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História Which his side? - The Devil's Vinil


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Obg a tds meus leitores q estão smp comentando oq é bem motivacional e tbm agradeço aos leitores fantasminhas q tbm estao smp por aqui kkkkk Enfim, aqui esta mais um cap, espero q gostem. Boa leitura xoxo

Capítulo 23 - The Devil's Vinil


Duncan, Oklahoma.

Bela havia passado a noite toda dirigindo seguindo as coordenadas que a levaria diretamente ao vinil de Willie Cole, um cantor de blues dos anos 30 que assim como Robert Johnson tinha a fama de ter vendido a alma ao diabo, se a história que se contava sobre o vinil for verdadeira mesmo, isso iria render a Bela, uma boa grana.

Ao chegar ao local destinado e ver que se tratava de um velho estúdio abandonado, ela dá um sorriso irônico. “Claro! Tinha que ser em um estúdio novamente!”. Depois de Chicago, Bela meio que pegou receio de estúdios mais do que casas assombradas ou navios fantasmas, mas o trabalho tinha de ser feito e dinheiro não nasce em árvores. Bela calça as luvas para se proteger da maldição do vinil, ela verifica se a arma esta carregada e pega a lanterna. Era hora de trabalhar.

Ao entrar no estúdio abandonado, ela se depara com animais estripados, havia dois esquilos pendurados na porta, o mau cheiro fez o estomago de Bela embrulhar, mas ela tinha que ignorar e cumprir seu objetivo. Ela abre a porta com leveza e expectativa dando de cara com um espelho o que a faz ter um susto.

- Droga! – falou Bela passando pelo espelho, ela continua seu percurso até que encontra um sigilo na parede. – Com certeza ele deve estar aqui. – Bela passa a mão sobre o sigilo, enquanto com a outra segurava a lanterna que iluminava a parede.

Havia um tijolo meio solto, ela o puxa e faz o mesmo com os outros, havia uma bíblia sagrada enorme. Ela segura a lanterna com a boca e pega a bíblia com as duas mãos a abrindo e encontra o vinil. Ao pegá-lo, ela guarda a bíblia novamente e depois envolve o disco com uma flanela que ela havia encontrado ali, amenizando qualquer chance de contato.

[...]

Estúdio Reed.

Bela chega ao estúdio de um velho amigo, ela havia vendido a ele a palheta do diabo, o que fazia qualquer pessoa tocar os solos do Slash como se tivesse apertando a campainha. Bernie, o dono do estúdio, estava terminando uma mixagem. Bela bate no vidro chamando a atenção dele que sorri ao vê-la e logo vai atendê-la.

- Que bom ver voce novamente, Bela. Voce é um colírio para meus olhos. – falou Bernie dando um abraço na morena.

- Voce que é, Bernie. – falou a morena dando um sorriso.

- Como vão as coisas, Bela? Ainda vendendo muito? – perguntou Bernie e Bela sorriu nada modesta dando a entender que sim. – Ha! Eu sabia, sua Heisenberg dos artefatos sobrenaturais!

- Gostei da comparação. – falou Bela rindo.

- Mas e então, o que te traz aqui? – falou Bernie cruzando os braços já imaginando que ela iria mostrar algo tão fascinante quanto a palheta do diabo.

- Preciso que voce faça uma analise espectral da estática desse disco. – falou Bela entregando o disco de vinil. – E, por favor, não ouça!

- Espera! Esse é o disco de vinil do Willie Cole, o mesmo disco que tem a fama de ter gravado a voz do diabo no dia que Willie desapareceu?! – falou Bernie maravilhado, Bela balança a cabeça confirmando. – Terei o imenso prazer em fazer esse favor pra voce!

- Eu agradeço e relembrando... – Bernie interrompe Bela e completa:

- Não escute o disco, eu sei da lenda, Bela.

- Mesmo assim, eu gosto de me certificar para não correr riscos. Voce me conhece... Agora se me der licença, eu vou ligar para o comprador para avisar que achei o disco. – disse Bela se afastando para fazer a ligação, enquanto Bernie volta para a sala de mixagem.

Bernie tira o disco da capa e o admira por alguns segundos, depois o coloca no aparelho que começa a reproduzir, ele apenas observa as ondas na tela do computador, até então estava tudo normal, até que ele sente uma atração, um desejo incontrolável de ouvir o disco, ele olha para o fone de ouvido e depois olha para janela. Bela ainda falava com o comprador. Bernie morde os lábios e fala:

- Eu tenho que ouvir essa relíquia! – Ele coloca os fones e escuta a música, o blues era legal, Willie Cole tinha uma voz incomparável, mas de repente ele escuta algo diferente uma estática sem fim, desesperadora, uma voz sussurrava coisas, ordenava ele a fazer coisas, suas orelhas começam a gelar até queimar. Bernie se desespera e retira os fones que junto arrancam a pele da lateral de sua cabeça que ficam coladas nos fones congelados.

Ele grita jogando o fone sobre a mesa, em seguida, pega um extrator de grampo e enfia em sua jugular e dá um tapa com a mão suja de sangue no vidro, o que chamou a atenção de Bela que ao vê-lo cair ela corre para socorrê-lo.

- Oh meu Deus! Bernie! – gritou Bela ao ver Bernie esfaqueando o próprio pescoço continuamente até a morte, todo aquele sangue jorrando fez ela ter náuseas, era como assistir O Exorcista na cena em que a garota vomita. Bela vira o rosto pro lado tentando controlar a sensibilidade do seu estômago que insistia em revirar. Seus olhos vão de encontro ao vinil que estava congelando o aparelho, ela corre e o retira, colocando de volta a sua capa.

Cinco dias depois...

- Eu conheço voce, Sammy.

- Claro, voce é meu irmão. – Sam debocha parecendo o Dr. Óbvio.

- Haha engraçadinho. Eu sei que voce anda arranjando um caso atrás do outro para me manter ocupado e eu não ir atrás da Ruby para sentar a porrada nela, mas eu sou paciente. – falou Dean enquanto dirigia até Duncan.

- Na realidade, eu fiz isso para evitar que voce fosse correndo atrás da Abaddon. – disse Sam relendo a matéria sobre o produtor Bernie Reed.

- Mas eu tenho a primeira lâmina, por que a preocupação? A propósito porque não estamos tentando rastreá-la pra matá-la de uma vez? – indaga Dean.

- Porque temos que ser precisos e também a Abaddon sumiu, não deu mais as caras, com certeza está tramando algo e é por isso que Castiel está investigando e surgiu esse caso, por que não resolvê-lo? – falou Sam apontando para o notebook.

- Que seja! – falou Dean pisando o acelerador para chegar mais rápido ao local do incidente. – Mas ainda não sei como Duncan pode ser um caso nosso, já que na matéria diz que o cara se suicidou...

- Nós já investigamos por menos, Dean. E também o lugar estava com a temperatura abaixo de zero, os policiais encontraram todos os aparelhos de mixagem congelados. – disse Sam.

- Talvez o ar condicionado tenha quebrado, sei lá...

- Certo, daí o ar condicionado quebra fazendo uma temperatura de -6°C e o cara invés de ligar pro concerto decide se matar? Isso se realmente esses ar condicionados forem capaz de fazer temperaturas extremas, o que é impossível. É realmente não precisamos mais investigar... – falou Sam irônico.

- Está bem, talvez seja um caso do nosso tipo. Satisfeito? – falou Dean a contragosto.

[...]

- Uau! Parece que o Capitão Frio passou por aqui. – falou Dean vendo a sala de mixagem que ainda estava congelada, o que fez encolher os ombros.

- E voce achando que não era um caso dos nossos...

- Agora vai ficar jogando na cara, é?

- Olha isso! – disse Sam vendo que no fone de ouvido havia pedaços de pele.

-Metamorfo?  

- E quanto ao vidro e os equipamentos congelados? – indagou Sam.

- Um metamorfo fantasma? – falou Dean fazendo um beicinho.

- Dean, não existe metamorfo fantasma, nós dois sabemos que quando eles morrem, eles vão direto para o purgatório.

- Voce me arrastou para cá, estou apenas tentando fazer meu trabalho. – falou Dean entediado dando de ombros e depois tira o EMF do casaco para ver se havia alguma atividade de fantasma ou de demônio.

- Certo... Eu vou falar com os policiais ver o que eles acham. Se descobrir algo, me avise. – falou Sam saindo e Dean balança a cabeça, ele liga o EMF e aproxima do fone, mas não tem nenhuma estática, ele vasculha toda a sala, porém não encontra nada. Nada de ectoplasma, nada de enxofre, nada do EMF pirar.

- Droga! Não tem nada aqui! – falou Dean guardando o EMF, ele vai até Sam. – E aí descobriu alguma coisa? O EMF não detectou nada.

- Sim, o cara não tem família e as câmeras de segurança estão só de enfeite, elas não funcionam. – falou Sam entediado.

- E onde o cara mora? Podemos entrevistar os vizinhos ver se ele tinha inimigos, sei lá... – falou Dean colocando as mãos no bolso.

- Eu estou com o endereço. – falou Sam balançando a caderneta.

- Ótimo! Então vamos logo! – falou Dean saindo do estúdio. Eles falam com os vizinhos, mas todos só tinham elogios, depois eles passam no necrotério e não tinha nada de sobrenatural em Bernie exceto a falta de pele na lateral da cabeça. Dean até tentou puxar a pele do braço de Bernie para ver se soltava igual as do metamorfo, mas só comprovou que ele não era. Dean e Sam decidem voltar para o motel.

- Já peguei casos ruins, mas esse está no topo da lista. – falou Dean tirando a gravata.

- Talvez a gente só precise juntar as peças, algo deve estar passando desapercebido. – Sam se senta a mesa.

- Só tem uma coisa que poderia explicar aquele congelamento na sala de mixagem. – Dean se joga no sofá. – Que seria fantasma, mas o problema é que não tinha ectoplasma lá, então não sei mais o que pode ser, a não ser que exista um deus pagão da era glacial...

- Melhor continuarmos a pesquisar. – falou Sam abrindo o notebook.

- Ou podemos ir ao bar, clarear as idéias na companhia de lindas garotas. – sugeriu Dean arqueando as sobrancelhas repetidas vezes com um sorriso estampado na cara.

- Pode ir, eu prefiro ficar aqui e resolver o caso. – falou Sam voltando sua atenção para o notebook.

- Voce quem sabe! – falou Dean girando a chave do Impala nos dedos. Assim que Dean sai, Sam passa as mãos no rosto, esse caso estava lhe dando dor de cabeça, porém não mais do que seus assuntos pendentes com Ruby. Ele precisava falar com ela, então decide aproveitar o caso e pedir a sua ajuda, depois ele se entendia com Dean.

Sam puxa o celular do bolso e procura o número dela na lista de contatos, ele encara por um momento. “Coragem Sam, coragem!” diz a si mesmo. O celular começa a chamar, ele estava um pouco tenso, quase desistindo até que ela atende.

- Sam, tudo bem com voce? – perguntou a loira um tanto surpresa na outra linha, pelo som externo, ela deveria estar assistindo TV.

- Ahm... Não, quero dizer sim, é... Não... – falou Sam ainda mais nervoso.

- Sam, o que esta acontecendo? – perguntou Ruby notando que ele estava nervoso, ela sorri e imagina a expressão facial do moreno nesse momento.

- O que quero dizer é que preciso de uma mãozinha sua... – Sam se interrompe e acha que falou ambigüidade. – Digo, não nesse sentido que voce deve estar imaginando, não que voce imagine... Desculpe... – Sam arfa.

- Tudo bem... Eu entendi, voce quer minha ajuda. Voces estão resolvendo algum caso? – perguntou Ruby se segurando para não rir.

- Isso. Um cara chamado Bernie Reed, ele tem um estúdio aqui em Duncan, ele aparentemente se suicidou, mas sua sala de mixagem estava congelada, tipo a temperatura estava abaixo de zero, eu e Dean investigamos e não havia sinal de fantasmas, nem demônios, é um caso um pouco complicado, daí te liguei porque voce sabe... Três pessoas pensam melhor que duas. – falou Sam coçando a nuca torcendo pra que ela viesse a Duncan.

- Sua sorte é que estou em Stillwater, não tão longe daí. Chego aí em duas horas... – falou Ruby se levantando do sofá. Eles se despedem e Sam dá um sorriso, pois, Ruby era o tipo de garota que não fazia cerimônias, se voce precisasse ela viria.

Após passar duas horas e dez minutos, Ruby finalmente chega ao motel em que Sam estava hospedado, ela bate na porta e não tinha como negar, ela estava ansiosa para vê-lo ainda mais depois daquele quase beijo que foi interrompido devido a uns compromissos inadiáveis. Ele atende a porta e ao vê-la, ele sorri e a manda entrar.

- Então... O que temos? – falou Ruby abrindo os braços, Sam quase fala algo relacionado ao quase beijo do outro dia, mas ao ver Ruby olhando para os jornais, ele se toca que ela se referia ao caso e não a eles.

- Temos quase nada. – bufou Sam.

- Tudo o que voce sabem é que o nome dele é Bernie Reed, ele tem um estúdio e morreu de “suicídio”? – falou Ruby relendo os jornais e algumas anotações de Sam.

- Basicamente isso. – falou Sam observando Ruby mexer nas papeladas, ela sabia que ele estava olhando pra ela, mas deixa por isso mesmo.

- Tive uma idéia, mas pra isso, precisamos de um terno e de uma pá. – falou Ruby dando um sorriso travesso.

- Terno e pá? – questionou Sam um pouco confuso. Ruby balança a cabeça confirmando, Sam pega seu terno e os dois saem do motel. – Para onde vamos?

- Delegacia.

- Eu já falei com a polícia e eles estão convencidos de que é suicídio. E o que vamos fazer com uma pá em uma delegacia? – falou Sam entrando no carro de Ruby que por sinal era roubado.

- Não vamos falar sobre o caso, vamos pegar uma lista com os nomes das pessoas que morreram enforcadas. A pá é pra nossa próxima parada. – falou Ruby ligando o carro.

- E o que tem a ver pessoas enforcadas com esse caso? – indagou Sam sem ver sentido naquilo.

- Nada. Não estou interessada na pessoa inteira em si, apenas na mão dela. – falou Ruby numa naturalidade absurda.

- E pra que voce quer a mão do enforcado... Espere aí, voce vai utilizar a mão do enforcado em algum ritual? – falou Sam dando uma risada boba ao sacar a charada.

- Ding dong! Voce me pegou. – falou Ruby olhando de relance pra Sam enquanto dirigia rumo a delegacia.

- E o que esse ritual faz especificamente? – perguntou Sam olhando para a boca de Ruby por um momento.

- O morto revive o exato momento em que ele morreu... – falou Ruby mordendo o lábio em seguida, pois isso não era algo legal de se fazer, mas era necessário.

- O quê? Nós não podemos fazer isso! – falou Sam achando aquilo um absurdo.

- Sam... Pense pelo lado positivo, nós vamos descobrir o que exatamente aconteceu, vamos solucionar o caso... – Sam interrompe Ruby e fala:

- E vamos fazer o cara morrer de novo!

- O que está morto não pode morrer. – falou Ruby dando um sorriso.

- Não me venha com citação de Game of Thrones. – repreendeu Sam e Ruby faz um beicinho se fazendo de chateada, o que faz Sam rir depois.

[...]

- Eu ainda não acredito que estou roubando a mão de um pobre coitado. – falou Sam jogando a terra pro lado, enquanto Ruby estava sentada na lápide balançando as pernas e segurando a lanterna.

- Não se sinta mal, Sam. Nós estaremos salvando vidas e não acho que um morto vá se importar por a gente precisar de uma mãozinha. – Ruby debocha.

- Voce é uma pessoa terrível, sabia? – falou Sam rindo com a piadinha.

- Quem não é? – falou Ruby descendo da lápide assim que Sam atinge o caixão, ele abre e o corpo parecia uma múmia de tão velho que estava. Sam acerta a pá com força no pulso do defunto decepando a mão. Ele retira o lenço do bolso e enrola aquele pedaço de carne podre e entrega a Ruby, depois fecha o caixão e enterra novamente.

- Depois daqui é só ir ao necrotério, certo? – falou Sam exausto.

- Não fique tão ciente disso, dependendo do que Bernie irá nos contar, talvez teremos que andar mais, sem querer desanimar voce. – falou Ruby passando por Sam e voltando para o carro. Durante o percurso, nenhum dos dois diz nada até chegar ao necrotério.

- Voce tem certeza que quer fazer isso? – perguntou Sam olhando para o necrotério e depois para Ruby.

- Claro. – falou Ruby descendo do carro com a mão do enforcado.

A noite estava ainda mais fria, havia poucas estrelas no céu. Os dois invadem o necrotério, Sam identifica o corpo de Bernie, enquanto Ruby acendia uma chama em cada dedo da mão do enforcado como se fosse uma vela, ela se aproxima do morto segurando a mão. Sam dá espaço e ela faz o rito, porém nada acontece. Sam e Ruby se entreolham.

- Funcionou? – perguntou Sam vendo nada anormal.

- Deve ser a droga do poder da intenção. – falou Ruby se concentrando para refazer o ritual, quando de repente todos os corpos do necrotério começam a se contorcer e a gritar, o que dá um baita de um susto em Sam e Ruby.

- Não, não, não! – gritava Bernie sentado olhando para o nada como se tivesse em outra dimensão.

- Segura isso, Sam! – falou Ruby dando a mão do enforcado para o moreno. – Bernie, me diga o que esta acontecendo! Bernie, o que voce esta vendo?

- Está frio. – falou Bernie com uma cara de assustado.

- O que aconteceu no estúdio, Bernie? – perguntou Ruby enquanto Sam mostra que a chama no dedo mindinho se apagou.

- Ele me mandou fazer coisas. – disse Bernie querendo voltar a deitar. Ruby puxa o braço de Sam trazendo a chama mais pra perto.

- Quem mandou voce fazer coisas, Bernie? – perguntou Ruby desesperada, enquanto os outros corpos gritavam e se contorciam. Bernie se deita. – Me dê uma pista, Bernie!

- Moonrise. – disse Bernie e a última chama na mão do enforcado se apaga e todos os mortos voltam a ficar mortos.

 


Notas Finais


Comentários? xx

p.s: eu queria tbm indicar uma fic q estou curtindo mt, então qm quiser dar uma olhadinha aí esta o link e ela tem 3 caps já ♥
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-supernatural-road-trip-5231795


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