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História Which his side? - The Unthinkable And The Psychedelic


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Como prometido mais um capítulo e hoje tem bjo do otp, afinal, hoje é sábado de ALELUIA!!! kkkkkkk
Espero que gostem, boa leitura xoxo

Capítulo 27 - The Unthinkable And The Psychedelic


- Então... Notei que voce estava só risos com a Ruby... Voce esta saindo com ela, não está? – afirmou Dean enquanto dirigia rumo a cozinha africana, ele não tinha mais dúvidas, não depois que o irmão havia admitido que tentou beijá-la. Nessa altura do campeonato, Dean desconfiava que eles já haviam passado para o próximo passo.

- Não, mas nós ficamos juntos durante o caso do vinil. – falou Sam sendo franco. Ele sabia que esconder as coisas nunca resultaria em algo bom. Dean apenas balança a cabeça e Sam estranha o comportamento do irmão. – Voce não vai dizer nada?

- Não. – disse Dean mais preocupado em esperar o semáforo abrir do que tomar qualquer medida contra essa declaração de Sam.

- Sério? Voce não vai surtar, bater ou xingar? – indagou Sam totalmente surpreso.

- Não. – Dean pisa no acelerador assim que o sinal fica verde, Sam fica encarando Dean, ele não estava acreditando na postura do irmão diante de sua confissão. Dean se vira para o irmão que ainda o encarava boquiaberto. – Voce gosta dela?

- Sim, eu gosto. – falou Sam balançando a cabeça concordando com suas próprias palavras. Dean entorta a boca com a resposta do irmão e depois fala:

- Prometo me esforçar e não atirar nela. – Dean nota uma movimentação em frente a um supermercado, um helicóptero sobrevoava o local, havia ambulâncias, carros da CDC e vários jornalistas. – Mas que...

- Aposto que as baratas assassinas contra-atacam novamente! – disse Sam o que era óbvio.

Ao entrar no supermercado, eles mostram o distintivo para não serem esbarrados pela polícia local e poderem continuar seu percurso. Sam e Dean vêem um segurança morto com o rosto cheio de mordidas sendo levado na maca, mais a frente uma mulher raquítica assim como Henry é colocada no saco preto.

- O negócio aqui foi pesado. – falou Sam notando a bagunça do local.

- Voce acha? – falou Dean debochado. – Droga! – bufou.

- O que foi? – perguntou Sam. Dean aponta com o olhar, Sam vê ao longe Bela interrogando uma mulher negra e seu filho. – O que ela faz aqui?

- Não importa! Eu vou acabar com essa palhaçada! – Dean sai em disparada em direção a morena. – Com licença, vou pegá-la emprestada! – disse Dean a mulher e puxou Bela para perto dos frios. Sam vai logo atrás para evitar um assassinato.

- Mas eu não terminei de entrevistá-la.

- Não quero saber, voce vai embora agora! – ordenou Dean.

- O que faz aqui, Bela? – perguntou Sam assim que alcançou os dois. Bela é interrompida antes de falar.

- Ela já esta de saída! – reforçou Dean, Bela ignora o loiro e responde a pergunta de Sam.

- Investigando... A esposa do Henry esta muito devastada e ela procura por respostas e eu vou dar as respostas a ela. – disse Bela.

- Voce não se cansa de dar golpe nas pessoas? – perguntou Dean revoltado.

- Eu não estou dando golpe, estou fazendo uma boa ação. – falou Bela com cinismo.

- Uma ladra fazendo boa ação? Essa é nova. – falou Sam debochado e Bela se faz de ofendida.

- Merda! – falou Dean puxando Sam pra ficar na frente dele para se esconder. Bela semicerra os olhos e fala:

- Voce esta se escondendo de alguém? – Sam se vira e vê Vicky falando com os policiais.

- Não olha pra ela! Vamos sair daqui! – Dean puxa Sam quando Vicky grita e acena pra ele mandando esperar. – Droga!

- O que esta acontecendo? E quem é ela? A versão punk da Amy Winehouse? – falou Bela analisando Vicky que ainda falava com o policial sem tirar os olhos de Dean.

- Vicky é uma ex-peguete do Dean e pensa que ainda tem chances. – disse Sam ainda rindo com a comparação de Bela.

- Voce realmente deveria estar muito desesperado para dormir com ela. – Bela debocha, mas na realidade ela estava desacreditada com o fato de Dean ter pegado a Vicky.

- Ela não era assim, tá legal? Ela apenas se descuidou, mas é uma boa pessoa, tem um bom coração, pode ser um pouco doida, mas é gente boa. – defendeu Dean.

- Espero que isso seja o suficiente para te prender na cama, porque ela esta vindo aí. – falou Bela sarcástica apontando pra Vicky com o olhar, aquilo ia ser divertido. Dean engole seco e Sam coloca a mão no bolso dando uma risada discreta e fala:

- Acho que voce deveria ser sincero com a Vicky, abrir o jogo.

- E deixar ela arrasada?

- Que lindo! Dean Winchester tem um coração tão nobre. – Bela dá uma risada debochada e Dean a fuzila com os olhos.

- Cara, eu só vejo duas opções. Contar a verdade ou encarar o desafio. – falou Sam gesticulando.

- Eu não posso fazer isso, tem de haver outra maneira! – falou Dean que estava ficando desesperado.

- E têm! Várias maneiras... – falou Bela chamando a atenção de ambos os irmãos.

- Voce pode compartilhar se quiser... – falou Dean ficando tenso a cada passo que Vicky dava.

- Primeiro, voce poderia dizer que é casto... – sugeriu Bela gesticulando a mão dando ação ao “casto”.

- Isso não vai funcionar, ela já comprovou que Dean não é. – falou Sam rindo e se lembrando dos assédios que Dean sofreu no Biggerson’s. Bela lança um olhar malicioso combinado com um beicinho para Dean.

- Não é da maneira que voce está pensando. – justificou-se Dean meio constrangido.

- Eu não pensei nada. – Bela sorri. – Voltando ao que interessa... Outra opção seria voce se assumir gay e dizer que se redescobriu... – Dean interrompe Bela e fala:

- Vou me lembrar de nunca pedir conselhos seus, porque voce é péssima!

- Ei, Dean! – falou Vicky a três metros de distância.

Dean vê o reflexo de Vicky no vidro do congelador, sua boca fica seca, ele entra em pânico e seu coração acelera, então, ele faz o impensável. Por impulso, ele segura o rosto de Bela, seus olhares se encontram.

- O que voce pensa... - Bela sente sua respiração falhar, ao ver ele mover seu rosto de encontro ao dela.

Ele a beija. Pelo menos ela acredita que é assim que acontece. É um beijo estranhamente hesitante. Dean quer parar, mas algo dentro de si o impede e implora por mais, mas ele precisa se controlar para não ir à loucura. Bela não tem certeza de quem está seduzindo quem, mas isso não importa, ela apenas quer desfrutar o momento. Ela coloca uma mão em seu rosto, um toque suave que faz com que ele a segure forte, pressionando ainda mais seus lábios no dela, forçando a se restringir somente a sua boca.

Dean sente seu sangue circular mais rápido, a temperatura estava começando a subir a cada vez que sua língua explorava a boca dela, seu desejo de rasgar as roupas daquela ordinária e fodê-la ali mesmo eram crescentes, então antes que ele se empolgasse, ele quebra o beijo.

- Voces já terminaram? Porque descobri que as baratas possuíram o funcionário da Hoffrichter Meats. – falou Sam de supetão aparecendo ao lado deles. Dean então se toca do que acabará de fazer e desconversa limpando o batom de Bela de sua boca:

- Então, por que estamos parados aqui? Vamos logo para o frigorífico! – Dean dá as costas e sorri disfarçadamente, não só por ter cortado as asas de Vicky, mas porque ele adorou o beijo.

- Quando quiser dispensar outra de suas ex-ficantes, é só me ligar... – falou Bela usando o celular como espelho para limpar o batom borrado.

- Não terá outras vezes.

- Eu discordo. – sussurrou Bela provocativa a centímetros do rosto de Dean, ele se mantém sério e inflexível. Bela olha para a boca dele e dá um sorriso que ele se recusa a admitir que achava encantador e totalmente convidativo. – Te vejo por aí. – Bela se afasta e sai. Sam finge não se importar agora, mas ele iria questionar Dean depois. Dean olha para o irmão meio constrangido e fala:

- O que aconteceu aqui, não significou nada. Eu teria beijado até a Charlie para sair do radar da Vicky. – Sam mantém o mesmo olhar, o que incomoda Dean. - Deixe de me olhar como idiota e vamos logo dar o fora daqui!   

[...]

Dean e Sam chegam ao frigorífico Hoffrichter Meats, se deparando com o logo da empresa na parede que era um porquinho e uma vaquinha sorrindo e dançando.

- Não estariam rindo se soubessem o seu futuro. – debocha Dean. Sam solta um riso, Dean abre a cortina de plástico e os irmãos caminham pelos corredores. – Tem alguém aí? – Dean vai na frente e Sam lhe dá cobertura. Eles encontram uma porta semi-aberta, Dean faz sinal para Sam se preparar, ele vai abri-la.

Ao abrir ele se depara com um funcionário já raquítico, as luzes ficam piscando, havia carnes de vaca penduradas e uma barata sai da boca do funcionário morto.

- Aposto que esse é o cara que foi possuído no supermercado! – supôs Sam. Dean vê uma placa que fazia contagem de quantos dias não tinha incidente, ele apaga o número e escreve zero, depois dá um sorriso sarcástico. Eles caminham mais à dentro, quando uma carne de vaca se desprende e caí, fazendo levarem um susto.

- Isso está ficando cada vez mais divertido. – disse Sam a si mesmo.

- Alguém aqui ainda está vivo? – falou Dean com a voz elevada.

- De preferência sem estar possuído e com fome? – acrescentou Sam e Dean fez um joinha aprovando. Eles caminham para dentro de uma sala de congelador e se deparam com uma funcionária asiática comendo a carne de porco crua como uma selvagem.

- Olá. – A funcionária grunhe para ele e seu irmão. – Agora nós atiramos ou...?

- Agora nós exorcizamos! – falou Sam abaixando a arma e se pondo na frente de Dean. O moreno estende a mão e começa o exorcismo. A asiática começa a engatinhar de costas em direção a Sam e Dean mostrando seus dentes famigerados. Ela gira seu corpo ficando de pé para eles e Sam grita. – AUDI NOS. – Porém invés das baratas sumirem, elas tentam procurar outro hospedeiro vivo.

- Que idéia idiota foi essa? – gritou Dean com o irmão, enquanto as baratas formavam uma nuvem.

- Merda! – gritou Sam ao ver que as baratas iriam atacá-los. Sam pega um tronco de um boi e usa como escudo, Dean o ajuda a segurar enquanto as baratas se chocavam contra aquele pedaço de carne.

- Precisamos sair daqui! – gritou Dean enquanto as baratas faziam uma nova formação, os dois correm para fora daquela sala. Assim que Sam passa pela porta, Dean a fecha e quebra a maçaneta. – Agora me explica que merda foi aquela?! Exorcismo, sério?

- Sim, aquelas coisas são demônios. – falou Sam ofegante. – Eu achei que se usássemos o ritual padrão, elas voltariam ao inferno, mas me enganei.

- E como voce sabe que são demônios? – indagou Dean.

- Palpite. – falou Sam mordendo a língua já esperando Dean dar bronca e é exatamente o que ele faz.

[...]

Depois disso, Sam e Dean decidem voltar a seu destino original que é ir à cozinha africana que Ruby indicou. Dean estava sério e não dizia nada, havia muita coisa a pensar. O dia estava sendo um dia daqueles.

- Voce esta bem? – perguntou Sam cauteloso, ele não iria arriscar levar um soco na cara. Não depois do ocorrido no frigorífico.

- Eu odeio Seattle.  – resmungou Dean, finalmente ele estaciona o carro de frente ao Nommo’s African Cuisine. – Vamos! - Dean dá um tapinha no ombro de Sam e eles entram no estabelecimento do Nommo que era cheio de chocalhos, conchas e todo aqueles utensílios que marcavam a cultura africana.

Eles pegam uma mesa, Sam olha ao redor ainda se adaptando ao lugar, depois olha para Dean e fala:

- Como Ruby conhece o dono desse lugar?

- Cara, eu não me admiraria se a Ruby tivesse ligação com a máfia russa. – falou Dean debochado. Uma garçonete serve um prato para Dean que fala:

- Eu não pedi nada.

- Cortesia do Nommo, em breve ele virá falar com voce. – A garçonete se vira para Sam. – A sós.

- Se meu irmão não ficar, eu também não irei falar com ele. – Dean se impõe.

- Não, Dean, tudo bem! Eu saio, mas qualquer coisa me ligue. – falou Sam se levantando.

- Me desculpe, mas eu apenas sigo as ordens. – A garçonete se retira.

- Eu te espero no carro. – falou Sam antes de sair e Dean concorda a contragosto.

Dean olha para o prato e cutuca aquela carne moída e depois cheira o dedo meio enojado. Nommo observa a cena enquanto se abana com um leque e fala:

- Não esta com fome?

- Na verdade não, cara. – disse Dean limpando a mão na jaqueta. – Eu vim aqui, porque a Ruby disse... – Nommo levanta a mão interrompendo Dean e fala se sentando junto a mesa:

- Eu sei quem é voce e eu esperava voce mais cedo. As tripas de cabra indicaram que voce chegaria ontem.

- Não acredite em tudo que lê, Nommo. Leia o Inquirer hoje e o farão crer em um novo vírus na cidade. – falou Dean com deboche se referindo as notícias que saíram mais cedo.

- Mas voce sabe que não é. – afirmou Nommo analisando Dean que ri sem modéstia.

- Não sei de tudo. Mas temo que não seja rinorréia e sim um demônio faminto. – falou Dean meio irônico, Nommo se abana com o leque enquanto ouve. – O problema está contido por enquanto, mas preciso de respostas para acabar com ele. Se Ruby mandou virmos até voce, talvez voce possa nos dizer como detê-lo, certo?

- Não sei como detê-lo, porém há uma forma de descobrirmos juntos, mas será preciso um... Passeio. – Nommo se levanta da mesa e indica para Dean o segui-lo até uma sala reservada. Nommo se senta no chão na posição de yoga, ele pega uns frascos.

- Com “passeio” quis dizer “viagem”. – falou Dean também se sentando no chão.

- Uma visão compartilhada. Posso guiá-la nela, mas precisa ver como eu, através dos meus olhos.

- Já faz um tempo que não uso psicodélicos. Hoje em dia, a maioria me faz vomitar. – falou Dean com um sorriso forçado.

- Não é um psicodélico qualquer. – Nommo mostra um frasco. – A Névoa pode ser a droga mais poderosa do mundo. Uma vez usada, os efeitos duram para sempre.

- Eu gosto de jogar por diversão, mas para sempre é meio demais, não? – falou Dean meio hesitante e dando um sorrisinho fraco.

- O néctar do Nhialic. Um antídoto natural. – Nommo entrega uma raiz, na primeira mordida Dean sente sua boca amargar e fala:

- Puta merda! Isso é do caralho!

- Um gosto a ser adquirido, com certeza. – falou Nommo rindo com ironia.

- Então, se estamos chapados, como saberemos quando tomar o néctar? – perguntou Dean meio zen e Nommo da uma risada assustadora e depois fica sério encarando o loiro. Ambos se sentiam como se estivessem no vácuo, seus corpos não pesavam, eles estavam leves. Dean vê uma luz atrás de Nommo, uma rosa de fogo. – Chame de palpite, mas acho que isso pode estar funcionando.

Nommo remexe em seu rosto. A outra mão avança sobre Dean como um trem expresso. Ele não faria... O terror explode numa repentina agonia de trevas quando Nommo retira o olho de Dean, substituindo com o fruto macio arrancado de seu próprio corpo. Uma dor escaldante corta uma linha vermelha através do negro. Através do branco. Dean agora podia enxergar uma vila africana.

- Mnemoth sempre esteve conosco. – disse Nommo. - A fome que as massas tinham dava forças ao espírito. – Dean vê crianças magricelas e famintas. - Mas nada satisfazia o apetite do demônio. Depois de consumir um corpo, ele partia para outro, deixando um rastro de morte. – Dean vê uma aldeia destruída por causa da fome. - O xamã não pode sentar e ver seu povo morrer de fome. Ele conseguia ver o que ninguém pode. Isso era obra de um espírito maligno. Ele enfrentou uma escolha impossível, pois todas eram suas crianças. Só havia uma forma de pará-lo. – O xamã seqüestra um rapaz e o amarrando para oferecê-lo, Dean queria muito poder dar umas porradas naquele xamã, mas aquilo era apenas uma visão.

 - O demônio foi convidado para possuir o menino oferecido pelo xamã como sacrifício. A sagrada Kusa, usada para a escarificação. – Dean nota que o xamã segurava uma adaga, provavelmente era a tal Kusa. - Passada por gerações por xamãs, séculos de magia poderosa contida nela. – O xamã começa a rasgar a pele do rosto do jovem fazendo sigilos com a Kusa. - A língua precisou ser removida para o xamã não ser amaldiçoado pelo o que fez. – “Merda!” murmurou Dean. - O padrão precisa ser exato. – disse Nommo um tanto empolgado. - Mnemoth não resistiu a oferta. – As nuvens de baratas possuem o pobre rapaz. - Ao possuir o menino, ele começou a consumi-lo, mas o demônio estava preso pelas marcas de contenção e o xamã saiu, sabendo que consumiria o menino e ele mesmo.

- Bom plano. Pena que não deu certo. – falou Dean meio zonzo e depois caindo. – Digo, quais são as chances desse demônio ter vindo parar na América? Não acho que o garoto sobreviveria à 16 horas em um avião, na realidade, eu acho que ninguém do avião sobreviveria... – Dean é interrompido quando Nommo coloca o néctar em sua boca, o que faz Dean se levantar agitado como se tivesse acordado de um pesadelo.

- Vá com calma, meu amigo. – disse Nommo o segurando pelo ombro.

- Não se preocupe, cara. Não é a minha primeira vez. – Dean se levanta. – Então, o principal aqui é que precisarei de uma dessas adagas, não é?

- A sagrada Kusa. Boa sorte em encontrar uma nessa cidade. – disse Nommo se levantando em seguida.

- Não queremos facilitar as coisas agora, não é? – disse Dean dando um sorriso e Nommo balança a cabeça concordando.


Notas Finais


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