Coisas assim acontece. É normal adoecer, não é preciso chorar. Na vida não há só flores. 

 -Falando em flores. -Pego um sacola que estava no chão. -Olha o que comprei para enfeitar o quarto, um jarro de flores.  

-São bonitas.

Eu fico calada.

 -Eh, vamos nos divertir com algo. -Ele tenta me alegrar

 -An…____? ____? está me ouvindo?

 -Como você pode dizer  “se divertir” em uma situação dessas? Você poderia estar em casa, comemorando o seu prêmio mas não…Está aqui! Nesse hospital! -Me levanto da cadeira

-____

-Além do mais você mentiu para mim! Você não foi de 3 dias atrás á hoje que está doente não! Você esteve doente faz um tempo atrás e não me disse! eu sempre suspeitei, Minseok. Eu sou sua esposa. -Começo a chorar de novo. -Você não confia em mim?

-Não é isso…

-Eu pensei que você confiava em mim, eu pensei que você nunca fosse mentir para mim.

Alguns dias se passaram e o Minseok não tinha nem melhorado, mas também nem piorado. Ainda bem.

Hoje eu estou indo visita-lo no hospital para o pedir desculpas. 

Chegando lá Lay, meu pai e o Chen estavam na recepção e eu nem me importei, fui logo indo para o corredor entrar no seu quarto. Eu olho para a maçaneta da porta e abro lentamente sem bater antes na porta.

-___? -Ele pergunta surpreso.

-Oi. -Fecho a porta.

-Pensei que estivesse com raiva de mim.

-Eu não estava. Mas eu agora lhe peço desculpas por tudo aquilo que fiz e disse. Você não foi errado nenhum momento, Minseok. Eu que fui a errada. -Meus olhos se enchem de lágrimas. -Mil perdões. Eu te peço mil perdões por tudo aquilo. -Me ajoelho no chão 

-Não tem problema.  -Ele alisa minha cabeça. -Sabe, ___. -Ele torce com saliva de sangue

-Ah!

-Eu…me sinto…

-Sua boca e seu nariz estão sangrando!

No mesmo monto meu pai abre a porta acompanhado com Lay e Chen

-Alguém chama o médico, rápido! -Olho para eles. 

Meu pai ver a situação e sai correndo

Minseok é colocado na maca e foi enviado para outra sala. Eu avanço para corre atrás deles mas o Chen puxa meu ombro. 

-Deixe-me ir! -Grito

-A senhorita não pode. 

-Mas eu quero ir! ME LARGA! -Saio correndo

-EI, DEIXEM-ME ENTRAR NA SALA! EI, EI!!!!! -Grito batendo na porta.

-Senhorita, ninguém pode entrar nesta sala ainda. -Uma enfermeira avista todo aquele escândalo

-MAS EU SOU A ESPOSA DELE! Espera… por que sala de emergência? -Paro de bater na porta.

-O médico vai ezamina-lo para dizer o que aconteceu com ele, durante esse tempo, ninguém pode o visita-lo. -Ela se retira.

-Alguém…chama o médico…por favor…-Me ajoelho no chão